Relatório do CT 5 à Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM)
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- Maria Fernanda Ferrão Covalski
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1 MERCOSUL/XLIII CT N 5/DT Nº 03/06 Relatório do CT 5 à Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM) Tendo em vista a determinação da CCM de que o Comitê Técnico N 5 (CT 5) proceda à revisão do Protocolo de Fortaleza, bem como da decisão pelo mesmo foro de estender o prazo para o cumprimento de tal determinação até dezembro de 2006, as delegações dos países membros vêm relatar os resultados das reuniões ocorridas para cumprimento do mandato MERCOSUL/LXX CCM/DT nº 31/04 (revalidado pelo DT nº 01/06). Com este relatório, o Comitê considera que foi concluída a análise, em nível técnico, da revisão do Protocolo. Nesse sentido, propõe aos órgãos decisórios do MERCOSUL a realização das modificações abaixo explicitadas. Ponto 1: as delegações coincidiram em que não seria necessário ampliar o âmbito de aplicação do Protocolo, de forma adicional à realizada sob o ponto 5, para viabilizar a sua incorporação pelos Estados Partes. Essa ampliação poderá ocorrer em momento posterior, em função da experiência adquirida com a aplicação do Protocolo. Ponto 4: o CT 5 está elevando proposta de capítulo adicional ao PDC para definir as atribuições do Comitê de Defesa da Concorrência. CAPÍTULO IX BIS Das atribuições transitórias do Comitê de Defesa da Concorrência CAPÍTULO IX BIS De las atribuciones transitorias del CDC Artigo I - O Conselho do Mercado Comum analisará as condições para a aplicação dos Capítulos IV, V, VI e VII pelo Comitê de Defesa da Concorrência, podendo determinar sua aplicação nos termos originais ou de acordo com uma nova revisão do presente Protocolo. Artículo I El Consejo del Mercado Común analizará las condiciones para la aplicación de los capítulos IV, V, VI y VII por el CDC, pudiendo determinar su aplicación en los términos originales o de acuerdo con una nueva revisión del presente Protocolo. Artigo II Durante o período de transição até a conclusão da análise referida no artigo precedente, as atividades do Comitê de Defesa da Concorrência seguirão o disposto neste capítulo. Artículo II Durante el período de transición hasta la conclusión del análisis a que se refiere el artículo precedente, las actividades del CDC seguirán conforme lo dispuesto en este capítulo.
2 Artigo III - As autoridades nacionais continuarão responsáveis pela aplicação de suas respectivas legislações de defesa da concorrência. Artículo III Las autoridades nacionales continuarán siendo responsables de la aplicación de sus respectivas legislaciones de defensa de la competencia. Artigo IV - O Comitê de Defesa da Concorrência funcionará como instância de troca de informações e monitoramento das investigações dos Estados Partes nos casos em que se aplica o presente Protocolo. Artículo IV El Comité de Defensa de la Competencia funcionará como instancia de intercambio de información y monitoreo de las investigaciones de los Estados Partes en los casos en los que se aplique el presente Protocolo. Artigo V - Quando, no curso de uma investigação, a autoridade nacional de um Estado Parte considerar que um caso está abrangido no âmbito de aplicação deste Protocolo, deverá notificar os demais Estados Partes. Parágrafo único - Nessa hipótese, o(s) Estado(s) Parte(s) afetado(s) poderá(ão) pedir à Presidência Pro Tempore que coloque o tema em discussão no Comitê, o qual deverá ser convocado em até 60 dias corridos. Artículo V Cuando, en el curso de una investigación, una autoridad nacional de un Estado Parte considere que un caso se enmarca en el ámbito de de aplicación de este Protocolo, deberá notificar a los demás Estados Partes. Párrafo único En esa hipótesis el/los Estado(s) Parte(s) podrá(n) pedir a la Presidencia Pro Tempore que presente el tema en discusión al Comité, el cual deberá ser convocado en un plazo de hasta 60 días corridos. Artigo VI - Mesmo sem notificação, um Estado Parte poderá solicitar à Presidência Pro Tempore que convoque o Comitê, dentro de 60 dias corridos, para analisar uma investigação conduzida por outro Estado Parte, caso entenda que esta se insere no âmbito de aplicação deste Protocolo. Artículo VI Aún sin notificación, un Estado Parte podrá solicitar a la Presidencia Pro Tempore que convoque al Comité, dentro de 60 días corridos, para analizar una investigación conducida por otro Estado Parte, en caso que entienda que ésta sea del ámbito de aplicación de este Protocolo. Artigo VII - O Comitê definirá por consenso se a análise da investigação demandará novas reuniões. Parágrafo único - Ao final da análise realizada pelo Comitê, não será obrigatória a elaboração de parecer.
3 Artículo VII El Comité definirá por consenso si el análisis de la investigación demandará nuevas reuniones. Párrafo único Al final del análisis realizado por el Comité, no será obligatorio la elaboración de un informe técnico. Artigo VIII Na hipótese de um Estado Parte não se considerar satisfeito com as informações prestadas no âmbito do Comitê, poderá suscitar o assunto na Comissão de Comércio do MERCOSUL e solicitar esclarecimentos adicionais. Artículo VIII En la hipótesis que un Estado Parte no se considere satisfecho con las informaciones presentadas en el ámbito del Comité, podrá plantear el tema en la Comisión de Comercio del MERCOSUR y solicitar aclaraciones adicionales. Artigo IX - Caso um Estado Parte confira tratamento confidencial a um determinado documento ou informação, os Estados Partes que a ele tiverem acesso deverão outorgar o mesmo tratamento. Artículo IX En caso que un Estado Parte confiera tratamiento confidencial a un determinado documento o información, los Estados Partes que a él tuvieran acceso deberán otorgar ese mismo tratamiento. Ponto 5: as delegações acordaram nova versão dos artigos 2 e 4 do Protocolo de Defesa da Concorrência (PDC). Além disso, coincidiram em inserir um novo artigo (2 BIS) que trata do âmbito de aplicação do PDC, com uma lista exemplificativa de situações baseada no DT nº 01/06/REV1, apresentado pela Argentina. Artigo 2. As regras deste Protocolo aplicam-se aos atos praticados por pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, ou outras entidades, doravante agentes econômicos, que tenham por objeto produzir ou que produzam efeitos sobre a concorrência no âmbito do MERCOSUL. Parágrafo único. Incluem-se entre as pessoas jurídicas a que se refere o caput deste artigo as empresas que exercem monopólio estatal, na medida em que as regras deste Protocolo não impeçam o desempenho regular de atribuição legal. Artículo 2. Las reglas de este Protocolo se aplican a los actos practicados, por personas físicas o jurídicas de derecho público o privado, u otras entidades, de aquí en adelante agentes económicos, que tengan por objeto producir o que produzcan efectos sobre la competencia en el ámbito del MERCOSUR. Párrafo único. Quedan incluidas entre las personas jurídicas a que se refiere el párrafo anterior las empresas que ejercen monopolio estatal, en la medida en que las reglas de este Protocolo no impidan el desempeño regular de atribuciones legales. Artigo 2 BIS. (...) Entender-se-ão por atos ou condutas com efeitos sob a
4 concorrência no âmbito do MERCOSUL as que configurem, entre outras, algumas das seguintes situações: I. Ao menos dois dos agentes econômicos investigados tenham sua sede ou principal área de atuação em ao menos dois Estados Partes (EP), de modo que suas práticas sejam exercidas em ao menos dois EP. II. Ainda que se trate de um único agente econômico, se pratiquem atos ou condutas restritivas similares e simultâneas em ao menos dois EP. III. Ainda que se trate de um único agente econômico, se pratiquem atos ou condutas restritivas similares e simultâneas em ao menos um EP diferente do de seu domicílio. IV. Que os atos ou condutas restritivas sejam praticados por agentes econômicos que, ainda que não tenham sua principal área de atuação no MERCOSUL, desenvolvam na região atividades substanciais e que as referidas práticas tenham efeitos em mais de um EP. V. Nos atos de concentração econômica, quando, ainda que os agentes econômicos envolvidos tenham sua principal área de atuação no mesmo EP, ao menos um deles desenvolva atividades substanciais em outro ou outros EP. Artículo 2 BIS. (...) Se entenderán por actos o conductas con efectos sobre la competencia en el ámbito del MERCOSUR las que configuren, entre otras, algunas de las siguientes situaciones: I. Que al menos dos de los agentes económicos presuntamente responsables tengan su sede o campo principal de actividad en al menos dos de los Estados Parte (EP) de modo que sus prácticas sean ejercidas en al menos dos EP. II. Que aún cuando se tratare de un único agente económico, despliegue actos o conductas restrictivas similares y simultáneas en al menos dos EP. III. Que aún cuando se tratare de un único agente económico, despliegue actos o conductas restrictivas similares y simultáneas en al menos un EP diferente del de su domicilio. IV. Que los actos o conductas restrictivas sean llevados a cabo por agentes económicos que, aún cuando no tengan su campo principal de actuación en el Mercosur, desarrollen en la región actividades sustanciales y las prácticas referidas tengan impacto en más de un EP. V. En los actos de concentración económica, cuando, pese a que los agentes económicos involucrados actúen principalmente en un mismo EP, al menos uno de ellos lleve a cabo actividades sustanciales en otro u otros EP. Artigo 4. Constituem infração às normas do presente Protocolo, independentemente de culpa, os atos, individuais ou concertados, sob qualquer forma manifestados, que tenham por objeto ou efeito limitar, restringir, falsear ou distorcer a concorrência ou o acesso ao mercado ou que constituam abuso de posição dominante no mercado relevante de bens ou serviços no âmbito do MERCOSUL. Artículo 4. Constituyen infracción a las normas del presente Protocolo, independientemente de culpa, los actos, individuales o concertados, de cualquier forma manifestados, que tengan por objeto o efecto limitar, restringir, falsear o distorsionar la competencia o el acceso al mercado o que constituyan abuso de
5 posición dominante en el mercado relevante de bienes o servicios en el ámbito del MERCOSUR. Ponto 6: foi considerada proposta da delegação da Argentina, tendo as delegações chegado a consenso acerca de redação de novo artigo (34 BIS) a ser incluído no Capítulo X do PDC, o qual regula a revisão das decisões e sanções aplicadas para a defesa da concorrência. Artigo 34 BIS. As decisões adotadas no âmbito da defesa da concorrência, incluindo medidas preventivas e sanções, poderão ser objeto de revisão. Tal revisão procederá conforme o estabelecido na legislação nacional aplicada pelo órgão nacional que ordenou sua execução, a qual caberá ao órgão de domicílio da parte denunciada. Artículo 34 BIS. Las decisiones adoptadas en el ámbito de la defensa de la competencia, incluyendo las medidas preventivas y las sanciones, podrán ser objeto de revisión. Dicha revisión procederá de acuerdo a lo establecido en la legislación nacional aplicada por el órgano nacional que ordenó su ejecución, la cual corresponderá al órgano de aplicación del domicilio de la parte denunciada. Ponto 7: as delegações consideraram o tema das ajudas de Estado à luz do DT nº 01/06/REV1, apresentado pela Argentina. Acordaram inserir, ao lado do artigo 32, o artigo 32 BIS, que prevê permanente intercâmbio entre os Estados Parte das informações constantes no Trade Policy Review da OMC. Artigo 32 BIS. Os Estados Partes manterão intercâmbio de informações a respeito dos relatórios resultantes do Trade Policy Review da OMC, a fim de permitir o acompanhamento da situação das ajudas de Estado concedidas no MERCOSUL. Artículo 32 BIS. Los Estados Partes mantendrán intercambio de información respecto a los informes resultantes del Trade Policy Review de la OMC, con el fin de permitir el seguimiento de la situación de las ayudas de Estado concedidas en el MERCOSUR. Ponto 8: chegou-se ao consenso de que não seria necessário detalhar mecanismos aplicáveis às condutas de discriminação de preços e preços predatórios, uma vez que tais condutas já estariam abarcadas pelas definições dos artigos 4 e 6 do PDC, bem como do novo artigo 2 BIS acima.
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