ENXERTIA PRECOCE EM CACAU (Theobroma cacao L.)
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1 ENXERTIA PRECOCE EM CACAU (Theobroma cacao L.) Claudio Sergio Marinato 1, Marco Antonio Galeas Aguilar 2, Carlos Alberto Spagiari Souza 3, Francisco José Valim Olmo 4 1 Docente do Instituto Federal do Espírito Santo (csmarinato@gmail.com) 2 Engenheiro Agrônomo da ESFIP/CEPEC/CEPLAC 3 Engenheiro Agrônomo da ESFIP/CEPEC/CEPLAC 4 Docente do Institudo Federal do Espírito Santo Recebido em: 30/09/2013 Aprovado em: 08/11/2013 Publicado em: 01/12/2013 RESUMO Atualmente, a queda na produção de cacau (Theobroma cacao L.), provocada pela doença fúngica conhecida como vassoura-de-bruxa, cria novos desafios para os cacauicultores. Uma das estratégias utilizadas é a substituição das plantas suscetíveis por genótipos resistentes ao patógeno. Uma forma de implementar esse processo é a utilização de técnicas de enxertia para acelerar a substituição da copa ou para a produção acelerada de mudas. No entanto, o sucesso da enxertia pode ser influenciado por inúmeros fatores, dentre eles a interação entre o enxerto e o porta-enxerto, que por sua vez pode ser influenciada pelo genótipo de ambos. Objetivou-se avaliar a sobrevivência de enxertos de T. cacao, utilizando-se dois métodos de enxertia precoce. Foram utilizadas como material vegetal os genótipos ESFIP 02, TSH 1188, CCN 51 e Cacau Comum. Foram testados os métodos de enxertia hipocotiledonar por garfagem de topo à inglesa e de topo em fenda cheia. A porcentagem de sobrevivência não foi influenciada pelos métodos de enxertia. Na enxertia precoce o genótipo do porta-enxerto influenciou, de forma significativa, a sobrevivência de enxertos do genótipo TSH O genótipo ESFIP 02, o método de enxertia de topo por fenda cheia propiciou maior crescimento que o método de garfagem de topo à inglesa. PALAVRAS-CHAVE: Theobroma cacao, enxertia, cacau, propagação EARLY GRAFTING IN CACAO (Theobroma cacao L.) ABSTRACT Nowadays, a production breakdown of cocoa (Theobroma cacao L.) caused by the fungal disease known as witches-broom, creates new challenges for cacao. An option of strategy used to face it is the substitution of susceptible plants for more resistant genotypes. One way to implement this process is the use of grafting techniques to accelerate the substitution of the canopy or the accelerated production of seedlings. However, the success of grafting can be influenced by many factors, including the interaction between the graft and the rootstock, which can be influenced by both genotypes. The main goal was evaluating the level of resistance of the T. cacao grafts, applying two methods of precocious grafting. There have been used vegetable material the genotypes ESFIP 02, TSH 1188, CCN 51 and Common Cocoa. There have been tests of hipocotiledonar grafting by wrip grafting and soft ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
2 wood. The percentage of survival was not influenced by the grafting methods. In the precociuos grafting the rootstock genotype influenced, meaningfully, the survival of genotypes TSH 1188 grafts. The ESFIP 02 genotupes, the grafting method of soft wood provided greater growth than the wrip grafting method. KEYWORDS: Theobroma cacao, grafting, cacao, propagation INTRODUÇÃO Com a expansão atual da área afetada pela vassoura-de-bruxa, a renovação das lavouras, substituindo as plantas suscetíveis por plantas resistentes ao patógeno, torna-se uma necessidade urgente (FIORAVANTI & VELHO, 2011). No entanto, a substituição de uma lavoura deste cultivar requer muito tempo devido ao seu ciclo de vida relativamente longo (SACRAMENTO et al., 2001). A utilização de técnicas de enxertia permite acelerar esse processo minimizando os custos envolvidos (LEMOS et al., 2010). Essas técnicas são usadas na substituição direta da parte aérea em lavouras já estabelecidas ou para a produção de mudas enxertadas, que possuem a vantagem de entrar em fase de produção mais cedo, quando comparadas com mudas seminais não enxertadas. No entanto, a disponibilidade de material vegetal para enxertia, em alguns casos, é restrita, dificultando que essa metodologia seja aplicada em larga escala. Uma forma de maximizar o aproveitamento do material vegetal disponível é a utilização da chamada enxertia hipocotiledonar. Nesse método, também conhecido como enxertia verde ou precoce, são utilizados ramos de lançamentos jovens do cacaueiro, que não seriam aproveitados na enxertia convencional. Esses ramos jovens, por sua vez, são enxertados sobre porta-enxertos também jovens, com pouco mais de 30 dias após a semeadura, permitindo, com isso, a produção de mudas em menor tempo (ROSA, 1998). Esse método, no entanto, apresenta baixa porcentagem de sobrevivência dos enxertos, em torno de 35%, principalmente devido à fragilidade dos tecidos envolvidos. Além disso, na enxertia precoce geralmente se utiliza a técnica da enxertia por garfagem lateral, não se conhecendo bem o efeito de outras técnicas sobre a porcentagem de sobrevivência ou sobre o crescimento dessas mudas (ESPÍNDOLA et al., 2004). Outro fator que normalmente não é levado em consideração é a interação entre diferentes genótipos. Normalmente são utilizados como porta-enxertos mudas seminais produzidas com sementes de genótipos presentes na região, não levandose em consideração possíveis efeitos de incompatibilidade entre os genótipos utilizados como enxertos e porta-enxertos (PEREIRA, 2001). Objetivou-se com esse experimento avaliar a sobrevivência e o crescimento do genótipo TSH 1188 enxertado em quatro diferentes porta-enxertos, utilizando-se duas modalidades de enxertia precoce: a enxertia hipocotiledonar por garfagem de topo à inglesa e a Enxertia hipocotiledonar de topo em fenda cheia. MATERIAL E MÉTODOS Material Vegetal As sementes e hastes utilizadas na enxertia foram coletadas de plantas adultas na Estação Experimental Filogônio Peixoto (ESFIP), pertencente à Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), localizada no ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
3 município de Linhares, norte do Espírito Santo. Para os porta-enxertos foram utilizadas mudas seminais de quatro genótipos de T. cacao (ESFIP 02, TSH 1188, CCN 51 e Cacau Comum ). Esses genótipos foram selecionados como porta-enxertos por serem comuns na região e, por esse motivo, serem normalmente utilizados para a produção de mudas, sendo que os genótipos ESFIP 02, TSH 1188 e CCN 51 são citados na literatura por apresentarem resistência à vassoura-de-bruxa e elevadas produtividades (PEREIRA, 2001). Já o genótipo Cacau Comum caracteriza-se por ser oriundo de polinização livre entre os genótipos Pará, Parazinho e Maranhão, que são suscetíveis à vassoura-de-bruxa e pouco tolerantes à seca. Os frutos de cacau desses genótipos foram coletados na ESFIP/CEPLAC nos dias sete e oito de novembro e as sementes plantadas no dia nove de novembro de Para a produção dos enxertos foram coletados na ESFIP/CEPLAC ramos jovens do genótipo TSH 1188, no período da manhã, e, em seguida, transportados para o local de enxertia. Esse genótipo foi escolhido como enxerto por estar à disposição dos produtores na região e por apresentar resistência à vassoura-debruxa, aliado à alta produtividade (PEREIRA, 2001). Condições de cultivo O experimento foi instalado na casa de vegetação da empresa FRUCAFÉ Mudas e Plantas LTDA, localizada na cidade de Linhares, ES. As sementes de vários genótipos utilizados como porta-enxertos foram plantadas em recipientes de polietileno com capacidade de 3,5 litros, contendo substrato comercial composto por 70% casca de Pinus e 30% de carvão vegetal. Os recipientes foram mantidos em casa de vegetação com temperatura e umidade do ar controladas, 28 o ± 2 o C e 85% respectivamente, por um período de dois meses. Em seguida, transferidas para casa de vegetação e irrigadas manualmente de acordo com a exigência do cultivo. Enxertia A enxertia foi realizada 50 dias após o plantio das sementes, sendo testados dois métodos de enxertia: Enxertia hipocotiledonar por garfagem de topo à inglesa: neste método faz-se um corte em bisel no topo do porta-enxerto e um corte em bisel no enxerto e, em seguida, os dois são unidos; Enxertia hipocotiledonar de topo em fenda cheia: neste método o porta-enxerto é fendido dividindo-se o topo ao meio e o enxerto é cortado em cunha e, em seguida, o enxerto é inserido na fenda do porta-enxerto. Avaliação do crescimento vegetativo e massa seca Após 120 dias de realizada a enxertia, quatro plantas de cada parcela foram coletadas e, em seguida, avaliadas em relação aos valores de crescimento (e massa seca). A altura do caule foi avaliada com o auxílio de uma régua milimetrada e o seu diâmetro, abaixo e acima do ponto de enxertia, com um paquímetro. A área foliar foi medida tomando-se por base os maiores valores de comprimento e largura de cada ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
4 folha. Para a avaliação das massas secas de folhas, caule, raiz e total, as plantas foram lavadas em água destilada, depois em solução de HCl 0,1 N e, em seguida em água desmineralizada. As diversas partes foram separadas e secas, até peso constante, em estufa com circulação forçada de ar à 70 o C durante 72 h. Após a secagem as diferentes partes de cada planta foram pesadas em balança analítica para a obtenção dos valores de massa seca. Calculou-se a razão massa seca da parte aérea sistema radicular (MSPA/MSSR) e a porcentagem de sobrevivência do enxerto. Delineamento experimental e análise estatística O experimento foi instalado no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, em arranjo fatorial 2x4, constituída de duas modalidades de enxertia e quatro porta-enxertos. Cada parcela foi constituída de oito plantas, totalizando 288 plantas. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não foram constatadas diferenças significativas na porcentagem de sobrevivência do enxerto com relação ao tipo de enxertia utilizada (Figura 1). Dessa forma, infere-se que a utilização da enxertia inglesa ou a de fenda ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
5 cheia não influencia a porcentagem de sobrevivência de mudas de T. cacao enxertadas sobre porta-enxertos jovens (enxertia hipocotiledonar). PINTO et al. (1999), citam que em mudas de T. cacao enxertadas com quatro a cinco meses, esses dois métodos não se diferenciam com relação a porcentagem de sobrevivência. O resultado encontrado neste trabalho, no entanto, contrasta com os resultados obtidos por outros pesquisadores que trabalharam com outras espécies. SOUZA et al. (2002), por exemplo, observaram que em Spondias mombim L. o método de enxertia influenciou a sobrevivência do enxerto, com destaque para a garfagem em fenda cheia. No entanto, deve-se chamar a atenção para o fato de a garfagem à inglesa ter apresentado maior dificuldade e levado mais tempo de execução. Isso ocorreu porque na enxertia hipocotiledonar são utilizadas plantas muito jovens e com caules mais finos dificultando, dessa forma, a união entre o enxerto e o porta-enxerto. Em relação à porcentagem de sobrevivência do enxerto verificou-se que esta foi influenciada pelo genótipo do porta-enxerto (Figura 2). Observou-se que o genótipo ESFIP 02 promoveu maior porcentagem de sobrevivência do enxerto TSH De forma contrastante, o genótipo TSH 1188, quando utilizado como portaenxerto dele próprio apresentou menor porcentagem de sobrevivência. Apesar de o ESFIP 02 não ter apresentado diferenças estatísticas significativas quando comparado com o Cacau Comum e o CCN 51, esse portaenxerto foi o único que propiciou índices de sobrevivência superiores a 80%, valor considerado adequado para o cacaueiro (PEREIRA, 2001). Esse resultado contrasta com o observado com outras espécies, como por exemplo, no trabalho realizado por ROBERTO et al. (2004) onde observou-se que mudas de videira (Vitis vinifera L.) da variedade Italia, propagadas através de enxertia verde, não apresentaram diferenças significativas em função do tipo de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
6 porta-enxerto utilizado. O elevado índice de sobrevivência das plantas enxertadas neste experimento, em média 72%, contrasta com os resultados observados por ROSA (1998), que observou, para enxertia hipocotiledonar, taxas entre 30 e 40 % de sobrevivência do enxerto. Possivelmente, as maiores taxas de sobrevivência observadas podem ser explicadas pelo ambiente controlado (temperatura e umidade relativa do ar) em que foram mantidas as plantas logo após a enxertia, ressaltando, dessa forma, a importância desses fatores na enxertia precoce. Diferentemente do observado em maracujazeiro-amarelo por CAVICHIOLI et al. (2009) as variáveis de crescimento alométricos não foram observadas diferenças estatísticas em função dos diferentes porta-enxertos utilizados. No entanto, o método de enxertia empregado influenciou significativamente no crescimento das mudas (Tabela 1). Este resultado contrasta com os observados por LENZA et al., (2009). TABELA 1: Número de folhas (NF), área foliar (AF), diâmetro do caule abaixo da enxertia (DCAB), diâmetro acima da enxertia (DCAC) e altura (A) do TSH 1188 para o porta-enxerto ESFIP 02. METODO NF AF DCAB DCAC A FENDA CHEIA 10,375 A 331,360 A 0,487 A 0,419 A 24,312 A INGLESA 6,250 B 150,580 B 0,370 B 0,336 B 14,281 B *Médias seguidas por letras distintas na coluna diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (P=0,05). O número de folhas, a área foliar, o diâmetro do caule abaixo da enxertia, o diâmetro do caule acima da enxertia e a altura da muda obtiveram valores significativamente maiores quando se utilizou o método de garfagem de topo em fenda cheia. Esse maior incremento no crescimento das mudas, quando se utilizou o método de fenda cheia, provavelmente está relacionado à melhor união dos tecidos do enxerto e do porta-enxerto. Com relação à massa seca, do mesmo modo que para as variáveis de crescimento alométrico, somente foram observadas diferenças significativas, quanto ao método de enxertia, quando se utilizou como porta-enxerto o genótipo ESFIP 02 (Tabela 2). TABELA 2: Massas secas de folhas (MSF), caule (MSC), raízes (MSR), total (MST) e razão parte aérea/raiz (PA/R), do TSH 1188 para o porta-enxerto ESFIP 02. METODO MSF MSC MSR MST MSPA/MSSR FENDA CHEIA 0,912 A 0,809 A 0,461 A 2,183 A 3,771 A INGLESA 0,375 B 0,348 B 0,234 B 0,958 B 3,020 A *Médias seguidas por letras distintas na coluna diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (P=0,05). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
7 Esse resultado ressalta a importância do tipo de método de enxertia a ser utilizado para alguns genótipos já que capacidade do genótipo ESFIP 02 de, como porta-enxerto, influenciar de forma significativa o crescimento do enxerto TSH CONCLUSÕES Na enxertia precoce de T. cacao a modalidade de enxertia hipocotiledonar por garfagem de topo à inglesa e em fenda cheia não influenciaram de forma significativa, na porcentagem de sobrevivência do enxerto TSH Para a enxertia precoce em T. cacao o genótipo do porta-enxerto influencia de forma significativa, a porcentagem de sobrevivência do enxerto TSH O crescimento vegetativo do enxerto TSH 1188 obteve maiores valores quando se utilizou o método de enxertia de topo em fenda cheia. Já para biomassa seca, somente quando se utilizou como porta-enxerto o genótipo ESFIP 02. A modalidade de enxertia apresentou diferenças significativas, sendo o método de topo por fenda cheia propiciado maiores valores que a de garfagem de topo à inglesa. REFERÊNCIAS CAVICHIOLI, J. C.; CORRÊA, L. S.; BOLIANI, A. C.; OLIVEIRA, J. C. Uso de câmara úmida em enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro-amarelo sobre três portaenxertos. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal - SP, v. 31, n. 2, p , Junho ESPÍNDOLA, A. C. M.; ALMEIDA, C. C. S.; CARVALHO, N. S. G.; ROZA, M. L. A. DIÂMETRO DO CAULE E MÉTODO DE ENXERTIA NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE UMBUZEIRO (Spondias tuberosa ARR. CAM.). Revista Brasileira de Agrociência, v.10, n. 3, p , FIORAVANTI, C. H.; VELHO, L. Fungos, fazendeiros e cientistas em luta contra a vassoura-de-bruxa. Sociologias, Porto Alegre, ano 13, n. 27, mai./ago., p , LEMOS, E. E. P.; SALVADOR, T. L.; SANTOS, M. Q. C.; REZENDE, L. P.; SALVADOR, T. L.; LIMA, H. M. A. Produção de porta-enxertos em tubetes e enxertia precoce da pinheira (Annona squamosa L.) Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal - SP, v. 32, n. 3, p , Setembro LENZA, J. B.; VALENTE, J. P.; GIVANILDO RONCATTO, G.; CHIG, L. A. Índice de pegamento e precocidade de mudas da variedade FB200 enxertada em diferentes espécies silvestres e comerciais de maracujazeiro. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal - SP, v. 31, n. 3, p , Setembro PEREIRA, A. B. Melhoramento clonal. In Melhoramento genético do cacaueiro, Funape/UFG, Viçosa, MG, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
8 PINTO, L. R. M.; CONCEIÇÃO, M. J.; ROSA, E. V.; MAGNO, A. E. S. Manejo de cacaueiros clonados. CEPLAC/CENEX. Ilhéus, BA, ROBERTO, S. R.; NEVES, C. S. V. J.; JUBILEU, B. S.; DE AZEVEDO, C. B. Produção de mudas de videira Itália através de enxertia verde em porta-enxertos propagados por estacas herbáceas. Revista Brasileira de Fruticultura. v. 26, n.1, p , Jaboticabal, SP, ROSA, I. de S. Enxertia do cacaueiro. CEPLAC, Ilhéus, BA, SACRAMENTO, C. K.; FARIA, J. C.; PALACIOS, J. B.; CERQUEIRA, L. S. Enraizamento e crescimento de estacas de cacaueiro (clone TSH 1188) em função do tempo de estaqueamento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 2001, Ilhéus, BA, Anais... Ilhéus: Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal, CD-ROM. SOUZA, F. X. de; INNECCO, R.; ROSSETTI, A. G. Influência de porta-enxerto e de método de enxertia no pegamento de enxertos de cajazeira. Agrotrópica, Ilhéus, v. 14, n. 3, p ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
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