TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM CRIANÇAS PORTADORAS DE PNEUMONIA

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1 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM CRIANÇAS PORTADORAS DE PNEUMONIA Michel Martins*, Dayane Montemezzo** * Acadêmico do curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL; **Professora do curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL campus Tubarão; Resumo As pneumonias agudas são freqüentes e muitas vezes graves, em crianças podendo ser de diversas etiologias. Podem ocorrer em todas as idades, porém a prevalência é acentuada nos primeiros anos de vida; quando diagnosticada precocemente, em geral, representam boa resposta ao tratamento. Este estudo tem como objetivo estudar as pneumonias na fase aguda no ambiente hospitalar que receberam tratamento fisioterapêutico, especificamente determinar quais são os procedimentos fisioterapêutico empregados com maior freqüência às crianças portadores de pneumonia atendidas pelos estagiários do curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL, Campus Regional Sul no município Tubarão, SC. A amostra compreendeu quarenta e cinco (45) crianças internadas no setor pediátrico do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), no período de agosto a dezembro de Os instrumentos de coleta de dados utilizados para pesquisa foram: ficha de coleta de dados, elaborado especificamente para este estudo; Após análise dos resultados, pode-se notar que dentre os procedimentos mais utilizados destacaram-se as manobras de remoção de secreção e reexpansão pulmonar, dentre as: Aceleração de Fluxo Expiratório (AFE) em 88,1% das crianças, Tensão Expiratória Manual Passiva (TEMP) em 85,7%, Vibrocompressão em 50%, Compressão e Descompressão em 45,2%, sendo estas mais utilizadas pelos estagiários de fisioterapia. Pode-se observar, que de maneira geral, os procedimentos adotados pelos estagiários foram empregados de forma correta, porém em alguns casos poderiam ser adotados outros tipos de procedimentos a determinados pacientes. Palavras-chave: Pneumonia, crianças, tratamento fisioterapêutico. Abstract The acute pneunonias are frequent and many times serius, in children happening on various etiologies. It could occor in all ages, however the prevalence is accented in the first years of life; when diagnosised precociously, in general, they represent good reply to the treatment. This study has for objective to study the pneumonias in the acute phase in the hospital environment that had received physiotherapy treatment, specifically to determine which physiotherapy procedures with greater frequencies to the children carrying pneumonia

2 taken care by the trainees of physiotherapy of the university of the south of Santa Catarina UNISUL, regional campus in the municupality of Tubarão/SC. The sample taken of forty live (45) hospitalized children in the pediatric sector oh Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), beetween august and december of The instruments of collection utilized for research were: data record card, elaborated specifically fot this study. After results of analysis was noticed that amongst the used procedures utilized featured the maneuvers of secretion removal and pulmonary reexpanssion had been distinguishe, amongst acceleration of spiratory flux (AFE) in 88,1% of the children, passive manual spiratory tension (TEMP) in 85,7%, vibrocompression in 50%, compression and decompression in 45,2%, being this the most used for the physiotherapy trainees. In can be observed, that in a generalized manner, the procedures use by the trainees were used in the correct form, however in some cases could be used other types of precedure in patients. Key- Word: Pneumonia, children, treatment physiotherapy Introdução Dentre as muitas doenças que comprometem o sistema respiratório das crianças destacam-se as pneumonias agudas, que conforme Tarantino (1), são freqüentes e muitas vezes graves; podendo ser de diversas etiologias; ocorrer em todas as idades, porém a prevalência é acentuada nos primeiros anos de vida; e quando diagnosticada precocemente, em geral, apresentam boa resposta ao tratamento. Pneumonia é definida como um processo inflamatório dos pulmões, sendo difusa ou localizada, causada por microorganismos, existem também várias outras causas não infecciosas que incluem a aspiração de alimentos ou ácido gástrico, corpos estranhos, hidrocarbonetos e substâncias lipóides, reações de hipersensibilidade e pneumonites induzidas por drogas ou pela radiação. Podendo esta ser adquirida antes do nascimento, durante o nascimento e após o nascimento, podendo ser uma causa significativa de mortalidade na infância em todo o mundo, sendo com maior evidência nos paises em desenvolvimento (1). As pneumonias tornam-se responsáveis por 90% das mortes, tornando-se maior a mortalidade em indivíduos imunocomprometido, tendo como exemplo, portadores de vírus da imunodeficiência humana (HIV), fibrose cística, e aos extremos de vida, como recém-nascidos e lactentes. Representam um grave problema de saúde pública pois compreendem um grupo de enfermidades que representam a terceira causa de morte registradas no mundo (2,3).

3 Sendo assim, este estudo tem como por objetivo estudar o tratamento fisioterapêutico empregado as crianças portadoras de pneumonias na fase aguda em ambiente hospitalar. Materiais e Métodos A pesquisa foi realizada com 42 prontuários das crianças internadas no setor pediátrico com diagnóstico médico de pneumonia, no período de agosto a dezembro de 2006, no Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), da cidade de Tubarão/SC. Os fatores de inclusão na amostras foram crianças atendidas por acadêmicos do curso de Fisioterapia da UNISUL que freqüentavam a disciplina de Estágio Supervisionado em Pediatria no Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), no período destinado a coleta de dados. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados uma ficha de registro elaborada pelos pesquisadores, especificamente para este estudo com objetivo de reunir todos os dados dos prontuários das crianças; prontuário da criança fornecido pelo HNSC, para confirmação dos dados de identificação do paciente e procedimentos realizados durante o período de internação. Os procedimentos de coleta de dados foram realizados no intervalo de agosto à dezembro de 2006, no Setor Pediátrico do HNSC, de Tubarão/SC. A coleta de dados foi procedida após alta de crianças com diagnóstico de pneumonia a partir do fluxograma de atendimento de cada estagiário e do livro de registro de internação do setor pediátrico do HNSC com o intuito coletar a data de internação, data de alta e código do prontuário do paciente, podendo assim chegar aos prontuários dos pacientes. O presente estudo foi submetido a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), sendo o projeto aprovado através do código: III, dando continuidade na realização do estudo Resultados e discussão

4 AFE lento AFE brusco TEM P lento TEM P brusco Vibraç ão Vibrocom pressão Elpr C om pressão e descom pressão H igiene N asal Bloqueio O utros Distribuição da amostra conforme a freqüência da utilização dos procedimentos fisioterapêuticos. De todas as crianças atendidas pelos estagiários do curso de fisioterapia, entre os tratamentos empregados com maior freqüência, constatou-se que 37 (88,1%) receberam AFE lento, 36 (85,7%) receberam temp lento, 3 (7,1%) receberam vibração, 4 (9,5%) receberam Elpr, 21 (50%) vibrocompressão, 19 (45,2%) compressão e descompressão, 8 (19%) higiene nasal, 5 (11,9%) bloqueio torácico e 10 (23,8%) padrões ventilatórios. Em estudo realizado por Serafim e Rosa (4), os mesmos tiveram por objetivo entrevistar os estagiários do oitavo semestre do curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), verificando o domínio de técnicas manuais de desobstrução brônquica realizadas por este. Os autores obtiveram como resultado um maior destaque nas técnicas de vibrocompreesão, aceleração do fluxo expiratório (AFE) e tensão expiratória manual passiva (TEMP), como sendo as primeiras opções utilizadas pelos estagiários. Com isso pode-se concluir com presente estudo que as técnicas empregadas nas crianças portadoras de pneumonia atendidas pelos estagiários do sétimo semestre do curso de fisioterapia obtiveram o mesmo resultado apresentado por Serafim e Rosa (2006), destacando-se entre as mais utilizadas a vibrocompressão, AFE e Temp. Para Coppo (5), a técnicas de remoção AFE, tanto lento como brusco, sugerem uma remoção de secreção eficaz, sendo este mais reforçada pelo aumento de CO2,

5 observado com precisão no AFE lento. O AFE de acordo com Antunes (2004), trazem benefícios ao recém nascidos prematuros de UTI neonatal, aumentando a saturação de O2. Já outro estudo realizado por Ribeiro et al. (2002) aplicou um estudo com crianças portadoras de pneumonia analisando o efeito do AFE na freqüência cardíaca, respiratória e na saturação de oxigênio, obtendo um resultado significativo quanto à saturação de oxigênio, mantendo-se acima nas crianças com mais de 24 meses e naquela com doença respiratória aguda, sendo estas beneficiadas quanto a comparação com lactentes e com as crianças com histórias prévia de acometimento pulmonar. Comparado estes com estudo aplicado no setor pediátrico do HNSC, podemos se dizer que o emprego do AFE foi utilizado na maioria dos casos sendo utilizado 85,7% dos atendimentos, não sendo descrito quanto à melhora na freqüência cardíaca, respiratória e saturação de oxigênio. Em estudo realizado por Fontoura (6), as técnicas de TEMP e AFEL não obtiveram uma magnitude significativa quanto aos picos de fluxos expiratórios, sendo que o objetivo deles era identificar o efeito destas técnicas nos fluxos expiratórios. Comparando estes dados com estudos assim realizados, identificou-se que a técnica de Tensão Expiratória Manual Passiva (TEMP) foi utilizada em 85,7% das crianças atendidas pelos estagiários de fisioterapia, em alguns casos para gerar aumento do fluxo e como manobra de remoção de secreção, da mesma forma a técnica aceleração de fluxo expiratório (AFE) foi empregada em 88,1% das crianças, sendo tanto como manobra de remoção de secreção quanto para aumento do fluxo. Em estudo realizado por Damiani e Rosa (7), a utilização da Elpr aplicada em 9 pacientes, onde 7 tiveram redução na freqüência cardíaca, 8 diminuíram a freqüência respiratória, a saturação periférica de oxigênio não sofreu influencia, variáveis analisadas nos estágios pré-técnica e pós 1º,5º,10º,15º minutos. De acordo com o presente estudo assim discutido, a Elpr foi empregada em 9,5% das crianças internadas, não sendo esclarecidos pelos acadêmicos quanto à freqüências cardíacas, respiratórias e saturação periférica de oxigênio. Esta de acordo com Postiaux (8) deve ser aplicada em crianças menores de 24 meses, considerando este critério pode ser aplicada em até 57,1% dos casos apresentados. A manobra de vibração neste estudo foi utilizada em 7,1% das crianças atendidas pelos estagiários de fisioterapia, sendo que esta poderia ter abrangido uma maior

6 número de crianças utilizando esta manobra, garantido um melhor resultado quanto ao tratamento. Em estudo realizado por Wong et al (9), foi constatado que durante a técnica de vibração a caixa torácica se comporta como um sistema linear, onde na pressão intrapleural que ocorre durante a vibração leva a um aperfeiçoamento do fluxo expiratório. A compressão e descompressão em estudo realizado por Mendes et al. (10) em 40 pacientes sadios, mostrou alterações significativas nos volumes pulmonares e demonstrou também que não houve diferença na performance quando utilizada por diferentes fisioterapeutas. Esta foi utilizada em 45,2% dos casos, em todos os casos apresentados 7,8% eram pacientes que apresentam murmúrio vesicular diminuído, e os outros 37,4% dos pacientes, sendo estes com murmúrio vesicular positivo, sendo que a técnica de compressão e descompressão de acordo com Mendes et al (10) é utilizada com técnica de reexpansão pulmonar aumentando assim seu murmúrio vesicular. Pode-se dizer no seguinte estudo que aplicação desta técnica seria desnecessária em alguns pacientes, sendo mais enfocada com objetivo de aumentar o murmúrio vesicular. Quanto a bloqueio torácico, o estudo realizado por Sixel et al (11), onde o mesmo teve por objetivo caracterizar o padrão ventilatório antes, durante e após a compressão torácica unilateral em pacientes com via aérea artificial, sendo avaliados 14 pacientes internados no centro de tratamento intensivo. Apresentou com resultado durante a técnica aumento da freqüência respiratória (FR), redução do volume corrente (VC) e manutenção do volume minuto (VM) quando este foi comparado antes da intervenção. Estes concluíram que a compressão manual torácica unilateral promove alteração do padrão ventilatório em via aérea artificial e ventilando espontaneamente, atingindo assim o objetivo assim estudo. Podemos comparar este estudo com a aplicação utilizada pelos estagiários da UNISUL, onde utilizaram o bloqueio torácico em 23,8% das crianças, sendo que de acordo com ausculta pulmonar apresentada pelas crianças deste estudo, só 7,8% apresentam murmúrio vesicular diminuído, o que nos mostra que o emprego desta técnica em alguns casos pode-se ser desnecessária. Sendo assim os mesmos não referiram nas evoluções quanto ao aumento da freqüência respiratória, mas deixaram claro quanto a ausculta pulmonar sendo apresentado no final do atendimento um murmúrio vesicular positivo.

7 Com relação aos demais procedimentos não foram encontrados até o presente momento outros estudos que se assemelhassem ao método empregado neste trabalho que pudesse agregar a discussão dos resultados apresentados. Considerações Finais Dentre os procedimentos mais utilizados destacaram-se a utilização das manobras de remoção de secreção, dentre as primeiras, de modo decrescente a Aceleração de Fluxo Expiratório (AFE lento) com 88,1%, Tensão Expiratória Manual Passiva (TEMP lento) com 85,7%, vibrocompressão com 50%, higiene nasal com 19%, Elpr com 9,5% e vibração com 7,1% dos casos, da mesma forma com as manobras de reexpansão pulmonar, a manobras compressão e descompressão com 45,2%, padrões ventilatórios com 23,8% e bloqueio torácico com 11,9% sendo entre estas as mais utilizadas pelos estagiários de fisioterapia. O tratamento empregado pelos estagiários do curso Fisioterapia foi realizado de forma correta, podendo-se observar a preferência por determinados procedimentos. Mas a falta da utilização de outros procedimentos para o tratamento destas crianças poderiam ser de grande utilidade na evolução das mesmo. Com isso a fisioterapia dentro do setor pediátrico se torna de grande auxilio nas doenças pulmonares, sendo esta uma forma de prevenção e tratamento, melhorando assim mecânica respiratória e condicionamento físico, interferindo diretamente no tempo de internação e custos para a unidade hospitalar. Referências 1. TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doença pulmonares. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CORREA, João Carlos. I Consenso brasileiro sobre pneumonias. Jornal de pneumologia. Ribeirão Preto, mar./abr SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. São Paulo: Manole, 2005.

8 4. SERAFIM, Saionara Revelo; ROSA, George Jung da. Fisioterapia respiratória: técnica de escolha. Universidade do sul de santa Catarina, Tubarão, COPPO, M. R.; et al. Efeitos da técnica de aumento de fluxo expiratório (AFE) sobre parâmetros de função pulmonar (FP), em lactentes com insuficiência respiratória aguda (IRA), em assistência ventilatória e respiração espontânea. Revista brasileira de pediatria, São Paulo, FONTOURA, Adriana L da ; Silveira, Mariana S da; Jones, Marcus H. Almeida. Aumento do fluxo expiratório produzido pelas técnicas de fisioterapia respiratória em lactentes. Scientia medica, DAMIANI, Isabela Boabaid ; ROSA, George Jung da. Os efeitos da técnica de expiração lenta prolongada em lactentes com pneumonia. Universidade do sul de santa catarina, Tubarão, POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar. Porto Alegre: Artmed, WONG W.P. et al. Hemodynamic and ventilatory effects of manual respiratory physiotherapy techniques of chest clapping, vibration, and shaking in an animal model. Journal of applied physiology, Bethesda MD, MENDES, F. et al. Alterações fisiológicas durante a manobra de compressão e descompressão torácica. Revista brasileira de fisioterapia, São Paulo, SIXEL, Bruna de Souza et al. Compressão manual torácica em pacientes com insuficiência respiratória aguda. Fisioterapia Brasil, Rio de Janeiro, v. 8, n. 2, mar./abr

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