O CLIMATÉRIO SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE MULHERES EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR DO DF.

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1 Curso de Enfermagem Artigo Original O CLIMATÉRIO SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE MULHERES EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR DO DF. THE CLIMACTERIC BY WOMEN OF PERCEPTION IN AN INSTITUTION OF PRIVATE HIGHER EDUCATION DF. Amanda Duarte Bessa 1 Taiany Lima Barbosa 1 Sara Delfino 2. 1 Aluna do Curso de Enfermagem 2 Professora Especialista do Curso de Enfermagem Resumo Introdução: O climatério corresponde à passagem do período reprodutivo para o não reprodutivo. Neste mesmo período ocorre a menopausa que se dá pelo último ciclo menstrual, reconhecida somente depois de passados 12 meses de seu último episódio. Objetivo: Compreender como mulheres de uma Instituição Privada de Ensino Superior do DF percebem o climatério, identificando seu conhecimento e avaliando assim a intensidade dos sintomas de acordo com o índice de Kupperman. Materiais e métodos: Estudo quantitativo e qualitativo de natureza descritiva e exploratória através de revisão de literatura e pesquisa de campo por meio de aplicação de um questionário. Participaram desta pesquisa 40 mulheres sendo excluídos dois questionários por conterem respost as insuficientes. Resultados: Foram avaliadas 38 mulheres com idade mínima de 35 e máxima de 69 anos, a média de idade para ocorrência da menopausa foi de 45,92 anos, a intensidade dos sintomas foi classificado como leve por 57,89% das pesquisadas, o sintoma mais vivenciado por elas foi nervosismo com percentual de 73,68%, o sintoma citado como mais intenso foi o fogacho totalizando 36% das que afirmam sentir. As respostas revelam que elas se mostram confusas em relação ao significado de climat ério e menopausa. Quanto à percepção nota-se que a maioria considera esta fase como sendo difícil. Conclusão: Ao analisar os relatos percebe-se a importância da orientação por profissionais de saúde para desmistificar o climatério. Com este estudo pretende-se contribuir para a comunidade acadêmica incentivando assim futuras pesquisas nesta área do conhecimento. Palavra-Chave: Climatério; menopausa; conhecimento; percepção; sintomatologia; enfermagem. Abstract Introduction: The climacteric corresponds to the passage of the reproductive period to the non-reproductive. In the same period is menopause that occurs the last menstrual cycle, recognized only after 12 months after its last episode. Objective: To understand how women of a private college at Distrito Federal, Brazil realize the climacteric, identifying their knowledge and evaluating the intensity of climacteric symptoms according to the Kupperman index. Materials and methods: Quantitative and qualitative study of descriptive and exploratory nature through literature review and field research through application of a questionnaire. 40 women participated in these study, but two questionnaires were excluded because its contain insufficient answers. Results: We evaluated 38 women with a minimum age of 35 and maximum of 69 years, the average age for the occurrence of menopause was years intensity of symptoms was classified as mild by 57.89% of the surveyed, the most experienced symptom for them was nervousness with a percentage of 73.68%, the symptom cited as more intense it was the hot flush totaling 36% of those who claim to feel. The ans wers reveal that they show confused about the meaning of per menopause and menopause. As for the perception of them note that most consider this phase as being difficult. Conclusion: By analyzing the reports note the importance of guidance for health professionals to demystify the climacteric. This study aims to contribute to the academic community thus encouraging further research in this area of knowledge. Keyword: Climacteric; menopause; knowledge; perception; symptomatology; nursing. Contato: amandaduaarte@hotmail.com, taiany.limab@gmail.com. Introdução No início do século XX foi implantada no Brasil a atenção saúde da mulher que se restringia à maternidade e reprodução, mas somente a partir da criação do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher na década de 80 que se criaram ações direcionadas à integralidade feminina em todas as fases de sua vida (FREITAS, et al. 2016). Como a população em geral tem ficado mais velha, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2013 a expectativa de vida dos brasileiros aumentou para 74,6 anos, e neste mesmo ano as mulheres viram sua expectativa passar para os 78,4 anos de idade. Essas políticas contemplam essa faixa etária abrangendo assim mulheres no climatério. Segundo Zanotelli (2010), como a expectativa de vida tem se elevado e essa idade abrange cada vez mais mulheres no período do climatério, é necessária uma abordagem mais ampla desta fase que influência vários aspectos na vida dessas mulheres, garantindo um maior esclarecimento acerca desse tema. O climatério é compreendido como uma fase fisiológica da vida da mulher que corresponde à passagem do período reprodutivo

2 para o não reprodutivo. Neste mesmo período ocorre a menopausa que se dá pelo último ciclo menstrual, reconhecida somente depois de passados 12 meses de seu último episódio (BRASIL, 2008). De acordo com Berni, Luz, Kohlrausch (2007) no decorrer da vida feminina a função hormonal é dada por meio dos hormônios ovarianos estrogênio e progesterona secretados pela hipófise anterior, hormônio folículoestimulante e hormônio luteinizante. Conforme Soares et al. (2012), ao longo dos anos ocorrem o aumento e diminuição cíclica de hormônios luteinizante que irão estimular os ovários na produção ou não dos mesmos, como resultado desta perca de função ocorre a atresia ovariana permanente, podendo a diminuição de volume de 8 a 9 cm (geralmente na menarca) passar para 2 a 3 cm após a menopausa. Tendo como referência a menopausa, segundo Fernandes et al. (2011), pode-se fragmentar o climatério em três períodos: prémenopausa, perimenopausa e pós-menopausa. De acordo com Silva (2009) a prémenopausa se inicia de 35 a 45 anos, e esta fase é marcada pela ocorrência da hemorragia uterina disfuncional e síndrome da tensão pré-menstrual. Neste período a modificação mais notável é endócrina com a elevação gradual dos níveis séricos do hormônio folículo estimulante (FSH). Ainda segundo Fernandes et al. (2011), a perimenopausa se caracteriza também pela elevação do FSH, só que de forma mais intensa, neste período iniciam-se os primeiros indícios da menopausa com a alteração dos ciclos menstruais, que podem ser mais curtos ou mais longos. Nesta fase, a presença da deficiência estrogênica, pode em alguns casos, acarretar os sintomas típicos do período, como os fogachos, os transtornos de humor e os distúrbios do sono. Após a ocorrência da última menstruação, ocorre a pós-menopausa, que em geral, se caracteriza pela exacerbação dos sintomas decorrentes do hipoestrogenismo. Neste período os níveis de FSH estão muito elevados e os níveis plasmáticos estrogênicos estão persistentemente baixos (SOARES et al., 2012). No entanto, permanece, após a menopausa, uma produção basal de estrogênio, androstenediona, testosterona e mínima de estrona e progesterona muitas vezes suficiente e capaz de manter o equilíbrio endocrinológico e clínico (BRASIL, 2008). As alterações hormonais que acontecem neste período podem gerar sintomas físicos que são frequentemente avaliados de acordo com a intensidade referida pelas pacientes através do Índice Menopausal de Kupperman, tabela criada pelos médicos alemães Kupperman e Blatt com base na observação clínica das pacientes. Divulgado em 1953, passou a ser usado como referência por médicos para diagnóstico do climatério. Para cada sintoma é estabelecido um peso diferente, de acordo com a intensidade. O índice varia de leve, moderado a intenso, de acordo com a pontuação obtida (KUPPERMAN; BLATT, 1953). As manifestações clínicas podem ser divididas de acordo com Santos et al. (2007), em: neurogênicas, psicogênicas, metabólicas (metabolismo ósseo e lipídico), mamárias, urogenitais, e do sistema tegumentar. As chamadas neurogênicas mais comuns são: fogacho diurno e noturno, sudorese, calafrios, palpitações, cefaleia, tonturas, parestesia, insônia, perda de memória e fadiga. Os sintomas psicológicos podem interferir nos relacionamentos sociais das mulheres. Os principais, descritos por Fernandes et al. (2011), são: ansiedade, irritabilidade, choro imotivado, redução da libido, dificuldade de concentração e redução da memória. Uma das consequências mais relevantes da pós-menopausa, e a principal alteração metabólica, está relacionada ao metabolismo ósseo que se da pelo aumento da reabsorção óssea gerando a osteoporose que é o processo de perda quantitativa do volume e densidade óssea promovendo maior risco de fraturas em colo do fêmur, coluna e segmento distal do rádio (ZANOTELLI, 2010). Em algumas mulheres podem surgir modificações mamárias que tornam as mamas atróficas, flácidas e diminuem o volume substituindo o parênquima por tecido adiposo. Dispareunia, incontinência urinária, ressecamento vaginal, corrimento e prurido vulvares, são as alterações urogenitais, a maioria são consequência da atrofia vulvovaginal. As modificações dermatológicas são apresentadas pelo envelhecimento cutâneo, aparecimento de rugas, alterações da pigmentação, dos anexos cutâneos e dos cabelos (SANTOS, 2007). O cuidado à mulher que se encontra no climatério abrange diversas áreas do conhecimento em saúde, inclusive a enfermagem. A assistência do enfermeiro neste período é de suma importância, pois através das consultas de enfermagem têm-se a possibilidade de estabelecer maior vínculo com a paciente, ter sua confiança e orientar cada uma de forma individualizada, avaliando-as por completo (DIOGENES; LINARD; TEIXEIRA, 2010). De acordo com Sousa et al. (2011), o enfermeiro como educador atua na transmissão de informações, esclarece possíveis dúvidas e torna o período mais confortável na vida da mulher, demonstrando que este é um evento fisiológico, trazendo assim uma visão positiva das mudanças. Observa-se que existe um déficit de conhecimento das mulheres que vivem esse momento, havendo uma preocupação em entender melhor o que ocorre no climatério segundo a visão das mesmas (ZANOTELLI, 2010).

3 O tempo de vida que envolve o climatério se mostrou como uma etapa complexa, dinâmica e paradoxal; o instalar do envelhecimento e a possibilidade de adoecer se tornam desafios nas perspectivas pessoais, culturais e sociais. Para lidar com esses desafios, mulheres buscam encontrar apoio e alívio para as adversidades junto da família e dos profissionais de saúde, principalmente os da enfermagem (SOARES et al. 2012, p. 458). Portanto o objetivo desta pesquisa foi compreender como mulheres de uma Instituição de Ensino Superior Privado do DF percebem o climatério, identificando seu conhecimento e avaliando assim a intensidade dos sintomas climatéricos de acordo com a tabela de Kupperman e Blatt. Desta forma, o presente estudo tem como justificativa analisar este processo de transformação que abrange mulheres no climatério devido à necessidade de estudos que abordam o tema mais a fundo, pois entre as questões de saúde da mulher e nos artigos científicos da área é pouco citado, possibilitando a agregação de novos conhecimentos à comunidade acadêmica e a população. Observou-se a necessidade de compreender os diversos períodos e fases que ocorrem na vida de uma mulher, desde o início da adolescência até a maturidade. Através desta percepção verifica-se que é indispensável conhecer o período do climatério visto que é uma fase de mudanças graduais na vida feminina e que se diferencia de uma mulher pra outra. Materiais e métodos Critérios éticos: A pesquisa foi submetida na Plataforma Brasil, e aprovada pelo Comitê de Ética atendendo à Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde (CONEP- Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) além do Termo de Compromisso Livre e Esclarecido. Caracterização do Estudo: A metodologia foi de caráter quantitativo e qualitativo de natureza descritiva e exploratória através de revisão de literatura e pesquisa de campo por meio de aplicação de um questionário. Amostra: Universo da amostra constituída por 40 mulheres que se enquadram no critério de inclusão, sendo que foram descartados dois questionários por conterem respostas insuficientes. Portanto a amostra foi constituída por 38 mulheres. Critérios de inclusão: Os critérios para seleção da amostra será: a) pessoa do sexo feminino com idade igual ou superior a 35 anos; b) ser discente, docente ou funcionário da instituição; c) ser capaz de responder ao questionário sem problemas que dificultem a compreensão do mesmo. Procedimento do estudo: Para análise do tema foram feitas pesquisas de artigos científicos em bancas descritoras como: LILACS Literatura Latino Americana em Ciências de Saúde, SCIELO Scientific Electronic Library e BIREME Biblioteca Regional de Medicina, a partir de 2004 a Descritores: Conhecimento e percepção do climatério pelas mulheres, cuidado no climatério, assistência de enfermagem no climatério e avaliação da sintomatologia do climatério. Os dados foram coletados em uma Instituição de Ensino Superior Privado do Distrito Federal através da aplicação de um questionário criado pelas próprias pesquisadoras com três questões abertas, e duas fechadas. Foram abordados temas como: faixa etária, estado civil, orientação quanto ao tema, avaliação dos sintomas através do Índice da Menopausa de Kupperman e Blatt onde os escores totais são classificados em leves (valores até 19), moderados (entre 20 e 35) ou intensos (maior que 35), assim, quanto maior a pontuação obtida, mais intensa a sintomatologia do climatério. O tempo de aplicação foi em média de um mês após aprovação do Comitê de Ética no período de maio de A maior dificuldade encontrada foi localizar mulheres com idade compatível à pesquisa na instituição. Após a aplicação do questionário foi realizada a reprodução de respostas contidas em questões abertas; contagem dos dados utilizando: média, moda e mediana; além da tabulação dos dados por meio de tabelas e porcentagens. A percepção e significado do climatério para as mulheres selecionadas foram apreendidos por meio da análise dos discursos usando como referencial teórico metodológico os estudos de Bardin (1977). As organizações e tabulações dos dados foram realizadas no programa Excel e para a apresentação dos dados será utilizado Microsoft Office PowerPoint e Microsoft Office Word. Resultados e Discussão Características da amostra A pesquisa foi realizada com mulheres de uma Instituição de Ensino Superior Privado do Distrito Federal, sendo alunas, funcionárias e docentes, conforme a tabela I. Foram avaliadas 38 mulheres com idade mínima de 35 anos, máxima de 69 anos, média de 43,05, desvio padrão de ±6,87, moda de 37 anos e mediana de 42 anos. Inicialmente amostra seria de 40 mulheres, porém dois questionários foram excluídos por falha no preenchimento. Tabela I Composição da amostra. Composição da amostra N % Alunas de graduação 24 63,16

4 Docentes da instituição 03 7,89 Funcionárias da instituição 11 28,95 Total O maior número de mulheres avaliadas são alunas de graduação da instituição, os cursos descritos na pesquisa estão demonstrados na tabela II. Tabela II Graduação das alunas entrevistadas. Curso N % Agronomia 02 8,33 Biomedicina 04 16,67 Enfermagem 08 33,33 Radiologia 07 29,17 Veterinária 03 12,50 Total Quanto ao estado civil a maior parte das mulheres se declaram casadas, e o menor número se diz viúva de acordo com a tabela III. Tabela III Estado civil das questionadas Estado civil Nº % Casada 17 44,74 Solteira 11 28,95 Divorciada 09 23,68 Viúva 01 2,63 Total Relação: Estilo de vida e Climatério Os dados apontam que maior parte das mulheres não praticam exercícios físicos, conforme mostra a tabela IV. Dentre as mulheres que referem não ter o estilo de vida sedentário, oito relatam uma diminuição na intensidade dos sintomas descritos na tabela de Kupperman e Blatt, sendo um percentual relevante de 72,73%. Em 2012, Avelar et al., comprovaram através de uma pesquisa de campo que a realização de atividades físicas regulares proporciona uma melhora significativa nos sintomas climatéricos. Tabela IV Quantidade de mulheres que praticam atividade física Sedentarismo N % Sim 27 71,05 Não 11 28,95 Total Conforme FERNADES et al. (2011) a média de idade que ocorre a menopausa pode variar de acordo com diversos fatores, entretanto há uma variação curta entre as populações mantendo-se a faixa etária de 45 aos 50 anos de idade. No presente estudo a menor parte das entrevistadas refere à ocorrência da menopausa, conforme a tabela V, a média de idade encontrada entre elas foi de 45,92 anos de idade, desvio padrão de ±5,63, sendo que a idade mínima encontrada foi de 37 e a máxima de 58 anos de idade. Tabela V Mulheres na menopausa Menopausa Nº % Sim 15 39,47 Não 23 60,53 Total O tabagismo sempre foi um grande problema de saúde pública no mundo por ser um fator predisponente para várias patologias, a tabela V demonstra que a maioria das mulheres questionadas relatam ter sido ou serem tabagistas atualmente. Tabela VI Quantidade de fumantes Tabagista Nº % Sim 22 57,89 Não 16 42,01 Total Entre as mulheres que se declararam fumantes em algum momento de sua vida a média de idade para a ocorrência da menopausa diminuiu para 40,77 anos, sendo que duas participantes que já foram fumantes afirmam que seu ultimo ciclo menstrual foi aos 37 anos. O tabagismo é um fator que acelera os sintomas climatéricos em torno de dois anos e aumenta sua intensidade, isso ocorre devido aos componentes do tabaco que contribuem para a diminuição do estrogênio na corrente sanguínea (BENTO, 2015). Porém a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (2006) aponta outras causas que levam a falência ovariana, dentre estas estão: fatores genéticos, doenças autoimunes, causas iatrogênicas e causas idiopáticas. Portanto não tem como apontar como causa principal da menopausa precoce nas participantes o uso de cigarro, todavia 50% das tabagistas pontuam na tabela sintomas de moderados a intensos, o que comprova a

5 informação de Bento (2015), sobre os efeitos do tabaco em relação à sintomatologia do climatério. Apresentação da sintomatologia do climatério Para avaliação dos sintomas do climatério neste estudo foi utilizado à tabela de Kupperman & Blatt assim como em tantas outras pesquisas por ser um método que se mostra bastante efetivo na avaliação destes sintomas que são: fogachos, parestesia, insônia, nervosismo depressão, fadiga, artralgia/mialgia, cefaleia, palpitação e zumbido no ouvido. A tabela VII que demonstra os resultados. A intensidade dos sintomas foi classificado como leve por 57,89% das mulheres, da mesma maneira que nos estudo de Araujo et al. (2015) e Alves et al.(2015). Além da tabela de Kupperman e Blatt neste estudo as mulheres foram questionadas quanto à apresentação de outros sintomas como: ansiedade, alterações na memória, dispareunia, diminuição da libido e ressecamento vaginal, descritos na tabela VIII. Tabela VIII Sintomas diversos Sintomas N % Alterações na memória 07 18,42 Ansiedade 26 68,42 Diminuição da libido 12 31,58 Dispareunia 11 28,95 Ressecamento vaginal 15 39,47 Como já mencionado, a diminuição dos níveis de estrogênio gera uma série de sintomas em todos os sistemas do organismo feminino, devido à presença de seus receptores estarem espalhados por todo corpo e em grande quantidade (SOUZA; SOUSA; BRITO, 2009). As várias alterações que abrangem mulheres no climatério geram sintomas que afeta a maioria delas. O fogacho mais conhecido como ondas de calor é um sintoma bem característico da fase e que nesta pesquisa foi citado como mais intenso totalizando 36% das que afirmam sentir ondas de calor, é descrito por Silva (2009) como sintoma vasomotor evidenciado por elevação da temperatura corpórea resultante de vasodilatação, sendo frequentemente acompanhada por taquicardia e geralmente pode ser a razão para a irritabilidade e insônia descrita por tantas mulheres. Como sintoma mais leve foi mencionado à cefaleia 65,21%, este pode ser consequência da diminuição do estrogênio, mas justifica-se também pela afirmativa de que muitas mulheres que apresentam insônia podem desenvolver essas manifestações ao longo de sua vida, além dos sintomas psicológicos que interferem bastante para apresentação deste quadro (SANTOS, 2007). O sintoma mais vivenciado por elas foi nervosismo com percentual de 73,68% seguido de insônia referido por 71,05%, na pesquisa feita por Araújo et al. (2015) com 303 mulheres, realizada em Maceió e no estudo De Lorenzi et al. (2005) com 254 mulheres em Natal, este sintoma também foi o mais relatado. Mulheres no climatério tendem a estarem mais vulneráveis emocionalmente apresentando frequentemente mudanças repentinas de humor, irritabilidade e também ansiedade que é evidenciada por 68,42% das questionadas neste estudo. Valença & Germano (2010) admitem a hipótese que grande parte dos sintomas psicológicos podem ser gerados por fatores individuais e particulares de cada mulher podendo ser influenciados pela: condição de vida de cada uma, falta de informações sobre as prováveis mudanças, além de conflitos sociais, culturais e espirituais. Reconhecendo assim a relevância de aumentar o bem estar para proporcionar maior qualidade de vida para as mulheres neste período. A tabela VIII demonstra algumas queixas e os sintomas que podem alterar a função sexual das mulheres, como exemplo disso o ressecamento vaginal que foi citado por 39,47% delas, segundo Zanotelli (2010), a chegada do climatério não altera anatomicamente a capacidade sexual da mulher, entretanto há uma diminuição da intensidade e duração da resposta sexual relacionado ao envelhecimento do corpo, à perda da função reprodutiva, alguns sintomas urogenitais e psíquicos podem diminuir a qualidade da atividade sexual. Para Alves (2015) o desempenho sexual da mulher interfere de forma direta na intensidade dos sintomas climatério, fato este não evidenciado neste estudo, entretanto acredita-se que a sexualidade está intimamente ligada a qualidade de vida da mulher. As respostas escritas desse estudo foram agrupadas conforme sua semelhança e divididas em três unidades de acordo com as questões. Conhecimento sobre o tema

6 A resposta das mulheres em sua maioria aponta que elas em geral conhecem a definição de menopausa, entretanto confundem o real significado de climatério. Este primeiro grupo refere climatério como sendo apenas fase que antecede a menopausa. Ao analisar os dados verificou-se que algumas alunas dos cursos de enfermagem e biomedicina e as docentes da instituição tem um maior conhecimento em relação aos conceitos de climatério e menopausa se comparadas com as demais mulheres da amostra. Aluna Radiologia: o primeiro é o período que a mulher começa a passar por transformações, preparação do corpo para a menopausa que é o termino da menstruação. Aluna de Biomedicina: Climatério é todo o período que ocorre a menopausa que são os sintomas e ausência por total da menstruação. Aluna de Agronomia: climatério: período prémenopausa. Menopausa: período o qual você para de menstruar. Aluna de Enfermagem: Climatério período de mudanças hormonais. Menopausa é quando começam ciclos irregulares até cessar a menstruação. Funcionária: climatério estado físico que antecede a menopausa e é quando o ciclo menstrual termina e começa uma terrível guerra dos hormônios. Professora: É o momento que a mulher tem diminuição da produção de hormônios que pode ocorrer anos ou meses antes do processo de interrupção do ciclo menstrual. O climatério é um fenômeno biopsicossocial, que representa o fim da vida reprodutiva feminina, o termo no grego klimacter como citado por Silva (2010) significa um período crítico. Já menopausa é definida apenas como o período de doze meses consecutivos de amenorreia. Algumas entrevistadas afirmam não conhecerem o climatério, parte delas respondeu apenas sobre menopausa, outras confundem os significados. Nota- se que a percepção das mulheres varia bastante, de acordo com vários fatores. Aluna de veterinária: Menopausa diminuição até a ausência da menstruação e climatério não sei. Professora: Pra mim a menopausa é um problema psicológico, a mulher perde sua sensualidade. A mulher que trabalha não tem tempo pra pensar na menopausa no meu caso pessoal tenho 69 anos e não sei nem o que é pra mim não passei por essa etapa. Aluna de Enfermagem: Período de redução e ausência do ciclo menstrual. Funcionária: Ainda não tenho conhecimento. Aluna de Veterinária: Climatério é quando chega menopausa. Aluna de Radiologia: Climatério e menopausa são quando as mulheres param de menstruar, e não podem mais ter filhos, e sentem um calor muito forte. Assim como na pesquisa de Berni, Luz, Kohlrausch (2007) realizada com 15 mulheres no estado do Rio Grande do Sul, as mulheres expressam confusão sobre o significado do climatério, relacionando-o aos sintomas que associam ao envelhecimento. Aluna de Veterinária: O climatério é o momento que anuncia que o envelhecer está chegando e a menopausa é quando param os ciclos menstruais. Funcionária: Climatério não sei descrever muito bem, acho que deve ser o termo cientifico de menopausa que é quando a mulher sente muito calor, para ou tem uma menstruação sim outra não e ainda sente nervosismo e com dificuldade nos relacionamentos. Aluna de Enfermagem: Climatério são as mudanças hormonais, transformações no corpo da mulher, alterações na sua vida toda. Menopausa a mulher deixa de menstruar, não ovula mais. Acredito que já estou nessa fase. Professora: Climatério são os sintomas da menopausa que é a fase da diminuição de estrogênio, onde a mulher para de ovular e não menstrua mais. Aluna de Agronomia: Climatério não sei o que é já a menopausa é muito ruim, a gente engorda, a pele fica com rugas e mais fácil de manchar, sinto muito calor e quando não frio repentino e muito mais. Aluna de Biomedicina: Menopausa é justamente o que estou vivendo não posso mais ter filhos, deixei de menstruar tem mais de três anos, não tenho mais a mesma disposição de antes, e fora o calor que sinto demais. Zanotelli (2010) afirma que se criou um tabu em torno deste período já que o mesmo relembra o fato de envelhecer, reconhece-se que este é um período bastante influenciado por fatores biológicos, pois existe uma parcela de mulheres que devido ao hipoestrogenismo apresentam muitos sintomas. Porém fatores culturais também influenciam bastante, pois para algumas mulheres envelhecer significa alcançar sabedoria e para outras pode representar proximidade do fim da vida. Nota-se que através das respostas, parte das mulheres associa os fogachos como sendo climatério e menopausa, visto que é o fenômeno mais descrito por elas. Isto ocorre devido aos

7 sintomas vasomotores serem os mais comuns nesta fase de transição, segundo Silva (2009). E ainda houve mulheres que referem este momento como sendo o pior período da vida, não sabendo também atribuir definições aos termos questionados. Ao analisar os dados verificou-se que algumas alunas dos cursos de enfermagem e biomedicina e as docentes da instituição tem um maior conhecimento em relação aos conceitos de climatério e menopausa se comparadas com as demais mulheres da amostra. Funcionária: Climatério e menopausa não sei explicar, só sei que é a pior coisa do mundo, uma coisa muito difícil, muito complicada e uma fase da vida muito ruim. Aluna de Radiologia: é uma fase que incomoda muito a mulher. Funcionária: Não sei muito bem mais me falam que é quando a mulher começa a sentir muito calor e depois para de menstruar. Aluna de Enfermagem: é uma coisa horrível, por que as mulheres param de menstruar, sentem um fogo insuportável, não querem mais saber do marido, só traz coisa ruim. Através da pesquisa pôde-se perceber que mulheres que apresentam mais dúvidas acerca do significado de climatério, relatam o período como sendo um dos piores, o que reforça a importância do conhecimento sobre o tema. Bezerra et al. (2004) sustentam a importância do conhecimento das mulheres sobre esta fase como sendo um relevante fator de manutenção de saúde neste momento, uma vez conhecendo o assunto elas tendem a compreender as transformações naturais decorrentes desta fase. Percepção sobre o climatério Observa-se que a maior parte das mulheres entrevistadas mencionou essa etapa da vida como um período crítico, que traz consigo algumas complicações e alterações em seu cotidiano. Aluna de Radiologia: "horrível, não suporto esse calor que vai e volta toda hora." Aluna de Enfermagem: "Como é um momento de mudanças é um pouco difícil, por que as pessoas não compreendem o que passamos." Aluna de Radiologia: "Um pouco complicada por que essa fase na vida da mulher traz muita mudança e toda mudança gera insegurança e medo." Aluna de Biomedicina: "É impossível de conviver." Aluna de Agronomia: "Fase triste às vezes da vontade de morrer." Conforme citado por Polisseni, et al. (2009) a depressão e ansiedade no climatério não estão ligadas apenas as alterações hormonais, mas sim devido as mudanças que ocorrem no meio familiar, como separação conjugal e/ou afastamento dos filhos que muitas vezes se ausentam de seus lares podendo levar a perca de motivação para a vida. Algumas mulheres declaram que essa é uma fase boa, devido à ausência de menstruação e a falta de preocupação com o uso de métodos contraceptivos. Na pesquisa de Zanotelli (2010) as mulheres relatam se sentirem mais confortáveis com a ausência de ciclos menstruais, pois o fato de menstruar para muitas é incômodo pela necessidade de higienização constante e preocupação quando sai de casa. Entretanto quanto ao uso de métodos contraceptivos, é necessário que haja orientação, pois muitas neste estudo relacionaram apenas a fertilização, não dando a devida importância à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Funcionária: "Complicada por causa das mudanças, mais tem seus lados bons porque não me preocupo mais com gravidez e nem preciso usar camisinha." Aluna de veterinária: "muito bom porque não menstrua mais." Funcionária: "Boa por que a gente não menstrua mais, fica mais limpa." Funcionária: É bom porque não preciso mais de camisinha pra fazer sexo porque não tem risco de ter mais filho. Entre a diversidade de resposta que houve na pesquisa, sobre a percepção das mulheres no climatério, uma parte descreve esse momento como fisiológico, etapa que todas vão viver. Funcionária: "É normal, me parece que a mulher deixa de ovular." Aluna de Enfermagem: "Fase tranquila, com alterações, porém sem transtornos." Professora: "Uma nova etapa, onde há várias mudanças hormonais mais vamos todas passar." Aluna de Biomedicina: "Necessário preparo prévio onde a mulher deve realizar exercícios físicos e estar psicologicamente apta pra este momento, pois faz parte do ciclo da vida." Embora o climatério seja por muitos considerado como um distúrbio de ordem endócrina, a Organização Mundial de Saúde (OMS) o define como fase biológica da vida da mulher. Desta forma sinais e sintoma que venham a se manifestar variam desde os níveis hormonais que se diferenciam de uma mulher pra outra, até

8 hábitos saudáveis de vida, e essas manifestações poderão ser de leves a muito intensas dependendo de diversos fatores (BRASIL, 2008). Acredita-se que mulheres que tem sintomas mais leves sofrem menos nessa etapa da vida, mais além de uma questão de sintomatologia mulheres que compreendem que este é um período fisiológico passa pelo climatério como qualquer outra etapa de sua vida. Diferente do grupo abaixo que associou o climatério ao envelhecimento essas mulheres mencionam tristeza, medo, insegurança. Outras se referem à irritabilidade, e algumas demonstram dificuldade de lidar com seus relacionamentos. Aluna de Enfermagem: "momentos de grandes alterações de humor, sensações e também de temor devido à fase do envelhecer." Aluna de Radiologia: "estranho porque a gente fica nervosa, se sentindo um pouco inútil, por isso voltei a estudar ver se dá mais ânimo." Aluna de Agronomia: "A parte que a gente para de menstrua é a melhor, mas é um pouco difícil quando pensa que você está envelhecendo." Funcionária: de vez em quando sinto muita tristeza sem motivos por que estou ficando cada dia mais velha. Aluna de Enfermagem: "É uma fase complexa por que acontece as mudanças hormonais que afetam todas as áreas da vida das mulheres afeta suas relações sociais. Aluna de Biomedicina: "Muito complexa porque muitos familiares podem não saber como lidar esse estado que a mulher se encontra, e o que era pra ser uma fase da mulher se torna uma doença". As mulheres costumam relacionar a fase do climatério com o envelhecimento natural, os possíveis problemas de saúde, a incapacidade para o trabalho, aos desajustes familiares e eventual dificuldade no relacionamento conjugal devido à disfunção sexual, por isso muitas podem considerar como uma etapa difícil (CAMPOY & SANTOS, 2008). No entanto faz-se necessário um preparo prévio psicológico para minimizar os sentimentos de frustração e de incapacidade, que costumam ser frequentes nesta fase da vida além, de propor qualidade de vida e bem estar social, através de hábitos saudáveis, um bom relacionamento interpessoal e atividades que preencham suas horas ociosas. Já essa parte das entrevistadas preferiu não opinar por não ter vivido o momento, e ainda tiveram as que se basearão na experiência de outras mulheres. Funcionária: "dizem que é uma fase de sofrimento." Professora: "Como nunca passei por essa menopausa tenho pena das mulheres que padecem, penso que faltou trabalho." Aluna de Radiologia: "Não sei por que não sinto, mas conheço algumas mulheres que estão e dizem que é uma fase chata." Meios pelos quais as mulheres conhecem o tema A maioria das mulheres questionadas já tinha ouvido falar sobre o tema, os meios pelos quais elas ouviram se difere de uma para outra. Algumas expõem terem sido orientadas quanto ao tema pela faculdade, estudos, levando em consideração que uma grande parcela da amostra é estudante e a maioria da área da saúde. Aluna de Enfermagem: "Sim. Sou da enfermagem." Aluna de Biomedicina: "estudos e internet." Professora: "Sim. Estudos e reportagens." O grupo abaixo revela já ter sido orientada por meio de leitura ou outros meios de comunicação. Aluna de Agronomia: "Sim, quando parei de menstruar fui pesquisar na internet." Funcionária: conheço porque li sobre Funcionária: "através de programas de saúde na TV. Mas a grande maioria descreve conhecer por conversas com outras mulheres. Funcionária: "Sim, outras mulheres e um livro." Funcionária: na verdade na verdade não conheço esse nome climatério, mais falo com outras pessoas sobre menopausa. Aluna de Veterinária: "Sim. Através de leitura e conversas com colegas. Funcionária: "Assim converso com outras mulheres que também estão como eu." Professora: "Ouço falar pelas mulheres com esse problema. No fundo elas querem ser paparicadas." Santos et al. (2007) ressalta em sua pesquisa a importância de programas que permitam a troca de informações e experiência entre mulheres neste momento, uma vez que essa troca proporciona um aumento na autoestima e uma segurança em perceber que ela não é a única a passar por esta fase. Pouquíssimas afirmam conhecer o tema por meio de consultas, posto de saúde, etc. Esse

9 fator é preocupante, pois este é um momento que merece atenção na vida das mulheres por ser uma fase de várias mudanças que afeta todas as áreas de sua vida, necessitando assim de um atendimento por profissionais de saúde. Aluna de Biomedicina: "Sim pelas consultas com meu ginecologista." Funcionária: "Sim tive uma palestra no posto de saúde. Aluna de radiologia: "no posto de saúde fui informada." Funcionária: "Sim, médico." O fato das mulheres não procurarem assistência pode justificar a maioria não ter recebido orientação da equipe multidisciplinar de saúde, porém é necessário que os profissionais principalmente da enfermagem tenham estratégia para alcançar essas mulheres. Diogenes et al. (2010) afirma que a consulta de enfermagem é um instrumento importantíssimo, em sua pesquisa ele se preocupou em avaliar como as enfermeiras de uma unidade de saúde costumava abordar mulheres no climatério e os meios que elas costumavam utilizar para este tipo de educação. Verificou-se ainda mulheres que relatam nunca ter ouvido falar sobre o tema antes desta pesquisa. um período que provoca medo e insegurança. Desta forma, pode-se perceber que mulheres que conhecem as alterações recorrentes do climatério demonstram mais tranquilidade para encarar o período. Faz-se necessário a capacitação dos profissionais para abordar mulheres no climatério, através de escuta ativa transmitindo confiança para que elas possam expor suas queixas e dúvidas. Também é preciso que haja uma visão holística e humanizada no atendimento da equipe de enfermagem a essas mulheres buscando incentivá-las ao autocuidado. Espera-se que este estudo possa contribuir para a comunidade acadêmica incentivando assim futuras pesquisas nesta área do conhecimento podendo promover estudos que abordem formas para melhorar a capacidade de enfrentamento de mulheres que vivenciam o climatério. Agradecimento Primeiramente a Deus que nos permitiu concluir essa etapa, sem Ele não teríamos conseguido. Às mulheres que participaram, pois sem as quais não haveria formas para realização deste estudo. A nossa orientadora Sara Delfino que esteve conosco do começo ao término, e por fim a nossa coordenadora Judith Trevisan que contribuiu de forma direta proporcionando meios concretos para concretização desta pesquisa. Funcionária: não Funcionária: "não é tão ruim que eu nunca ouvi falar!" Funcionária: Não." Mesmo sendo poucas as mulheres que revelaram ainda não terem recebido orientação sobre o tema observa-se um déficit pelos meios que elas relatam conhecer o climatério, visto que grande parte afirmou só ter ouvido falar sobre isso em conversas com outras pessoas. Dessa forma acredita-se que há uma necessidade de mais informações acerca desta problemática, pois como já mencionado quanto mais esclarecida à mulher está sobre as possíveis transições que iram ocorrer nesta etapa mais elas estarão aptas para passar por esta fase sem muitos conflitos. Considerações Finais Considerando os dados da presente pesquisa concluiu-se que grande parte das mulheres não apresenta hábitos saudáveis, o que pode interferir de maneira direta na sua qualidade de vida. Ao analisar os relatos nota-se a importância da orientação por profissionais de saúde para desmistificar o climatério, visto que é

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