INCLUSÃO ESCOLAR E DIREITOS HUMANOS: IGUALDADE NA DIFERENÇA E DIFERENÇA NA IGUALDADE

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1 1 INCLUSÃO ESCOLAR E DIREITOS HUMANOS: IGUALDADE NA DIFERENÇA E DIFERENÇA NA IGUALDADE PAULA, Paula Lemos de. paula_lemosdepaula@hotmail.com SILVEIRA, Lucas Silva Fernandes da. lucassfs_pba@hotmail.com NOZU, Washington César Shoiti. wcsn1984@yahoo.com.br Faculdades Integradas de Paranaíba (FIPAR) Resumo A educação está intimamente relacionada ao desenvolvimento do homem, sendo, portanto fator determinante em sua formação intelectual, afetiva e psicológica, bem como na constituição de seu caráter e ainda do senso de humanidade. Dada sua relevância e possibilidade de transformação, a educação, como reflexo das políticas de democratização do ensino assume, na atual compostura, uma perspectiva inclusiva. Etimologicamente, a palavra inclusão, deriva do verbo incluir, cujo significado é fazer parte, participar de. Considerando seu significado, percebe-se que inclusão diz respeito a proporcionar aos grupos mais vulneráveis à exclusão social a chance de participar do desenvolvimento sócio-cultural, principalmente da educação. Essas inserções, contudo, não se referem apenas às pessoas com deficiências, vez que não é a única diferença que é excluída; entre os grupos mais vulneráveis ao fenômeno da exclusão, temos, além das pessoas com deficiências, os negros, os indígenas, as mulheres, pessoas com condições econômicas menos favorecidas, homossexuais, adolescentes grávidas e mais uma infinidade de grupos que compartilham da mesma situação. Partindo desse contexto, o presente estudo visa discutir a inclusão escolar dentro das políticas públicas educacionais enquanto um direito humano fundamental, de modo a refletir sobre sua concretização na realidade brasileira. Assim, o trabalho desenvolveu-se a partir da pesquisa bibliográfica, com vistas à buscar uma maior familiaridade com a temática. De modo geral, a importância da inclusão reside na convivência com a diversidade, pois ensina as pessoas a compreenderem a si e ao próximo, promovendo um bem estar maior a esses grupos; outro fator é que a convivência é fundamental para se desvencilhar diversos problemas culturais gerados pelo preconceito e ignorância; somos diferentes sem exceção, eis o ponto que nos iguala. Palavras-Chave: Direitos humanos. Educação inclusiva. Diversidade. Introdução A partir da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), percebe-se o crescente desenvolvimento de políticas públicas educacionais voltadas para a educação especial. Dentre os documentos internacionais redigidos que o Brasil é signatário, temos a Declaração de Jomtien (1990), a Declaração de Salamanca (1994), a Convenção de Guatemala (1999) e a Declaração de Montreal (2001); e em termos de legislação, no que diz respeito aos documentos nacionais, destacam-se a Constituição Federal (1988), o Estatuto da criança e do adolescente (1990), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), e a Política

2 2 Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), lembrando ainda a existência de resoluções e portarias, não menos importantes. No entanto, mesmo com a criação de todos esses documentos, os direitos das pessoas com deficiências ainda não são totalmente efetivos, vez que ainda permanecem muitas barreiras arquitetônicas, instrumentais, atitudinais e humanas. Desta maneira, as políticas públicas têm o papel de colocar em prática as propostas efetuadas nestes documentos, e também a responsabilidade de lutar para derrubar as barreiras que impedem que as pessoas com deficiências gozem de seus direitos. Desta forma é importante esclarecer o que são políticas públicas, para assim percebermos a sua importância. Políticas públicas sociais é o conjunto de regras, programas, ações, benefícios e recursos destinados a promover o bem-estar social e os direitos do cidadão (UNESCO, 2010). Dentro das políticas públicas sociais, temos as políticas públicas de educação, que correspondem às ações destinadas ao processo educacional. Dentro das políticas públicas de educação atuais, apontam-se as políticas públicas de educação inclusiva, que buscam a inclusão de pessoas com deficiências no processo educacional, visando, desse modo, promover ações para o acesso e permanência desses alunos na escola comum. A educação assume assim um papel de suma importância, pois as constantes batalhas travadas em prol do direito de todos à educação, mostram que a educação é, sim, fundamental, já que pode ser entendida como objeto transformador da sociedade. Dada a importância da educação, a escola deve ser um ambiente que possibilite troca de experiências, sendo palco de interação, aberta a todos. Ainda que a escola não seja o único meio de sociabilização, é, sem dúvidas, um dos mais fundamentais ao homem, pois possibilita sua convivência com a diversidade e desta maneira deve trabalhar para promover a formação de pessoas conscientes, nos tornando capazes de aprender com a multiplicidade, tornando possível a troca de saberes, de experiências. Nas palavras de Mantoan (2006a, p. 45) As escolas de qualidade são espaços educativos de construção de personalidades humanas autônomas, criticas, onde crianças e jovens aprendem a ser pessoas. Como diz Mantoan (2006a, p. 16) Se o que pretendemos é que a escola seja inclusiva, é urgente que seus planos se redefinam para uma educação voltada para a cidadania global, plena, livre de preconceitos, que reconheça e valorize as diferenças.. Nesse sentido, elenca-se enquanto problemática a seguinte questão de estudo: como se desenvolveu a política de inclusão escolar a partir do aparato legal elaborado depois da Declaração Universal dos Direitos Humanos?

3 3 Desta forma o objetivo desse estudo é discutir a construção da política de inclusão escolar, tecendo reflexões sob a ótica dos direitos humanos com vistas a elucidar a educação como um direito de todos. Assim, o presente trabalho foi realizado por meio da pesquisa bibliográfica, visando obter maior intimidade com o tema exposto. Para tanto, foi realizada a leitura de obras de autores pertinentes, como Maria Teresa Eglér Mantoan (2006) e David Rodrigues (2006), com os respectivos fichamentos que possibilitaram a análise e interpretação dos dados. Diante do exposto, entende-se o caráter transformador da educação, cujo papel não se restringe ao aprendizado do português e da matemática, mas é muito mais abrangente, pois trata de um conjunto, onde as disciplinas devem estar vinculadas, buscando ainda a formação de cidadãos. Visto desta maneira a educação inclusiva é muito mais uma questão de direitos humanos. 1. Breves considerações sobre os marcos normativos da educação inclusiva Um dos documentos pioneiros no que diz respeito à inclusão escolar, é a Declaração Universal de Direitos Humanos de 1948, pois a partir dela foram criados documentos mais específicos na área de educação especial. Em seu artigo 26, a Declaração de 1948 exalta o direito de todos à instrução, que deverá ser gratuita e obrigatória, pelo menos nos níveis elementar e fundamental, e ter por objetivos proporcionar o desenvolvimento pleno da personalidade humana, possibilitar a propagação dos direitos humanos e das garantias fundamentais, e, também, promover a compreensão, a tolerância, e a amizade entre os povos das diversas nações e aos grupos raciais ou religiosos, contribuindo com a manutenção da paz. Desta forma a partir da Declaração Universal, o movimento inclusivo ganhou força, e as pessoas com deficiências, passaram a conquistar seus primeiros direitos no que diz respeito à educação. Assim, começaram a ser criados os principais documentos acerca dos direitos das minorias. A Declaração de Jomtien, em 1990, teve como objetivo a satisfação das necessidades básicas da aprendizagem. A Declaração de Salamanca, de 1994, é considerada um dos documentos mais importantes sobre o processo inclusivo, pois trata dos princípios, políticas e das práticas a cerca das necessidades educativas especiais, esta declaração trata de defender a educação para todos, sem discriminar suas características pessoais, pois entende que cada pessoa tem sua forma de aprender.

4 4 Vale lembrar, ainda, da Convenção de Guatemala, de 1999, cujo objetivo era a erradicação de todas as formas de discriminação contra as pessoas com deficiência, onde destaca que todos possuem direitos iguais, e dignidade. Pretendendo desenvolver a integração dessas pessoas na sociedade. No que se relaciona especificamente à acessibilidade, constata-se a Declaração de Montreal, em Dos documentos nacionais, a Constituição Federal, de 1988, a constituição cidadã, exalta os direitos sociais como de todos. De acordo com a carta magna de nosso país, temos como garantia que: Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Lembrando ainda que no artigo 206 da mesma Constituição, em seu inciso I, temos ressaltado a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. Podemos, além disso, destacar o artigo 208, que afirma, em seu inciso III, ser dever do Estado para com a educação, a oferta de atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Temos também o Estatuto da Criança e do Adolescente, (1990) em que o direito de todos à educação é assegurado novamente, constando no artigo 55, que é obrigatório que os pais ou responsáveis matriculem seus filhos na rede de ensino regular, podendo os pais em caso de contrariar a lei, ter a perda ou suspensão de seus direitos familiares, de acordo com o artigo 24. Por sua vez, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), definiu a educação especial como modalidade educacional, que deve ser oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para as pessoas com necessidades especiais. Sobre a LDB é oportuno citar Mazzotta (2001, p. 87): Este projeto de LDB disciplina a educação escolar. No Capítulo III, dispondo sobre o direito à educação e o dever de educar, estabelece que a educação, direito fundamental de todos, é dever do Estado e da família, com a colaboração da sociedade, cabendo ao Poder Público (...) observar modalidades e horários compatíveis com as características da clientela. E por último destaca-se a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), cujo objetivo é:

5 5 A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas (BRASIL, 2008). Passamos, portanto por um período fértil, onde se criou documentos que hoje são essenciais na luta das minorias em busca de um direito tão transformador como a educação. Com base nas ações governamentais podemos por finalidade conceber a realidade de um movimento sócio-cultural, buscando trazer novas práticas, mais saberes e maneiras de ensinar e de aprender para alunos com deficiências, visando que todos tenham os mesmo direitos humanos e garantias fundamentais que os demais alunos da rede regular de ensino, na condição de valorizar a heterogeneidade. 2. Obstáculos da concretização da política de educação inclusiva Crescemos muito em termos de políticas para a educação, sobretudo com relação as políticas educacionais inclusivas de forma geral. Contudo, ainda que se tenham avanços, não é permitido parar de lutar, pois nesse momento, ainda existem muitos direitos que por mais que sejam já assegurados, não são de fato efetivados. As escolas tradicionais possuem uma tendência de buscar um modelo pré-estabelecido do tipo de alunos que elas querem receber, constroem um molde, passando a aceitar somente aos que conseguirem adequar-se ao seu sistema. Caracterizando-se em uma atitude discriminatória, pois rejeitam aos que não se adaptam. Sobre as atitudes das instituições escolares Prieto (2006, p. 33), afirma: As instituições escolares, ao reproduzirem constantemente o modelo tradicional, não tem demonstrado condições de responder aos desafios da inclusão social e do acolhimento às diferenças nem de promover aprendizagens necessárias à vida em sociedade, particularmente nas sociedades complexas do século XXI. Logo, percebemos que enquanto as escolas continuarem a querer um padrão de aluno, não teremos o direito a diversidade respondido, esse modelo tradicional de escola, possui um molde de aluno pré-estabelecido, e desta forma só aceitam nesta instituição aqueles que corresponderem aos padrões por ela definidos, quem não encaixar na forma, fica de fora. Ao contrário disso, a escola inclusiva sabe lidar com a multiplicidade de pessoas, entendendo que não há um padrão único a ser seguido, trabalhando com a questão de que o espaço escolar

6 6 deve se adaptar as características de cada aluno, o ambiente se adapta ao aluno e não o aluno ao ambiente. Há apoio legal suficiente para mudar, mas só temos tido, até agora, muitos entraves nesse sentido. Entre esses entraves estão: a resistência das instituições especializadas a mudanças de qualquer tipo; a neutralização do desafio à inclusão, por meio de políticas púbicas que impedem que as escolas se mobilizem para rever suas práticas homogeneizadoras e, em consequêcia, excludentes; o preconceito, o paternalismo em relação aos grupos socialmente fragilizados, como o das pessoas com deficiência. [...], o corporativismo dos que se dedicam às pessoas com deficiência mental; a ignorância de muitos pais, a fragilidade de grande maioria deles diante do fenômeno da deficiência de seus filhos (MANTOAN, 2006b, p. 24). Desta feita, um dos obstáculos encontrados são frutos da desinformação, pois muitas instituições especializadas querem deixar tudo como está, vez que temem desaparecer, ignorando o fato de que não deixaram de existir, mas sim passaram a dar suporte ao ensino regular funcionando como complemento da impossibilidade que muitas instituições encontram em rever as próprias práticas, outro desafio são as ideias equivocadas feitas sobre as pessoas com deficiências, além da ignorância dos próprios pais, e de certa relação de proteção, onde muitos entendem que essas minorias devem ser mantidas fora desse processo. A inclusão escolar tem sido mal compreendida, principalmente no seu apelo a mudanças nas escolas comuns e especiais. Sabemos, contudo, que sem essas mudanças não garantiremos a condição de nossas escolas receberem, indistintamente, a todos os alunos, oferecendo-lhes condições de prosseguir em seus estudos, segundo a capacidade de cada um, sem discriminações nem espaços segregados de educação (MANTOAN, 2006b, p. 23). Entende-se assim, que as mudanças são necessárias, pois são instrumentos para alcançar uma educação de qualidade e igualdade. 3. Reflexões sobre a relevância da inclusão escolar A inclusão é necessária, pois como o próprio nome diz, refere-se a incluir. Desta forma este processo visa proporcionar aos grupos vulneráveis a oportunidade de se juntar ao processo educacional. Partindo de um contexto de segregação, a inclusão de forma alguma pretende a extinção da educação especial, mas prevê para ela um papel de suporte, onde no lugar de se decidir por um ou outro tipo de ensino, se opta pelos dois conforme a necessidade do educando. Para mostrar a importância da inclusão, Mantoan (2006a, p. 27) assinala que: A escola comum é o ambiente mais adequado para garantir o relacionamento entre os alunos com ou sem deficiência e de mesma idade cronológica, bem como a

7 7 quebra de qualquer ação discriminatória e todo tipo de interação que possa beneficiar o desenvolvimento cognitivo, social, motor e afetivo dos alunos em geral. Deste modo, a inclusão é vista muitas vezes como uma medida radical, pois ela vem para exigir mudanças de paradigmas educacionais. Em sua perspectiva caem as subdivisões em ensino regular e especial, vez que as escolas passam a atender seus alunos de maneira que atendam as diferenças sem discriminar e segregar alguns alunos (MANTOAN, 2006a). David Rodrigues (2008, p. 35) reflete que: É claro que devemos dedicar uma atenção especial àqueles que são mais vulneráveis à exclusão. Entretanto, esta atenção tem que ser dada dentro de uma perspectiva inclusiva: proporcionar apoio sem segregar, não criando guetos nem classes especiais. A questão é que os alunos não podem, de modo algum, ser tomados como inferiores e sem valor por motivo de suas diferenças, independente das atividades nas escolas comuns ou especiais (MANTOAN, 2006b). Deve ser também considerado que, de acordo com Mantoan (2006b, p.16), [...] a inclusão propõe a desigualdade de tratamento como forma de restituir uma igualdade que foi rompida por formas segregadoras de ensino especial e regular. 4. Papel das políticas públicas na efetivação do direito à educação das pessoas com deficiência No âmbito das políticas publicas, a cada nova proposta governamental deparamos com o incremento de dispositivos legais que nem sempre contribuem para dissipar nossa desconfiança em relação ao projeto nacional para a educação (PRIETO, 2006). Desta feita, assinala Prieto (2006, p. 69). As mudanças a ser implantadas devem ser assumidas como parte da responsabilidade tanto da sociedade civil quanto dos representantes do poder público, pois se, por um lado, garantir educação de qualidade para todos implica somar atuações de várias instâncias, setores e agentes sociais, por outro, já que a educação escolar pode propiciar meios que possibilitem transformações na busca da melhoria da qualidade de vida da população. E isso é interessante para todos! Para David Rodrigues (2008), a educação inclusiva deve ser muito mais uma aposta na rede pública de ensino, e deve para tanto ter como fim a criação de vantagens para todos seus intervenientes. O desenvolvimento da EI depende, em grande parte, do desenvolvimento do sistema educativo no seu conjunto. [...] Precisamos de escolas com recursos, a funcionar os dois turnos do dia, com instalações dignas, com lideranças positivas,

8 8 com professores satisfatoriamente remunerados e motivados para encarar novos desafios. A EI, enquanto reforma educacional, só poderá florescer em sistemas educativos capazes de aceitar uma mudança nos seus hábitos e paradigmas (RODRIGUES, 2008, p. 40). A importância da criação de políticas públicas para a educação especial reside justamente no fato de impulsionar uma educação para todos, pois promove formas de incentivar os ditos alunos especiais, a participar de todo um processo sócio-cultural, onde terão como possibilidade a educação, e passarão por inúmeras experiências que resultarão em grande aproveitamento, proporcionando a participação das pessoas com deficiências como cidadãos ativos na sociedade. Para Mantoan (2006a, p. 21), A inclusão total é uma oportunidade que temos para reverter a situação da maioria de nossas escolas, as quais atribuem aos alunos as deficiências que são do próprio ensino ministrado por elas. A partir das políticas desenvolvidas em prol destas minorias, é que teremos oportunidade de partir para a inclusão dessas pessoas, criando ambientes saudáveis, reconhecendo as necessidades das escolas, para que possam ser receptivas e atender aos estudantes indistintamente. 5. Relação entre direitos humanos e educação inclusiva A Declaração Universal trata dos direitos e garantias fundamentais do homem, para que se tenha uma vida digna. Desta forma a Declaração toma a educação como um direito fundamental ao homem, e a inclusão vem para possibilitar a essas pessoas a chance de exercer um direito que já possuem, mas que por diversos motivos, tiveram seus direitos reprimidos. A inclusão escolar está articulada a movimentos sociais mais amplos, que exigem maior igualdade e mecanismos mais eqüitativos no acesso a bens e serviços. Ligada a sociedades democráticas que estão pautadas no mérito individual e na igualdade de oportunidades, a inclusão propõe a desigualdade de tratamento como forma de restituir a igualdade que foi rompida por formas segregadoras de ensino especial e regular (MANTOAN, 2006a, p.16). Essa relação é muito íntima, pois a educação deve ser vista como um instrumento para a propagação dos direitos humanos, como também é fundamental para se alcançar outros direitos fundamentais. Quando entendemos que não é a universalidade da espécie que define um sujeito, mas as sua peculiaridades, ligadas a sexo, etnia, origem, crenças, tratar as pessoas diferentemente pode enfatizar suas diferenças, assim como tratar igualmente os diferentes pode esconder as suas especificidades e excluí-los do mesmo modo; portanto, ser gente é correr sempre o risco de ser diferente (MANTOAN, 2006b, p.17).

9 9 Deste modo, ressaltamos a pretensão de se construir com a diferença uma sociedade em equilíbrio, onde tenhamos o direito de sermos diferentes ou iguais, dependo da situação diante de nós. A indiferença às diferenças esta acabando, passando da moda. Nada mais desfocado da realidade atual do que ignorá-las. Nada mais regressivo do que discriminá-las e isolá-las em categorias genéricas, típicas da necessidade moderna de agrupar os iguais, de organizar pela abstração de uma característica qualquer, inventada, e atribuída de fora. (MANTOAN, 2006a, p.22). Assim, a educação é, portanto um direito fundamental, sendo necessários que todos tenham a chance de aprender, sendo também incentivados a permanecer no local de aprendizado, pois deve ser levado que cada aluno tem o direito de aprender a seu modo. Considerações finais É necessário que uma boa parcela da sociedade compreenda a indispensável interlocução entre escola regular e escola especial, de forma que possibilite organizar serviços de apoio mútuo. É chegada a hora da metamorfose educacional, onde os conflitos sejam superados e, que se perceba a dimensão de saberes que a diversidade tem a oferecer. Conclui-se que as escolas não podem mais ser palco de discriminação, ou de esquecimento. Deve-se harmonizar a questão da igualdade com a da diferença, para que os alunos não percam seu valor enquanto pessoa humana. Assim, é valido dizer que ainda que a proposta inclusiva exija mudanças radicais, não se pretende encerrar as escolas especiais, vez que continuarão a existir, porém atuarão de forma complementar a escola regular, oferecendo seu suporte, e não mais monopolizando e nem segregando as pessoas com deficiências. Não há um padrão de normalidade para julgarmos uma pessoa mais normal que a outra, a única igualdade aparente que possuímos é o simples fato de sermos todos diferentes, ninguém é igual a ninguém, se houvesse necessidade de normalização, seu elemento seria a própria diferença. Referências BRASIL. Constituição Federal (1988). Brasília,DF: Imprensa Oficial, Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n 8.069, de 13 de julho de Brasília, DF: Imprensa Oficial, 1990.

10 10. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN, nº /96. Brasília, DF: Senado Federal, Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, DF: MEC/SEESP, ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948). Disponível em: < Acesso em: 09 ago MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006a.. Igualdade e diferenças na escola: como andar no fio da navalha. In: ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006b, p MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: histórico e políticas públicas. 3. ed. São Paulo: Cortez, PRIETO, Rosângela Gavioli. Atendimento escolar de alunos com necessidades educacionais especiais: um olhar sobre as políticas públicas de educação do Brasil. In: ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006b, p RODRIGUES, David. Questões preliminares sobre o desenvolvimento de políticas de Educação Inclusiva. In: BRASIL. Inclusão: revista da educação especial. Brasília, DF: MEC/SEEP, v. 4, n. 1, p , jan./jun UNICEF KIDS. Glossário. Disponível em < Acesso em 12/ago/2010.

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