IV Seminário de Iniciação Científica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IV Seminário de Iniciação Científica"

Transcrição

1 349 RECURSOS FLORAIS E SÍNDROMES DE POLINIZAÇÃO E DISPERSÃO DE ESPÉCIES DE CAMPO RUPESTRE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DOS PIRENEUS, GOIÁS. Jair Eustáquio Quintino de FARIA JÚNIOR 1,3, Mirley Luciene dos SANTOS 2,3 1 Bolsista PIBIC-CNPq/UEG. 2 Professora orientadora. 3 Curso de Ciências Biológicas, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas, Universidade Estadual de Goiás. (mirley.santos@ueg.br). RESUMO O presente trabalho objetivou levantar dados relativos à ocorrência e freqüência dos sistemas de polinização e síndromes de dispersão das espécies que ocorrem na área de campo rupestre do Parque Estadual da Serra do Pireneus, em Goiás. Os dados foram obtidos de coletas realizadas entre agosto de 2005 e julho de 2006 e de material herborizado. O material coletado foi depositado no Herbário da Universidade Estadual de Goiás. Informações sobre forma, cor e simetria da corola, tipo de recompensa floral e sistema sexual foram registradas. Para a definição dos sistemas de polinização foram feitas observações no campo e inferências com base na literatura. Para as espécies encontradas frutificando, registrou-se o tipo de fruto. Foram levantadas 361 espécies, nas quais, em 64% foi registrada a predominância de flores claras, incluindo as cores amarela, branca e esverdeada, em contraste com as espécies de cores escuras, que inclui as cores vermelha, laranja, lilás/violeta e rosa. A simetria floral prevalente foi a actinomorfa (78% das espécies). O tipo floral predominante foi taça (37%), seguido de tubo (26%), inconspícuo (20%), goela (8%), estandarte (5%), pincel (3%) e câmara (1%). Quanto aos recursos, considerando apenas as espécies zoófilas, houve predomínio de néctar (43%), seguido de pólen (36%), pólen/néctar (14%), óleo (6%) e resina (1%). Zoofilia foi o sistema de polinização mais freqüente, somando 80%. Noventa por cento (90%) das espécies estudadas são hermafroditas, o monoicismo e o dioicismo foram representados em 9% e 1% das espécies respectivamente. A síndrome de dispersão prevalente foi a anemocoria (57%), seguida de zoocoria (22%) e autocoria (21%). Os resultados corroboram o encontrado na literatura para outras fitofisionomias do bioma Cerrado, onde os sistemas de polinização são diversificados e as plantas apresentam diferentes estratégias de reprodução. Palavras-chave: Atributos florais; melitofilia; síndromes de dispersão. 349

2 350 Introdução O campo rupestre é um dos tipos fitofisionômicos do Cerrado característico de altitudes acima de 900m (Menezes & Giulietti, 1986). Destaca-se por ser uma forma única de vegetação, tanto pela diversidade e distribuição de algumas espécies, quanto pelo endemismo de outras (Joly, 1970). Apesar da sua importância, poucos são os trabalhos realizados para essa formação, sobretudo no que diz respeito aos vários aspectos reprodutivos da vegetação. O estudo dos atributos florais, síndromes de polinização e de dispersão pode fornecer dados importantes para a compreensão da dinâmica das comunidades vegetais e responder a várias questões relacionadas ao fluxo gênico intraespecífico, sucesso reprodutivo, partilha e competição por polinizadores e conservação de hábitats naturais (Machado & Lopes, 2002). Segundo Faegri & Pijl (1979), o conjunto de atributos florais caracteriza as diferentes síndromes de polinização, as quais constituem um importante guia para subsidiar estudos de ecologia da polinização. No presente estudo são apresentados dados inéditos sobre atributos florais, síndromes de polinização e de dispersão para uma comunidade de campo rupestre no Parque Estadual da Serra dos Pireneus. Material e Métodos O estudo foi realizado no Parque Estadual da Serra dos Pireneus, o qual possui uma área de 2.833,26 ha e situa-se a 1.380m de altitude entre os paralelos S e S e longitudes de W e W (Santos, 2003). Os dados foram obtidos de coletas mensais realizadas entre agosto de 2005 e julho de 2006 e de material herborizado oriundo de um inventário florístico realizado anteriormente por Miranda et al. (2004) no mesmo local. As síndromes de polinização e dispersão foram estimadas através dos atributos e morfologia das flores e frutos e de consultas à literatura. A metodologia utilizada para a análise dos atributos florais foi baseada nos trabalhos de Barbosa (1997), Machado & Lopes (2002) e Calaça & Gonçalves (2006). Foram considerados sete tipos florais: tubo, goela, taça, pincel, estandarte, câmara e inconspícuo (atribuído a flores muito pequenas: até 4mm) e sete categorias de cores, considerando a cor predominante mais conspícua: branca, vermelha, esverdeada (incluindo bege e creme), amarela, laranja, lilás/violeta (incluindo azul) e rosa (claro e magenta). De acordo com a distribuição espacial dos órgãos reprodutivos masculinos e femininos nas flores e indivíduos, as espécies foram classificadas como: hermafroditas, monóicas ou dióicas. Os recursos florais foram considerados em cinco classes: pólen, néctar, resina, óleo, 350

3 351 pólen/néctar. Para cada classe (exceto a última) apenas o recurso principal foi considerado ( atrativo primário sensu Faegri & Pijl, 1979). Para estimar as freqüências dos sistemas de polinização, as espécies foram agrupadas em guildas de acordo com o principal vetor de polinização: vento, insetos (incluindo abelhas, vespas, borboletas, mariposas, esfingídeos, moscas, besouros e aquelas polinizadas por pequenos insetos), beija-flores e morcegos. Todas as espécies encontradas frutificando foram amostradas e as coletas herborizadas, identificadas, classificadas tipologicamente e separadas de acordo com a síndrome de dispersão (zoocoria, anemocoria e autocoria). Resultados e Discussão Atributos Florais e Síndromes de Polinização: foram encontradas na área de estudo 361 espécies distribuídas em 67 famílias botânicas. O hábito predominante foi o herbáceo (43%), seguido do subarbustivo (26%), arbustivo (19%), arbóreo (11%) e trepador (1%). Com relação aos atributos florais observou-se grande diversidade de cores e formas. A maior proporção de espécies apresentou flores claras (64%, incluindo amarela, branca e esverdeada), em contraste com as espécies de cores vistosas (36%, incluindo as cores vermelha, laranja, lilás/violeta e rosa). Proporção semelhante foi encontrada por Barbosa (1997) para uma área de campo sujo, Mantovani & Martins (1988) e Silberbauer- Gottsberger & Gottsberger (1988) para áreas de cerrado e Ormond et al. (1993) para uma área de restinga, enquanto o predomínio de cores vistosas foi encontrado por Machado & Lopes (2002) para uma área de caatinga. Nos campos rupestres, onde a vegetação predominante é herbáceo-subarbustiva, a predominância das flores amarela e branca pode ser justificada já que essas cores são muito reflexivas e as flores visitadas por uma variedade de insetos (Silberbauer-Gottsberger & Gottsberger, 1988). As cores esverdeadas predominaram em decorrência da representatividade das famílias Poaceae, Cyperaceae e Euphorbiaceae nesses ambientes. Para a morfologia floral houve um predomínio do tipo taça que correspondeu a 37%, seguido de tubo (26%), inconspícuo (20%), goela (8%), estandarte (5%), pincel (3%) e câmara (1%). Em ambientes mais abertos, onde os ventos são constantes, a predominância de flores abertas (taça, pincel e inconspícua) pode favorecer a dispersão do pólen na ausência dos visitantes florais. Além disso, flores abertas bem como actinomorfas, que no presente estudo representam 78% são estruturalmente mais simples e apresentam sistemas de polinização menos especializados, o que pode ser altamente favorável em ambientes onde a presença do 351

4 352 polinizador é muitas vezes incerta. A estreita relação entre as flores de forma aberta e cores claras reforça a idéia de que em ambientes mais abertos, como os de campo rupestre, flores menos especializadas seriam favorecidas em oposição àquelas estruturalmente mais complexas, como as tubulosas (tubo, goela, estandarte). Quanto à simetria floral, o tipo predominante foi a actinomorfa, totalizando 78%. Esse resultado se deve ao alto número de flores do tipo taça, tubo e inconspícua. Zigomorfismo foi registrado em 22% das espécies. Considerando-se apenas as espécies zoófilas, o néctar foi o recurso mais representativo oferecido pelas plantas (43%), seguido do pólen (36%), pólen/néctar (14%), óleo (6%) e resina (1%). Esses dados corroboram o encontrado para outras comunidades estudadas como os de Silberbauer-Gottsberger & Gottsberger (1988), Ramirez et al. (1990), Ormond et al. (1993), Barbosa (1997), Oliveira & Gibs (2000), Machado & Lopes (2002), e segundo Kevan & Baker (1983), representa uma característica peculiar às comunidades associadas a uma diversidade de polinizadores. Considerando toda a comunidade estudada, a polinização por abelhas foi a mais representativa, devido à presença de grande número de espécies melitófilas (45%), seguido por outros diversos insetos (borboletas, mariposas, vespas, moscas, esfingídeos), com 30%. Esses dados corroboram com o descrito na literatura, onde o grupo mais representativo para a polinização é o dos insetos, com destaque para as abelhas que são os polinizadores efetivos de um grande número de espécies. Apesar disso no presente estudo a polinização pelo vento merece destaque, sendo a terceira síndrome de polinização mais freqüente (20%), o que vem a ressaltar a importância do vento na comunidade estudada. A polinização por beija-flor e morcego foram as menos expressivas, com 4 e 1% respectivamente. A freqüência de espécies hermafroditas foi de 90%, enquanto que o monoicismo ficou com 9% e o dioicismo com 1% das espécies estudadas. A alta incidência de espécies hermafroditas também tem sido registrada para a vegetação do cerrado de maneira geral e para os diversos ecossistemas tropicais. A freqüência de espécies monóicas foi mais alta do que o observado para outras áreas de cerrado estudadas, como exemplificado por Oliveira & Gibbs (2000) e Saraiva et al. (1996), que encontraram valores de 5% e 4,5% respectivamente. As populações de plantas diferem grandemente na disposição das funções sexuais masculinas e femininas entre plantas e entre flores de uma planta (Bertin, 1989). As vantagens de cada um dos sistemas sexuais não são completamente entendidas, ainda que esse assunto venha recebendo muita atenção por parte dos pesquisadores. 352

5 353 Segundo Bertin (1989), cerca de 70% das plantas são hermafroditas. As vantagens para esse sistema incluem a necessidade de apenas um perianto e, em alguns casos, uma única dose de néctar para ambos os sexos, ao contrário das flores com funções sexuais separadas. Além disso, em uma única visita o polinizador pode tanto depositar o pólen no estigma quanto retirar pólen das anteras. Finalmente, nessas flores a oportunidade de autopolinização existe, a menos que haja fatores preventivos (Bertin, 1989). Síndromes de Dispersão de Frutos e Sementes: os tipos de frutos encontrados foram: cápsula (150 espécies), Aquênio (56 espécies), baga (45), drupa (33), cariopse (32), legume (23), sâmara (16), folículo (4) e síliqua (2). Com base no tipo de fruto estimou-se as síndromes de dispersão. A síndrome de dispersão mais freqüente foi a anemocoria com 57% das espécies, seguida de zoocoria com 22% e autocoria com 21%. Esses dados corroboram com a literatura, onde se encontra que em ambientes abertos, onde os ventos são constantes, a anemocoria prevalece em detrimento da zoocoria e autocoria. Segundo Oliveira & Moreira (1992), em áreas de clima sazonal a dispersão pelo vento é mais eficiente durante a estação seca. Dados fenológicos existentes para o Cerrado (Gottsberger & Silberbauer-Gottsberger, 1983; Mantovani & Martins, 1988), e para outras formações vegetais ocorrendo em clima sazonal (Morellato et al., 1989), indicam uma concentração da dispersão anemocórica durante a estação seca em contraste com a frutificação das espécies zoocóricas que ocorrem principalmente durante a estação chuvosa. Conclusão A área estudada apresenta diversidade de recursos florais e sistemas de polinização, o que reforça a necessidade de se garantir a preservação desta fisionomia dentro da área do Parque Estadual da Serra dos Pireneus. A diversidade de frutos e formas de dispersão pode ser interpretada como uma estratégia evolutiva utilizada pelas plantas para permitir o seu sucesso reprodutivo. E a grande diversidade de frutos e síndromes indica que as espécies encontradas em frutificação na área do estudo estão altamente adaptadas aos seus agentes dispersores, sejam eles bióticos ou abióticos. Agradecimentos Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela concessão de bolsa de iniciação científica (PIBIC) e a Universidade Estadual de Goiás pela concessão de carga horária para pesquisa. 353

6 354 Referências Bibliográficas BARBOSA, A.A. Biologia reprodutiva de uma comunidade de Campo Sujo, Uberlândia - MG. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP BERTIN, R. I. Pollination biology. In: Abrahamnon, W. G. (ed.). Plant-animal interactions. New York: McGraraw-Hill Book Company. p CALAÇA, A.M.; GONÇALVES, C.F. Recursos florais e sistemas de polinização e sexuais em uma área de cerrado no Campus da Universidade Estadual de Goiás, Anápolis. Monografia de Final de Curso. Universidade Estadual de Goiás FAEGRI, K.; VAN DER PIJL. The principles of pollination ecology. 3 rd. edition. New York: Pergamon Press GOTTSBERGER, G.; SILBERBAUER-GOTTSBERGER, I. Dispersal and distribuition in the cerrado vegetation of Brazil. Sonderbd. Naturwis. Ver. Hamburg. 7: JOLY, A.B. Conheça a vegetação brasileira. São Paulo: Editora Polígono p. KEVAN, P. G.; BAKER, H. G. Insects as flowers visitors and pollinators. Ann. Rev. Entomol. 28: MACHADO, I.C.; LOPES, A.V. A polinização em ecossistemas de Pernambuco: uma revisão do estado atual do conhecimento. In: M. Tabarelli; J.M.C. Silva (orgs.). Diagnóstico da Biodiversidade de Pernambuco. Recife: Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio- Ambiente, Fundação Joaquim Nabuco e Editora Massangana. p MANTOVANI, W., MARTINS, F.R. Variações fenológicas das espécies do cerrado da Reserva Biológica de Mogi Guaçu, Estado de São Paulo. Revista brasileira de Botânica. 11: MENEZES, N.L.; GIULIETTI, A.M. Campos Rupestres. Revista Ciência Hoje. 5(25): MIRANDA, S.C.; BATISTA, M.A.; DeCARVALHO, P.S.; SANTOS, M.L. Levantamento florístico em áreas de campo e cerrado rupestre no Parque Estadual da Serra dos Pireneus, Goiás. In: 55º Congresso Nacional de Botânica, 2004, Viçosa. Resumos do 55º Congresso Nacional de Botânica. Viçosa: Sociedade Brasileira de Botânica, MORELLATO, L.P.; RODRIGUES, R.R.; LEITÃO-FILHO, H.F.; JOLY, C.A. Estudo comparativo da fenologia de espécies arbóreas de floresta de altitude e floresta mesófila semidecídua na Serra do Japi, Jundiaí, São Paulo. Revista Brasileira de Botânica. 12: OLIVEIRA, P. E. A. M..; MOREIRA, A. G. Anemocoria em espécies de Cerrados e mata de galeria de Brasília, DF. Revista brasileira de Botânica. 15(2):

7 355 OLIVEIRA, P.E.; GIBBS, P.E. Reproductive biology of wood plants in a cerrado community of Central Brazil. Flora. 195: ORMOND, W.T.; PINHEIRO, M.C.B.; De LIMA, H.A.; CORREIA, M.C.R.; PIMENTA, M.L. Estudo das recompensas florais das plantas da restinga de Maricá Itaipuaçu, RJ. I Nectaríferas. Bradea. 6: RAMIREZ, N.; GIL, C.; HOKCHE, O.; SERES, A.; BRITO, Y. Biologia floral de uma comunidad arbustiva tropical em la Guayana Venezolana. Annals of the Missouri Botanical Garden. 77: SANTOS, M.L. Florística e biologia reprodutiva de espécies de Melastomataceae no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas e Parque Estadual da Serra dos Pireneus, Goiás. Tese de Doutorado, Universidade de Brasília p. SARAIVA, L.C.; CESAR, O.; MONTEIRO, R. Breeding systems of shrubs and trees of a Brazilian savanna. Arquivos de Biologia e Tecnologia, 39(4): SILBERBAUER-GOTTSBERGER, I.; GOTTSBERGER, G. A polinização de plantas do cerrado. Revista Brasileira de Biologia. 48(4):

Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan Leguminosae), em Petrolina, PE

Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan Leguminosae), em Petrolina, PE Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan 35 Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan Leguminosae), em Petrolina, PE Occurrence Records of

Leia mais

Palavras-chave: campo rupestre, síndromes de dispersão, Serra dos Pireneus.

Palavras-chave: campo rupestre, síndromes de dispersão, Serra dos Pireneus. 1 TIPOLOGIA DE FRUTOS E SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE UMA COMUNIDADE DE CAMPO RUPESTRE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DOS PIRENEUS, GOIÁS. Sabrina do Couto de Miranda 1,4 ; Marineide Abreu Batista 1,4 ; Jair

Leia mais

SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE UM REMANESCENTE DE CERRADO NA BASE AÉREA DE ANÁPOLIS, ANÁPOLIS, GOIÁS.

SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE UM REMANESCENTE DE CERRADO NA BASE AÉREA DE ANÁPOLIS, ANÁPOLIS, GOIÁS. SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE UM REMANESCENTE DE CERRADO NA BASE AÉREA DE ANÁPOLIS, ANÁPOLIS, GOIÁS. Priscila Fialkovits 1 ; Joicy Martins Morais 2 ; Hayelle da Costa Cruz 3 ; Mirley Luciene

Leia mais

RECURSOS FLORAIS E SÍNDROMES DE POLINIZAÇÃO E DISPERSÃO DE ESPÉCIES DE CAMPO RUPESTRE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DOS PIRENEUS, GOIÁS.

RECURSOS FLORAIS E SÍNDROMES DE POLINIZAÇÃO E DISPERSÃO DE ESPÉCIES DE CAMPO RUPESTRE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DOS PIRENEUS, GOIÁS. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS RELATÓRIO FINAL RECURSOS FLORAIS E SÍNDROMES DE POLINIZAÇÃO E DISPERSÃO DE ESPÉCIES DE CAMPO RUPESTRE NO PARQUE ESTADUAL

Leia mais

A polinização é um fenômeno essencial para a manutenção da biodiversidade e imprescindível para a propagação de muitas espécies.

A polinização é um fenômeno essencial para a manutenção da biodiversidade e imprescindível para a propagação de muitas espécies. Gimnospermas A polinização é um fenômeno essencial para a manutenção da biodiversidade e imprescindível para a propagação de muitas espécies. Entre os agentes polinizadores os mais abundantes são os insetos

Leia mais

POTENCIAL CONTRIBUIÇÃO DA ARBORIZAÇÃO URBANA NO FLUXO GÊNICO ENTRE FRAGMENTOS FLORESTAIS NO JARDIM MORUMBI (SOROCABA-SP).

POTENCIAL CONTRIBUIÇÃO DA ARBORIZAÇÃO URBANA NO FLUXO GÊNICO ENTRE FRAGMENTOS FLORESTAIS NO JARDIM MORUMBI (SOROCABA-SP). EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra POTENCIAL CONTRIBUIÇÃO DA ARBORIZAÇÃO URBANA NO FLUXO GÊNICO ENTRE FRAGMENTOS FLORESTAIS NO JARDIM MORUMBI (SOROCABA-SP). Carla Américo 1 Liamara Santos Masullo

Leia mais

BIOLOGIA FLORAL DA PAPOULA-DA- CALIFÓRNIA (Eschscolzia californica Cham., PAPAVERACEAE)

BIOLOGIA FLORAL DA PAPOULA-DA- CALIFÓRNIA (Eschscolzia californica Cham., PAPAVERACEAE) BIOLOGIA FLORAL DA PAPOULA-DA- CALIFÓRNIA (Eschscolzia californica Cham., PAPAVERACEAE) Eugênio Santos de Morais * Ana Paula Gonçalves * Luciana Moreno * Raquel Carminati Pavan * Silvia Pereira * Rodolfo

Leia mais

Padrões de propriedades funcionais em duas fitofisionomias: mata ciliar e cerrado típico

Padrões de propriedades funcionais em duas fitofisionomias: mata ciliar e cerrado típico Padrões de propriedades funcionais em duas fitofisionomias: mata ciliar e cerrado típico Discentes: Ana Carolina Ramalho, Giovana Zilli, Kelrene M. Lara, Paulo S. Morandi, Thayse M. Marestoni, Renata Dias

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ASPECTOS FENOLÓGICOS DE Hibiscus sabdariff L. (MALVACEAE)

Leia mais

POLINIZAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO BIOMA CERRADO. Marcelo Kuhlmann Professor da Universidade de Brasília

POLINIZAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO BIOMA CERRADO. Marcelo Kuhlmann Professor da Universidade de Brasília POLINIZAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO BIOMA CERRADO Marcelo Kuhlmann Professor da Universidade de Brasília O pior tipo de extinção é a extinção das interações ecológicas Daniel H. Janzen O QUE É POLINIZAÇÃO?

Leia mais

Composição Florística e Síndromes de Dispersão no Morro Coração de Mãe, em. Piraputanga, MS, Brasil. Wellington Matsumoto Ramos

Composição Florística e Síndromes de Dispersão no Morro Coração de Mãe, em. Piraputanga, MS, Brasil. Wellington Matsumoto Ramos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL Composição Florística e Síndromes de Dispersão

Leia mais

Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988

Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988 http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.145-654-1 Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em

Leia mais

Angion = u r n a Sperma = semente

Angion = u r n a Sperma = semente Angiospermas ANGIOSPERMAS Angion = u r n a Sperma = semente Quais características das angiospermas são compartilhadas com as gimnospermas? gimnospermas angiospermas órgão reprodutor evidente semente grãos

Leia mais

Ecologia da Polinização LCB 1402 *COMPETIÇÃO, Sergius Gandolfi Flávio Bertin Gandara COMUNIDADE VEGETAL COMUNIDADE VEGETAL COMUNIDADE VEGETAL

Ecologia da Polinização LCB 1402 *COMPETIÇÃO, Sergius Gandolfi Flávio Bertin Gandara COMUNIDADE VEGETAL COMUNIDADE VEGETAL COMUNIDADE VEGETAL Ecologia da Polinização LCB 1402 Solanaceae Sergius Gandolfi Flávio Bertin Gandara BIOLOGIA FLORAL e REPRODUTIVA CHUVA DE COMUNIDADE VEGETAL REPRODUÇÃO VEGETATIVA *COMPETIÇÃO, PREDAÇÃO,etc.. JUVENIS SOLO

Leia mais

Inflorescências. Conceito: ramo ou sistema de ramos caulinares que possuem flores

Inflorescências. Conceito: ramo ou sistema de ramos caulinares que possuem flores Inflorescências Conceito: ramo ou sistema de ramos caulinares que possuem flores Inflorescências Terminais Axilares Inflorescências Indefinida a gema apical está sempre produzindo novas flores Definida

Leia mais

FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU

FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU 64º Congresso Nacional de Botânica Belo Horizonte, 10-15 de Novembro de 2013 FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU 1 2 3 4 5 Pedro L. Moreira Neto *, Alexandre

Leia mais

RECURSOS FLORAIS E SISTEMAS DE POLINIZAÇÃO E SEXUAIS EM UMA ÁREA DE CERRADO NO CAMPUS DA UEG, ANÁPOLIS

RECURSOS FLORAIS E SISTEMAS DE POLINIZAÇÃO E SEXUAIS EM UMA ÁREA DE CERRADO NO CAMPUS DA UEG, ANÁPOLIS 1 RECURSOS FLORAIS E SISTEMAS DE POLINIZAÇÃO E SEXUAIS EM UMA ÁREA DE CERRADO NO CAMPUS DA UEG, ANÁPOLIS Analice Maria CALAÇA 1,4, Caroline Ferraz GONÇALVES 2,4, Mirley Luciene dos SANTOS 3,4 1 Voluntária

Leia mais

Angiospermas. Vasculares; Espermatófitas; Fanerógamas; Antófitas. NOVIDADES EVOLUTIVAS: flor, fruto e dupla fecundação

Angiospermas. Vasculares; Espermatófitas; Fanerógamas; Antófitas. NOVIDADES EVOLUTIVAS: flor, fruto e dupla fecundação ANGIOSPERMAS Angiospermas Vasculares; Espermatófitas; Fanerógamas; Antófitas. NOVIDADES EVOLUTIVAS: flor, fruto e dupla fecundação Flor Folhas modificadas (peças florais) para a reprodução sexuada 1) Sépalas

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BVE230 Organografia e Sistemática das Espermatófitas

Programa Analítico de Disciplina BVE230 Organografia e Sistemática das Espermatófitas 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Vegetal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ASPECTOS FENOLÓGICOS DO NONI Morinda citrifolia

Leia mais

Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte

Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.147-500-1 Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte Priscilla K. B. da Silva 1, Sarah

Leia mais

Ecologia da Polinização

Ecologia da Polinização Universidade Federal da Bahia Instituto de Biologia Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento Ecologia da Polinização Patrícia Ferreira Salvador Setembro/Outubro 2007 Histórico Descoberta

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Catharanthus roseus

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS FENOLÓGICOS DA ESPECÍE Croton sacaquinha

Leia mais

Síndromes de polinização ocorrentes em uma área de Mata Atlântica, Paraíba, Brasil

Síndromes de polinização ocorrentes em uma área de Mata Atlântica, Paraíba, Brasil Biotemas, 22 (4): 83-94, dezembro de 2009 ISSN 0103 1643 83 Síndromes de polinização ocorrentes em uma área de Mata Atlântica, Paraíba, Brasil Jussiara de Lima Oliveira Araújo 1 * Zelma Glebya Maciel Quirino

Leia mais

LCB Ecologia da Polinização *COMPETIÇÃO, Sergius Gandolfi Flávio Bertin Gandara COMUNIDADE VEGETAL COMUNIDADE VEGETAL COMUNIDADE VEGETAL

LCB Ecologia da Polinização *COMPETIÇÃO, Sergius Gandolfi Flávio Bertin Gandara COMUNIDADE VEGETAL COMUNIDADE VEGETAL COMUNIDADE VEGETAL Ecologia da Polinização LCB 0217 Solanaceae Sergius Gandolfi Flávio Bertin Gandara BIOLOGIA FLORAL e REPRODUTIVA CHUVA DE SEMENTES BANCO DE SEMENTES COMUNIDADE VEGETAL REPRODUÇÃO VEGETATIVA PLÂNTULAS *COMPETIÇÃO,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA QUANTO A FUSÃO DA COROLA EM FLORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE/RN

CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA QUANTO A FUSÃO DA COROLA EM FLORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE/RN CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA QUANTO A FUSÃO DA COROLA EM FLORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE/RN Ana Karolinne de Alencar França¹, Laine Simone Silva Araújo¹, Diego Nathan do Nascimento

Leia mais

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 Dezembro de 2011 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Adriano André LUIZ ¹; Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira

Leia mais

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VIII Jornada Científica Dezembro de 2015 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Francisco Edson Lima da Rocha JÚNIOR ¹; Ana Cardoso Clemente

Leia mais

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.

Leia mais

FENOLOGIA E DISPERSÃO DE ESPÉCIES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

FENOLOGIA E DISPERSÃO DE ESPÉCIES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO FENOLOGIA E DISPERSÃO DE ESPÉCIES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO Lúcia Helena Piedade Kiill Pesquisadora da Embrapa Semiárido Segundo Reich & Borchert (1984), as espécies arbóreas tropicais podem variar

Leia mais

Matheus Delabrio Bonato 1 ; Rosilda Mara Mussury 2

Matheus Delabrio Bonato 1 ; Rosilda Mara Mussury 2 PREFERÊNCIA DOS INSETOS POLINIZADORES AS DIFERENTES CORES DA COROLA DE TROPAEOLUM MAJUS L. (TROPAEOLACEAE) Matheus Delabrio Bonato 1 ; Rosilda Mara Mussury 2 1 Estudante do curso de Agronomia, Faculdade

Leia mais

ÉPOCA DE COLETA DE SEMENTES DE SEIS ESPÉCIES ARBÓREAS EM FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA, MACHADO - MG

ÉPOCA DE COLETA DE SEMENTES DE SEIS ESPÉCIES ARBÓREAS EM FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA, MACHADO - MG ÉPOCA DE COLETA DE SEMENTES DE SEIS ESPÉCIES ARBÓREAS EM FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA, MACHADO - MG Danilo O. C. LIMA 1 ; Wander D. C. JÚNIOR 1 ; Alice S. LEAL 1 ; Maria G. S. CARVALHO 1 ; Marielly

Leia mais

DIVISÃO ANGIOSPERMAE (~ sp) do grego angeion = vaso, receptáculo, urna sperma = semente

DIVISÃO ANGIOSPERMAE (~ sp) do grego angeion = vaso, receptáculo, urna sperma = semente DIVISÃO ANGIOSPERMAE (~250.000 sp) Compõem o maior grupo vegetal em n o de gêneros, espécies e indivíduos do grego angeion = vaso, receptáculo, urna sperma = semente O mais recente a se desenvolver sobre

Leia mais

18/10 a 09/11 de 2016 Câmpus de Araguaína, Araguaína e Palmas

18/10 a 09/11 de 2016 Câmpus de Araguaína, Araguaína e Palmas ANÁLISE DA SERAPILHIERA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO (S.S.) GURUPI, TO Yuri Fontes Alves 1 ; Maurilio Antônio Varavallo 2 ; Priscila Bezerra de Souza 3 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;

Leia mais

Palavras chave: Elaeocarpaceae; Sloanea; Parque Ecológico Jatobá Centenário.

Palavras chave: Elaeocarpaceae; Sloanea; Parque Ecológico Jatobá Centenário. BIOLOGIA REPRODUTIVA EM SLOANEA GUIANENSIS (AUBL.) BENTH., ELAEOCARPACEAE JUSS, EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONA SEMI-DECÍDUA NO INTERIOR DE GOIÁS. 1 PARREIRA, Isaac Antônio Ribeiro; 2 MOURA, Tânia

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Diversidade de Insetos em Plantas Epífitas no Instituto Federal do Sul De

Leia mais

2. (Ufrgs 2016) No processo evolutivo das Angiospermas, ocorreram vários eventos relacionados à reprodução.

2. (Ufrgs 2016) No processo evolutivo das Angiospermas, ocorreram vários eventos relacionados à reprodução. 1. (Imed 2016) Observe o seguinte trecho do Hino Nacional: (...) Do que a terra mais garrida Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais

Leia mais

Influência do movimento animal e conectividade espacial sobre redes de polinização

Influência do movimento animal e conectividade espacial sobre redes de polinização Influência do movimento animal e conectividade espacial sobre redes de polinização Bárbara Rodrigues Tatiana Machado Movimento Movimento Polinizadores Contexto Paisagem Paisagem % de floresta Fahrig et

Leia mais

ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO

ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO Dayane Pereira Lima¹; Marilia O. Camargo¹; Priscila B. Souza² ¹ Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Ciclo de vida e características reprodutivas das Angiospermas

Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Ciclo de vida e características reprodutivas das Angiospermas Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Ciclo de vida e características reprodutivas das Angiospermas

Leia mais

O GÊNERO RUELLIA L. (ACANTHACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

O GÊNERO RUELLIA L. (ACANTHACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO O GÊNERO RUELLIA L. (ANTHACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Fernanda Kalina da Silva Monteiro1; José Iranildo Miranda de Melo1 1 Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento

Leia mais

importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas

importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas Importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas Igor Pinheiro da Rocha Engenheiro Florestal, M.Sc. Qual é a importância dos fatores ambientais sobre as características

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS FENOLÓGICOS DA ESPÉCIE Cereus jamacaru

Leia mais

Levantamento das espécies de borboletas (Insecta, Lepidoptera) na Reserva Particular de Patrimônio Natural Caetezal, do município de Joinville SC

Levantamento das espécies de borboletas (Insecta, Lepidoptera) na Reserva Particular de Patrimônio Natural Caetezal, do município de Joinville SC Levantamento das espécies de borboletas (Insecta, Lepidoptera) na Reserva Particular de Patrimônio Natural Caetezal, do município de Joinville SC Alexandra Bächtold 1 Denise M. D. da Silva Mouga 2 Resumo:

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE AVES GRANDES FRUGÍVORAS DISPERSORES DE SEMENTES DE EUTERPE EDULIS

Leia mais

BIOLOGIA FLORAL E COMPORTAMENTO DE VISITANTES FLORAIS DA UVAIA (Eugenia pyriformis Cambess. - Myrtaceae) SOB CULTIVO NA REGIÃO DE INCONFIDENTES, MG

BIOLOGIA FLORAL E COMPORTAMENTO DE VISITANTES FLORAIS DA UVAIA (Eugenia pyriformis Cambess. - Myrtaceae) SOB CULTIVO NA REGIÃO DE INCONFIDENTES, MG BIOLOGIA FLORAL E COMPORTAMENTO DE VISITANTES FLORAIS DA UVAIA (Eugenia pyriformis Cambess. - Myrtaceae) SOB CULTIVO NA REGIÃO DE INCONFIDENTES, MG Jusieli Pereira ANDRADE 1 ; Evando L. COELHO 2 ; Jeferson

Leia mais

VISITANTES FLORAIS E POTENCIAIS POLINIZADORES SECUNDÁRIOS DE CARYOCAR BRASILIENSE

VISITANTES FLORAIS E POTENCIAIS POLINIZADORES SECUNDÁRIOS DE CARYOCAR BRASILIENSE VISITANTES FLORAIS E POTENCIAIS POLINIZADORES SECUNDÁRIOS DE CARYOCAR BRASILIENSE CAMB. Thiago Furtado de Oliveira¹, Ludmilla Moura de Souza Aguiar¹ e Nicholas F. de Camargo¹ ( 1 Embrapa Cerrados, BR 020,

Leia mais

18/04/2017. Cerca de 235 mil espécies; Fanerógamas; Espermatófitas; Novidades: flores e sementes (óvulo) protegidas por frutos (ovário); FLOR

18/04/2017. Cerca de 235 mil espécies; Fanerógamas; Espermatófitas; Novidades: flores e sementes (óvulo) protegidas por frutos (ovário); FLOR Cerca de 235 mil espécies; Fanerógamas; Angiospermas Espermatófitas; Novidades: flores e sementes (óvulo) protegidas por frutos (ovário); 1 2 Vasculares ou traqueófitas; Independe de água para a reprodução:

Leia mais

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales

Leia mais

Fenologia Reprodutiva de Duas Espécies de Cnidosculus na Região de Petrolina, PE

Fenologia Reprodutiva de Duas Espécies de Cnidosculus na Região de Petrolina, PE X Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE, 2015 53 Fenologia Reprodutiva de Duas Espécies de Cnidosculus na Região de Petrolina, PE Reproductive phenology of tw o species of

Leia mais

Frutos e Sementes. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Biologia Reino Plantae. Profª Mari

Frutos e Sementes. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Biologia Reino Plantae. Profª Mari Frutos e Sementes CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Biologia Reino Plantae @lifeonadraw Profª Mari Azevedo Fecundação Antes Óvulo Depois Semente Ovário Fruto Frutos: Partes Frutos: Partes Epicarpo

Leia mais

Angeion: urna; Sperma: semente. Raiz: cenoura, beterraba, batata doce, nabo, rabanete. Caule: batata inglesa, cebola e alho

Angeion: urna; Sperma: semente. Raiz: cenoura, beterraba, batata doce, nabo, rabanete. Caule: batata inglesa, cebola e alho ANGIOSPERMAS Angeion: urna; Sperma: semente Também são denominadas por antófitas (anthos = flor), espermáfitas, traqueófitas e fanerógamas É o grupo mais numeroso de todos os vegetais, com cerca de 90%

Leia mais

Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Estágio Estágio 45 3

Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Estágio Estágio 45 3 1 de 5 Bloco Pré-requisito Atividade Pedagógica CR Coreq Disciplina CR 01 - - BOT001 - SEMINÁRIO I - Ativa desde: 23/02/2018 Teórica 15 1 BOT002 - SEMINÁRIO II - Ativa desde: 23/02/2018 Teórica 15 1 BOT003

Leia mais

Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Ciclo de vida e características reprodutivas das Angiospermas

Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Ciclo de vida e características reprodutivas das Angiospermas Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Ciclo de vida e características reprodutivas das Angiospermas

Leia mais

CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL

CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL Mickaelly de Lucena Mamede (1); Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Ketley Gomes Campos (2); Emerson Antônio Rocha (3). (1 e

Leia mais

Síndromes de dispersão de espécies arbustivo-arbóreas em cerrado sensu stricto do Brasil Central e savanas amazônicas

Síndromes de dispersão de espécies arbustivo-arbóreas em cerrado sensu stricto do Brasil Central e savanas amazônicas Revista Brasil. Bot., V.25, n.2, p.215-220, jun. 2002 Síndromes de dispersão de espécies arbustivo-arbóreas em cerrado sensu stricto do Brasil Central e savanas amazônicas DANIEL L.M. VIEIRA 1, FABIANA

Leia mais

Estrutura Populacional E Distribuição Espacial De Qualea parviflora Mart., Em Área De Transição No Piauí

Estrutura Populacional E Distribuição Espacial De Qualea parviflora Mart., Em Área De Transição No Piauí Estrutura Populacional E Distribuição Espacial De Qualea parviflora Mart., Em Área De Transição No Piauí Najara de Moura Fontenele (1) ; Elifábia Neves de Lima (2) ; Rosalvo Maciel Guimarães Neto (2) ;

Leia mais

Aspectos da biologia reprodutiva das culturas de manga (Mangifera indica Anacardiaceae) variedade Tommy Atkins

Aspectos da biologia reprodutiva das culturas de manga (Mangifera indica Anacardiaceae) variedade Tommy Atkins Aspectos da biologia reprodutiva das culturas de manga (Mangifera indica Anacardiaceae) variedade Tommy Atkins Bolsista: Juliana Hipólito de Sousa Orientadora: Profª. Drª. Blandina Felipe Viana Co-orientadora:

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

PAPEL DOS VISITANTES FLORAIS NO SUCESSO REPRODUTIVO DO MARACUJÁ- AMARELO (Passiflora edulis Sims.).

PAPEL DOS VISITANTES FLORAIS NO SUCESSO REPRODUTIVO DO MARACUJÁ- AMARELO (Passiflora edulis Sims.). PAPEL DOS VISITANTES FLORAIS NO SUCESSO REPRODUTIVO DO MARACUJÁ- AMARELO (Passiflora edulis Sims.). Introdução BRASIL MAIOR PRODUTOR MUNDIAL (IBRAF, 2005). A BAHIA MAIOR PRODUTOR BRASILEIRO (IBRAF, 2005).

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 FENOLOGIA DE Solidago microglossa DC. (ASTERACEAE) Yngrid

Leia mais

Síndrome de dispersão de diásporos em espécies arbustivo-arbóreas em diferentes fisionomias de. Cerrado no município de Itirapina, São Paulo.

Síndrome de dispersão de diásporos em espécies arbustivo-arbóreas em diferentes fisionomias de. Cerrado no município de Itirapina, São Paulo. Santos, F.A.M., Martins, F.R. & Tamashiro, J.Y. (orgs.). Relatórios da disciplina NE211 - PPG-Ecologia, IB, UNICAMP 1 Síndrome de dispersão de diásporos em espécies arbustivo-arbóreas em diferentes fisionomias

Leia mais

BIOLOGIA FLORAL DE PLANTAS CULTIVADAS. ASPECTOS METODOLÓGICOS

BIOLOGIA FLORAL DE PLANTAS CULTIVADAS. ASPECTOS METODOLÓGICOS BIOLOGIA FLORAL DE PLANTAS CULTIVADAS. ASPECTOS METODOLÓGICOS Rodolfo Antônio de Figueiredo * RESUMO Este artigo visa a proporcionar uma visão das ferramentas metodológicas utilizadas nos estudos de biologia

Leia mais

Sistema reprodutivo de Bertholletia excelsa em diferentes ambientes do estado do Acre

Sistema reprodutivo de Bertholletia excelsa em diferentes ambientes do estado do Acre Sistema reprodutivo de Bertholletia excelsa em diferentes ambientes do estado do Acre Orientadora: Drª. Lúcia Helena de Oliveira Wadt Co-orientadora: Drª. Tatiana de Campos Vanessa Santos Silva Julho-2014

Leia mais

ZELMA GLEBYA MACIEL QUIRINO FENOLOGIA, SÍNDROMES DE POLINIZAÇÃO E DISPERSÃO E RECURSOS FLORAIS DE UMA COMUNIDADE DE CAATINGA NO CARIRI PARAIBANO

ZELMA GLEBYA MACIEL QUIRINO FENOLOGIA, SÍNDROMES DE POLINIZAÇÃO E DISPERSÃO E RECURSOS FLORAIS DE UMA COMUNIDADE DE CAATINGA NO CARIRI PARAIBANO ZELMA GLEBYA MACIEL QUIRINO FENOLOGIA, SÍNDROMES DE POLINIZAÇÃO E DISPERSÃO E RECURSOS FLORAIS DE UMA COMUNIDADE DE CAATINGA NO CARIRI PARAIBANO RECIFE 2006 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br

Leia mais

espécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 %

espécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 % Revista RG News 3 (3) 17 - Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos 13. Conservação de espécies ameaçadas da flora brasileira no Jardim Botânico Plantarum José André Verneck Monteiro Pedagogo pela Fundação

Leia mais

Plantas Carnívoras e Saprófitas em Vereda na Serra da Fortaleza, Quirinópolis, Goiás

Plantas Carnívoras e Saprófitas em Vereda na Serra da Fortaleza, Quirinópolis, Goiás Plantas Carnívoras e Saprófitas em Vereda na Serra da Fortaleza, Quirinópolis, Goiás *Diego de Souza Aguiar¹ (PG), Isa Lucia de Morais Resende² (PQ) ¹Universidade Estadual de Goiás - Programa de pós-graduação

Leia mais

O BANCO DE SEMENTES E SERRA PILHEIRA NO PROCESSO DE REGENERAÇÃO NATURAL DO CERRADO RESUMO

O BANCO DE SEMENTES E SERRA PILHEIRA NO PROCESSO DE REGENERAÇÃO NATURAL DO CERRADO RESUMO O BANCO DE SEMENTES E SERRA PILHEIRA NO PROCESSO DE REGENERAÇÃO NATURAL DO CERRADO Medeiros¹, N. C.; Sangalli², A. 1- Bióloga formada pela Universidade Federal da Grande Dourados. nattaliamedeiros@gmail.com.

Leia mais

Biologia floral e reprodutiva da goiabeira (Psidium guajava L., Myrtaceae) em áreas de fruteiras do Vale Irrigado do São Francisco.

Biologia floral e reprodutiva da goiabeira (Psidium guajava L., Myrtaceae) em áreas de fruteiras do Vale Irrigado do São Francisco. II WORKSHOP POLINFRUT Biologia floral e reprodutiva da goiabeira (Psidium guajava L., Myrtaceae) em áreas de fruteiras do Vale Irrigado do São Francisco. Lílian Barreto, Inaide Paim Rocha & Marina Castro

Leia mais

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)

Leia mais

Biodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência

Biodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência Biodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência Por que a diversidade biológica é tão alta em florestas tropicais? Uma visão pessoal e uma experiência pessoal Biodiversidade alta significa

Leia mais

I Congreso Internacional de Biodiversidad del Escudo Guayanés Santa Elena de Uairén Venezuela de Marzo / 2006

I Congreso Internacional de Biodiversidad del Escudo Guayanés Santa Elena de Uairén Venezuela de Marzo / 2006 Biodiversidad (e ecosistemas) de las sabanas de rio Branco, Roraima, Brasil Dr. Reinaldo Imbrozio Barbosa INPA-Roraima I Congreso Internacional de Biodiversidad del Escudo Guayanés Santa Elena de Uairén

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA REPRODUTIVA DO CUMARU (Dipteryx

Leia mais

Angiospermas. É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente.

Angiospermas. É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente. Angiospermas É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente. Angiospermas Embriófitas Traqueófitas (plantas vasculares) Espermatófitas

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG

A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG PROJETO DE EXTENSÃO: TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO ARÉA TEMÁTICA: BIOLOGIA/BOTÂNICA. EDUCAÇÃO

Leia mais

Angiospermas. Flores, frutos e sementes. Nomes: Natiely, Eduardo Innocente, Maria Eduarda Castro Professora: Leila Fritz Ciências Turma: 72

Angiospermas. Flores, frutos e sementes. Nomes: Natiely, Eduardo Innocente, Maria Eduarda Castro Professora: Leila Fritz Ciências Turma: 72 Angiospermas Flores, frutos e sementes Nomes: Natiely, Eduardo Innocente, Maria Eduarda Castro Professora: Leila Fritz Ciências Turma: 72 Reprodução das angiospermas A reprodução das angiospermas inicia-se

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 FENOLOGIA DE Carapa guianensis AUBL. (MELIACEAE) NO MUNICIPIO

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Reino Plantae. Angiospermas

Reino Plantae. Angiospermas Reino Plantae Angiospermas Angiospermas A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre

Leia mais

27/03/2018. Eucariontes; Multicelulares; Autótrofas fotossintetizantes; Cloroplastos : clorofila a e b;

27/03/2018. Eucariontes; Multicelulares; Autótrofas fotossintetizantes; Cloroplastos : clorofila a e b; Diversidade de plantas Eucariontes; Multicelulares; Autótrofas fotossintetizantes; Cloroplastos : clorofila a e b; Adaptações ao ambiente terrestre Epiderme cutícula (cera) Embrião protegido; 1 2 Metagênese

Leia mais

Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Ciclo de vida e características reprodutivas das Angiospermas

Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Ciclo de vida e características reprodutivas das Angiospermas Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Ciclo de vida e características reprodutivas das Angiospermas

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.

Leia mais

Produção e Acúmulo de Serrapilheira em Área de Caatinga no Seridó Oriental da Paraíba

Produção e Acúmulo de Serrapilheira em Área de Caatinga no Seridó Oriental da Paraíba Produção e Acúmulo de Serrapilheira em Área de Caatinga no Seridó Oriental da Paraíba Walleska Pereira Medeiros (1) ; Jacob Silva Souto (2) ; Patrícia Carneiro Souto (2) ; Alciênia Silva Albuquerque (1)

Leia mais

PREFERÊNCIA DOS INSETOS POLINIZADORES AS DIFERENTES CORES DA COROLA DE TROPAEOLUM MAJUS L. (TROPAEOLACEAE).

PREFERÊNCIA DOS INSETOS POLINIZADORES AS DIFERENTES CORES DA COROLA DE TROPAEOLUM MAJUS L. (TROPAEOLACEAE). PREFERÊNCIA DOS INSETOS POLINIZADORES AS DIFERENTES CORES DA COROLA DE TROPAEOLUM MAJUS L. (TROPAEOLACEAE). Matheus Delabrio Bonato 1 ; Rosilda Mara Mussury 2 ; Irys Fernanda Santana Couto 3 ; Bruno Sena

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO FENOLÓGICADE Portulaca pilosa L. (PORTULACACEAE)

Leia mais

DEPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO DA PARAIBA

DEPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO DA PARAIBA DEPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO DA PARAIBA DEPOSITION OF LITTER IN DIFFERENT SUCESSIONAL STAGES CAATINGA IN PARAIBA SEMIARID Medeiros Neto, PH1; Silva,

Leia mais

VISITANTES FLORAIS E POTENCIAIS POLINIZADORES DE ORA-PRO-NOBIS (Pereskia aculeata) NA REGIÃO DE INCONFIDENTES, MG

VISITANTES FLORAIS E POTENCIAIS POLINIZADORES DE ORA-PRO-NOBIS (Pereskia aculeata) NA REGIÃO DE INCONFIDENTES, MG VISITANTES FLORAIS E POTENCIAIS POLINIZADORES DE ORA-PRO-NOBIS (Pereskia aculeata) NA REGIÃO DE INCONFIDENTES, MG Douglas de O. PRETO 1 ; Evando L. COELHO 2 RESUMO A espécie difundida no Brasil como ora-pro-nobis

Leia mais

Aborto seletivo e predação de sementes no feijão-da-praia Sophora tomentosa (Fabaceae) Gabriela Paise

Aborto seletivo e predação de sementes no feijão-da-praia Sophora tomentosa (Fabaceae) Gabriela Paise Aborto seletivo e predação de sementes no feijão-da-praia Sophora tomentosa (Fabaceae) Gabriela Paise Introdução A seleção sexual A competição por encontros sexuais, na qual, objetiva-se maximizar a reprodução

Leia mais

BOTÂNICA ANGIOSPERMAS. Prof. Gassem ANGIOSPERMAS. Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos:

BOTÂNICA ANGIOSPERMAS. Prof. Gassem ANGIOSPERMAS. Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos: BOTÂNICA ANGIOSPERMAS Prof. Gassem ANGIOSPERMAS Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos: do grego, angios (aggeîon) = vaso, urna; sperma = semente espermatófitas;

Leia mais

BIOLOGIA REPRODUTIVA DE Parodia carambeiensis (BRUNING & BREDEROO) HOFACKER, PLANTA ENDÊMICA DO PARANÁ.

BIOLOGIA REPRODUTIVA DE Parodia carambeiensis (BRUNING & BREDEROO) HOFACKER, PLANTA ENDÊMICA DO PARANÁ. BIOLOGIA REPRODUTIVA DE Parodia carambeiensis (BRUNING & BREDEROO) HOFACKER, PLANTA ENDÊMICA DO PARANÁ. Lucieli Moreira Garcia (PIBIC/Fundação Araucária/UEPG), Rosângela Capuano Tardivo (Orientadora),

Leia mais

Ecologia da Polinização

Ecologia da Polinização Universidade Federal da Bahia Instituto de Biologia Programa de Pós- Graduação em Ecologia e Biomonitoramento Patrícia Ferreira Salvador Setembro/Outubro 2007 Fenologia Fases Reprodutivas Fase Vegetativa

Leia mais

FENOLOGIA EM FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA NO MUNICÍPIO DE MACHADO, MG, BRASIL RESUMO

FENOLOGIA EM FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA NO MUNICÍPIO DE MACHADO, MG, BRASIL RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG FENOLOGIA EM FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA NO MUNICÍPIO DE MACHADO, MG,

Leia mais

ANÁLISE DA CHUVA DE SEMENTES DE Eugenia verticilatta (Vell.) Angely EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, FREDERICO WESTPHALEN, RS 1

ANÁLISE DA CHUVA DE SEMENTES DE Eugenia verticilatta (Vell.) Angely EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, FREDERICO WESTPHALEN, RS 1 ANÁLISE DA CHUVA DE SEMENTES DE Eugenia verticilatta (Vell.) Angely EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, FREDERICO WESTPHALEN, RS 1 TOSO, Lucas Donato 2 ; DICK, Grasiele 3, SOMAVILLA, Tamires 2, FELKER, Roselene

Leia mais

GLOSSÁRIO FRUTIFICAÇÃO

GLOSSÁRIO FRUTIFICAÇÃO GLOSSÁRIO FRUTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DE RECURSOS EXPLORANDO A VISUALIDADE NO ENSINO DE FRUTIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM PARA ALUNOS SURDOS FICHA TÉCNICA: Projeto de mestrado de: Aline Gonzalez Saller Orientação:

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 PADRÃO FENOLÓGICO DE Tagetes minuta L. (ASTERACEAE) Helaine

Leia mais

Fenologia reprodutiva de Myrcia guianensis (Myrtaceae) em um fragmento

Fenologia reprodutiva de Myrcia guianensis (Myrtaceae) em um fragmento Fenologia reprodutiva de Myrcia guianensis (Myrtaceae) em um fragmento de cerrado sensu stricto no interior de São Paulo 1 Nara Oliveira Vogado 2, Maria Gabriela Gutierrez de Camargo 3, Paula Reys 3 e

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Centro de Biociências Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal ANA CAROLINA GALINDO DA COSTA

Universidade Federal de Pernambuco Centro de Biociências Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal ANA CAROLINA GALINDO DA COSTA Universidade Federal de Pernambuco Centro de Biociências Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal ANA CAROLINA GALINDO DA COSTA FENOLOGIA, SÍNDROMES DE POLINIZAÇÃO E DIVERSIDADE FUNCIONAL DE UMA COMUNIDADE

Leia mais

Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG

Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG FERREIRA, Felipe Douglas 1 ; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani 2 1. Bolsista FAPEMIG - Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas

Leia mais