Gerenciamento de Riscos Ambientais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gerenciamento de Riscos Ambientais"

Transcrição

1 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Gerenciamento de Riscos Ambientais Alexandre Martins Fernandes afernandes@cena.usp.br Sorocaba Agosto 2010

2 Quem é o professor?? E os meus colegas de curso?? Nome / Formação De onde vem O que espera do curso

3 Contrato Horário : 19:00 às 22:30 hs Intervalo: a definir Saídas da sala: livre? (bom senso) Telefone celular: desligado ou no modo sem campainha Dinâmica da aula: interatividade (somos todos profissionais) Em casa: leitura e pesquisa (recomendado) Compromisso de comparecer às aulas!

4 Aula 1: 02/08/2010 (hoje) Assuntos que vamos abordar - programa... Apresentação do programa. Apresentação de um caso real de risco ambiental. Conceitos básicos sobre riscos. Análise preliminar de perigos. Aula 2: 09/08/2010 Apresentação das questões da avaliação. Breve histórico do Gerenciamento de Riscos Ambientais. Apresentação de casos clássicos de acidentes de grande impacto. Aula 3: 16/08/2010 Identificação de Perigos: principais técnicas utilizadas. What if...? / Análise Preliminar de Perigos (APP) / Análise de Modo de Falhas e Efeitos (FMEA) / Estudo de Perigos e Operabilidade (HazOp).

5 Assuntos que vamos abordar - programa... Aula 4: 23/08/2010 Análise de Vulnerabilidade. Análise por Árvore de Falhas e caso prático. Entrega da avaliação escrita pelos alunos. Aula 5: 30/08/2010 Gestão e Gerenciamento de riscos. Exemplo de Relatório de Análise de Riscos Discussão do artigo científico: O princípio da precaução e a avaliação de riscos (Prof. Paulo Affonso Leme Machado). Debate das questões formuladas na avaliação

6 Vamos observar um estudo real em que há risco ambiental iminente.

7

8 Voltando à nossa aula! Como o meio acadêmico vê a questão dos riscos ambientais?

9 Aula Introdutória Atualmente a noção de risco ambiental está consideravelmente difundido na sociedade. Os estudos técnicos tem tido importante papel nesse contexto, com os debates, avaliações e estudos do meio acadêmico e empresarial.

10 Introdução Há três principais abordagens: Enfoque em processos catastróficos e rápidos; Enfoque nos chamados riscos tecnológicos e sociais; Enfoque na abordagem empresarial e financeira.

11 O Risco Pode ser tomado como uma categoria de análise associada às noções de: incerteza, exposição ao perigo, perda e prejuízos materiais, econômicos e humanos em função de processos de ordem natural e/ou daqueles associados ao trabalho e às relações humanas.

12 O Risco O risco (lato sensu) refere-se à probabilidade de ocorrência de processos no tempo e no espaço, não-constantes e nãodeterminados, e à maneira como estes processos afetam a vida humana, direta ou indiretamente.

13 O Risco Pode-se dizer que a gênese dos riscos, assim como o aumento da capacidade de gerar danos e de sua escala de abrangência, acompanham a história da sociedade. É difícil afirmar quando se iniciaram os primeiros estudos sobre riscos.

14 O Risco Os termos riscoe incertezase tornaram termos técnicos na literatura em 1921, no trabalho Risk, uncertainty and profit (Frank Knight). Escola de Chicago White (tese de doutorado) voltada aos riscos associados a processos da natureza, como por exemplo, as enchentes.

15 O Risco A Sociedade do Risco (Beck, 2000) Livro em que o autor afirma que vivemos em uma verdadeira sociedade do risco. Faz uma distinção entre a primeira modernidade (industrialização, sociedade estatal e nacional, pleno emprego, etc.)e a segunda modernidade (modernidade reflexiva), em que as insuficiências e as antinomias da primeira tornam-se objeto de reflexão.

16 Modernização Reflexiva A modernidade, ao mesmo tempo em que propicia o desenvolvimento das instituições sociais modernas em escala mundial, criando condições para uma existência humana mais segura e gratificante, foi também geradora de um lado sombrio, sobretudo no século XX. (Giddens, 1991)

17 Algumas conceituações Risco= uma incerteza objetivamente definida por um caráter probabilístico, que não deve ser confundido como uma ênfase estatística. Risco confirmado (risque avéré) Passível de predições científicas (Godard et al., 2002) Risco potencial (risque potentiel) Que não pode ser definido de forma (tão) objetiva.

18 Algumas conceituações Risco e Perigo Em português são considerados sinônimos. O mesmo ocorre em inglês (risk, hazard e danger), e em francês (risques, danger). O uso indiscriminado tem causado alguma confusão e equívocos. Mas há diferença?

19 Algumas conceituações Para a Engenharia (Cerri & Amaral, 1998) Risco = possibilidade de ocorrência de um acidente. Acidente= fato já ocorrido, onde foram registradas consequências sociais e econômicas (perdas e danos).

20 Algumas conceituações Para a área de Seguros (Augusto Filho, 2001) Perigo = ameaça potencial a pessoas ou bens. Risco= expressa o perigo em termos de danos por período de tempo e, em geral, unidade monetária por ano.

21 Algumas conceituações Principais conceitos utilizados na análise de risco conforme a International Union of Geological Sciences IUGS Working Group Commitee on Risk Assesment(1997) Risco (Risk) Perigo (Hazard) Elementos sob risco (elements at risk) Vulnerabilidade (Vulnerability) Análise de risco (Risk analysis)

22 Definição IUGS: Risco (risk) Uma medida da probabilidade e severidade de um efeito adverso para a saúde, propriedade ou ambiente. Risco é geralmente estimado pelo produto entre a probabilidade e as consequências. A interpretação mais genérica de risco envolve a comparação da probabilidade e consequências, não utilizando o produto matemático entre estes termos para expressar os níveis de risco.

23 Definição IUGS: Perigo (hazard) Uma condição com potencial de causar uma consequência desagradável. Alternativamente, o perigo é a probabilidade de um fenômeno particular ocorrer num dado período de tempo.

24 Definição IUGS: Elementos sob risco (elements at risk) Significa a população, as edificações e as obras de engenharia, as atividades econômicas, os serviços públicos e a infraestrutura na área potencialmente afetada pelos processos considerados.

25 Definição IUGS: Vulnerabilidade (vulnerability) O grau de perda para um dado elemento ou grupo de elementos dentro de uma área afetada pelo processo considerado. É expressa em uma escala de 0 (sem perda) a 1 (perda total). Para propriedades, a perda será o valor da edificação, para pessoas, ela será a probabilidade de que uma vida seja perdida.

26 Definição IUGS: Análise de risco (risk analysis) O uso da informação disponível para estimar o risco para indivíduos ou populações, propriedades ou o ambiente.. A análise de risco, geralmente, contém as seguintes etapas: Definição do escopo; Identificação do perigo; Determinação do risco.

27 As categorias de Análise de Risco A noção de risco ambiental foi sistematizada por Talbot Page (1978), quando distinguiu a visão tradicional da noção de poluição da noção de risco, tendo origem no setor de energia nuclear. Utilizou as categorias: Risco natural Risco tecnológico Risco social.

28 As categorias de Análise de Risco Este tipo de classificação tende a ser cada vez menos utilizada, por não ser mais possível distinguir os riscos e perigos naturais, tecnológicos e sociais, devido à complexidade existente. Persiste ainda como convenção ou por conveniência.

29 Risco Natural (Natural hazards) Relacionada a processos e eventos de origem natural ou induzida por atividades humanas. Como a natureza desses processos é bastante diversa nas escalas temporal e espacial, o risco natural pode se apresentar com diferentes graus de perdas, em função da intensidade (magnitude), da abrangência espacial e do tempo de atividade dos processos considerados.

30 Risco Natural Está associado ao comportamento dos sistemas naturais, considerando o grau de estabilidade e de instabilidade expresso pela vulnerabilidade a eventos de curta ou longa duração. As análises de risco natural estão relacionadas, desta maneira, às atividades que interferem e/ou são afetadas direta ou indiretamente por processos da dinâmica superficial ou interna da Terra.

31 Risco Natural Processos Atmosféricos Climatológicos Furacões, ciclones, tornados, tempestades, trovões, chuvas, secas, calor extremo, frio extremo Endógenos Terremotos, vulcanismo, tsunamis. Exógenos Erosão, movimento de massa, enchentes, assoreamento.

32 Risco Tecnológico (Technological hazards) Circunscrito ao âmbito dos processos produtivos e da atividade industrial. Pode ser definida como o potencial de ocorrência de eventos danosos à vida, a curto, médio e longo prazo, em consequência das decisões de investimento na estrutura produtiva.

33 Risco Tecnológico Perigos Tecnológicos Agente Evento Materiais perigosos (material radioativo, substâncias e gases tóxicos)

34 Risco Tecnológico Perigos Tecnológicos Agente Evento Materiais perigosos Contaminação (Construções, solo, águas de superfície e/ou de subsuperfície, ar, produtos agrícolas) Processos perigosos (radioatividade, combustão)

35 Risco Tecnológico Perigos Tecnológicos Agente Evento Materiais perigosos Contaminação Processos perigosos Lançamento de materiais (gasoso ou líquido, explosões) Dispositivos perigosos (veículos, estações de energia, linhas de transmissão de energia, explosivos, dispositivos de controle de natalidade)

36 Risco Tecnológico Perigos Tecnológicos Agente Evento Materiais perigosos Contaminação Processos perigosos Lançamento de materiais Dispositivos perigosos Acidentes (transporte, planta industrial, mineração, acidentes médicos ou cirúrgicos)

37 Risco Social É um risco analisado e desenvolvido por vieses. Pode ser considerado como o dano que uma sociedade, ou parte dela, pode fazer causar (conflitos armados, guerras, ações militares, etc.)

38 Risco Social Ou então, a relação entre marginalidade e vulnerabilidade a desastres naturais (sem teto e terremoto). Um terceiro viés é considerá-lo como resultante de carências sociais que contribuem para uma degradação das condições de vida da sociedade (saneamento básico, água potável e coleta de lixo).

39 Avaliação e Estimativa de Risco O método mais utilizado para avaliação de riscos é uma medida indireta, de referencias aos resultados (ocorrências) de acidentes. Trata as estatísticas de acidentes como medidas objetivas de risco, comumente utilizando o padrão número de eventos/ pessoas, com intervalos de tempo estabelecidos.

40 Avaliação e Estimativa de Risco Os programas de mitigação e prevenção de riscos em relação à segurança pública e desastres têm geralmente utilizado um perfil de risco baseado em históricos sobre o número de ocorrências adversas, na probabilidade de danos a pessoas, empresas e propriedades.

41 Avaliação e Estimativa de Risco Por exemplo, para os riscos naturais são considerados três níveis de avaliação: A identificação dos perigos; A avaliação da vulnerabilidade; e, A análise de risco.

42 Avaliação e Estimativa de Risco A identificação dos perigos: Pode ser entendido como o processo de estimar a extensão geográfica do perigo, sua magnitude (intensidade) e probabilidade de ameaça aos interesses humanos. A intensidade se refere ao dano que pode ser gerado pelos atributos do perigo natural. A probabilidade é calculada geralmente pelo intervalo de recorrência do evento.

43 Avaliação e Estimativa de Risco A avaliação da vulnerabilidade: Combina a informação obtida na fase de identificação dos riscos com um inventário de pessoas, propriedades e infra-estruturas expostas ao perigo, estimando danos e causas que resultarão das diferentes intensidades dos perigos avaliados. Vulnerabilidade é a suscetibilidade das instalações humanas aos impactos danosos dos perigos naturais.

44 Avaliação e Estimativa de Risco A análise de risco : O mais sofisticado nível de avaliação de perigos, envolvendo estimativas quantitativas de danos e custos prováveis em uma área específica, durante determinado período de tempo. O risco possui dois componentes mensuráveis: magnitude do prejuízo(definida pela vulnerabilidade) probabilidade do prejuízo(em termos de área/escala)

45 A Dimensão Espacial do Risco A noção de possibilidade de perdas, intrínseca ao risco, possui uma dimensão espacial que pode ser desdobrada em vários aspectos. No que diz respeito á distribuição espacial dos riscos, fica evidente a existência de uma concentração de riscos nas cidades, ou mais precisamente, nos grandes centros urbanos. Por que?

46 A Dimensão Espacial do Risco Isto se deve ao fato de esses locais constituírem o locusda produção e reprodução de processos produtivos e de um modo de vida que propicia a concentração da população, estimula a produção industrial, as relações comerciais e prestação de serviços.

47 A Dimensão Espacial do Risco Tanto na cidade quanto no campo, os processos atmosféricos, hidrológicos, sociais, político-econômicos e industriais produzem quadros conjunturais de riscos, com diferentes intensidades e níveis de exposição da sociedade. Esta cobra esforços para a mitigação de danos, regulamentação de usos e compensações financeiras, definição de investimentos e, em outra instância, políticas e ações específicas contidas no planejamento e gestão territorial.

48 Breve conclusão O risco ambiental deve ser considerado como um processo que se estrutura ao longo do tempo, não estando restrito aos eventos naturais ou tecnológicos catastróficos (de grande magnitude e concentrados em curtos intervalos de tempo, ainda que recorrentes), como grandes enchentes, acidentes industriais, etc. (Castro et al., 2005)

49 Breve conclusão A construção do risco, tomada como um somatório de processos em diferentes intervalos temporais, está vinculada ao modo de vida moderno e à vida cotidiana nas cidades. (Castro et al., 2005)

Gerenciamento de Riscos Ambientais Aula 3

Gerenciamento de Riscos Ambientais Aula 3 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Gerenciamento de Riscos Ambientais Aula 3 Alexandre Martins Fernandes afernandes@cena.usp.br Sorocaba Agosto 2010 Identificação

Leia mais

Sueli Yoshinaga Pereira Instituto de Geociências UNICAMP

Sueli Yoshinaga Pereira Instituto de Geociências UNICAMP Sueli Yoshinaga Pereira Instituto de Geociências UNICAMP OS FENÔMENOS NATURAIS NÃO SÃO RISCOS... ELES TORNAM-SE RISCOS POR CAUSA DO HOMEM, DE SUA IGNORÂNCIA OU DE SUA NEGLIGÊNCIA. RAHN, P.H. 1986. Engineering

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Estudos de análise de risco em instalações com produtos perigosos José Carlos de Moura Xavier CETESB Análise

Leia mais

Avaliação de riscos em saúde ambiental: caso de acidentes industriais severos

Avaliação de riscos em saúde ambiental: caso de acidentes industriais severos Avaliação de riscos em saúde ambiental: caso de acidentes industriais severos Profa. Adelaide Cassia Nardocci Departamento de Saúde Ambiental FSP/USP AVALIAÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES EM INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

Leia mais

Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco:

Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco: Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco: risco genérico a que se expõem todas as pessoas; Exemplo: acidentes de trânsito, na viagem de ida de casa para o trabalho, e vice-versa; risco especifico

Leia mais

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo.

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo. PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO Página: 1 / 8 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo. 02 26/02/2014

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1 Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette Por que devemos nos preocupar?

Leia mais

Perceber os riscos. Nesta aula, vamos acompanhar como

Perceber os riscos. Nesta aula, vamos acompanhar como A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Perceber os riscos Nesta aula, vamos acompanhar como os geógrafos podem utilizar o conhecimento que possuem para identificar áreas de risco ambiental, isto

Leia mais

Riscos Naturais em Portugal

Riscos Naturais em Portugal Riscos Naturais em Portugal Lúcio Cunha Anabela Ramos Fernandes Departamento de Geografia - FLUC CEGOT Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território Plano das sessões Tema Horas Docente Quarta

Leia mais

DESASTRES AMBIENTAIS

DESASTRES AMBIENTAIS DESASTRES AMBIENTAIS Sheila Cristina Jacumasso Caracterização dos Desastres EVOLUÇÃO INTENSIDADE ORIGEM EVOLUÇÃO Desastres súbitos s ou de evolução aguda; Desastres de evolução crônica, ou graduais; Desastres

Leia mais

DEFESA CIVIL NOÇÕES GERAIS

DEFESA CIVIL NOÇÕES GERAIS DEFESA CIVIL NOÇÕES GERAIS O conceito primário de defesa civil, confunde-se com o estabelecimento da sociedade como conhecemos, pois está ligado à autoproteção exercida pela mesma contra qualquer ameaça.

Leia mais

ANÁLISE DE RISCOS EM OBRAS DE ENGENHARIA

ANÁLISE DE RISCOS EM OBRAS DE ENGENHARIA GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS ANÁLISE DE RISCOS EM OBRAS

Leia mais

6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO DE GEOLOGIA DO IST Manuel Francisco Costa Pereira Riscos Naturais/Geológicos ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A.

Leia mais

Riscos Naturais e Riscos Geológicos

Riscos Naturais e Riscos Geológicos Riscos Naturais e Riscos Geológicos mfcp@ist.utl.pt Manuel Francisco Costa Pereira Parte 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A. Noção de Risco B. Perigos Naturais/Geológicos C. Riscos Geológicos D. Exemplos de

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho Prevencionismo Prevencionismo "... O prevencionismo em seu mais amplo sentido evoluiu de uma maneira crescente, englobando um número cada vez maior de fatores e atividades, desde as precoces ações de reparação

Leia mais

CONCEITOS DOUTRINARIOS E ANÁLISE DE RISCO. Major Aldo Baptista Neto CBMSC Secretário Municipal Adjunto de Defesa Civil

CONCEITOS DOUTRINARIOS E ANÁLISE DE RISCO. Major Aldo Baptista Neto CBMSC Secretário Municipal Adjunto de Defesa Civil CONCEITOS DOUTRINARIOS E ANÁLISE DE RISCO Major Aldo Baptista Neto CBMSC Secretário Municipal Adjunto de Defesa Civil Esta apresentação é destinada aos profissionais que dedicam suas vidas ao resgate e

Leia mais

Análise e Gerenciamento de Risco

Análise e Gerenciamento de Risco Análise e Gerenciamento de Risco Introdução APR HAZOP Árvores Versão: Setembro de 2015 Risco Risco Risco Risco f (frequência, severidade) Risco f (frequência, severidade) Frequência Seguros Probabilidade

Leia mais

A IMPORTANCIA DA PRÊVENÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES

A IMPORTANCIA DA PRÊVENÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES A IMPORTANCIA DA PRÊVENÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES A IMPORTANCIA DA PRÊVENÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES Os estudos sobre percepção de risco têm crescido para apoiar várias análises elaboradas

Leia mais

19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros. Gestão de Riscos Metodologias Básicas

19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros. Gestão de Riscos Metodologias Básicas 19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros Gestão de Riscos Metodologias Básicas Gestão de Riscos - Metodologias Básicas Objetivo Fornecer metodologias simples que nos ajudem

Leia mais

Gestão Integrada: Saúde, MA e Segurança

Gestão Integrada: Saúde, MA e Segurança : Saúde, MA e Segurança Análise e Gerenciamento de Riscos - Qual nível garante a segurança? - O que garante que uma atividade seja segura? - Quais medidas irão garantir a segurança dos envolvidos? seguro?

Leia mais

Análise de Riscos Ambientais. Roteiro. Conceitos

Análise de Riscos Ambientais. Roteiro. Conceitos Análise de Riscos Ambientais Lupércio F. Bessegato lupercio@est.ufmg.br Roteiro 1. Conceitos 2. Ferramentas de Análise de Riscos: APP Hazop FMEA e FTA 3. Modelos de Decisão: Determinísticos Probabilísticos

Leia mais

Geotecnologias para prevenção e localização de áreas de risco. Prof. Siclério Ahlert Eng. Hídrica UFPel

Geotecnologias para prevenção e localização de áreas de risco. Prof. Siclério Ahlert Eng. Hídrica UFPel Geotecnologias para prevenção e localização de áreas de risco Prof. Siclério Ahlert Eng. Hídrica UFPel siclerio@yahoo.com.br Geotecnologias para (1)prevenção e (2)localização de áreas de risco; Geotecnologias

Leia mais

Avaliação de Riscos, Segurança e Fiabilidade

Avaliação de Riscos, Segurança e Fiabilidade Avaliação de Riscos, Segurança e Fiabilidade Introdução à Gestão dos Riscos Outubro de 2006 Aula 1 Apresentação. Conceitos básicos e definições do risco Classificações dos riscos Definição técnica e outros

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Professor Universidade de Brasília Confiabilidade Estrutural Jorge Luiz A. Ferreira Confiabilidade Universidade de Brasília Corresponde a probabilidade de um sistema desempenhar de forma adequada o seu

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Leia mais

Engª Quim. Fabiani P. Vitt FEPAM -RS

Engª Quim. Fabiani P. Vitt FEPAM -RS Engª Quim. Fabiani P. Vitt FEPAM -RS MANUAL DE ANALISE DE RISCOS - FEPAM Versões: MAR/2001 e FEV/2016 Avaliação do risco possibilidade de decidir sobre a viabilidade ambiental de um empreendimento. Objetivo:

Leia mais

Hidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas

Hidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera

Leia mais

ESTADO A,BIENTAL DO MUNDO E RISCOS

ESTADO A,BIENTAL DO MUNDO E RISCOS DISCIPLINA NATUREZA E SOCIEDADE ESTADO A,BIENTAL DO MUNDO E RISCOS Selma Simões de Castro selma@pq.cnpq.br Goiânia, 2013 Introdução JÁ SE CONHECE O LUGAR E A FUNÇÃO DOS SOLOS NAS PAISAGENS, TERRITORIOS

Leia mais

Notas de Aula Aula 10 12/11/2013

Notas de Aula Aula 10 12/11/2013 Notas de Aula Aula 10 12/11/2013 10. GERENCIAMENTO DE RISCOS Risco Probabilidade de ocorrência de um evento e as suas consequências. Risco Visão Genérica Oportunidade e risco são duas faces mesma moeda.

Leia mais

ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO BAIRRO MANSÕES SANTO ANTÔNIO MUNICÍPIO DE CAMPINAS SÃO PAULO I. INTRODUÇÃO

ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO BAIRRO MANSÕES SANTO ANTÔNIO MUNICÍPIO DE CAMPINAS SÃO PAULO I. INTRODUÇÃO ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO BAIRRO MANSÕES SANTO ANTÔNIO MUNICÍPIO DE CAMPINAS SÃO PAULO I. INTRODUÇÃO 2005 1.1. Metodologia de avaliação de risco da ATSDR O processo de industrialização

Leia mais

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS DE EXPLOSÕES

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS DE EXPLOSÕES II SEMINÁRIO PREVENÇÃO & PROTEÇÃO CONTRA EXPLOSÃO NA INDÚSTRIA TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS DE EXPLOSÕES Palestrante: Dr. Anthony Brown RISIKO Análise de Segurança 18 de Abril 2006 1 ESTUDOS DE RISCOS

Leia mais

Toxicologia Ambiental: um olhar para as áreas contaminadas. Prof. Dr. Fábio Kummrow

Toxicologia Ambiental: um olhar para as áreas contaminadas. Prof. Dr. Fábio Kummrow Toxicologia Ambiental: um olhar para as áreas contaminadas Prof. Dr. Fábio Kummrow fkummrow@unifesp.br 20/01/2017 Definição de área contaminada (CETESB): Uma área contaminada pode ser definida como uma

Leia mais

Subtítulo : RISCOS NATURAIS E TECNOLOGICOS. Nome: Teixeira Leite Comando Distrital de Operações de Socorro ( ANPC )

Subtítulo : RISCOS NATURAIS E TECNOLOGICOS. Nome: Teixeira Leite Comando Distrital de Operações de Socorro ( ANPC ) Subtítulo : RISCOS NATURAIS E TECNOLOGICOS Nome: Teixeira Leite Comando Distrital de Operações de Socorro ( ANPC ) 130 milhões de cidadãos/por ano cruzam fronteiras na Europa. Em cada 7 anos, TODA a população

Leia mais

Monitoramento de Estiagens

Monitoramento de Estiagens IX ENCONTRO REGIONAL DE DEFESA CIVIL Resposta e Recuperação em Face de Eventos Meteorológicos: O quê fazer quando o desastre é iminente ou instalado? 30 de Agosto de 2018 Gramado/RS Monitoramento de Estiagens

Leia mais

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP

Leia mais

PERIGO E RISCO 29/10/2012

PERIGO E RISCO 29/10/2012 1 PERIGO E RISCO PERIGO: Sempre estará presente em qualquer lugar que se esteja, pois é inerente à atividade que se faz ou à substância que se manuseia. 2 1 PERIGO E RISCO RISCO: É a possibilidade que

Leia mais

Emergências e Gerenciamento de Riscos

Emergências e Gerenciamento de Riscos CONCURSO PETROBRAS PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. DE MEIO AMBIENTE Emergências e Gerenciamento de Riscos Questões Resolvidas QUESTÕES

Leia mais

Gestão de Riscos e Investimentos

Gestão de Riscos e Investimentos Gestão de Riscos e Investimentos Gestão de Riscos e Investimentos Apresentação do curso Esta disciplina tratará de uma área muito importante e em pleno desenvolvimento gestão de riscos e suas implicações

Leia mais

FEAMIG - ENG. SEG. DO TRABALHO 13/08/2015

FEAMIG - ENG. SEG. DO TRABALHO 13/08/2015 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANCA DO TRABALHO Marcos Ribeiro Botelho Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho Feamig 2015 INTRODUÇÃO À LEGISLAÇÃO EM SST NO BRASIL Programa de aula:

Leia mais

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS 4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1 Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette 1 Onde tudo começou...

Leia mais

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE CONCEITOS UTILIZADOS EM TRABALHOS DE ZONEAMENTO DE RISCO DE INUNDAÇÕES

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE CONCEITOS UTILIZADOS EM TRABALHOS DE ZONEAMENTO DE RISCO DE INUNDAÇÕES 173 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE CONCEITOS UTILIZADOS EM TRABALHOS DE ZONEAMENTO DE RISCO DE INUNDAÇÕES Introdução Silene Raquel Saueressig 1 Luis Eduardo de Souza Robaina 2 As inundações e as enchentes

Leia mais

Doctor Quality Consultoria e Treinamento

Doctor Quality Consultoria e Treinamento Gerenciamento de Riscos para cadeia do Frio Como todos sabem o gerenciamento de riscos é um item fundamental, quando falamos em Boas Práticas de transporte, principalmente quando falamos de cadeia do frio.

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS

CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS CONTRIBUTION OF THE ECOLOGICAL STRUCTURE OF SETÚBAL TO A MORE RESILIENT COMMUNITY TOWARDS ENVIRONMENTAL

Leia mais

2) Como ocorre um processo de contaminação?

2) Como ocorre um processo de contaminação? Perguntas Frequentes : Áreas Contaminadas 1) O que é uma área contaminada? A Lei Estadual n 13.577, de 8 de julho de 2009, estabelece que área contaminada é uma área, terreno, local, instalação, edificação

Leia mais

Estratégias para a seleção de métodos de avaliação de risco. Rui Azevedo

Estratégias para a seleção de métodos de avaliação de risco. Rui Azevedo Estratégias para a seleção de métodos de avaliação de risco Rui Azevedo RISCO? RISCO? Risco: Efeito da incerteza na consecução dos objetivos Um efeito é um desvio, positivo ou negativo, relativamente ao

Leia mais

Lições do desastre da Samarco para a preparação, resposta e reconstrução em situações de riscos e desastres

Lições do desastre da Samarco para a preparação, resposta e reconstrução em situações de riscos e desastres Lições do desastre da Samarco para a preparação, resposta e reconstrução em situações de riscos e desastres Centro de Estudos e Pesquisas de Emergências e Desastres em Saúde (CEPEDES) / FIOCRUZ / MS CARACTERÍSTICAS

Leia mais

EVENTOS METEOROLÓGICOS EXTREMOS NA ILHA TERCEIRA

EVENTOS METEOROLÓGICOS EXTREMOS NA ILHA TERCEIRA EVENTOS METEOROLÓGICOS EXTREMOS NA ILHA TERCEIRA II FIPED - Investigar é conhecer Neves, I., Arroz, A. M. & Rodrigues, F. Angra do Heroísmo, 13 e 14 de Abril de 2012 Palavras chave:eventos meteorológicos

Leia mais

PHD 2542: Sistema de Gestão Ambiental Aula 10: Aspectos e Impactos Ambientais

PHD 2542: Sistema de Gestão Ambiental Aula 10: Aspectos e Impactos Ambientais PHD 2542: Sistema de Gestão Ambiental Aula 10: Aspectos e Impactos Ambientais Prof. Mierzwa Definições Aspecto ambiental: Elementos das atividades, produtos ou serviços que podem interagir com o meio ambiente.

Leia mais

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Wagner Costa Ribeiro Depto. de Geografia, IEA e PROCAM Universidade de São Paulo Objetivos Sugerir ações para a adaptação às mudanças climáticas

Leia mais

Editora Roncarati - Métodos de Cálculo dos Riscos: O furacão Sandy - A contabilid...

Editora Roncarati - Métodos de Cálculo dos Riscos: O furacão Sandy - A contabilid... Página 1 de 7 Qua, 30 de Janeiro de 2013 Home Empresa Manuais Técnicos Livros Opinião.Seg Análise de Mercado Contato Veja todos Artigos e Notícias Home > Artigos e Notícias > Métodos de Cálculo dos Riscos:

Leia mais

Geologia. Áreas de risco. Prof. Marcel Sena (65)

Geologia. Áreas de risco. Prof. Marcel Sena (65) Geologia Áreas de risco Prof. Marcel Sena senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Apresentação Os desastres naturais são responsáveis pela morte de cerca de 4 milhões de pessoas no mundo ao longo do século XX

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Eduardo Lucena C. de Amorim CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS ATUAL E POTENCIAL Uma das classificações de risco existente baseia-se no estágio da ocupação humana em determinada área, podendo

Leia mais

CURSO INTERNACIONAL PARA GERENTES SOBRE SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO BRASÍLIA, BRASIL AGOSTO 2008

CURSO INTERNACIONAL PARA GERENTES SOBRE SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO BRASÍLIA, BRASIL AGOSTO 2008 CURSO INTERNACIONAL PARA GERENTES SOBRE SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO BRASÍLIA, BRASIL AGOSTO 2008 EXPLICITAÇÃO DOS CONCEITOS SOBRE GESTÃO DE RISCO LIC. ALEJANDRA BONADÉ EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS COMO

Leia mais

Carlos Machado de Freitas

Carlos Machado de Freitas 1 MUDANÇAS CLIMÁTICAS COMO RESULTADO DE GRANDES MUDANÇAS SOCIAIS E AMBIENTAIS AO LONGO DA HISTÓRIA AGRICULTURA (+ de 10.000 anos) FIM DA ERA GLACIAL E DOMESTICAÇÃO DA NATUREZA (entre 10.000 e 5.000 anos

Leia mais

A Gerência de Riscos. Atividades da Gerência de Riscos

A Gerência de Riscos. Atividades da Gerência de Riscos Universidade Estadual da Paraíba Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas Gerenciamento dos Riscos do Projeto A Gerência de Riscos Gerenciar riscos é uma abordagem explícita e sistemática usada para

Leia mais

NETO, Duclerc Siqueira 1 ; COSTA, Bruno Lopes 2.

NETO, Duclerc Siqueira 1 ; COSTA, Bruno Lopes 2. USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA MAPEAMENTO DE RISCO OBTIDO POR MEIO DE INVENTÁRIO DE CICATRIZES DE DESLIZAMENTOS NA BACIA DO RIO CACHOEIRA NO MUNICIPIO DE NITEROI - RJ. INTRODUÇÃO NETO, Duclerc Siqueira 1 ;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1. Desastres naturais: marco conceitual, teórico e legal Obrigatória: Sim Carga Horária: 30h/a Creditos: 02 Evolução conceitual de ameaça, risco, vulnerabilidade,

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS e ÁREAS CONTAMINADAS. Profa. Dra. Wanda M. Risso Günther FSP/USP

RESÍDUOS SÓLIDOS e ÁREAS CONTAMINADAS. Profa. Dra. Wanda M. Risso Günther FSP/USP RESÍDUOS SÓLIDOS e ÁREAS CONTAMINADAS Profa. Dra. Wanda M. Risso Günther FSP/USP 1 POLUIÇÃO DO SOLO MOTIVO DE PREOCUPAÇÃO ATUAL DEVIDO A: Aspectos de proteção à Saúde Pública e ao Ambiente Publicidade

Leia mais

METROLOGIA E ENSAIOS

METROLOGIA E ENSAIOS METROLOGIA E ENSAIOS MEDIÇÃO E ERRO Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Medição É o conjunto de operações que têm por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Grandeza é o atributo de um

Leia mais

Geotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia

Geotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotécnica Ambiental Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotecnia - Terça-feira Mês Dia Aula Assunto fevereiro 3 Aula 1 Introdução a geotecnia/ Revisão sobre solos 10 Aula 2 Revisão sobre solos 17 NÃO HAVERÁ

Leia mais

Noções de Mapeamento de Risco. Camila Viana

Noções de Mapeamento de Risco. Camila Viana Noções de Mapeamento de Risco Camila Viana Nova Friburgo Movimentos de massa Queda Escorregamento rotacional Tombamento Escorregamento planar Quedas Tombamento Escorregamento rotacional Escorregamento

Leia mais

NATECH : Natural hazard triggered technological disasters

NATECH : Natural hazard triggered technological disasters NATECH : Natural hazard triggered technological disasters Desastres Natechs: têm gerado grande preocupação para os governos, agências de defesa civil, gerenciadores de segurança de instalações industriais

Leia mais

ACIDENTES INDUSTRIAIS AMPLIADOS

ACIDENTES INDUSTRIAIS AMPLIADOS HSA3110-2017 ACIDENTES INDUSTRIAIS AMPLIADOS Profa. Adelaide C. Nardocci FSP/USP 1 Desastres Naturais por continente 2 Desastres Tecnológicos por continente Eventos marcantes 3 Flixborough, Inglaterra

Leia mais

ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS AAF

ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS AAF Universidade Tecnológica Federal do Paraná Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Gerência de Riscos ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS AAF Prof. Me. Marco Antonio Ferreira Finocchio Análise de

Leia mais

Lei nº 5.597, de 06 de fevereiro de 1987.

Lei nº 5.597, de 06 de fevereiro de 1987. Lei nº 5.597, de 06 de fevereiro de 1987. Estabelece normas e diretrizes para o zoneamento industrial no Estado de São Paulo, e dá providências correlatas. O Governador do Estado de São Paulo. Faço saber

Leia mais

Gestão de risco na cadeia de suprimentos. MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues Mestre em Engenharia de Produção

Gestão de risco na cadeia de suprimentos. MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues Mestre em Engenharia de Produção Gestão de risco na cadeia de suprimentos MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Mestre em Engenharia de Produção Enquanto no passado os gestores das redes de suprimento estavam predominantemente

Leia mais

BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina

BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina I ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE RISCOS RISCOS AMBIENTAIS E VULNERABILIDADES CLIMÁTICAS BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina INTRODUÇÃO

Leia mais

Impacto Ambiental Histórico

Impacto Ambiental Histórico Impacto Ambiental Os impactos ambientais são ocasionados por confrontos diretos ou indiretos entre o homem e a natureza. Exemplos bem conhecidos de impacto ambiental são os desmatamentos, as queimadas,

Leia mais

Gestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural

Gestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural Aon Risk Solutions Gestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural Risk. Reinsurance. Human Resources. Integração de riscos de processo, projetos, governança e seguros

Leia mais

XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP 2009

XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP 2009 XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP 2009 TRABALHO DE AVALIAÇÃO - RECURSOS NATURAIS E AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO(APP) COMO FERRAMENTA

Leia mais

RELATÓRIO SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

RELATÓRIO SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA RELATÓRIO SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Setembro/2015 à Maio/2016 Conteúdo 1 Introdução 2 Definições 3 Descrição do evento 3.1 Região afetada 3.1.1 Mapa geoelétrico 4 Descrição dos danos causados ao sistema elétrico

Leia mais

RISCOS. Riscos de origem elétrica. Riscos de queda. Riscos no transporte e com equipamentos. Riscos de ataques de insetos

RISCOS. Riscos de origem elétrica. Riscos de queda. Riscos no transporte e com equipamentos. Riscos de ataques de insetos RISCOS Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores no setor de energia elétrica são, via de regra elevados, podendo levar a lesões de grande gravidade e são específicos a cada tipo de atividade. Contudo,

Leia mais

Uso Racional e Reúso da Água NECESSIDADES E DESAFIOS

Uso Racional e Reúso da Água NECESSIDADES E DESAFIOS Escola Politécnica da USP PHD - 2548 Uso Racional e Reúso da Água NECESSIDADES E DESAFIOS Apresentação: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br http://www.usp.br/cirra cirra@usp.br Programa do Curso 1 - A necessidade

Leia mais

DESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção

DESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção Simpósio Brasileiro de Emergências Aquáticas Impacto Prevenção - Ação DESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção Ten-Cel. QOBM Edemilson de Barros Coordenador Executivo de Proteção

Leia mais

Análise e Investigação de Acidentes Ambientais. Profº Eduardo Videla

Análise e Investigação de Acidentes Ambientais. Profº Eduardo Videla Análise e Investigação de Acidentes Ambientais Profº Eduardo Videla Acidente Evento inesperado e indesejável que causa danos pessoais, materiais e ambientais. Inspeções Ambientais Ocorreram nos Estados

Leia mais

MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues Mestre em Engenharia de Produção

MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues Mestre em Engenharia de Produção Gestão de risco na cadeia de suprimentos MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção Enquanto no passado os gestores das redes de suprimento estavam predominantemente

Leia mais

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO EM INSTALAÇÕES COM PRODUTOS QUÍMICOS

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO EM INSTALAÇÕES COM PRODUTOS QUÍMICOS 1. Introdução ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO EM INSTALAÇÕES COM PRODUTOS QUÍMICOS Por Ricardo Rodrigues Serpa, Colaborador CETESB, Brasil A evolução da indústria química no mundo, principalmente depois da

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CONTROLE DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS.

IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CONTROLE DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS. 1 de 5 REV. DESCRIÇÃO DAS REVISÕES Emissão inicial. ANÁLISE CRÍTICA ( ) APROVADO VISTO DATA COMENTÁRIOS: ( ) NÃO APROVADO ( ) ATENDER COMENTÁRIOS EMISSÃO REV. REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6

Leia mais

3 Logística Humanitária no Brasil

3 Logística Humanitária no Brasil 3 Logística Humanitária no Brasil No contexto mundial, diversas áreas estão sendo seriamente impactadas pelos desastres naturais, cada vez mais freqüentes. Neste capítulo, serão retratadas as especificidades

Leia mais

POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO

POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO Formas do homem degradar o ambiente: Queimadas Desmatamento Indústria (chuva ácida, CFC, queimadas de produtos fósseis, DDT) Aterros clandestinos Derramamento

Leia mais

Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018

Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018 Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018 Definição: Objetivos: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e melhoria do nível de desempenho

Leia mais

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido

Leia mais

Vamos aprender: Importância para os seres vivos; Ciclo da água; Tratamento da água e esgoto; Poluição da água e Saneamento básico; Doenças ;

Vamos aprender: Importância para os seres vivos; Ciclo da água; Tratamento da água e esgoto; Poluição da água e Saneamento básico; Doenças ; A Água Vamos aprender: Importância para os seres vivos; Ciclo da água; Tratamento da água e esgoto; Poluição da água e Saneamento básico; Doenças ; A água e os seres vivos Ajuda a manter e regular a temperatura

Leia mais

Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos. Prof. ª Karen Wrobel Straub

Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos. Prof. ª Karen Wrobel Straub Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos Prof. ª Karen Wrobel Straub MEIO AMBIENTE De acordo com a definição contida na norma NBR ISO 14001:1996- Sistemas de Gestão Ambiental Meio ambiente é a circunvizinhança

Leia mais

TRANSPORTE EM DUTOS E MEIO AMBIENTE. Luiza Montoya Raniero. 6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial. Abril, 2009 CONTEÚDO

TRANSPORTE EM DUTOS E MEIO AMBIENTE. Luiza Montoya Raniero. 6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial. Abril, 2009 CONTEÚDO TRANSPORTE EM DUTOS E MEIO AMBIENTE Luiza Montoya Raniero 6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Abril, 2009 CONTEÚDO O transporte através de dutos Acidentes no mundo Causas Conseqüências

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 O Papel da Engenharia Sustentabilidade da Sociedade Atual 18 de outubro UMA de 2014/ ESTRATÉGIA José Aidos PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO O Papel

Leia mais

RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR) CHECK LIST

RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR) CHECK LIST 1 RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR) CHECK LIST RISCOS Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores no setor de energia elétrica são, via de regra elevados, podendo levar a lesões de grande gravidade

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (Vimagás- Comércio de gás e lub., Lda) Porquê ler este

Leia mais

PLANO DE EMERGÊNCIA. Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários:

PLANO DE EMERGÊNCIA. Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários: TÍTULO: PLANO DE EMERGÊNCIA N.º PRO- -DECG Pág.: 1 de 5 Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários: PLANO DE EMERGÊNCIA TÍTULO: PLANO DE EMERGÊNCIA N.º PRO- -DECG Pág.:

Leia mais

Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo

Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo FOGLIATTI, Maria Cristina. Avaliação de impactos ambientais. Rio de Janeiro: Editora Interciência Ltda, 2004. SANCHEZ, Luis Henrique.

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS

QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS .0 QUANTIFICAÇÃO DE RISCO Como o risco é constituído por dois fatores, a Probabilidade de Ocorrência e a Amplitude da Conseqüência, para que se avalie o Nível do Risco é necessário que se efetue uma estimativa

Leia mais

HIDROLOGIA. Precipitação. Prof Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr.

HIDROLOGIA. Precipitação. Prof Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. HIDROLOGIA Precipitação Prof Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018 2.1 INTRODUÇÃO A precipitação constitui-se num dos principais componentes do ciclo hidrológico, representando a água que entra

Leia mais

Usina Hidrelétrica de Belo Monte

Usina Hidrelétrica de Belo Monte Usina Hidrelétrica de Belo Monte Equipe André Karadi Bárbara Rezende Carolina Barbosa José Francisco Thomas Pelegatti 2 Objetivo O objetivo deste relatório é apresentar os resultados das etapas de identificação,

Leia mais

Figura Prejuízos causados pelo vento ( 03/09)

Figura Prejuízos causados pelo vento (  03/09) 1 Introdução As estruturas treliçadas esbeltas de aço vêm sendo utilizadas em grande quantidade nas últimas décadas no Brasil e, cada vez mais, há necessidade dessas estruturas para utilização como suportes

Leia mais

Impacto: qualquer alteração favorável ou desfavorável, produzido por um produto, processo, ação ou atividade Ambiental (sobre o meio ambiente) Saúde (

Impacto: qualquer alteração favorável ou desfavorável, produzido por um produto, processo, ação ou atividade Ambiental (sobre o meio ambiente) Saúde ( Metodologia de avaliação de impactos na saúde Avaliação de Risco Impacto: qualquer alteração favorável ou desfavorável, produzido por um produto, processo, ação ou atividade Ambiental (sobre o meio ambiente)

Leia mais

COMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ

COMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ COMUNIDADE SÃO JOSÉ NITERÓI - RJ Abril/2010 Chuvas intensas no Rio de Janeiro 280 milímetros em 24 horas Dobro da média histórica para o mês de abril inteiro Mais de 250 pessoas morreram Centenas de desabrigados

Leia mais