PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA HERPETOFAUNA

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1 PLANO BÁSICO AMBIENTAL DO AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA HERPETOFAUNA Licença Prévia 0112/2012 Condicionante Específica Nº 2.2 Detalhar todos os programas de prevenção, controle e monitoramento consignados no Estudo de Impacto Ambiental e demais documentos, no Plano Básico Ambiental-PBA, que, necessariamente incluirá: metodologia, cronograma físico de execução e responsável técnico, devendo ser apresentado em versões impressa e digital. P6 EIA Monitoramento Integrado da Fauna Terrestre Subprograma Monitoramento da Herpetofauna 1. INTRODUÇÃO O Programa de Monitoramento da Herpetofauna do Projeto Básico Ambiental (PBA) do Aproveitamento Hidrelétrico (AHE) Cachoeira Caldeirão visa atender à condicionante 2.2 da Licença Prévia 0112/2012 IMAP/SEMA e corresponde ao detalhamento do Programa 6 do Estudo de Impacto Ambiental. 2. JUSTIFICATIVA A conservação da biodiversidade representa um dos maiores desafios deste século, em função do elevado nível de perturbações humanas sobre os ecossistemas, causadas principalmente pela dependência do desmatamento de grandes áreas para a produção primária de alimentos e combustíveis. O desmatamento tem transformado grandes áreas de floresta contínua em um mosaico de paisagens, com fragmentos de florestas isolados por diferentes tipos de habitats, como áreas de crescimento de vegetação secundária, pastagens e lavouras (BIERREGAARD et al., 1992). Alguns estudos mostraram que a conversão das áreas de florestas contínuas via desmatamento tem consequências diretas sobre a manutenção da biodiversidade, alterando a dinâmica reprodutiva das PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 1

2 populações remanescentes (BIERREGARD et al., 1992, FEARNSIDE, 1995, VIANA et al., 1998). O Brasil possui a maior diversidade de espécies de anfíbios do mundo, atualmente com 946 espécies (SBH, 2012, VERDADE et al, 2012), sendo que várias foram descritas nos últimos 40 anos (SILVANO & SEGALLA, 2005). Além disso, ainda possui alta diversidade de espécies de répteis (RODRIGUES, 2005), com 738 espécies (SBH, 2012). Apesar da reconhecida megadiversidade de espécies da herpetofauna, muito pouco se conhece sobre a distribuição geográfica, história natural e ecologia das espécies, assim, estudos regionais são de grande importância para a ampliação do conhecimento sobre a herpetofauna Amazônica e Nacional. As comunidades de anfíbios e répteis nas regiões tropicais e em especial na Amazônia brasileira apresentam além da grande riqueza de espécies, estruturação complexa (NECKEL-OLIVEIRA & GORDO, 2004). Estes animais têm papel vital nos ecossistemas devido à posição que ocupam nas cadeias tróficas, controlando populações de vertebrados e especialmente invertebrados terrestres, além de constituir importante recurso alimentar de numerosos organismos (DUELLMAN &TRUB, 1994; POUGH et al. 2008). Além disso, muitas espécies de anfíbios e répteis têm estreita fidelidade aos seus respectivos habitats e, por serem ectotérmicos, dependem diretamente de condições ambientais favoráveis para a sobrevivência e reprodução (SILVANO & SEGALLA, 2005). Entretanto, o conhecimento sobre a herpetofauna Amazônica, em especial de sua porção brasileira, ainda é insuficiente e restrito a poucas áreas relativamente bem amostradas. As compilações mais recentes indicam que o número total de espécies que ocorre na Amazônia brasileira pode ser estimado em cerca de 160 espécies de anfíbios (AZEVEDO-RAMOS & GALATTI, 2002), 300 espécies de serpentes (M. HOOGMOED, 2008; com. pess.) e 89 de lagartos (ÁVILA-PIRES, 1995). Complementam estes números quatro espécies de jacarés e 16 de quelônios (RODRIGUES, 2005), que mesmo representados por um número pequeno de espécies amazônicas, possuem importante papel ecológico e constituem uma fonte de proteínas para populações humanas. O Amapá, graças a um mosaico de Unidades de Conservação (Federais, Estaduais e Terras Indígenas), mantêm 73% da área total do Estado protegida, sendo que cerca de 90% de sua cobertura vegetal ainda está intacta, e a porção impactada encontra-se no entorno da cidade de Macapá e municípios e ao longo da BR156 (LIMA, 2007). PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 2

3 Historicamente, existem poucos estudos utilizando dados sobre a herpetofauna do estado (BOKERMANN 1967; SILVERSTONE 1975, 1976; HOOGMOED, 1979A, 1979B, 1983, 1985; HOOGMOED e ÁVILA-PIRES 1990; CALDWELL E HOOGMOED 1998; ÁVILA-PIRES ET AL e LIMA, 2007). Porém, nos últimos oito anos foram registrados para o estado cerca de 300 espécies da herpetofauna (Jucivaldo Lima e Janaina Lima, dados não publicados), colocando-o como uma das regiões de maior riqueza de espécies da herpetofauna sobre o Escudo Guianense. Mesmo assim, o Amapá ainda aparece em cenário nacional como uma grande lacuna quanto à riqueza de espécies e composição da herpetofauna. Em alguns estudos como em Hollowell& Reynolds (2005) é apesentada uma pequena lista de algumas dezenas de espécies, porém muito subestimada para o estado. Além disso, muitas espécies registradas para o Amapá tem sua distribuição ainda desconhecidas para a herpetofauna brasileira, ou seja, várias espécies que estão sendo registradas para o estado são conhecidas da Guiana Francesa e Suriname, não aparecendo nas listas nacionais apenas por falta de coletas (estudos) e poucos profissionais qualificados atuando no local. O estudo da herpetofauna (Anfíbios e Répteis) é uma ferramenta importante na avaliação do ambiente, sendo várias espécies utilizadas como indicadoras de qualidade ambiental, fornecendo informações necessárias ao manejo e conservação de ambientes e habitats. Somado a isso, o grupo ainda desempenha importantes papéis nas cadeias tróficas, controlando populações de vertebrados e principalmente de invertebrados terrestres, além de constituir uma importante fonte de recurso alimentar de numerosas espécies da fauna (POUGH et al, 2008). Nas últimas décadas o estudo da Herpetofauna (Anfíbios - Ordens: Anura (sapos, rãs e pererecas), Gymnophiona (anfíbios apodas) e Caudata salamandras; Répteis (Ordem Squamata (lagartos, serpentes e cobras de duas cabeças) tem se tornado uma ferramenta cada vez mais importante para a avaliação de impactos causados pela implantação de diversos empreendimentos como: construção de Usinas Hidrelétricas, Usinas Termoelétricas, Estradas, Linhas de Transmissão, etc. Enquanto os anfíbios se mostram bons indicadores para habitats úmidos ou associados à água, muitas espécies de répteis são valiosos indicadores de ambientes mais secos. Desse modo, a combinação destes grupos em inventários da fauna pode auxiliar na identificação de possíveis efeitos negativos decorrentes de empreendimentos, assim PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 3

4 como propor as melhores ações mitigadoras para as áreas afetadas podendo minimizar a degradação de habitats naturais contidos no entorno do empreendimento. Comunidades de anfíbios e répteis nas regiões tropicais e em especial na Amazônia brasileira apresentam grande riqueza de espécies e estruturação complexa. E devido ao rápido desmatamento da Floresta Amazônica e áreas de Savana Amazônica, deve-se selecionar e proteger áreas representativas de ecossistemas de floresta primária, que apresentem grande diversidade de espécies e ecossistemas (ZIMMERMAN & RODRIGUES, 1990). Rodrigues (2005) e Silvano & Segalla (2005) descrevem como principal ameaça à herpetofauna a destruição dos habitats naturais, gerando declínio das populações, alterações das relações presa/predador, além da perda de áreas de reprodução para algumas espécies mais especialistas. 3. OBJETIVOS 3.1. OBJETIVO GERAL O objetivo geral é mensurar os possíveis impactos da implantação e operação do empreendimento sobre a Herpetofauna (Anfíbios e Répteis) por meio do monitoramento na área de influência da UHE Cachoeira Caldeirão no Estado do Amapá OBJETIVOS ESPECÍFICOS Monitorar a ocorrência das espécies da Herpetofauna em áreas sob influência e sem influência do empreendimento, comparando os padrões de ocorrência entre as áreas. Comparar a riqueza, abundância e diversidade da Herpetofauna na área de influência do empreendimento entre os módulos de amostragem e entre campanhas. Complementar as informações anteriores sobre a ocorrência de espécies raras, endêmicas e/ou ameaçadas de extinção nas proximidades das áreas de instalação do empreendimento. 4. AÇÕES Inicialmente serão definidos quatro módulos de monitoramento e, em seguida, serão definidas as trillhas (transectos de 5 km) e, posteriormente, instaladas todas as baterias de armadilhas de interceptação e queda (Pitfalltraps). A etapa seguinte será dar início às amostragens de monitoramento que será realizado trimestralmente durante dois anos. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 4

5 Os relatórios serão entregues após cada campanha (trimestral), após seis meses de amostragem, anualmente, e um relatório final. 5. METODOLOGIA O monitoramento deverá ser realizado em campanhas trimestrais para a Herpetofauna terrestre durante o período de implantação e operação do empreendimento. A metodologia para a Herpetofauna (Anfíbios e Répteis) deverá seguir o protocolo RAPELD, comumente exigido pelo IBAMA em levantamentos e monitoramento de fauna e flora. O Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) utiliza o protocolo RAPELD que tem como objetivo conciliar métodos de inventário rápido com possibilidades de compor estudos futuros de monitoramento (MAGNUSSON, et al. 2005). Para isso, o PPBio recomenda que o menor módulo de amostragem tenha pelo menos uma dimensão da grade, que é de 5 km de comprimento, para possibilitar a amostragem de animais com grandes áreas de vida. Portanto, considerando o monitoramento da Herpetofauna na área de influência da UHE Caldeirão, deverá ser instalado módulos de amostragem formados por uma trilha de 5 km de comprimento, paralela ou perpendicular à margem do reservatório, onde cada trilha deverá ter cinco parcelas de amostragem com 250m de comprimento, instaladas com distância de 1km entre si. Essa forma de instalação da trilha e das parcelas deverá amostrar a maioria dos ambientes disponíveis na área, além de avaliar o padrão de cada módulo (Figura 1). 250m 250m 250m 1km 1km 1km 250m 1km 250m 5km FIGURA 1 - Esquema da trilha (5km) e cinco parcelas (250m) que deverão ser instaladas em cada módulo de monitoramento (Modelo RAPELD). Para a área da UHE Caldeirão deverão ser monitorado 4 módulos, sendo dois em cada lado do rio. Os módulos deverão ser selecionados levando em consideração o impacto do empreendimento, ou seja, 2 módulos em Área de Influência Direta e 2 em Área de Influência Indireta do reservatório (Figura 2). PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 5

6 FIGURA 2 - Mapa da área do empreendimento do AHE Caldeirão, Amapá. FONTE: Ecotumucumaque, EIA - Caldeirão) PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 6

7 A herpetofauna terrestre será monitorada nas parcelas (cinco em cada módulo), ao longo das trilhas de 5 km, em cada um dos quatro módulos. Ao longo destes, será realizada amostragem nas cinco parcelas de cada módulo durante o dia e a noite, além da vistoria diária das armadilhas de interceptação e queda (pitfalltraps) que são amplamente utilizadas para a amostragem de anfíbios, répteis e pequenos mamíferos. O principal método de obtenção de informações sobre a herpetofauna terrestre da UHE Caldeirão será Busca Ativa para anfíbios e répteis terrestres, com amostragens diurnas e noturnas em cada uma das cinco parcelas de cada módulo. O esforço de captura será de 6 dias consecutivos em todos os microhabitats possíveis, como: vegetação, troncos podres, folhiço, poças, riachos, brejos e tabocais, visando à localização de animais em atividade ou em possíveis locais de abrigo. As armadilhas de interceptação e queda ficarão abertas durante seis dias consecutivos e serão vistoriadas diariamente. Os espécimes capturados nos módulos através dos dois métodos de captura serão identificados, pesados, registrados e marcados com elastômeros para anfíbios e lagartos e corte de escamas ventrais para as serpentes. Após esse procedimento, os dados serão anotados em planilhas de campo e os espécimes serão soltos no mesmo local de captura. Procura Ativa Visual e Auditiva: Este método consiste em caminhadas ao longo da área para o registro das espécies de forma visual e auditiva (anfíbios anuros - sapos, rãs e pererecas). Em cada percurso os animais serão procurados nos mais diversos tipos de habitats e microhabitats possíveis e existentes. Este método visa à localização de animais em atividade (forrageando, termoregulando, deslocando-se etc.) ou em possíveis locais de abrigo, tais como: vegetação, troncos podres, folhiço, poças, riachos, brejos, tabocais etc. As amostragens noturnas serão realizadas com o auxílio de lanternas para ajudar na localização e visualização das espécies. Para os espécimes coletados durante as amostragens de campo serão registrados suas medidas de peso com auxílio de pesolas (10, 30, 50, 100, 300 e 1000g) e suas medidas de comprimento serão aferidas com a utilização de paquímetro manual, réguas milimétricas e trenas manuais. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 7

8 Armadilhas de Interceptação e Queda (PitfallTraps): Em cada parcela de 250 metros serão instaladas duas baterias de baldes. Uma bateria será colocada paralela à parcela, e outra bateria do outro lado da parcela, em sentido ortogonal a mesma. Em cada linha serão colocados seis baldes de 60 litros enterrados ao nível do solo, dispostos em linha a cada 6 metros e interligados por uma lona plástica de 50 cm de altura (Figura 3). Em cada parcela, serão instalados 12 baldes, totalizando um esforço de 60 baldes por módulo de amostragem. FIGURA 3 - Foto da armadilha de interceptação e queda (PitfallTrap) que deverá ser instalada nas cinco parcelas de cada módulo de amostragem da área do empreendimento da UHE Caldeirão, Amapá. Todos os espécimes de Anfíbios e Répteis coletados durante o monitoramento deverão ser depositados na Coleção Científica Fauna do Amapá, sob responsabilidade do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá IEPA. Os resultados obtidos pelo Programa devem mostrar a riqueza, diversidade e abundância dos anfíbios e répteis, comparando os quatro módulos de monitoramento. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 8

9 Para estimar a riqueza de anfíbios e répteis nos módulo, serão utilizados os estimadores não paramétricos Chao I e Jackknife I. A estimativa pelo método de Chao I considera a distribuição de indivíduos entre espécies, estimando a variância e o intervalo de confiança de 95%, em função do número de espécies representadas por um único indivíduo e espécies representadas por dois indivíduos na amostra. O método Jackknife I tem como base as espécies únicas das amostras (MAGURRAN, 2004). Curvas de rarefação de espécies serão construídas baseadas no número de indivíduos e de espécies para comparar a riqueza entre os módulos (KREBS, 1998; GOTELLI e COLWELL, 2001). Os métodos de rarefação são adequados para estimativas de riqueza de espécies e comparações entre conjuntos de dados com diferentes números de indivíduos (GOTELLI e COLWELL, 2001). As curvas de rarefação serão geradas utilizando-se o software BioDiversity Pro. A diversidade de espécies nos dois ambientes será determinada a partir dos índices de Shannon (H ) e Simpson. O índice de diversidade de Simpson indica a probabilidade de dois indivíduos quaisquer, retirados aleatoriamente de uma comunidade, pertencerem a diferentes espécies. Este índice é considerado como uma medida principalmente de dominância, sendo que proporciona maior peso às espécies comuns (MAGURRAN, 2004). Já o índice de Shannon se baseia em informações teóricas e mede o grau de incerteza em predizer qual será a espécie a que pertence um indivíduo tomado ao acaso de uma amostra de S espécies e N indivíduos. De acordo com Pinto-Coelho (2000), o índice de diversidade de Shannon (H) reflete dois atributos básicos: o número e a equitatibidade de espécies, assumindo que todos os indivíduos são amostrados aleatoriamente, e que todas as espécies estão representadas na amostra. 6. PÚBLICO ALVO Instituições de pesquisas públicas e privadas, instituições de ensino de graduação e pósgraduação, assim como a comunidade em geral. 7. AGENTE EXECUTOR A execução do Programa deverá ser feita por uma equipe composta por Biólogos e assistentes de campo (profissionais qualificados) com experiência comprovada na área. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 9

10 Além disso, os profissionais devem ser regularmente reconhecidos em seus respectivos conselhos profissionais. 8. POTENCIAIS PARCEIROS Parceria deverá ser firmada com o órgão fiscalizador do empreendimento, especialmente para aquisição de licença de coleta de material biológico e autorização para execução do programa. Além disso, parceria com o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá IEPA será feita para depósito de material coletado nas Coleções Científicas dessa instituição que atualmente é a fiel depositária do Amapá. 9. ATENDIMENTOS A REQUISITOS LEGAIS E/OU OUTRAS NORMAS Lei 4.771/65 que institui o Novo Código Florestal Lei n /08: regulamenta o inciso VII do 1o do art. 225 da Constituição Federal, estabelecendo procedimentos para o uso científico de animais; revoga a Lei n 6.638, de 8 de maio de 1979; e dá outras providências. Portaria IBAMA n 332/90: dispõe sobre a coleta de material zoológico, destinado para fins científicos ou didáticos. Resolução Conama nº. 237 que estabelece definições e competências no processo de licenciamento ambiental. Instrução Normativa IBAMA n 146 que revisa os procedimentos e critérios utilizados no processo de licenciamento ambiental. 10. INTERFACE COM OUTROS PROGRAMAS Programa de Monitoramento da Vegetação da APP Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Programa de Prevenção de Acidentes e Resgate da Fauna Programa de Supressão Vegetal do Canteiro e do Reservatório Programa de Monitoramento Hidrossedimentológico PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 10

11 12. RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA Jucivaldo Dias Lima, Biólogo, Mestre em Zoologia CRBio: /D Janaina Reis Ferreira Lima, Bióloga, Mestre em Zoologia CRBio: /D 13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AVILA-PIRES, T. C. S. (1995). Lizardsof Brazilian Amazonia (Reptilia: Squamata), Zoologische Verhandelingen, 299: AVILA-PIRES, T. C. S.; Hoogmoed, M. S.; Vitt, L. J. (2007). Herpetofauna da Amazônia. In: Nascimento, L. B.; Oliveira, M. E. (Eds.). Herpetologia no Brasil II. Belém: Sociedade Brasileira de Herpetologia. p AZEREDO-RAMOS, C. & U. GALATTI. (2002). Patterns of Amphibian Diversity in Brazilian Amazonia: Conservation Implications. Biological Conservation 103(1): BIERREGAARD, JR.; R. O.; LOVEJOY, T. E.; KAPOS, V. dos SANTOS, A. A.; HUTCHINGS, R. W. (1992). The biological dynamics of tropical rainforest fragments. BioSciences 42: BOKERMANN, W. C. A. (1967). Nova espécie de Hyla do Amapá (Amphibia, Hylidae). Revista Brasileira de Biologia, 27(1), p CALDWELLl, J. P.; HOOGMOED, M. S. (1998). Allophrynidae, Allophryne, A. ruthveni. Catalogue of American Amphibians and Reptiles, 666, p.1-3. DUELLMAN, W. E.; TRUEB, L. (1994). Biology of Amphibians. London: The Johns Hopkins University Press. ECOTUMUCUMAQUE. (2009). EIA AHE Caldeirão. Capítulo de Anfíbios e Répteis. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 11

12 FEAMSIDE, P.M. (1995). Potential impacts of climatic change on natural forests and forestry in Brazilian Amazônia. Forest Ecology and Management, 78: GOTELLI, N. J.; COLWELL, R. K. (2001). Quantifying biodiversity: procedures and pitfall in the measurement and comparison of species richness. Ecology Letters, v.4, n.3, p HOLLOWELL, T.; REYNOLDS, R. P. (2005). Checklist of the Terrestrial Vertebrates of the Guiana Shield. Bulletin of the Biological Society of Washington, n. 13, 106 p. HOOGMOED, M. S. (1979). Resurrection of HylaornatissimaNoble (Amphibia, Hylidae) and remarks on related species of green tree frogs from the Guiana area: notes on the herpetofauna of Surinam VI. E. J. Brill, Leiden. HOOGMOED, M. S. (1979) b. The herpetofauna of the Guianian region. In W. E. Duellman, ed., The South American herpetofauna: its origin, evolution and dispersal. Monograph of the Museum of Natural History, University of Kansas, no. 7: HOOGMOED, M. S.; GRUBER, U. Spix and Wagler type specimens of reptiles and amphibians in the Natural History Musea in Munich (Germany) and Leiden (The Netherlands). Spixiana Supplement, n. 9, p HOOGMOED, M. S. (1995). Xenodonwerneri Eiselt, a poorly known snake from Guiana, with notes on Waglerophismerremii (Wagler) (Reptilia: Serpentes: Colubridae). Notes on the herpetofauna of Surinam IX. Zoologische Mededelingen Leiden, 59(8), p HOOGMOED, M. S.; AVILA-PIRES, T. C. S. (1990). Observations on the nocturnal activity of lizards in a marshy area in Serra do Navio, Brazil. Tropical Zoology, n. 2, p KREBS, C. J. (1998). Ecological methodology. 2. Ed. New York: Addison-Welsey Educational Publishers, 581 p. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 12

13 LIMA, J. D. (2007). A herpetofauna do Parque Nacional do Montanhas do Tumucumaque, Amapá, Brasil, Expedições I a V. in: Bernard, E. (eds) Inventários Biológicos Rápidos no Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, Amapá, Brasil. RAP BULLETIN OF BIOLOGICAL ASSESSMENT 48. (2004). Conservation International, Arlington, VA. Magurran, A. E. Measuring biological diversity. Oxford: Blackwell Publishing, 256 p. MAGNUSSON, W.E.; LIMA A.P.; LUIZÃO, R.; LUIZÃO, F.; COSTA, F.R.C.; CASTILHO, C.V. e KINUPP, V.F. (2005). RAPELD: uma modificação do método de Gentry para inventários de biodiversidade em sítios para pesquisa ecológica de longa duração. Biota Neotropica 5. NECKEL-OLIVEIRA, S. e M. GORDO. (2004). Anfíbios, Lagartos e Serpentes do Parque Nacional do Jau. In: Janelas para a Biodiversidade no Parque Nacional do Jau: Uma estratégia para o estudo da biodiversidade na Amazônia. Manaus, Fundação Vitoria Amazônica. 280 p. PINTO-COELHO, R. M. (2000). Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed Ed., 252 p. POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. (2008). A vida dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu Editora. RODRIGUES, M. T. (2005). Conservação dos répteis brasileiros: os desafios de um país megadiverso. Megadiversidade. v.1, n.1. Julho p. SBH Brazilian Amphibians e Reptiles List of Species.Acessible at Brasileira de Herpetologia. SILVANO, D. L.; SEGALLA, M. V. (2005). Conservação de anfíbios no Brasil. In: Megadiversidade: Desafios e oportunidades para a conservação da biodiversidade no Brasil. 1 (1): PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 13

14 SILVERSTONE, P. A. (1975). A revision of the poison-arrow frogs of the genus Dendrobates Wagler. Natural History Museum of Los Angeles County Science Bulletin 21:1 55. VERDADE, V. K.; VALDUJO, P. H.; CARNAVAL, A. C., SCHIESARI, L.; TOLEDO, L. F.; MOTT, T.; ANDRADE, G. V.; ETEROVICK, P.; MENIN, M.; PIMENTA, B. V. S.; NOGUEIRA, C.; LISBOA, C. S.; DE PAULA, C. D.; SILVANO, D. L. (2012). A leap further: The Brazilian Amphibian Conservation Action Plan. Alytes, 29 (1 4): VIANA, V. M. & PINHEIRO, L. A.F.V. (1998). Conservação da biodiversidade em fragmentos florestais. Série Técnica IPEF. v. 12, n. 32, p ZIMMERMAM, B. L.; RODRIGUES. M. T. (1990). Frogs snakes and lizards of the INPA- WWF reserves near Manaus, Brazil. p In: A Gentry (ed.). Four Neotropical forests. Yale Univ. Press, New Haven. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 14

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