Gerenciamento de Riscos Ambientais
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- Maria do Mar Neves Bandeira
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1 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Gerenciamento de Riscos Ambientais Alexandre Martins Fernandes afernandes@cena.usp.br Sorocaba Agosto 2010
2 Quem é o professor?? E os meus colegas de curso?? Nome / Formação De onde vem O que espera do curso
3 Contrato Horário : 19:00 às 22:30 hs Intervalo: a definir Saídas da sala: livre? (bom senso) Telefone celular: desligado ou no modo sem campainha Dinâmica da aula: interatividade (somos todos profissionais) Em casa: leitura e pesquisa (recomendado) Compromisso de comparecer às aulas!
4 Aula 1: 02/08/2010 (hoje) Assuntos que vamos abordar - programa... Apresentação do programa. Apresentação de um caso real de risco ambiental. Conceitos básicos sobre riscos. Análise preliminar de perigos. Aula 2: 09/08/2010 Apresentação das questões da avaliação. Breve histórico do Gerenciamento de Riscos Ambientais. Apresentação de casos clássicos de acidentes de grande impacto. Aula 3: 16/08/2010 Identificação de Perigos: principais técnicas utilizadas. What if...? / Análise Preliminar de Perigos (APP) / Análise de Modo de Falhas e Efeitos (FMEA) / Estudo de Perigos e Operabilidade (HazOp).
5 Assuntos que vamos abordar - programa... Aula 4: 23/08/2010 Análise de Vulnerabilidade. Análise por Árvore de Falhas e caso prático. Entrega da avaliação escrita pelos alunos. Aula 5: 30/08/2010 Gestão e Gerenciamento de riscos. Exemplo de Relatório de Análise de Riscos Discussão do artigo científico: O princípio da precaução e a avaliação de riscos (Prof. Paulo Affonso Leme Machado). Debate das questões formuladas na avaliação
6 Vamos observar um estudo real em que há risco ambiental iminente.
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8 Voltando à nossa aula! Como o meio acadêmico vê a questão dos riscos ambientais?
9 Aula Introdutória Atualmente a noção de risco ambiental está consideravelmente difundido na sociedade. Os estudos técnicos tem tido importante papel nesse contexto, com os debates, avaliações e estudos do meio acadêmico e empresarial.
10 Introdução Há três principais abordagens: Enfoque em processos catastróficos e rápidos; Enfoque nos chamados riscos tecnológicos e sociais; Enfoque na abordagem empresarial e financeira.
11 O Risco Pode ser tomado como uma categoria de análise associada às noções de: incerteza, exposição ao perigo, perda e prejuízos materiais, econômicos e humanos em função de processos de ordem natural e/ou daqueles associados ao trabalho e às relações humanas.
12 O Risco O risco (lato sensu) refere-se à probabilidade de ocorrência de processos no tempo e no espaço, não-constantes e nãodeterminados, e à maneira como estes processos afetam a vida humana, direta ou indiretamente.
13 O Risco Pode-se dizer que a gênese dos riscos, assim como o aumento da capacidade de gerar danos e de sua escala de abrangência, acompanham a história da sociedade. É difícil afirmar quando se iniciaram os primeiros estudos sobre riscos.
14 O Risco Os termos riscoe incertezase tornaram termos técnicos na literatura em 1921, no trabalho Risk, uncertainty and profit (Frank Knight). Escola de Chicago White (tese de doutorado) voltada aos riscos associados a processos da natureza, como por exemplo, as enchentes.
15 O Risco A Sociedade do Risco (Beck, 2000) Livro em que o autor afirma que vivemos em uma verdadeira sociedade do risco. Faz uma distinção entre a primeira modernidade (industrialização, sociedade estatal e nacional, pleno emprego, etc.)e a segunda modernidade (modernidade reflexiva), em que as insuficiências e as antinomias da primeira tornam-se objeto de reflexão.
16 Modernização Reflexiva A modernidade, ao mesmo tempo em que propicia o desenvolvimento das instituições sociais modernas em escala mundial, criando condições para uma existência humana mais segura e gratificante, foi também geradora de um lado sombrio, sobretudo no século XX. (Giddens, 1991)
17 Algumas conceituações Risco= uma incerteza objetivamente definida por um caráter probabilístico, que não deve ser confundido como uma ênfase estatística. Risco confirmado (risque avéré) Passível de predições científicas (Godard et al., 2002) Risco potencial (risque potentiel) Que não pode ser definido de forma (tão) objetiva.
18 Algumas conceituações Risco e Perigo Em português são considerados sinônimos. O mesmo ocorre em inglês (risk, hazard e danger), e em francês (risques, danger). O uso indiscriminado tem causado alguma confusão e equívocos. Mas há diferença?
19 Algumas conceituações Para a Engenharia (Cerri & Amaral, 1998) Risco = possibilidade de ocorrência de um acidente. Acidente= fato já ocorrido, onde foram registradas consequências sociais e econômicas (perdas e danos).
20 Algumas conceituações Para a área de Seguros (Augusto Filho, 2001) Perigo = ameaça potencial a pessoas ou bens. Risco= expressa o perigo em termos de danos por período de tempo e, em geral, unidade monetária por ano.
21 Algumas conceituações Principais conceitos utilizados na análise de risco conforme a International Union of Geological Sciences IUGS Working Group Commitee on Risk Assesment(1997) Risco (Risk) Perigo (Hazard) Elementos sob risco (elements at risk) Vulnerabilidade (Vulnerability) Análise de risco (Risk analysis)
22 Definição IUGS: Risco (risk) Uma medida da probabilidade e severidade de um efeito adverso para a saúde, propriedade ou ambiente. Risco é geralmente estimado pelo produto entre a probabilidade e as consequências. A interpretação mais genérica de risco envolve a comparação da probabilidade e consequências, não utilizando o produto matemático entre estes termos para expressar os níveis de risco.
23 Definição IUGS: Perigo (hazard) Uma condição com potencial de causar uma consequência desagradável. Alternativamente, o perigo é a probabilidade de um fenômeno particular ocorrer num dado período de tempo.
24 Definição IUGS: Elementos sob risco (elements at risk) Significa a população, as edificações e as obras de engenharia, as atividades econômicas, os serviços públicos e a infraestrutura na área potencialmente afetada pelos processos considerados.
25 Definição IUGS: Vulnerabilidade (vulnerability) O grau de perda para um dado elemento ou grupo de elementos dentro de uma área afetada pelo processo considerado. É expressa em uma escala de 0 (sem perda) a 1 (perda total). Para propriedades, a perda será o valor da edificação, para pessoas, ela será a probabilidade de que uma vida seja perdida.
26 Definição IUGS: Análise de risco (risk analysis) O uso da informação disponível para estimar o risco para indivíduos ou populações, propriedades ou o ambiente.. A análise de risco, geralmente, contém as seguintes etapas: Definição do escopo; Identificação do perigo; Determinação do risco.
27 As categorias de Análise de Risco A noção de risco ambiental foi sistematizada por Talbot Page (1978), quando distinguiu a visão tradicional da noção de poluição da noção de risco, tendo origem no setor de energia nuclear. Utilizou as categorias: Risco natural Risco tecnológico Risco social.
28 As categorias de Análise de Risco Este tipo de classificação tende a ser cada vez menos utilizada, por não ser mais possível distinguir os riscos e perigos naturais, tecnológicos e sociais, devido à complexidade existente. Persiste ainda como convenção ou por conveniência.
29 Risco Natural (Natural hazards) Relacionada a processos e eventos de origem natural ou induzida por atividades humanas. Como a natureza desses processos é bastante diversa nas escalas temporal e espacial, o risco natural pode se apresentar com diferentes graus de perdas, em função da intensidade (magnitude), da abrangência espacial e do tempo de atividade dos processos considerados.
30 Risco Natural Está associado ao comportamento dos sistemas naturais, considerando o grau de estabilidade e de instabilidade expresso pela vulnerabilidade a eventos de curta ou longa duração. As análises de risco natural estão relacionadas, desta maneira, às atividades que interferem e/ou são afetadas direta ou indiretamente por processos da dinâmica superficial ou interna da Terra.
31 Risco Natural Processos Atmosféricos Climatológicos Furacões, ciclones, tornados, tempestades, trovões, chuvas, secas, calor extremo, frio extremo Endógenos Terremotos, vulcanismo, tsunamis. Exógenos Erosão, movimento de massa, enchentes, assoreamento.
32 Risco Tecnológico (Technological hazards) Circunscrito ao âmbito dos processos produtivos e da atividade industrial. Pode ser definida como o potencial de ocorrência de eventos danosos à vida, a curto, médio e longo prazo, em consequência das decisões de investimento na estrutura produtiva.
33 Risco Tecnológico Perigos Tecnológicos Agente Evento Materiais perigosos (material radioativo, substâncias e gases tóxicos)
34 Risco Tecnológico Perigos Tecnológicos Agente Evento Materiais perigosos Contaminação (Construções, solo, águas de superfície e/ou de subsuperfície, ar, produtos agrícolas) Processos perigosos (radioatividade, combustão)
35 Risco Tecnológico Perigos Tecnológicos Agente Evento Materiais perigosos Contaminação Processos perigosos Lançamento de materiais (gasoso ou líquido, explosões) Dispositivos perigosos (veículos, estações de energia, linhas de transmissão de energia, explosivos, dispositivos de controle de natalidade)
36 Risco Tecnológico Perigos Tecnológicos Agente Evento Materiais perigosos Contaminação Processos perigosos Lançamento de materiais Dispositivos perigosos Acidentes (transporte, planta industrial, mineração, acidentes médicos ou cirúrgicos)
37 Risco Social É um risco analisado e desenvolvido por vieses. Pode ser considerado como o dano que uma sociedade, ou parte dela, pode fazer causar (conflitos armados, guerras, ações militares, etc.)
38 Risco Social Ou então, a relação entre marginalidade e vulnerabilidade a desastres naturais (sem teto e terremoto). Um terceiro viés é considerá-lo como resultante de carências sociais que contribuem para uma degradação das condições de vida da sociedade (saneamento básico, água potável e coleta de lixo).
39 Avaliação e Estimativa de Risco O método mais utilizado para avaliação de riscos é uma medida indireta, de referencias aos resultados (ocorrências) de acidentes. Trata as estatísticas de acidentes como medidas objetivas de risco, comumente utilizando o padrão número de eventos/ pessoas, com intervalos de tempo estabelecidos.
40 Avaliação e Estimativa de Risco Os programas de mitigação e prevenção de riscos em relação à segurança pública e desastres têm geralmente utilizado um perfil de risco baseado em históricos sobre o número de ocorrências adversas, na probabilidade de danos a pessoas, empresas e propriedades.
41 Avaliação e Estimativa de Risco Por exemplo, para os riscos naturais são considerados três níveis de avaliação: A identificação dos perigos; A avaliação da vulnerabilidade; e, A análise de risco.
42 Avaliação e Estimativa de Risco A identificação dos perigos: Pode ser entendido como o processo de estimar a extensão geográfica do perigo, sua magnitude (intensidade) e probabilidade de ameaça aos interesses humanos. A intensidade se refere ao dano que pode ser gerado pelos atributos do perigo natural. A probabilidade é calculada geralmente pelo intervalo de recorrência do evento.
43 Avaliação e Estimativa de Risco A avaliação da vulnerabilidade: Combina a informação obtida na fase de identificação dos riscos com um inventário de pessoas, propriedades e infra-estruturas expostas ao perigo, estimando danos e causas que resultarão das diferentes intensidades dos perigos avaliados. Vulnerabilidade é a suscetibilidade das instalações humanas aos impactos danosos dos perigos naturais.
44 Avaliação e Estimativa de Risco A análise de risco : O mais sofisticado nível de avaliação de perigos, envolvendo estimativas quantitativas de danos e custos prováveis em uma área específica, durante determinado período de tempo. O risco possui dois componentes mensuráveis: magnitude do prejuízo(definida pela vulnerabilidade) probabilidade do prejuízo(em termos de área/escala)
45 A Dimensão Espacial do Risco A noção de possibilidade de perdas, intrínseca ao risco, possui uma dimensão espacial que pode ser desdobrada em vários aspectos. No que diz respeito á distribuição espacial dos riscos, fica evidente a existência de uma concentração de riscos nas cidades, ou mais precisamente, nos grandes centros urbanos. Por que?
46 A Dimensão Espacial do Risco Isto se deve ao fato de esses locais constituírem o locusda produção e reprodução de processos produtivos e de um modo de vida que propicia a concentração da população, estimula a produção industrial, as relações comerciais e prestação de serviços.
47 A Dimensão Espacial do Risco Tanto na cidade quanto no campo, os processos atmosféricos, hidrológicos, sociais, político-econômicos e industriais produzem quadros conjunturais de riscos, com diferentes intensidades e níveis de exposição da sociedade. Esta cobra esforços para a mitigação de danos, regulamentação de usos e compensações financeiras, definição de investimentos e, em outra instância, políticas e ações específicas contidas no planejamento e gestão territorial.
48 Breve conclusão O risco ambiental deve ser considerado como um processo que se estrutura ao longo do tempo, não estando restrito aos eventos naturais ou tecnológicos catastróficos (de grande magnitude e concentrados em curtos intervalos de tempo, ainda que recorrentes), como grandes enchentes, acidentes industriais, etc. (Castro et al., 2005)
49 Breve conclusão A construção do risco, tomada como um somatório de processos em diferentes intervalos temporais, está vinculada ao modo de vida moderno e à vida cotidiana nas cidades. (Castro et al., 2005)
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