VIII Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación del Agua

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIII Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación del Agua"

Transcrição

1 1ª Circular VIII Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación del Agua Mudança de planos Análise crítica do primeiro ciclo europeu de planeamento hídrico e a expetativa dos planos comuns para Espanha e Portugal em 2015 Cambio de planes Análisis crítico del primer ciclo europeo de planificación hidrológica y la expectativa de los planes comunes para España y Portugal en dezembro 2013 / 5-7 diciembre 2013 Fundação Calouste Gulbenkian Avda. Berna, Lisboa, Portugal

2 2 Apresentação Desde 1998, os Congressos Ibéricos sobre Planeamento e Gestão da Água têm promovido uma reflexão transdisciplinar, crítica e construtiva sobre as políticas de água em Portugal e Espanha. O objetivo foi sempre o de contribuir para uma nova cultura da água que melhore a nossa relação com os ecossistemas e que permita uma gestão mais democrática e usos mais equitativos dos recursos da água. Os temas abordados em cada Congresso variam de acordo com o contexto dos problemas de cada momento, mas invariavelmente somos confrontados com o resultado das práticas que decorrem de determinadas relações de poder e de uma conceção obsoleta das políticas de água. Na preparação desta oitava edição encontramo-nos perante um cenário institucional muito particular que reforça a importância desta discussão coletiva. A União Europeia procedeu a uma avaliação do primeiro ciclo de planeamento hidrológico no final de 2012 e este processo de avaliação comum a todos os Estados Membros requere também uma participação ativa da sociedade civil. Mais uma vez o Congresso Ibérico irá incidir sobre a premente necessidade de os governos de Portugal e Espanha adotarem medidas efetivas de coordenação das suas políticas da água nas bacias hidrográficas partilhadas. Em simultâneo haverá que rever certas práticas no contexto do debate internacional sobre as relações entre as administrações hidrográficas e o governo territorial. Igualmente se insistirá na dimensão ecossistémica da política da água que exige cada vez mais a inclusão das águas marinhas a par das águas interiores e de transição. Em particular, haverá que garantir uma articulação com a Diretiva-Quadro de Estratégia Marinha e equacionar a eficácia dos indicadores ambientais para identificar os efeitos das pressões humanas. Finalmente, os aspetos económicos traduzem-se igualmente em novas dimensões, como os efeitos da crise atual e a reflexão internacional que tem contribuído para a consideração do valor económico dos serviços prestados pelos ecossistemas. Também as políticas de preços baseadas na recuperação de custos, bem como os critérios de custo-eficácia, são questões que se mantêm na ordem do dia e despertam novas vozes para a discussão. Estamos pois em crer que os temas deste VIII Congresso Ibérico sobre Planeamento e Gestão da Água constituem um convite aliciante a debates vivos e à partilha de conhecimento, enquadrados por uma oferta de atividades culturais paralelas e um são convívio, no magnífico cenário de Lisboa e do Tejo, esse rio que vertebra a Península Ibérica. Presentación La nota común que han tenido todos los Congresos Ibéricos sobre Gestión y Planificación del Agua organizados por la Fundación Nueva Cultura del Agua desde 1998 ha sido realizar una reflexión transdisciplinar, crítica y constructiva de la política de aguas en España y Portugal. La finalidad siempre ha sido la misma, construir una nueva cultura del agua para mejorar nuestra relación con los ecosistemas y lograr que la gestión sea más democrática y su uso más equitativo. Los problemas que se abordan en cada Congreso cambian en respuesta al contexto y los problemas de cada momento, pero en no pocas ocasiones nos encontramos con el resultado de las prácticas que resultan de un antiguo maridaje entre determinadas relaciones de poder y una concepción obsoleta de la política de aguas. En esta octava edición tenemos un escenario institucional muy particular que renueva el interés por la deliberación colectiva. En la Unión Europea se ha evaluado el primer ciclo de planificación hidrológica de la Directiva Marco del Agua a finales de 2012 y esto nos exige contribuir a ese proceso común de evaluación, aunque España y Portugal estén concluyendo ese ciclo con retraso. En esta ocasión, como ya se hizo en congresos anteriores, también se demandará que los gobiernos de España y Portugal adopten medidas efectivas para coordinar sus políticas de aguas en las cuencas compartidas. Sin embargo, ahora se cuenta ya con prácticas europeas mucho más avanzadas en ese terreno que permiten un análisis más profundo al respecto. Al mismo tiempo esta revisión debe enmarcarse dentro del debate internacional sobre las relaciones entre cuencas hidrográficas y el gobierno del territorio. Igualmente se insistirá en la dimensión ecosistémica de la política de aguas que exige cada vez más la inclusión de las aguas marinas con la misma importancia que las aguas continentales, de transición y costeras. En particular habrá que garantizar una adecuada articulación con los objetivos de la Directiva Marco de Estrategia Marina y calibrar adecuadamente la eficacia de los indicadores ambientales para identificar los efectos de las presiones humanas. Finalmente, los aspectos económicos se presentan también con temas nuevos como son los efectos de la crisis actual, o los avances habidos en el debate internacional sobre la aproximación económica a los servicios ecosistémicos. Sin que pueda dejarse de lado la importancia renovada de la recuperación de costes, así como los criterios de coste eficacia, cuestiones que se mantienen vigentes y que están incorporando nuevas voces a los debates. Estamos convencidos de que los temas de este VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación del Agua constituyen una sugestiva invitación al intercambio de conocimiento y a la participación en ricos debates, acompañados de una oferta de actividades paralelas, en el magnífico escenario de Lisboa y el Tajo, ese río que vertebra la Península Ibérica.

3 3 Comissão científica Co-Presidentes: Susana Neto (Universidade Nova de Lisboa e University of Western Australia) e Abel La Calle (Fundação Nova Cultura da Água) Catarina de Albuquerque (Relatora Especial da ONU / American University s Washington College of Law) Pedro Arrojo (Universidad de Zaragoza) Domingo Baeza (Universidad Autónoma de Madrid) João Bau (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) Carlos Bragança (Universidade do Algarve) Pedro Brufao (Universidad de Extremadura) Henrique Cabral Paula Chainho Joan Corominas (Fundação Nova Cultura da Água) Rui Cortes (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro) Maria José Costa Lucía De Stefano (Universidad Complutense de Madrid) Leandro Del Moral (Universidad de Sevilla) Diogo Freitas do Amaral (Universidade Nova de Lisboa) António Guerreiro de Brito (Universidade do Minho) Carles Ibáñez (Programa de Ecosistemas Acuáticos, Instituto de Investigación y Tecnología Agroalimentarias (IRTA)) Francesc La-Roca (Universidad de Valencia) Lorenzo Mellado (Universidad de Almería) Tiago Pitta e Cunha (Presidência da República) João Pedroso de Lima (Universidade de Coimbra) Comité científico Co-Presidentes: Susana Neto (Universidade Nova de Lisboa y University of Western Australia) y Abel La Calle (Fundación Nueva Cultura del Agua) Catarina de Albuquerque (Relatora Especial de la ONU/ American University s Washington College of Law) Pedro Arrojo (Universidad de Zaragoza) Domingo Baeza (Universidad Autónoma de Madrid) João Bau (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) Carlos Bragança (Universidade do Algarve) Pedro Brufao (Universidad de Extremadura) Henrique Cabral Paula Chainho Joan Corominas (Fundación Nueva Cultura del Agua) Rui Cortes (Universidade de Tras-os-montes e Alto Douro) Maria José Costa Lucía De Stefano (Universidad Complutense de Madrid) Leandro Del Moral (Universidad de Sevilla) Diogo Freitas do Amaral (Universidade Nova de Lisboa) António Guerreiro de Brito (Universidade do Minho) Carles Ibáñez (Programa de Ecosistemas Acuáticos, (Instituto de Investigación y Tecnología Agroalimentarias (IRTA)) Francesc La-Roca (Universidad de Valencia) Lorenzo Mellado (Universidad de Almería) Tiago Pitta e Cunha (Presidência da República) João Pedroso de Lima (Universidade de Coimbra)

4 4 Luís Ribeiro (Instituto Superior Técnico, Centro de Geossistemas) Jordi Salat (Instituto de Ciencias del Mar, Consejo Superior de Investigaciones Científicas) Pedro Serra (Ex-Presidente Grupo Águas de Portugal) Ricardo Serrão Santos (Universidade dos Açores) Viriato Soromenho Marques (Consultor da Presidência da Comissão Europeia) Luís Ribeiro (Instituto Superior Técnico, Centro de Geossistemas) Jordi Salat (Instituto de Ciencias del Mar, Consejo Superior de Investigaciones Científicas) Pedro Serra (Ex-Presidente Grupo Águas de Portugal) Ricardo Serrão Santos (Universidade dos Açores) Viriato Soromenho Marques (Consultor da Presidência da Comissão Europeia) Comissão organizadora Co-Presidentes: Amparo Sereno (Universidade Lusíada de Lisboa, Centro de Estudos Jurídicos Económicos e Ambientais) e Nuria Hernández-Mora (Fundação Nova Cultura da Água) Carlos Bragança (Universidade do Algarve) Paula Chainho Afonso do Ó (Universidad de Sevilla) Susana Neto (Universidade Nova de Lisboa e University of Western Australia) João Pato (Instituto de Ciências Sociais de Lisboa) Laura Sánchez (Fundação Nova Cultura da Água) Eugénio Sequeira (Liga para a Proteção da Natureza) Pedro Teiga (Universidade do Porto) Luís Ribeiro (Instituto Superior Técnico, Centro de Geossistemas) Comité organizador Co-Presidentes: Amparo Sereno (Universidade Lusíada de Lisboa, Centro de Estudos Jurídicos Económicos e Ambientais) y Nuria Hernández-Mora (Fundación Nueva Cultura del Agua) Carlos Bragança (Universidade do Algarve) Paula Chainho Afonso do Ó (Universidad de Sevilla) Susana Neto (Universidade Nova de Lisboa e University of Western Australia) João Pato (Instituto de Ciências Sociais de Lisboa) Laura Sánchez (Fundación Nueva Cultura del Agua) Eugénio Sequeira (Liga para a Protecção da Natureza) Pedro Teiga (Universidade do Porto) Luís Ribeiro (Instituto Superior Técnico, Centro de Geossistemas)

5 5 Áreas temáticas I. A política comunitária da água em revista Coordenadores: Susana Neto (Universidade Nova de Lisboa e University of Western Australia) e Abel La Calle (Fundação Nova Cultura da Água) II. Governança do território e regiões hidrográficas Coordenadores: Leandro del Moral (Universidad de Sevilla) e Carlos Bragança (Universidade do Algarve) III. Ecossistemas aquáticos: onde começa o mar? Coordenadores: Paula Chainho (Centro de Oceanografia da Universidade de Lisboa) e Carles Ibañez (Programa de Ecosistemas Acuáticos, Instituto de Investigación y Tecnología Agroalimentarias (IRTA)) IV. Economia e ecossistemas Coordenadores: Francesc La-Roca (Universidad de Valencia) e João Bau (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) Áreas temáticas I. Revisión de la política comunitaria de aguas Coordinador: Susana Neto (Universidade Nova de Lisboa y University of Western Australia) y Abel La Calle (Fundación Nueva Cultura del Agua) II. Gobernanza del territorio y demarcaciones hidrográficas Coordinador: Leandro del Moral (Universidad de Sevilla) y Carlos Bragança (Universidade do Algarve) III. Ecosistemas acuáticos: dónde empieza el mar? Coordinador: Paula Chainho (Centro de Oceanografia da Universidade de Lisboa) y Carles Ibáñez (Programa de Ecosistemas Acuáticos, Instituto de Investigación y Tecnología Agroalimentarias (IRTA)) IV. Economías y ecosistemas Coordinadores: Francesc La-Roca (Universidad de Valencia) y João Bau (Laboratório Nacional de Engenharia Civil)

6 6 Área temática I A política comunitária da água em revista Neste Tema pretende-se enquadrar e discutir a política europeia da água, contribuindo para a avaliação do primeiro ciclo de planificação hidrológica e perspetivas de futuro na Península Ibérica, num contexto de crise económica, social e política. As situações de crise económica alteram as sensibilidades sociais e, salvo se a sua origem for um desastre ambiental, reduz-se a perceção sobre a importância da proteção ambiental. No entanto, há que abordar as numerosas iniciativas que consideram que a superação da crise só será possível com uma mudança profunda do sistema de produção e consumo, alinhada com a prioridade de proteger os ecossistemas. Pretende-se ainda contribuir para a discussão das relações entre ciência, sociedade e poder. As decisões que o poder adota em matéria de águas deveriam ser formalmente objetivas, basear-se no estado atual da ciência e tecnologia, e ter em conta de forma equilibrada os saberes e opiniões sociais. Se assim fosse poderiam responder de forma mais adequada à complexidade, incertezas e limitações de conhecimento da realidade que vivemos. Neste âmbito, serão abordados os seguintes tópicos: Enquadramento dos problemas ibéricos e europeus no contexto mundial. Apresentação de outros modelos de políticas da água em diferentes regiões do globo, e prioridades de intervenção em diferentes contextos incluindo a evolução de paradigmas de planeamento integrado de recursos hídricos. A análise dos problemas que impediram a aprovação e aplicação atempada dos novos planos hidrológicos no sentido de esclarecer se estes fatores continuarão a ser um obstáculo à política de águas no segundo ciclo de planificação. Entre estes aspetos: A satisfação da procura como paradigma e prioridade da planificação hidrológica, a forma como se realizou a participação pública na planificação hidrológica, o modo como se planeou e levou a cabo a escolha das opções estratégicas nas Questões Significativas de Gestão da Água, assim como a escassa atenção ao processo simultâneo de avaliação ambiental estratégica. A discussão de formas alternativas de encarar os conteúdos dos planos, tomando como exemplo outras abordagens como: O relatório para salvaguardar as águas e ecossistemas associados da Europa (Blueprint 2012). O estudo da proposta da Comissão Europeia, com as suas virtudes e fragilidades, resulta de especial interesse, visando focar o papel crítico dos que pretendem melhorar a gestão pública da água. A exploração de processos de decisão mais adequados a realidade e que permitam efetivamente ajudar a melhorar a política de águas. Coordenadores: Susana Neto (Universidade Nova de Lisboa e University of Western Australia) e Abel La Calle (Fundação Nova Cultura da Água) Área temática I Revisión de la política comunitaria de aguas En este área temática se tratará la evolución de la política europea del agua, contribuyendo a la evaluación del primer ciclo de planificación hidrológica y las perspectivas de futuro en la Península Ibérica, en un contexto de crisis económica, social y política. Las situaciones de crisis económica alteran las sensibilidades sociales y, salvo que su origen sea un desastre ambiental, se reduce la percepción sobre la importancia de la protección ambiental. Sin embargo, hay que considerar las numerosas iniciativas que plantean que la superación de las mencionadas crisis sólo será posible con un cambio profundo del sistema de producción y consumo alineado con la prioridad de la protección de los ecosistemas. Se pretende contribuir al debate sobre las relaciones entre ciencia, sociedad y poder. Las decisiones que se adoptan desde el poder en materia de aguas formalmente deberían ser objetivas, basarse en el estado actual de la ciencia y la tecnología, y tener en cuenta de manera igualitaria los saberes y opiniones sociales. Si esto fuera cierto podrían responder de forma más adecuada a la complejidad, incertidumbres y limitaciones del conocimiento de la realidad que vivimos. En este área se abordarán los siguientes temas: La política europea del agua en el contexto mundial. Otros modelos de políticas del agua en diferentes regiones del globo y prioridades de intervención en diferentes contextos incluyendo la evolución de paradigmas de planeamiento integrado de recursos hídricos. El análisis de los problemas que han impedido la aprobación y aplicación de los nuevos planes hidrológicos en plazo es importante para saber si continuarán obstaculizando la política de aguas en el segundo período de planificación. Entre estos problemas destacan: El mantenimiento de la satisfacción de las demandas como prioridad de la planificación hidrológica, la manera en la que se ha realizado la participación pública en la planificación hidrológica, la forma en la que se ha planteado y llevado a cabo la deliberación de las opciones estratégicas en el Esquema de temas importantes, así como la escasa atención al proceso simultáneo de evaluación ambiental estratégica. La discusión de maneras alternativas de abordar el contenido de los planes, tomando como guía las propuestas contenidas en el Plan para salvaguardar las aguas y ecosistemas asociados de Europa (Blueprint 2012). El análisis de la propuesta de la Comisión Europea, con sus énfasis y olvidos, resulta de especial interés para enfocar el papel crítico de quienes pretenden mejorar la gestión pública del agua. La exploración de procesos de decisión más participados y adecuados al contexto de incertidumbre, complejidad y limitación del conocimiento en el que nos desenvolvemos, nos pueden ayudar a mejorar la política de aguas. Coordinadores: Susana Neto (Universidade Nova de Lisboa y University of Western Australia) y Abel La Calle (Fundación Nueva Cultura del Agua)

7 7 Área temática II Governo do território e regiões hidrográficas Nesta área temática pretende-se efetuar a reflexão sobre a experiência da aplicação da bacia hidrográfica como unidade de gestão na Península Ibérica, antes e depois da DQA, questionando o significado do reforço e ampliação desta ideia que a própria DQA transmitiu. Para além da dimensão transfronteiriça (entre os estados português e espanhol) conferida a este tema, acresce agora a análise e a valoração dos processos e tendências no interior de cada estado no que se refere ao ajustamento das bacias com os quadros jurisdicionais, a integração das políticas setoriais, a ponderação das pressões de grupos de interesse sobre o recurso e os usos do solo, etc., à luz do novo debate internacional sobre este tema. Podem-se salientar os seguintes tópicos: Problemática das Regiões Hidrográficas internacionais através do caso de Portugal e Espanha, enfatizando as possibilidades de planeamento único com gestões coordenadas e a oportunidade de revisão da Convenção de Albufeira. A Convenção de Albufeira comparada com outros instrumentos internacionais bilaterais: em que se poderia melhorar? Os limites da unidade de bacia, os sistemas aquíferos, a unidade de planeamento e a unidade de gestão. Reforma da administração da água, enfatizando as competências, os procedimentos e a democratização. Necessidade de renovação da participação pública orgânica; Organização da política da água para uma alternativa de coordenação entre o poder central e os poderes territoriais; Reforma das administrações da água e novas tecnologias de apoio à gestão (redes de informação, modelos e sistemas de apoio à decisão, gestão da incerteza...). Coordenadores: Leandro del Moral (Universidad de Sevilla) e Carlos Bragança (Universidade do Algarve) Área temática II Cuencas hidrográficas y gobierno del territorio En este área temática se pretende reflexionar sobre la experiencia de aplicación de la cuenca hidrográfica como unidad de gestión en la Península Ibérica, antes y después de la aprobación de la Directiva Marco del Agua, con especial atención al reforzamiento y ampliación de esta idea que la propia Directiva Marco del Agua ha significado. A la tradicional atención a la dimensión transfronteriza (entre los Estados portugués y español) que este tema ha recibido, se añade ahora el análisis y la valoración de los procesos y tendencias en el interior de cada estado, en lo que se refiere al ajuste de las cuencas con los marcos jurisdiccionales, la integración con las políticas sectoriales, etc., a la luz del nuevo debate internacional sobre este tema. Se tratarán especialmente los siguientes aspectos: El problema de las demarcaciones internacionales a través del caso de Portugal y España. Planificación única y gestiones coordinadas. La revisión del Convenio de Albufeira. El Convenio de Albufeira comparado con otros instrumentos internacionales bilaterales: En qué podemos mejorar? Potencialidades y limitaciones de la unidad de cuenca como ámbito de planificación, gestión y gobernanza.. Reforma de la administración del agua: competencias, procedimientos y democratización. Por una renovación de la participación pública orgánica; La organización de la política de aguas, hacia una alternativa de coordinación entre el poder central y los poderes territoriales; Reforma de las administraciones del agua y nuevas tecnologías de apoyo a la gestión (redes de información, modelos, DSS, gestión de la incertidumbre,..). Coordinadores: Leandro del Moral (Universidad de Sevilla) y Carlos Bragança (Universidad do Algarve)

8 8 Área temática III Ecossistemas aquáticos: onde começa o mar? Os novos Planos de Região Hidrográfica, aprovados e em processo de aprovação, deveriam representar uma mudança qualitativa na gestão dos ecossistemas aquáticos, uma vez que a Diretiva-Quadro da Água (DQA) requer um enquadramento ecossistémico da gestão da água. No entanto, o conteúdo até agora conhecido desses planos não parece indicar uma verdadeira mudança dos modelos de gestão, alicerçada numa estratégia e financiamento próprios. Os planos de bacia tentam fintar a DQA de diversas formas, das quais se destacam o uso de engenharia metodológica para justificar caudais ambientais insuficientes, que comprometem o bom estado ecológico dos rios e águas de transição, um uso deficiente dos indicadores biológicos e um abuso da designação de águas fortemente modificadas. Isto significa que, em muitos casos, os ecossistemas aquáticos sofreram um agravamento do seu estado ecológico real, o que requer um esforço acrescido no desenvolvimento de conhecimento científico que possa demonstrar a relação qualitativa e quantitativa entre os indicadores hidromorfológicos, biológicos e os níveis de pressão humana. A avaliação da eficácia dos programas de medidas previstos nos planos requer a monitorização do estado das massas de água, mas as redes de monitorização definidas permanecem inativas. Novos desafios surgem com a implementação da Diretiva-Quadro Estratégia Marinha (DQEM) que, apesar de partilhar o objectivo de alcançar um bom estado e ter alguma sobreposição das áreas de intervenção com a DQA, define um conjunto de indicadores substancialmente diferentes. Face a este cenário, as questões principais deste tema deverão ser as seguintes: Quais os riscos de incumprimento do objectivo de atingir um bom estado até 2015? Os indicadores hidromorfológicos e biológicos utilizados nos planos de bacia são eficazes para identificar os efeitos das pressões humanas? Que medidas de restauração de ecossistemas produzem bons resultados? Quais as sobreposições e complementaridades entre a DQA e DQEM? Coordenadores: Paula Chainho (Universidade de Lisboa) e Carles Ibáñez (Programa de Ecosistemas Acuáticos, IRTA) Área temática III Ecosistemas acuáticos: Dónde comienza el mar? Los nuevos Planes de Gestión de Demarcación Hidrográfica, aprobados o en proceso de aprobación, deberían representar un cambio cualitativo en la gestión de los ecosistemas acuáticos, puesto que la Directiva Marco del Agua implica un enfoque ecosistémico de la gestión del agua. Sin embargo, el contenido hasta ahora conocido de los planes no parece indicar un cambio real del modelo de gestión, puesto que el cumplimiento de la Directiva Marco del Agua se supedita a una política que sigue siendo eminentemente de aumento de la oferta. Los planes de cuenca intentan sortear la Directiva de diversas formas, entre las que destaca la ingeniería metodológica para justificar unos caudales ambientales insuficientes que comprometen el buen estado ecológico de los ríos y aguas de transición, así como el uso (y no uso) de aquellos indicadores biológicos menos exigentes, o el abuso de la declaración de masas de agua fuertemente modificadas, por poner algunos ejemplos. Ello implica que los ecosistemas acuáticos seguirán sufriendo, en muchos casos, un deterioro de su estado ecológico real, y que desde el mundo académico y científico se deberá hacer un esfuerzo para mostrar y demostrar la relación cualitativa y cuantitativa entre los indicadores hidromorfológicos, los indicadores biológicos, y los niveles de presión humana. La evaluación de la eficacia de los Programas de medidas previstos en los planes requiere la monitorización del estado de las masas de agua, aunque las redes de seguimiento definidas en algunos casos resultan insuficientes y, en otros, permanecen inactivas. Nuevos desafíos surgen con la implementación de la Directiva Marco de Estrategia Marina que, a pesar de partir del objetivo de alcanzar un buen estado y tener alguna superposición con las áreas de intervención de la Directiva Marco del Agua, define un conjunto de indicadores sustancialmente diferentes. Ante este escenario, las principales cuestiones a tratar en este area temática son las siguientes: Cuáles son los riesgos de incumplimiento del objetivo de alcanzar un buen estado en 2015? Los indicadores hidromorfológicos y biológicos utilizados en los Planes de Gestión de Demarcación, son eficaces para identificar adecuadamente los efectos de las presiones humanas en nuestras aguas? Qué medidas de restauración de ecosistemas producen buenos resultados? Cuáles son las redundancias y las complementariedades entre la Directiva Marco del Agua y la Directiva Marco de Estrategia Marina? Coordinadores: Paula Chainho (Universidad de Lisboa) y Carles Ibáñez (Programa de Ecosistemas Acuáticos, IRTA)

9 9 Área temática IV Economia e ecossistemas A incorporação da análise e instrumentos económicos no planeamento da gestão da água é um dos elementos inovadores da política da água preconizada pela Diretiva-Quadro da Água (DQA). O balanço da experiência do primeiro ciclo de planeamento coloca em evidência o desenvolvimento insuficiente dos aspetos económicos da Diretiva. A necessidade e as possibilidades de melhorar são fatíveis tanto na análise dos usos económicos da água, como no desenho de uma política de preços baseada na recuperação dos custos (e no princípio de quem contamina paga) que seja efetiva no incentivo do uso sustentável da água; ou também, no refinamento do processo coletivo de seleção das medidas com critérios de custo-eficácia. A avaliação do primeiro ciclo de planeamento não pode obviar o caráter sistémico da crise e exige abrir a reflexão para novos elementos de transformação da economia e da sua relação com a base biofísica que a sustenta, incluindo a água e os ecossistemas aquáticos. A área de Economia e Ecossistemas da presente edição do Congresso Ibérico estará centrada em três aspetos principais: A recuperação dos custos no primeiro ciclo de planeamento e as políticas tarifárias: estado da questão, atualização de instrumentos económico-financeiros e aspetos não resolvidos (custos ambientais e o princípio do poluidor-pagador, subvenções perversas, etc ). A incorporação dos serviços ecossistémicos na gestão da água: identificação, valoração e desenho institucional. O debate em torno da equidade, eficácia e inovação institucionais na gestão da água: persecução de usos ilegais, privatização e intercâmbio mercantil de direitos, compensação por serviços ecossistémicos, com especial atenção aos aspectos económicos da garantia do direito humano à água. Coordenador: Francesc La-Roca (Universidad de Valencia) e João Bau (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) Área temática IV Economías y ecosistemas La incorporación de los análisis e instrumentos económicos en la planificación de la gestión del agua es uno de los elementos innovadores de la política de aguas impulsada por la Directiva Marco del Agua (DMA). El balance de la experiencia del primer ciclo de planificación pone de manifiesto el desarrollo insuficiente de los aspectos económicos de la directiva. La necesidad y las posibilidades de mejora se dan tanto en el análisis de los usos económicos del agua, como en el diseño de una política de precios basada en la recuperación de costes (y en el principio de quien deteriora paga) que sea efectiva en el incentivo del uso sostenible del agua; o también, en el refinamiento del proceso colectivo de selección de las medidas con criterios de coste-eficacia. La evaluación del primer ciclo de planificación no puede obviar el carácter sistémico de la crisis y exige abrir la reflexión hacia nuevos elementos de transformación de la economía y de su relación con la base biofísica que la sustenta, incluida el agua y los ecosistemas acuáticos. El área de Economías y ecosistemas de la presente edición del Congreso Ibérico se centrará en tres aspectos principales: La recuperación de los costes en el primer ciclo de planificación y las políticas tarifarias: estado de la cuestión, actualización de instrumentos económico-financieros y aspectos no resueltos (costes ambientales y principio del contaminador pagador, subvenciones perversas ). La incorporación de los servicios ecosistémicos a la gestión del agua: identificación, valoración y diseño institucional. El debate en torno a la equidad, eficacia e innovación institucional en la gestión del agua: persecución de usos ilegales, privatización e intercambio mercantil de derechos, compensación por servicios ecosistémicos, con especial atención a los aspectos económicos de la garantía del derecho humano al agua. Coordinador: Francesc La-Roca (Universidad de Valencia) y João Bau (Laboratório Nacional de Engenharia Civil)

10 10 Secretariado técnico CVRM -Instituto Superior Tecnico Waterways Avd Rovisco Pais Lisboa (Portugal) Tel : (351) / (351) congresoiberico@fnca.eu Datas chave Podem ser apresentadas comunicações e posters em qualquer das áreas temáticas do Congresso. Data limite de apresentação do resumo de comunicações e posters: 1 setembro 2013 Notificação de aceitação dos resumos de comunicações e posters: 20 setembro 2013 Data limite de apresentação dos textos definitivos de comunicações e posters: 25 outubro 2013 Notificação de aceitação das comunicações e posters: 15 novembro 2013 As normas de apresentação dos textos definitivos de comunicações e posters poderão consultar-se em Inscrições Normal 250 / Antes de 15 setembro 2013: 200 Administrações públicas e universidades 200 / Antes de 15 setembro 2013: 150 Sócios e amigos FNCA 150 / Antes de 15 setembro 2013: 100 Organizações Não-Governamentais 150 / Antes de 15 setembro 2013: 100 Estudantes 50 O pagamento da inscrição assegura o direito à participação nas sessões do Congresso, documentação e visita. Mais informação em Secretaría técnica Fundación Nueva Cultura del Agua C/ Pedro Cerbuna, 12, 4º dcha Zaragoza (España) Teléfono: congresoiberico@fnca.eu Fechas clave Las propuestas de comunicaciones, pósteres y talleres se pueden presentar a cualquiera de las áreas temáticas indicadas anteriormente. Fecha límite de presentación de resúmenes de comunicaciones y pósteres: 1 de septiembre de 2013 Notificación de la aceptación de resúmenes de comunicaciones y pósteres: 20 de septiembre de 2013 Fecha límite de presentación de los textos definitivos de comunicaciones y pósteres: 25 de octubre de 2013 Notificación de la aceptación de las comunicaciones y pósteres: 15 de noviembre de 2013 Las normas de presentación de los textos resúmenes y definitivos de comunicaciones y pósteres deberán consultarse en Inscripciones Cuota general 250 / Antes del 15 de septiembre 2013: 200 Cuota administraciones públicas y universidades 200 / Antes del 15 Septiembre 2013: 150 Socios y amigos FNCA 150 / Antes del 15 de Septiembre 2013: 100 Miembros de ONGs 150 / Antes del 15 de Septiembre 2013: 100 Estudiantes 50 El pago de la cuota de inscripción da derecho a participación en las sesiones del congreso, documentación y visita. Más información en

11 ORGANIZAÇÃO / ORGANIZACIÓN CO-ORGANIZAÇÃO / CO-ORGANIZACIÓN PATROCINADORES COLABORAÇÃO / COLABORACIÓN

VIII Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación del Agua

VIII Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación del Agua 3ª Circular VIII Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación del Agua Mudança de planos Análise crítica do primeiro ciclo europeu de planeamento

Leia mais

VIII Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación del Agua

VIII Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación del Agua 2ª Circular VIII Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación del Agua Mudança de planos Análise crítica do primeiro ciclo europeu de planeamento

Leia mais

VIII Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación del Agua

VIII Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación del Agua Mudança de planos Análise crítica do primeiro ciclo europeu de planeamento hídrico e a expetativa dos planos comuns para Espanha e Portugal em 2015 Cambio de planes Análisis crítico del primer ciclo europeo

Leia mais

AS RELAÇÕES LUSO-ESPANHOLAS E OS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA. Conselho Nacional da Água (CNA) 03 de Dezembro de 2010

AS RELAÇÕES LUSO-ESPANHOLAS E OS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA. Conselho Nacional da Água (CNA) 03 de Dezembro de 2010 AS RELAÇÕES LUSO-ESPANHOLAS E OS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA Conselho Nacional da Água (CNA) 03 de Dezembro de 2010 Contexto geográfico das relações luso-espanholas AREAS DOS PAÍSES Espanha

Leia mais

AGUA y TERRITORIO. water and landscape. VIII Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água

AGUA y TERRITORIO. water and landscape. VIII Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água AGUA Y TERRITORIO, NÚM. 2, pp. 118-122, JULIO-DICIEMBRE 2013, UNIVERSIDAD DE JAÉN, JAÉN, ESPAÑA eissn 2340-7743 water and landscape AGUA y TERRITORIO VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación

Leia mais

DATA: 19, 20 e 21 de outubro de 2016

DATA: 19, 20 e 21 de outubro de 2016 Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Centro de Ciências Sociais - CCS Programa de Estudos de América Latina e Caribe - PROEALC 01 CIRCULAR: CONVOCATÓRIA VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DIREITOS HUMANOS,

Leia mais

DATA: 02,03 e 04 de outubro de 2019

DATA: 02,03 e 04 de outubro de 2019 Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Centro de Ciências Sociais - CCS Programa de Estudos de América Latina e Caribe - PROEALC 01 CIRCULAR: CONVOCATÓRIA VII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DIREITOS

Leia mais

X Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água X Congreso Ibérico de Gestión y Planificación del Agua

X Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água X Congreso Ibérico de Gestión y Planificación del Agua 1ª Circular X Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água X Congreso Ibérico de Gestión y Planificación del Agua 20 Anos de continuidade de uma Nova Cultura da Água Fluxos de água, fluxos de vida

Leia mais

JIA DO TECNOLÓGICO AO SIMBÓLICO: ESTUDOS RECENTES NA ANÁLISE DE PROJÉCTEIS E ADORNOS

JIA DO TECNOLÓGICO AO SIMBÓLICO: ESTUDOS RECENTES NA ANÁLISE DE PROJÉCTEIS E ADORNOS JIA 2011 - http://www.jia2011.com DO TECNOLÓGICO AO SIMBÓLICO: ESTUDOS RECENTES NA ANÁLISE DE PROJÉCTEIS E ADORNOS Luís de Jesus (UAlg) Marina Évora (UAlg) Ivo Santos (UAlg) Maria Borao (U.V.) Contacto

Leia mais

CONCLUSÕES VIII CONGRESSO IBÉRICO DE GESTÃO E PLANEAMENTO DA ÁGUA

CONCLUSÕES VIII CONGRESSO IBÉRICO DE GESTÃO E PLANEAMENTO DA ÁGUA Introdução CONCLUSÕES VIII CONGRESSO IBÉRICO DE GESTÃO E PLANEAMENTO DA ÁGUA Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa, 5 7 dezembro 2013 http://www.congresoiberico.org Desde 1998, a Fundação Nova Cultura da

Leia mais

Experiência na Gestão Municipal em Smart Cities

Experiência na Gestão Municipal em Smart Cities Fórum Internacional: Os Desafios das Cidades Inteligentes e as Novas Formas de Trabalho Experiência na Gestão Municipal em Smart Cities Andrea Acuña Arias Presidente Centro Internacional para el Desarrollo

Leia mais

LOS MINERALES INDUSTRIALES LOS ÁRIDOS Y EL CEMENTO LA PIEDRA NATURAL LA MINERÍA Y EL MEDIO AMBIENTE ANEXOS

LOS MINERALES INDUSTRIALES LOS ÁRIDOS Y EL CEMENTO LA PIEDRA NATURAL LA MINERÍA Y EL MEDIO AMBIENTE ANEXOS www.madrid.org IMPRIME: Gráfi cas Arias Montano, S. A. Depósito Legal: M. 15.989-2007 LOS MINERALES INDUSTRIALES 129 QUÉ SON LOS MINERALES INDUSTRIALES? 134 EL RECORRIDO DE LOS MINERALES INDUSTRIALES

Leia mais

DEMOS RED DE DEFENSORES DEL PUEBLO CONSTRUIR JUNTOS UNA ADMINISTRACIÓN MÁS EFICAZ, RESPONSABLE, TRANSPARENTE Y ÉTICA

DEMOS RED DE DEFENSORES DEL PUEBLO CONSTRUIR JUNTOS UNA ADMINISTRACIÓN MÁS EFICAZ, RESPONSABLE, TRANSPARENTE Y ÉTICA DEMOS RED DE DEFENSORES DEL PUEBLO CONSTRUIR JUNTOS UNA ADMINISTRACIÓN MÁS EFICAZ, RESPONSABLE, TRANSPARENTE Y ÉTICA 1 ÍNDICE 1. Introducción: En qué consiste DEMOS? 2. Objetivos del proyecto 3. Actividades

Leia mais

Modelos de Cartera en el Sistema Portugués de Garantía Recíproca XV FORO REGAR. México DF, 1 de Octubre de Joao Neves

Modelos de Cartera en el Sistema Portugués de Garantía Recíproca XV FORO REGAR. México DF, 1 de Octubre de Joao Neves Modelos de Cartera en el Sistema Portugués de Garantía Recíproca XV FORO REGAR México DF, 1 de Octubre de 2010 Joao Neves 1 Presidente SPGM y SGM Portuguesas y AECM asociación europea garantías P M E POTENCIAR

Leia mais

INTERREG V A ESPAÑA PORTUGAL. Mª José Búrdalo Prieto Consejera Técnica Coordinadora de Área Dirección General de Fondos Comunitarios.

INTERREG V A ESPAÑA PORTUGAL. Mª José Búrdalo Prieto Consejera Técnica Coordinadora de Área Dirección General de Fondos Comunitarios. INTERREG V A ESPAÑA PORTUGAL Mª José Búrdalo Prieto Consejera Técnica Coordinadora de Área Dirección General de Fondos Comunitarios. MINHAP 1 TRABALHOS DE PREPARAÇÃO: 2013-2014 Elaboração da Avaliação

Leia mais

LA GESTION DE SITIOS CONTAMINADAS EN EL ESCENÁRIO BRASILEÑO

LA GESTION DE SITIOS CONTAMINADAS EN EL ESCENÁRIO BRASILEÑO LA GESTION DE SITIOS CONTAMINADAS EN EL ESCENÁRIO BRASILEÑO CONTENIDO ANTECEDENTES DEL ESCENARIO BRASILEÑO RESPONSABILIDAD DE LA GESTION DE SITIOS CONTAMINADOS Y DE LA MINERÍA EN EL GOBIERNO FEDERAL BRASILEÑO

Leia mais

Elementos-chave no desenvolvimento de itinerários de formação, através da avaliação de competências.

Elementos-chave no desenvolvimento de itinerários de formação, através da avaliação de competências. 4-5-6 Septiembre 2014 WORKSHOP TALLER 5-E Elementos-chave no desenvolvimento de itinerários de formação, através da avaliação de competências. Elementos claves en la elaboración de itinerarios formativos

Leia mais

SÃO LEOPOLDO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL 23 A 26 DE ABRIL DE 2018

SÃO LEOPOLDO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL 23 A 26 DE ABRIL DE 2018 SÃO LEOPOLDO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL 23 A 26 DE ABRIL DE 2018 CIRCULAR 01/2017 O Congresso Internacional de Arqueologia da Bacia do Prata (CAP) é um evento acadêmico idealizado para reunir profissionais

Leia mais

DIA NACIONAL DA ÁGUA 2007 Água, um bem ambiental global António Eira Leitão

DIA NACIONAL DA ÁGUA 2007 Água, um bem ambiental global António Eira Leitão 1 DIA NACIONAL DA ÁGUA 2007 Água, um bem ambiental global António Eira Leitão GEOTA 1 de Outubro 2007 Dia Nacional da Água A função social e a importância económica e ambiental da água 2 A água é um dos

Leia mais

La Geografía de las Redes Económicas y la Geografía Económica en Red

La Geografía de las Redes Económicas y la Geografía Económica en Red VIII Jornadas de Geografía Económica Grupo de Geografía Económica de la Asociación de Geógrafos Españoles La Geografía de las Redes Económicas y la Geografía Económica en Red Oporto, 5 y 6 de julio de

Leia mais

O Planeamento Hidrológico e as Alterações Climáticas no contexto Transfronteiriço

O Planeamento Hidrológico e as Alterações Climáticas no contexto Transfronteiriço O Planeamento Hidrológico e as Alterações Climáticas no contexto Transfronteiriço OS TRABALHOS DE PLANEAMENTO NOS GRUPOS DE TRABALHO DA CADC Ana Seixas INAG, I. P. EVOLUÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO 2000

Leia mais

Diagnóstico do Desenvolvimento e Oportunidades de Melhorias na Educação Profissional

Diagnóstico do Desenvolvimento e Oportunidades de Melhorias na Educação Profissional Diagnóstico do Desenvolvimento e Oportunidades de Melhorias na Educação Profissional Diagnóstico del Desarrollo y Oportunidades de Mejoras en la formación profesional DATA/FECHA: 04-5/ago/2016 Curitiba

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 14.10.2009 (2009)7886 DECISÃO DA COMISSÃO de 14.10.2009 que altera a Decisão C(2007)5165 que adopta o programa operacional "Programa Operacional de Cooperação

Leia mais

LÍNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL 04/07/2010. Caderno de prova. Instruções. informações gerais. boa prova!

LÍNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL 04/07/2010. Caderno de prova. Instruções. informações gerais. boa prova! 04/07/2010 LÍNGUA ESTRANGEIRA Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Espanhol, da página 2 à página 8, e cinco questões de Inglês, da página

Leia mais

DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade?

DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade? DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade? Objetivos e âmbito A Diretiva-Quadro da Água (DQA, Diretiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro) estabelece um quadro de

Leia mais

Origens do direito da água

Origens do direito da água O Direito Internacional das Águas e a Convenção de Albufeira sobre as Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas António Gonçalves Henriques Origens do direito da água Direito costumeiro: prioridade em função

Leia mais

Editorial. Portugal e Espanha estão na rota certa! E, atrevo-me a dizê-lo, à frente de muitos países dos comummente chamados de desenvolvidos.

Editorial. Portugal e Espanha estão na rota certa! E, atrevo-me a dizê-lo, à frente de muitos países dos comummente chamados de desenvolvidos. Editorial De entre a evolução das múltiplas áreas do conhecimento científico, é facilmente constatável que a Acústica tem assumido um protagonismo digno de realce. De facto, seja na melhoria da qualidade

Leia mais

14. BASE DE DATOS ErgoBD

14. BASE DE DATOS ErgoBD 14. BASE DE DATOS ErgoBD Introducción Criterios de diseño Buenas prácticas Catálogo de productos Bibliografía Legislación y normativa Enlaces web Otros documentos de interés INTRODUCCIÓN Descripción y

Leia mais

Espanha-Barcelona: Serviços de reparação e manutenção de veículos e equipamento afim, e serviços conexos 2017/S Anúncio de concurso

Espanha-Barcelona: Serviços de reparação e manutenção de veículos e equipamento afim, e serviços conexos 2017/S Anúncio de concurso 1 / 5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:152636-2017:text:pt:html -: Serviços de reparação e manutenção de veículos e equipamento afim, e serviços conexos 2017/S

Leia mais

Recursos Hídricos e Eco-turismo

Recursos Hídricos e Eco-turismo Recursos Hídricos e Eco-turismo Recursos Hídricos e Eco-turismo Recursos Hídricos e Eco-turismo ??? ESTA É A BACIA DE ADUÇÃO DO LAGO DA SERRA DA MESA RIO DAS ALMAS ENTRANDO AQUI AQUI ATUA O CONÁGUA ESTÁ

Leia mais

DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO

DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO Enquadramento Europeu / Convénio de Albufeira José Rocha Afonso Instituto da Água, IP PGRH Nas bacias hidrográficas em que a utilização das águas possa ter efeitos transfronteiriços,

Leia mais

Regulamento Eleitoral Reglamento Electoral

Regulamento Eleitoral Reglamento Electoral Regulamento Eleitoral Reglamento Electoral (Elaborado nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do o artigo 8.º do Estatuto do CECPC-CICPC) (Elaborado de conformidad con el artículo 8 numeral 3

Leia mais

TEXTO. Post no Estratégia Tradução Livre 23/2016 Prof. Adinoél e Profa. Elenice. (Fonte: elpais.es) - adaptado

TEXTO. Post no Estratégia Tradução Livre 23/2016 Prof. Adinoél e Profa. Elenice. (Fonte: elpais.es) - adaptado TEXTO Cuando Hacienda le investiga En pocos días se dará el pistoletazo de salida a la campaña de renta 2014. De nuevo, preparar y verificar datos, confirmar borradores, hacer cuentas por la venta de la

Leia mais

Implicações das reproduções em 3D para o direito de autor.

Implicações das reproduções em 3D para o direito de autor. Implicações das reproduções em 3D para o direito de autor. Victor Drummond. Drummond & Associados. Instituto Latino de Direito e Cultura (ILDC) victor@victordrummond.com Breve estudo de direito comparado.

Leia mais

FICHAS DE MASSAS DE ÁGUA FRONTEIRIÇAS E TRANSFRONTEIRIÇAS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA TEJO FICHAS DE MASAS DE AGUA FRONTERIZAS Y TRANSFRONTERIZAS EN LA

FICHAS DE MASSAS DE ÁGUA FRONTEIRIÇAS E TRANSFRONTEIRIÇAS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA TEJO FICHAS DE MASAS DE AGUA FRONTERIZAS Y TRANSFRONTERIZAS EN LA FICHAS DE MASSAS DE ÁGUA FRONTEIRIÇAS E TRANSFRONTEIRIÇAS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA TEJO FICHAS DE MASAS DE AGUA FRONTERIZAS Y TRANSFRONTERIZAS EN LA DEMARCACIÓN HIDROGRÁFICA DEL TAJO Ficha de caracterização

Leia mais

Tema 1 Eficácia dos planos no contexto nacional e comunitário José Gomes Ferreira

Tema 1 Eficácia dos planos no contexto nacional e comunitário José Gomes Ferreira Tema 1 Eficácia dos planos no contexto nacional e comunitário José Gomes Ferreira Instituto de Ciências Socais da Universidade de Lisboa Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais da Universidade

Leia mais

VIGÉSIMO QUINTA REUNIÓN DEL GRUPO DE EXPERTOS EN ASUNTOS POLÍTICOS, ECONÓMICOS Y JURÍDICOS DEL TRANSPORTE AÉREO (GEPEJTA/25)

VIGÉSIMO QUINTA REUNIÓN DEL GRUPO DE EXPERTOS EN ASUNTOS POLÍTICOS, ECONÓMICOS Y JURÍDICOS DEL TRANSPORTE AÉREO (GEPEJTA/25) WEB SITE: clacsec.lima.icao.int E-mail: clacsec@lima.icao.int TELEFONO: (51-1) 422-6905, 422-9367 FAX: (51-1) 422-8236 COMISSÃO LATINO-AMERICANA DE AVIAÇÃO CIVIL LATIN AMERICAN CIVIL AVIATION COMMISSION

Leia mais

Relatório do CT 5 à Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM)

Relatório do CT 5 à Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM) MERCOSUL/XLIII CT N 5/DT Nº 03/06 Relatório do CT 5 à Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM) Tendo em vista a determinação da CCM de que o Comitê Técnico N 5 (CT 5) proceda à revisão do Protocolo de Fortaleza,

Leia mais

[2012] Saberes Bolivianos Su espacio En la web. Boletín [Mayo]

[2012] Saberes Bolivianos Su espacio En la web.   Boletín [Mayo] www.saberesbolivianos.com Saberes Bolivianos Suespacio Enlaweb SaberesBolivianosesunespacioconstruidopor todosparadifundiryvalorizarelconocimiento científicoenbolivia. Boletín[Mayo] [2012] www.saberesbolivianos.com

Leia mais

Vision & Values. Código de Trabalho em Equipe e Liderança. Código de Trabajo en Equipo y Liderazgo

Vision & Values. Código de Trabalho em Equipe e Liderança. Código de Trabajo en Equipo y Liderazgo Vision & Values Código de Trabalho em Equipe e Liderança Código de Trabajo en Equipo y Liderazgo 1 Código de Trabalho em Equipe e Liderança Nossa visão e valores formam a base de nosso comportamento e

Leia mais

Bonifácio Andrada abordou Os fatos históricos de 1964 e a situação

Bonifácio Andrada abordou Os fatos históricos de 1964 e a situação EDITORIAL EDITORIAL Dijon Moraes Júnior É sempre um privilégio escrever o editorial de uma publicação científica. Tornar público fatos, análises e ideias é enriquecer o debate e o próprio trabalho. É compartilhar

Leia mais

NORMAS PORTUGUÊS E ESPANHOL

NORMAS PORTUGUÊS E ESPANHOL NORMAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - Português Serão aceitos trabalhos para as seguintes seções: 1. Originais - contribuições de caráter descritivo e interpretativo, baseadass na literatura recente, bem como

Leia mais

BANCO PATAGONIA S.A.

BANCO PATAGONIA S.A. BANCO PATAGONIA S.A. ATA DE CONSELHO FISCAL N 789 (03-08-15) Na Cidade Autônoma de Buenos Aires, em 3 de agosto de 2015, sendo as 15:15 horas, se reúnem na sede social da Entidade, Av. de Mayo 701, 24

Leia mais

FORTALECENDO A DEFESA, A CONFIANÇA MÚTUA E O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO SUL-AMERICANA

FORTALECENDO A DEFESA, A CONFIANÇA MÚTUA E O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO SUL-AMERICANA FORTALECENDO A DEFESA, A CONFIANÇA MÚTUA E O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO SUL-AMERICANA FORTALECIENDO LA DEFENSA, LA CONFIANZA MUTUA Y EL DESARROLLO DE LA REGIÓN SURAMERICANA UNASUL A União de Nações Sul-americanas

Leia mais

programa / programa Programa Programa

programa / programa Programa Programa programa / programa Programa Programa PROGRAMA 1, 2, 3 e 4 DE NOVEMBRO / 1, 2, 3 y 4 DE NOVIEMBRE QUINTA-FEIRA, 1 DE NOVEMBRO / JUEVES, 1 DE NOVIEMBRE UMA EUROPA COM PASSADO E COM FUTURO UNA EUROPA CON

Leia mais

PROTOCOLO DE ACORDO PROTOCOLO DE ACUERDO

PROTOCOLO DE ACORDO PROTOCOLO DE ACUERDO PROTOCOLO DE ACORDO PROTOCOLO DE ACUERDO Artigo 1.º / Artículo 1. A Federação Portuguesa de Orientação (FPO) e a Federación Española de Orientación (FEDO), decidem mediante a assinatura do presente acordo

Leia mais

RESOLUÇÃO CA N o 369 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.

RESOLUÇÃO CA N o 369 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. RESOLUÇÃO CA N o 369 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova a assinatura do Convênio de Colaboração Acadêmica, Científica e Cultural a ser celebrado entre a Universidade Estadual de Ponta Grossa e Universidad

Leia mais

CONTRATO DE CONSULTORÍA GEF/GA/097/2013

CONTRATO DE CONSULTORÍA GEF/GA/097/2013 CONTRATO DE CONSULTORÍA GEF/GA/097/2013 Entre A Secretaria Permanente da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica - SP/OTCA, organismo internacional com sede em SHIS QI 5, Conjunto 16, Casa 21 Lago

Leia mais

Uma universidade brasileira, pública e gratuita, com caráter internacional Una universidad brasileña, pública y gratuita, con carácter internacional

Uma universidade brasileira, pública e gratuita, com caráter internacional Una universidad brasileña, pública y gratuita, con carácter internacional Uma universidade brasileira, pública e gratuita, com caráter internacional Una universidad brasileña, pública y gratuita, con carácter internacional UMA UNIVERSIDADE PARA A AMÉRICA LATINA UNA UNIVERSIDAD

Leia mais

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS AMBIENTAIS E ESTRATÉGICOS E PROGRAMA DE MEDIDAS 12 de Setembro de 2011 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. ENQUADRAMENTO OBJECTIVOS

Leia mais

FUNDAÇÃO CONSELHO ESPANHA BRASIL

FUNDAÇÃO CONSELHO ESPANHA BRASIL FUNDAÇÃO CONSELHO ESPANHA BRASIL UN SELLO DE CALIDAD EN LAS RELACIONES BILATERALES FUNDAÇÃO CONSELHO ESPANHA BRASIL UM SELO DE QUALIDADE NAS RELAÇÕES BILATERAIS FUNDAÇÃO CONSELHO ESPANHA BRASIL diseño

Leia mais

O Papel da cidadania na gestão dos recursos hídricos. Carla Graça Coordenadora do Grupo de Trabalho da Água

O Papel da cidadania na gestão dos recursos hídricos. Carla Graça Coordenadora do Grupo de Trabalho da Água O Papel da cidadania na gestão dos recursos hídricos Carla Graça Coordenadora do Grupo de Trabalho da Água Políticas Enquadramento legal A Directiva-Quadro da Água (DQA) Directiva 2000/60/CE, transposta

Leia mais

28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION WORLD HEALTH ORGANIZATION 28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 17 a 21 de setembro de 2012 Tema 3.6 da Agenda

Leia mais

O Ensino do Espanhol como Língua Estrangeira: Estimular a Aprendizagem através do Lúdico. Índice. Introdução 11

O Ensino do Espanhol como Língua Estrangeira: Estimular a Aprendizagem através do Lúdico. Índice. Introdução 11 Índice Índice Geral Índice de Gráficos e Tabelas Resumo Resumen Introdução 11 Capítulo 1 Evolução do Ensino do Espanhol em Portugal 17 Capítulo 2- Breve Histórico das Metodologias de Ensino de Língua Estrangeira.

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA AS RELAÇÕES LUSO-ESPANHOLAS E OS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA

CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA AS RELAÇÕES LUSO-ESPANHOLAS E OS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA AS RELAÇÕES LUSO-ESPANHOLAS E OS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA 1. ENQUADRAMENTO Os Programas de Medidas (PM) dos Planos de Gestão de Região Hidrográfica (PGRH) e respectiva

Leia mais

O PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA DIANTE DO INADIMPLEMENTO CONTRATUAL PRELIMINAR DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL URBANO PRIVADO

O PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA DIANTE DO INADIMPLEMENTO CONTRATUAL PRELIMINAR DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL URBANO PRIVADO UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ UNIVALI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA CENTRO DE EDUCAÇÃO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E JURÍDICAS - CEJURPS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM

Leia mais

Regulamento Antissuborno Diretoria de Administração e Finanças

Regulamento Antissuborno Diretoria de Administração e Finanças Regulamento Antissuborno Diretoria de Administração e Finanças 1. Propósito Estabelecer as principais diretrizes para coibir a prática de suborno, reforçando o ambiente de confiança e integridade na Bimbo

Leia mais

Conocimiento Tradicional y Derecho Indígena

Conocimiento Tradicional y Derecho Indígena Conocimiento Tradicional y Derecho Indígena Justicia y Ética: Equilíbrio y Decisión Los Derechos Indígenas Palabras y Acción de Equilibrio y Justicia Valorização dos conhecimentos indígenas. Diálogo dos

Leia mais

Experiências em Andaluzía da ampliação dos escopos de prática da Emfermagem

Experiências em Andaluzía da ampliação dos escopos de prática da Emfermagem Experiências em Andaluzía da ampliação dos escopos de prática da Emfermagem Isabel Toral López. Centro de Salud de Cartuja. Servicio Andaluz de Salud Enfermeiras Práctica avançadas en pacientes con necesidades

Leia mais

III Encuentro de las Ciencias Humanas y Tecnológicas para la integración de la América Latina y el Caribe

III Encuentro de las Ciencias Humanas y Tecnológicas para la integración de la América Latina y el Caribe Simpósio 23 A Formação de Indicadores Sociais para o Cálculo de Sustentabilidade 1. CONVOCATÓRIA! O núcleo ôntico da proposta é a profunda análise reflexiva dos fenômenos nos aspectos socioambientais,

Leia mais

internacional MBA hispano-luso

internacional MBA hispano-luso internacional MBA hispano-luso MBA, sello de calidad Un MBA es el programa más cursado en todo el mundo, y goza del mayor r e c o n o c i m i e n t o y p r e s t i g i o internacional. Ofrece las mejores

Leia mais

Dictadura y democracia Transiciones y políticas de la memoria en el espacio iberoamericano. Conferencia internacional Sábado y domingo

Dictadura y democracia Transiciones y políticas de la memoria en el espacio iberoamericano. Conferencia internacional Sábado y domingo Espa ñ ol Conferencia internacional Dictadura y democracia Transiciones y políticas de la memoria en el espacio iberoamericano 28 29.10.2017 Sábado y domingo Sala Bernardo Sassetti São Luiz Teatro Municipal

Leia mais

Toda educación no formal es educación popular? Una visión desde Argentina

Toda educación no formal es educación popular? Una visión desde Argentina Toda educación no formal es educación popular? Una visión desde Argentina María Carmelita Lapadula 1, María Florentina Lapadula 2 Resumen La educación no formal y la educación popular están en constante

Leia mais

J a r d i n s B o t â n i c o s Q u e p e r s p e c t i v a p a r a o f u t u r o?

J a r d i n s B o t â n i c o s Q u e p e r s p e c t i v a p a r a o f u t u r o? VII SIMPÓSIO DA ASSOCIAÇÃO IBERO-MACARONÉSICA J a r d i n s B o t â n i c o s Q u e p e r s p e c t i v a p a r a o f u t u r o? A u d i t ó r i o d a L a g o a B r a n c a I n s t i t u t o S u p e r

Leia mais

AÇÃO MIDIÁTICA, n.15. Jan./Jun Curitiba. PPGCOM-UFPR. ISSN

AÇÃO MIDIÁTICA, n.15. Jan./Jun Curitiba. PPGCOM-UFPR. ISSN e n t r e v i s t a 188 DOI 10.5380/2238-0701.2018n15p187-195 F O T O : L I LY B A N S E > U N S P L A S H Educação Superior. Relações Brasil-Argentina. Ciências da Comunicação. Cooperação Sul-Sul: um

Leia mais

ESCALA E TERRITÓRIO DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL RURAL: INTERPELAÇÕES PARA A GEOGRAFIA

ESCALA E TERRITÓRIO DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL RURAL: INTERPELAÇÕES PARA A GEOGRAFIA ESCALA E TERRITÓRIO DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL RURAL: INTERPELAÇÕES PARA A GEOGRAFIA Montenegro Gómez, Jorge R. FCT/UNESP, Presidente Prudente jorgemon00@hotmail.com As políticas de desenvolvimento

Leia mais

Prova Escrita de Espanhol

Prova Escrita de Espanhol EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/04, de 26 de Março Prova Escrita de Espanhol 12.º Ano de Escolaridade Iniciação trienal Prova 747/2.ª Fase 6 Páginas Duração da Prova: 1 minutos.

Leia mais

Control Automático. Aplicaciones de LabVIEW. Ing. Eduardo Interiano

Control Automático. Aplicaciones de LabVIEW. Ing. Eduardo Interiano Control Automático Aplicaciones de LabVIEW Ing. Eduardo Interiano Agenda Introducción Aplicaciones Obtención de modelos Diseño y simulación de compensadores y reguladores Control de plantas Ejemplos de

Leia mais

El equipo de SHCity avanza en la definición de los espacios que se monitorizarán en Ávila

El equipo de SHCity avanza en la definición de los espacios que se monitorizarán en Ávila El equipo de SHCity avanza en la definición de los espacios que se monitorizarán en Ávila La reunión de trabajo, celebrada en Lisboa los días 6 y 7 de febrero, ha servido al equipo de SHCity para definir

Leia mais

Comunidades gvsig. Asociación gvsig. Embrapa Florestas - Comunidad Brasil

Comunidades gvsig. Asociación gvsig. Embrapa Florestas - Comunidad Brasil Comunidades gvsig Victoria Agazzi Maria Augusta Doetzer Rosot vagazzi@gvsig.com Asociación gvsig augusta@cnpf.embrapa.br Embrapa Florestas - Comunidad Brasil 1. Comunidad Qué es? 2. Qué objetivo perseguimos?

Leia mais

CONVENIO DE COOPERACIÓN ACADÉMICA, CIENTÍFICA Y CULTURAL entre la UNIVERSIDAD FEDERAL DE BAHÍA, SALVADOR, BAHÍA, BRASIL

CONVENIO DE COOPERACIÓN ACADÉMICA, CIENTÍFICA Y CULTURAL entre la UNIVERSIDAD FEDERAL DE BAHÍA, SALVADOR, BAHÍA, BRASIL CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO ACADÊMICA, CIENTÍFICA E CULTURAL entre a UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, SALVADOR, BAHIA, BRASIL e a UNIVERSIDAD MIGUEL HERNÁNDEZ DE ELCHE, ESPAÑA Com o objetivo de fortalecer os

Leia mais

Para hoy. Quien es? El Plan Se Hace Al Andar Veracruz El Plan Se Hace Al Andar. Tim Berry

Para hoy. Quien es? El Plan Se Hace Al Andar Veracruz El Plan Se Hace Al Andar. Tim Berry El Plan Se Hace Al Andar 30 de abríl de 2008 Tim Berry Veracruz, México 2008 Timothy J. Berry. Derechos Reservados. Para hoy Tim Berry Quien es? La Versión Nueva La Versión Nueva: Español Opcional Se Pueden

Leia mais

Delimitação das regiões hidrográficas

Delimitação das regiões hidrográficas DL 373/2007 A Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro (Lei da Água), estabelece as bases e o quadro institucional para a gestão sustentável das águas, transpondo para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º

Leia mais

Desafios na implementação da regionalização da saúde a partir da perspectiva de municípios não-polo: Estudo de caso em regiões de saúde desenvolvidas

Desafios na implementação da regionalização da saúde a partir da perspectiva de municípios não-polo: Estudo de caso em regiões de saúde desenvolvidas CALASS 2017 CALASS 2017 Desafios na implementação da regionalização da saúde a partir da perspectiva de municípios não-polo: Estudo de caso em regiões de saúde desenvolvidas CAROLINA CAVANHA ANA MARIA

Leia mais

Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho

Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho Conferência Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável Maria da Graça Carvalho Culturgest 8 Janeiro 2013 Conteúdo da Apresentação Linhas gerais do próximo Quadro Estratégico

Leia mais

Panorama da Rede BVS no Brasil e no mundo

Panorama da Rede BVS no Brasil e no mundo Panorama da Rede BVS no Brasil e no mundo VI Reunião da Rede BVS no Brasil e XIV Reunião da Rede Brasileira de Informação em Ciências da Saúde Gramado, 17 de setembro de 2012 Cláudia Guzzo Coordenadora

Leia mais

w w w. c e n t r o p a c k. p t c o m e r c i a c e n t r o p a c k. p t

w w w. c e n t r o p a c k. p t c o m e r c i a c e n t r o p a c k. p t w w w. c e n t r o p a c k. p t c o m e r c i a l @ c e n t r o p a c k. p t O prestígio reconhece-se no primeiro olhar El prestigio se reconoce a primera vista Centropack A N G O L A Um olhar para o

Leia mais

Sessão de abertura do VII CIDU / Sesión inaugural del VII CIDU Carlinda Leite (Presidente do VII CIDU)

Sessão de abertura do VII CIDU / Sesión inaugural del VII CIDU Carlinda Leite (Presidente do VII CIDU) Sessão de abertura do VII CIDU / Sesión inaugural del VII CIDU 24-06-2012 Carlinda Leite (Presidente do VII CIDU) Caros Convidados e Congressistas presentes neste VII (sétimo) Congresso Iberoamericano:

Leia mais

/

/ Solicitud de Coordinación de la Unidad Temática de: INTEGRAÇÃO FRONTEIRIÇA ------------------------------------------------------------------------------------------------ Presentada por la Ciudad de:

Leia mais

CORPORATE COMPLIANCE

CORPORATE COMPLIANCE MAIS VALE PREVENIR DO QUE REMEDIAR Definição: Adopção de programas de cumprimento voluntário do Direito; ou, numa acepção menos jurídica, adopção de programas de boas práticas internas. Objectivo: Prevenir

Leia mais

RESOLUÇOES RESOLUCIONES

RESOLUÇOES RESOLUCIONES CIMEIRA ENTRE A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS PORTUGUESES E A FEDERAÇÃO ESPAÑOLA DE MUNICIPIOS Y PROVINCIAS RESOLUÇOES RESOLUCIONES CUMBRE ENTRE LA ASOCIACIÓN NACIONAL DE MUNICIPIOS PORTUGUESES Y LA

Leia mais

IX Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água

IX Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água 1ª Circular IX Congresso Ibérico de Gestão e Planeamento da Água Água, cidade e saúde dos ecossistemas: Integrando perspetivas, propondo soluções. Valência, 8-10 de setembro de 2016 Universidad de Valencia

Leia mais

CADC - NOVA ORGÂNICA. Portaria 179/2012. Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas. Integra as delegações da CIL + CADC

CADC - NOVA ORGÂNICA. Portaria 179/2012. Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas. Integra as delegações da CIL + CADC CONVENÇÃO DE ALBUFEIRA Comissão para a Aplicação e Desenvolvimento da Convenção (CADC) APA, I.P. Lisboa, 22 de maio de 2012 CADC - NOVA ORGÂNICA Portaria 179/2012 CILBH - Comissão Interministerial de Limites

Leia mais

CATALOGO DE DECISIONES DEL COMITÉ TECNICO ADMINISTRATIVO DEL CONVENIO MULTILATERAL IBEROAMERICANO DE SEGURIDAD SOCIAL

CATALOGO DE DECISIONES DEL COMITÉ TECNICO ADMINISTRATIVO DEL CONVENIO MULTILATERAL IBEROAMERICANO DE SEGURIDAD SOCIAL CATALOGO DE DECISIONES DEL COMITÉ TECNICO ADMINISTRATIVO DEL CONVENIO MULTILATERAL IBEROAMERICANO DE SEGURIDAD SOCIAL CATÁLOGO DAS DECISÕES DO COMITÉ TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA CONVENÇÃO MULTILATERAL IBERO-AMERICANA

Leia mais

NOVIDADES LEGISLATIVAS NOVEDADES LEGISLATIVAS

NOVIDADES LEGISLATIVAS NOVEDADES LEGISLATIVAS 1 NOVIDADES LEGISLATIVAS NOVEDADES LEGISLATIVAS Boletim Binacional Tributário Tributação de Software Acessado na Nuvem A tributação de software no Brasil sempre foi bastante complexa e repleta de incertezas

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Diário da República, 1.ª série N.º de Novembro de

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Diário da República, 1.ª série N.º de Novembro de Diário da República, 1.ª série N.º 222 14 de Novembro de 2008 7961 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto do Presidente da República n.º 147/2008 de 14 de Novembro O Presidente da República decreta, nos termos

Leia mais

Enoturismo: Um Estudo Acerca da Visão Brasileira Sobre o Turismo do Vinho

Enoturismo: Um Estudo Acerca da Visão Brasileira Sobre o Turismo do Vinho Enoturismo: Um Estudo Acerca da Visão Brasileira Sobre o Turismo do Vinho Resumo: O cultivo da uva no Brasil se iniciou em 1535 nos estados de Pernambuco e Bahia, onde atualmente estão presentes as principais

Leia mais

INTERREG V-A ESPANHA-PORTUGAL Circuito financeiro

INTERREG V-A ESPANHA-PORTUGAL Circuito financeiro INTERREG V-A ESPANHA-PORTUGAL 2014-2020 Circuito financeiro Seminários Territoriais Novembro - Dezembro 2017 Cooperando más Mais cooperação 1 FASES Beneficiário Controlo de primeiro nível BP AG AC Executa

Leia mais

CURRICULUM VITAE ANGELO JESUS LOBO DE MELO

CURRICULUM VITAE ANGELO JESUS LOBO DE MELO CURRICULUM VITAE ANGELO JESUS LOBO DE MELO FARO 2009 1 CURRICULUM VITAE ÂNGELO JESUS LOBO DE MELO I. DADOS PESSOAIS Nome: Ângelo Jesus Lobo de Melo Ano de Nascimento: 22/10/1960 Nacionalidade: Portuguesa

Leia mais

A aplicação privada do direito da concorrência em Espanha La aplicación privada del derecho de la competencia en España

A aplicação privada do direito da concorrência em Espanha La aplicación privada del derecho de la competencia en España A aplicação privada do direito da concorrência em Espanha La aplicación privada del derecho de la competencia en España Uma evolução interessante Una evolución interesante!ª Conferência Luso-Espanhola

Leia mais

Os programas de turismo social do INATEL e a sua internacionalização

Os programas de turismo social do INATEL e a sua internacionalização Os programas de turismo social do INATEL e a sua internacionalização Comunicação apresentada pelo Coordenador do Gabinete de Relações Internacionais e Cooperação do INATEL, Prof. Doutor Rafael Gomes Filipe,

Leia mais

Prémio computerworld & CIO Iberoamericano BSC para o desenvolvimento em El Salvador. Rosa Rodríguez

Prémio computerworld & CIO Iberoamericano BSC para o desenvolvimento em El Salvador. Rosa Rodríguez Prémio computerworld & CIO Iberoamericano BSC para o desenvolvimento em El Salvador Rosa Rodríguez INDICE EL SALVADOR CLIENTE PROBLEMA SOLUÇÃO BSC CASO DE SUCESSO PRÉMIO El Salvador. Localização EL SALVADOR

Leia mais

BuscadorCoruja.com BuscadorBuho.com

BuscadorCoruja.com BuscadorBuho.com BuscadorCoruja.com BuscadorBuho.com Manual do Usuário https://play.google.com/store/ apps/details? id=com.ufvjm.buscadorcoruja. buscadorcorujacom 2 3 Este manual destina-se a usuários cadastrados no BuscadorCoruja.

Leia mais

Catálogo de Produtos / Doméstico Catálogo de Productos / Doméstico

Catálogo de Produtos / Doméstico Catálogo de Productos / Doméstico Catálogo de Produtos / Doméstico Catálogo de Productos / Doméstico Fibra virgem / Fibra virgen Produtos em pura fibra virgem, utilizando uma combinação de fibras curtas para garantir uma maior suavidade

Leia mais

NOVIDADES LEGISLATIVAS NOVEDADES LEGISLATIVAS

NOVIDADES LEGISLATIVAS NOVEDADES LEGISLATIVAS 1 NOVIDADES LEGISLATIVAS NOVEDADES LEGISLATIVAS Boletim Binacional Direito Trabalhista Lei de Terceirização. Boletin Bi-Nacional Derecho Laboral Legislación de Subcontratación Em 31 de março de 2017, foi

Leia mais

COOPERAÇÃO EM BACIAS TRANSFRONTEIRIÇAS

COOPERAÇÃO EM BACIAS TRANSFRONTEIRIÇAS COOPERAÇÃO EM BACIAS TRANSFRONTEIRIÇAS Blueprint - Proteção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal 9 de abril de 2014 Bacias partilhadas e áreas por país FRANÇA ESPANHA PORTUGAL Capacidade

Leia mais

CORTES E PARLAMENTO SESSÃO DE HOMENAGEM AO PROFESSOR DOUTOR JOSÉ MANUEL PEREZ-PRENDES MUÑOZ-ARRACO CORTES Y PARLAMENTOS

CORTES E PARLAMENTO SESSÃO DE HOMENAGEM AO PROFESSOR DOUTOR JOSÉ MANUEL PEREZ-PRENDES MUÑOZ-ARRACO CORTES Y PARLAMENTOS CORTES E PARLAMENTO SESSÃO DE HOMENAGEM AO PROFESSOR DOUTOR JOSÉ MANUEL PEREZ-PRENDES MUÑOZ-ARRACO CORTES Y PARLAMENTOS SESIÓN EN HOMENAJE AL PROFESOR DOCTOR JOSÉ MANUEL PEREZ-PRENDES MUÑOZ-ARRACO Faculdade

Leia mais