ESTIMATIVA DOS CRÉDITOS DE CARBONO EM UMA FLORESTA ADENSADA.

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1 ESTIMATIVA DOS CRÉDITOS DE CARBONO EM UMA FLORESTA ADENSADA. Romulo Leonardo da Silva 1, Éder Aparecido Garcia 2, Saulo Philipe Sebastião Guerra 3, Kléber Pereira Lanças 4. 1 Graduando em Gestão do Agronegócio, FATEC, Botucatu/SP, gigaromulo_@hotmail.com; 2 Engenheiro Florestal, Doutorando em Ciência Florestal, Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu/SP, os_garcias@fca.unesp.br; 3 Engenheiro Florestal, Professor Assistente Doutor, Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial, FCA UNESP, ssguerra@fca.unesp.br; 4 Engenheiro Mecânico, Professor Titular, Departamento de Engenharia Rural, Faculdade de Ciências Agronômicas FCA - UNESP, kplancas@fca.unesp.br. Faculdade de Tecnologia de Botucatu, Av. José Italo Bacchi, s/n - Jardim Aeroporto Botucatu SP, CEP: , Telefone: (14) , fatecbt@fatecbt.edu.br; Universidade Estadual Paulista Julio Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agronômicas, Fazenda Experimental Lageado, Rua José Barbosa de Barros, 1780, Botucatu SP, CEP: , Telefone: (14) RESUMO Mudas de clones do híbrido de Eucalyptus grandis vs. Eucalyptus urophylla, foram plantadas em dezembro de 2008, para colheita precoce e geração de bioenergia, que receberam adubações de plantio e de cobertura. A aplicação consistiu em NPK (6-30-6), no plantio, com a dose de 140 g/planta; na cobertura, a adubação foi feita com NPK ( ) adicionados os micronutrientes Zn (0,5%) e B (0,3%), aos 60, 140 e 360 dias de idade. Aos 60 dias, as doses foram 50 g/planta; aos 140 dias, 70 g/planta; aos 360 dias, 100 g/planta. Os espaçamentos utilizados foram de 2,8x0,5m, 2,8x1,0m, 2,8x1,5m, 2,8x2,0m e 2,8x2,5m, nas idades de 18, 24 e 30 meses. A cotação dos créditos de carbono foi feita na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). A quantidade de carbono ficou quantificada na faixa de 40 a 50 t/ha, nos espaçamentos de 2,8x0,5 e 2,8x1,0 m, aos 30 meses, com consequente estimativa de 162 Euros/ha no povoamento mais adensado. Palavras Chave: Eucalyptus, meio ambiente, economia verde. ABSTRACT ESTIMATE OF CARBON CREDITS IN A DENSE FOREST Seedlings of hybrid clones of Eucalyptus grandis vs. Eucalyptus Urophylla, were planted in December 2008 to early harvest and bioenergy generation that received fertilization and planting coverage. The application consisted of NPK (6-30-6) at planting, at a dose of 140 g / plant; coverage, the fertilization was done with NPK ( ) added micronutrients Zn (0.5%) and B (0.3%) at 60, 140 and 360 days of age. At 60 days, the doses were 50 g / plant, at 140 days, 70 g / plant, at 360 days, 100 g / plant. The spacings used were 2,8 x0, 5m, 2,8 x1, 0m, 2,8 x1, 5m, 2,8 x2, 0m and 2,8 x2, 5m, ages 18, 24 and 30 months. The price of carbon credits was made on Stock Exchange (BOVESPA). The amount of carbon was quantified in the range of 40 to 50 t / ha, the spacing of 2,8 x0, 5 and 2,8 x1, 0 m, at 30 months, with consequent estimate of 162 Euros / ha in the more dense population. Keywords: Eucalyptus, environment, green economy. INTRODUÇÃO Em um desenvolvimento rentável, a medição da quantificação de carbono em florestas de eucalipto se enquadra em uma economia verde como se tem tratado em diversas conferências ou eventos ao redor do mundo para as discussões de desenvolvimentos sustentáveis, como o que teve no Brasil em 2012 (RIO+20); tais programas para estimular o plantio de florestas comerciais como a de eucalipto e pinus, reduzindo as emissões de gás carbônico do ar (Rio+20, 2012). Em frente da atual crise de energia, os baixos custos de produção da biomassa florestal, decorrentes da alta produtividade, mostram que é necessário repensar o uso da biomassa floresta como fonte de energia. Em

2 termos sócio-ambientais, as vantagens da biomassa são inúmeras. Se cultivada de forma sustentável, seu manejo e utilização não acarretam acréscimo de CO 2 à atmosfera, já que o CO 2 liberado pela combustão é extraído da atmosfera durante o processo de fotossíntese (SOARES et al., 2006). As empresas recebem bônus negociáveis, sendo estes cotados em dólares, equivalente a uma tonelada de poluentes. Se, por um lado, o crédito de carbono é uma forma de compensar aqueles que primam pela sustentabilidade em seus processos produtivos, segundo Khalili (s.d.), há várias empresas pelo mundo preparando-se para negociar contratos de compra e venda de certificados de emissão de poluentes o que confere aos países desenvolvidos o direito de poluir. Rodigheri et al. (2005) avaliaram a viabilidade de projetos florestais considerando os créditos de carbono como possível receita em tais empreendimentos. Paixão et al. (2006) afirmaram que a inclusão da venda de créditos de carbono torna o empreendimento florestal mais atrativo, sobretudo porque a receita aferida nos primeiros anos reflete positivamente nos critérios dos indicadores econômicos. O objetivo do presente trabalho foi estimar a quantidade de carbono presente na madeira de um povoamento florestal adensado e quantificar a renda originada dos créditos de carbono. MATERIAIS E MÉTODOS Área Experimental e Delineamento O povoamento de Eucalyptus gradis x Eucalyptus urophylla, clone C219, está localizado no município de Botucatu, sendo que a área experimental tem em torno de 5,8 ha, com solo do tipo Latossolo Vermelho Amarelo, textura média. Nesta área experimental foram plantadas, em dezembro de 2008, as mudas de clones do híbrido de Eucalyptus grandis vs. Eucalyptus urophylla, destinado à colheita precoce para produção de briquetes utilizados na geração de bioenergia, que receberam adubações de plantio e de cobertura. A aplicação consistiu em NPK (6-30-6), no plantio, com a dose de 140 g/planta; na cobertura, a adubação foi feita com NPK ( ) adicionados os micronutrientes Zn (0,5%) e B (0,3%), aos 60, 140 e 360 dias de idade. Aos 60 dias, as doses foram 50 g/planta; aos 140 dias, 70 g/planta; aos 360 dias, 100 g/planta. Os cinco espaçamentos entre plantas ficaram nos valores de 0,5 m; 1,0 m; 1,5 m; 2,0 m; 2,5 m e a distância entre as linhas de plantios fixadas em 2,80m para todos os tratamentos. Coleta de árvores-amostra e estimativa da massa seca de madeira Aos 18 meses, 24 meses e 30 meses após o plantio, sessenta árvores na região central tiveram seus DAP (diâmetro a altura do peito) medidos, a partir dos quais se calculou o diâmetro quadrático, que foi utilizado no critério para seleção das árvores a serem abatidas para as avaliações de densidade básica média e posterior estimativa da biomassa de madeira com casca. Foram abatidas 4 árvores-amostra por tratamento para a realização da cubagem rigorosa e para a coleta de amostras utilizadas nas avaliações de densidade básica e biomassa. As amostras foram coletadas no tronco nos pontos 0%, DAP, 25%, 50%, 75% e 100% da altura total (PEREIRA et al., 1986; PEREIRA et al., 2002; VALE et al., 2000; GOULART et al., 2003), sendo que todos os discos tinham cerca de 5 cm de espessura e os discos coletados na região do topo tinham, no mínimo, 3 cm de diâmetro. A metade de cada disco foi retirada para se determinar a densidade básica da madeira com casca seguindo-se o método do máximo teor de umidade (VITAL, 1984). A biomassa da madeira com casca foi calculada pelo produto resultante dos valores de volume obtido na cubagem rigorosa e de densidade básica média da madeira com casca em cada árvore-amostra. Estimativa de carbono na madeira com casca e os créditos de carbono A estimativa do estoque de carbono na massa seca de madeira foi realizada considerando-se que 50% da matéria seca seja carbono, valor sugerido por Campos e Leite (2002). Os créditos de carbono foram calculados pela multiplicação da quantidade de carbono da madeira contida em um hectare pela cotação de 3,70 euros/tonelada de carbono (BM&F Bovespa, 2012). RESULTADOS E DISCUSSÃO Carbono na massa seca de madeira com casca Os espaçamentos mais adensados produzem mais massa seca por hectare, o que reflete diretamente na quantidade estimada de carbono. Nota-se na Figura 1 a floresta com 18 meses com uma quantidade de carbono

3 maior nos espaçamentos 2,8x0,5 m, 2,8x1,0 m e 2,8x1,5 m, sendo estes estatisticamente similares, ao nível de 5%, resultado semelhante ocorreu na idade de 24 meses. Considerando o povoamento aos 30 meses após o plantio, percebeu-se que os espaçamentos com maior quantidade de carbono, em t/ha, foram 2,8x0,5 m e 2,8x1,0 m. Gráfico 1: Estimativa da quantidade de carbono (t/ha) em função do espaçamento e da idade de colheita. Letras maiúsculas para comparar espaçamentos em cada idade e letras minúsculas para comparar idades em cada espaçamento. Teste Tukey (α = 0,05). Graphic 1: Estimate the amount of carbon (t/ha) as a function of spacing and harvesting age. Capitalization to compare spacings in each age and lower case letters to compare ages at each spacing. Tukey test (α = 0.05) Créditos de Carbono Se os custos de produção forem levados em consideração, no caso dos plantios adensados, os créditos de carbono podem minimizar os custos adicionais deste tipo de empreendimento florestal devido a maior quantidade de adubo e de mudas utilizadas por área. O empreendimento estando em conformidade como Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), pode aderir aos créditos de carbono que são cotados em leilões. O MDL é o único mercado que permite a certificação de projetos de redução de emissões nos países em desenvolvimento e a posterior venda das reduções certificadas de emissão, para serem utilizadas pelos países desenvolvidos como modo suplementar para cumprirem suas metas (SBS, 2008). No presente estudo, se calculou os créditos de carbono em função de uma cotação obtida na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&F Bovespa, 2012), cujos resultados estão na Tabela 1. Tabela 1: Renda proveniente de créditos de carbono ( /ha) Table 1: Revenue from carbon credits ( /ha) Espaçamento (m) Idade (meses) ,8x0,5 84,56 ± 13,06 91,43 ± 10,60 162,57 ± 21,92 2,8x1,0 77,78 ± 11,09 62,81 ± 6,48 142,44 ± 4,46 2,8x1,5 70,38 ± 4,85 73,08 ± 12,50 112,77 ± 19,85 2,8x2,0 57,45 ± 7,79 76,46 ± 11,90 98,41 ± 24,36 2,8x2,5 48,96 ± 4,94 58,73 ± 3,52 97,80 ± 3,33 Intervalos de confiança, considerando α = 0,05. : euro, moeda corrente na União Européia. Na Tabela 1, a maior renda média estimada ocorreu nos espaçamentos mais adensados, de 2,8x0,5 m e 2,8x1,0 m, 162,57±21,92/ha e 142,44±4,46/ha, respectivamente, aos 30 meses após o plantio. Esta expectativa é criada por causa da maior massa seca por área dos plantios mais adensados. Todavia, o presente trabalho consiste

4 em um estudo de caso de uma área experimental e considerou uma cotação do mês de junho de 2012, visto o exposto, é preciso ressaltar que a cotação é dinâmica, podendo oscilar conforme o mercado de créditos de carbono. CONCLUSÃO Os espaçamentos de 2,8x0,5 m e 2,8x1,0 m, na idade de 30 meses, possuem maior quantidade de carbono sequestrado; Florestas adensadas podem ser reconhecidas como mecanismo de desenvolvimento limpo e gerar créditos de carbono, até 162 Euros/ha. AGRADECIMENTOS Ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Florestal, Universidade Estadual Paulista - Unesp, Campus de Botucatu. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, pelo apoio financeiro. REFERÊNCIAS BM&F BOVESPA. Ata do leilão de venda de redução certificada de emissão RCE. Disponível em: Acessado em 12/07/2012. CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas. Viçosa-MG: Editora UFV, p. GOULART, M.; HASELEIN, C. R.; HOPPE, J. M.; FARIAS, J. A.; PAULESKI, D. T. Massa especifica básica e massa seca de Madeira de Eucalyptus grandis sob o efeito do espaçamento de plantio e da posição axial no tronco. Ciência Florestal, Santa Maria-RS, v. 13, n. 2, p , KHALILI, E. O que são créditos de carbono? Disponível em: Acessado em: 11/06/2012 PAIXÃO, F. A.; SOARES, C. P. B.; JACOVINE, L. A. G.; SILVA, M. L.; LEITE, H. G.; SILVA, G. F. Quantificação do estoque de carbono e avaliação econômica de diferentes alternativas de manejo em um plantio de eucalipto. Revista Árvore, Viçosa-MG, v. 30, n. 3, p , PEREIRA, J. C. D.; HIGA, A. R.; SHIMIZU, J. Y.; HIGA, R. C. V. Comparação da qualidade da madeira de três procedências de Eucalyptus dunnii Maiden, para fins energéticos. Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo- PR, n. 13, p. 9-16, PEREIRA, J. C. D e LIMA, P. C. F. Comparação da qualidade da madeira de seis espécies de algarobeira para a produção de energia. Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo-PR, n. 45, p , RIO+20. Agricultura sustentável prevê menos emissão de carbono. Disponível em: Acessado em: RODIGHERI, H. R.; GRAÇA, L. R.; LIMA, M. A. Indicadores de custos, produtividade, renda e créditos de carbono de plantios de eucaliptos e pinus em pequenas propriedades rurais. Comunicado Técnico 136, Colombo-PR: EMBRAPA Florestas, SOARES, T. S; CARNEIRO, A. C. O; GONÇALVES, E. O; LELLES, J. G. Uso da Biomassa Florestal na Geração de Energia, Disponível em: Acessado em: 16/07/2012. SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA. Fatos e Números do Brasil Florestal, Disponível em: acessado em 16/07/2012. VALE, A. T.; BRASIL, M. A. M.; CARVALHO, C. M.; VEIGA, R. A. A. Produção de energia do fuste de Eucalyptus grandis e Acacia mangium em diferentes níveis de adubação. Cerne, v. 6, n. 1, p , VITAL, B. R. Métodos de determinação da densidade da madeira. Viçosa: SIF, p. (Boletim Técnico, 2).

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