SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE UM REMANESCENTE DE CERRADO NA BASE AÉREA DE ANÁPOLIS, ANÁPOLIS, GOIÁS.

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1 SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE UM REMANESCENTE DE CERRADO NA BASE AÉREA DE ANÁPOLIS, ANÁPOLIS, GOIÁS. Priscila Fialkovits 1 ; Joicy Martins Morais 2 ; Hayelle da Costa Cruz 3 ; Mirley Luciene dos Santos 4 1 Bolsista PBIC/UEG, graduanda do Curso de Ciências Biológicas, UnUCET - UEG. 2 Voluntária PVIC/UEG, graduanda do Curso de Ciências Biológicas, UnUCET - UEG. 3 Bolsista PIBIC/CNPq, graduanda do Curso de Ciências Biológicas, UnUCET - UEG. 4 Orientadora, docente do Curso de Ciências Biológicas, UnUCET - UEG. RESUMO A dispersão dos organismos vegetais tem um papel importante no seu desenvolvimento, uma vez que a distância da planta matriz diminui o potencial de interferência intra-específica. O tipo de fruto está relacionado ao agente dispersor e as síndromes de dispersão são principalmente a anemocoria, a autocoria e a zoocoria. O presente estudo objetivou levantar os tipos de frutos encontrados em um remanescente de Cerrado na Base Aérea de Anápolis (BAAN) Anápolis/GO, sua classificação e síndromes de dispersão. Foram feitas coletas entre maio de 2007 e abril de 2008, contemplando estação seca e estação chuvosa. Ramos reprodutivos coletados foram desidratados, montados em exsicatas e armazenados no Herbário da Universidade Estadual de Goiás (HUEG). As síndromes de dispersão foram classificadas de acordo com a tipologia do fruto. Ao todo foram analisadas 143 espécies, das quais 58% apresentaram frutos secos e 42% carnosos. Das espécies estudadas, 26% apresentaram fruto do tipo cápsula; 22% baga; 17% drupa; 10% legume; 9% aquênio; 8% sâmara; 6% folículo e 2% múltiplos. O mecanismo de dispersão mais representativo foi a zoocoria (44%), seguida por anemocoria (41%) e autocoria (15%). Frutos anemocóricos somados aos autocóricos representam um percentual maior que o de zoocóricos. Informações a respeito de tipos de frutos e síndromes de dispersão das espécies são úteis para ações de manejo e conservação da área estudada. Palavras-chave: Cerrado, Tipologia de frutos, Síndromes de dispersão de frutos e sementes. Introdução O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil superado apenas pela Floresta Amazônica, ocupa cerca de 21% do território nacional (KLINK & MACHADO, 2005) e assim como os demais domínios naturais brasileiros, tem sofrido nas últimas décadas um acelerado processo de devastação de sua cobertura vegetal nativa, conseqüência da expansão das fronteiras pastoris, da construção de estradas e rodovias e do crescimento desordenado das cidades (BACCARO, 1999). O levantamento florístico é um dos estudos iniciais para o conhecimento da flora de determinada área e implica na produção de uma lista de espécies ali instaladas, que poderão 1

2 contribuir para o estudo dos demais atributos da comunidade (MARTINS, 1990 apud CAMPOS et al., 2006). Entre os estudos possíveis podem ser citados os fenológicos, fitossociológicos, sistemas reprodutivos, recursos florais para polinizadores e síndromes de dispersão de frutos e sementes. A dispersão dos organismos tem um papel importante no seu desenvolvimento, uma vez que ao se distanciar da matriz, diminui o potencial de interferência intra-específica (GLIESSMAN, 2005), além de permitir que dada espécie ocupe uma nova área (FERRI, 1983). A maneira como as plantas são dispersas depende dos mecanismos que cada uma se utiliza para dispersar suas sementes (GLIESSMAN, 2005). A síndrome de dispersão pode ser definida como o conjunto de características morfológicas que propiciam a adaptação dos frutos a um determinado agente dispersor (SANTOS, 2006). De acordo com o agente dispersor, tem-se a zoocoria, quando os frutos são dispersos por animais, a anemocoria quando a dispersão é realizada pelo vento e a autocoria, quando ocorre a autodispersão (MANTOVANI & MARTINS, 1988; RAVEN et al., 2001). O presente trabalho objetivou realizar o estudo sobre os tipos de frutos encontrados, sua classificação e síndromes de dispersão em cerrado sensu stricto nos limites da Base Aérea de Anápolis, Goiás. Material e Métodos A Base Aérea de Anápolis está situada às margens da BR 414, com área total de 1.641,12 ha. A altitude média da área de estudo é de 1102m, com precipitação média anual de 1300 mm e temperatura média anual de 23 C. O clima predominante da região é do tipo AW segundo a classificação de Köppen. Foram realizadas coletas entre maio de 2007 e abril de 2008, em excursões a oito estações de coleta (áreas amostrais em regiões distintas dentro da reserva) marcadas com auxílio de GPS, que permitiram amostrar exemplares em estágio reprodutivo e cobrir as duas estações do ano: seca e chuvosa. O modelo de amostragem seguido foi o de levantamento rápido (WALTER & GUARINO, 2006) justificável pela velocidade de degradação em que se encontra hoje o Cerrado e os demais biomas, necessitando de estudos que indiquem uma base de dados que auxiliarão em decisões quanto à biologia da conservação. As amostras consistiram na coleta de dois ou três ramos reprodutivos do indivíduo. Estes ramos férteis coletados foram desidratados, montados em exsicatas e armazenados no Herbário da Universidade Estadual de Goiás (HUEG). As seguintes informações foram 2

3 registradas em fichas de campo: data, número do ponto, hábito (porte), nome da família e da espécie, presença de flor e/ou fruto, morfologia e tipo do fruto. A identificação foi feita com auxílio de guia de campo (SILVA JÚNIOR et al., 2005), comparação dos exemplares com exsicatas armazenadas no HUEG, comparação dos exemplares com exsicatas armazenadas no Herbário da Universidade de Brasília (HB), uso de bibliografia especializada (SOUZA & LORENZI, 2005) e, em alguns casos, encaminhamento a especialistas. As famílias botânicas foram identificadas segundo o sistema de classificação proposto no Angiosperm Phylogeny Group II - APG II de 2003 (SOUZA & LORENZI, 2005). O nome científico das espécies bem como o nome do autor das mesmas seguiu a lista elaborada por MENDONÇA et al. (1998). Para o estudo da tipologia dos frutos e suas síndromes de dispersão, utilizou-se os espécimes identificados até o nível taxonômico de espécie, totalizando 143 espécies. Os tipos de frutos encontrados foram caracterizados morfologicamente por observações diretas feitas em campo e laboratório, seguindo os critérios adotados por Ferri (1983). Para as espécies que não estavam em estágio reprodutivo, o tipo de fruto e síndrome de dispersão foi definido com o auxílio de literatura (FERRI, 1983; BARROSO et al., 1999). Segundo a classificação de Ferri (1983) os frutos podem ser do tipo baga ou drupa, quando carnosos, e deiscentes aqueles que se abrem quando maduros: folículo, legume, cápsula (septicida, loculicida, pixidiária e poricida) e síliqua; e indeiscentes aqueles que não se abrem quando maduros: aquênio, cariopse e sâmara, quando secos. Existem ainda os pseudofrutos e os frutos compostos ou múltiplos. Além da classificação de Ferri (1983) foi adotada uma subdivisão para os frutos tipo legume, sendo os mesmos divididos em legume, legume samaróide, legume nucóide e craspédio (BARROSO et al., 1999). Para os mecanismos de dispersão de frutos das espécies utilizou-se a classificação adotada por Mantovani & Martins (1988). Segundo esses autores a zoocoria é dispersão por animais, anemocoria é a dispersão pelo vento e a autocoria é a autodispersão. Resultados Os frutos encontrados na área são diversificados ocorrendo oito grupos distintos (Figura 1). No total das 143 espécies, 36 (26%) foram classificadas como apresentando fruto do tipo cápsula (incluindo cápsula, cápsula septicida e cápsula loculicida), 32 (22%) foram registrados como baga, 25 (17%) drupas, 14 (10%) legumes (incluindo legume, legume 3

4 samaróide, legume nucóide e legume do tipo craspédio), 13 (9%) aquênios, 12 (8%) sâmaras, 8 (6%) folículos e 3 (2%) múltiplos. 40 Quantidade de frutos cápsula baga drupa legume aquênio sâmara folículo múltiplo Tipos de frutos Figura 1 Freqüência de frutos em relação à tipologia encontrada em um remanescente de Cerrado na Base Aérea de Anápolis, Goiás. Durante o estudo foram registradas 54 espécies frutificando, entre essas 25 (46%) apresentaram frutos carnosos e 29 (54%) apresentaram frutos secos. A produção de frutos variou durante os meses de chuva e de seca. O mês em que foi registrada a maior quantidade de frutos foi em maio de 2007 com um predomínio de frutos secos, seguido de março de 2008 com predomínio de frutos carnosos. Das 143 espécies, 64 (44%) apresentaram frutos de tipo zoocóricos, 58 (41%) anemocóricos e 21 (15%) autocóricos. Quanto à consistência 83 (58%) foram classificados como secos e 60 (42%) como carnosos. Discussão Os frutos mais representativos na área foram os do tipo cápsula. Estes foram encontrados em todos os frutos das famílias Bignoniaceae e Vochysiaceae, que foram bem representativas na área. A família com o maior número de representantes foi Fabaceae com 18 espécies, que tem como fruto característico o legume, contudo, o fruto tipo legume teve apenas a quarta maior representatividade, este fato está relacionado aos diferentes tipos de frutos que podem ocorrer nessa família, como drupa, folículo e sâmara. O mecanismo de dispersão mais representativo foi a zoocoria (44%), seguido por anemocoria (41%) e autocoria (15%). Porcentagens semelhantes foram encontradas em áreas próximas e com fisionomia semelhante como em Franco (2004) e Oliveira (2001). 4

5 Mantovani & Martins (1988) e Batalha & Mantovani (2000), observaram que a quantidade de frutos anemocóricos somados aos autocóricos representa um percentual maior que o de zoocóricos. O mesmo foi observado em trabalhos realizados em fisionomias similares aos do presente trabalho (FRANCO, 2004; OLIVEIRA, 2001), bem como no presente trabalho. Os frutos anemocóricos são secos e sua dispersão coincide com o final da estação seca (OLIVEIRA, 1998). Eles podem ser auxiliados pelo período de estiagem na desidratação do pericarpo (BATALHA & MANTOVANI, 2000). Essa desidratação colabora com a deiscência do fruto e liberação dos diásporos. Já os frutos zoocóricos, são em sua maioria carnosos, e sua dispersão é feita principalmente durante a estação chuvosa, período em que os dispersores parecem estar mais ativos. Considerações Finais Os frutos encontrados na Reserva da Base Aérea de Anápolis apresentaram-se diversificados com representantes de variadas tipologias. Muitos apresentam estruturas que auxiliam na dispersão, o que demonstra que os frutos estão bem adaptados aos seus agentes dispersores, fato que irá favorecer o sucesso reprodutivo das espécies. Informações a respeito de tipos de frutos e síndromes de dispersão das espécies são úteis para ações de manejo e conservação da área estudada. Agradecimentos Agradecemos ao Comando da Base Aérea de Anápolis por nos permitir realizar o trabalho, concedendo-nos transporte e alimentação. E ao CNPq e Universidade Estadual de Goiás pela concessão de bolsas de iniciação científica (PIBIC/CNPq e PBIC/UEG). Referências Bibliográficas BACCARO, C.A. D. Processos erosivos no domínio do Cerrado. In: GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. Erosão e conservação dos solos conceitos, temas e aplicações, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999, p BARROSO, G. M.; MORIM, M. P.; PEIXOTO, A. L.; ICHASO, C. L. F. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: UFV, BATALHA, M. A.; MANTOVANI, W. Reproductive phenological patterns of cerrado plant species at Pé-de-Gigante Reserve (Santa Rita do Passa Quatro, SP, Brazil): a comparison between the herbaceous and woody floras. Rev. Brasil. Biol., v.1, n. 60, fev.,

6 CAMPOS, E. P.; DUARTE, T. G.; NÉRI, A. V.; SILVA, A. F.; MEIRA-NETO, J. A. A.; VALENTE, G. E. Composição florística de um trecho de cerradão e cerrado sensu stricto e sua relação com o solo na floresta nacional (FLONA) de Paraopeba, MG, Brasil. Rev. Árvore, Viçosa, v.3, n.3, maio/jun., FERRI, M. G. Botânica Morfologia Externa das Plantas [organografia]. 15 ed. São Paulo: Nobel, FRANCO, T.L. Levantamento florístico e síndrome de dispersão da vegetação lenhosa de uma área de Cerrado no Campus da Universidade Estadual de Goiás, Anápolis. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas). Universidade Estadual de Goiás, Anápolis. 2004, 38p. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia Processos ecológicos em agricultura sustentável. 3 ed. Porto Alegre: UFRGS, KLINK, C.A.; MACHADO, R.B. A conservação do Cerrado brasileiro. MEGADIVERSIDADE, v. 1, n. 1, p , MANTOVANI, W.; MARTINS, F. R. Variações fenológicas das espécies do cerrado da Reserva Biológica de Moji Guaçu, Estado de São Paulo Rev. Brasil. Bot., v. 11, p , MENDONÇA, R. C.; FELFILI, J. M.; WALTER, B. M. T.; SILVA-JÚNIOR, M. C.; REZENDE, A. V.; FILGUEIRAS, T. S.; NOGUEIRA, P. E. Flora vascular do bioma Cerrado In: SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P. Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, OLIVEIRA, P. E. Fenologia e Biologia Reprodutiva das espécies de Cerrado. In: SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P. Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, OLIVEIRA, A. P. A. Frutos e síndromes de dispersão de sementes em uma área de cerrado f. Monografia de Bacharelado (Ciências Biológicas). Universidade Federal de Uberlândia. Minas Gerais, RAVEN, P. T.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SANTOS, M. L. Apostila de Morfologia Vegetal apostila preparada para a disciplina de Morfologia Vegetal, Anápolis: Universidade Estadual de Goiás, SILVA JÚNIOR, M. C.; SANTOS, G. C.; NOGUEIRA, P. E.; MUNHOZ, C.B.R.; RAMOS, A. E. 100 Árvores do Cerrado: guia de campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, WALTER, B. M. T.; GUARINO, E. S. G. Comparação do método de parcelas com o levantamento rápido para amostragem da vegetação arbórea do Cerrado sentido restrito. Acta Botanica Brasílica, v. 20, n. 2, p ,

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