GERMINAÇÃO IN VITRO DE Pitcairnia flammea (BROMELIACEAE): EFEITO DO MEIO DE CULTIVO E DO CARVÃO ATIVO

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1 GERMINAÇÃO IN VITRO DE Pitcairnia flammea (BROMELIACEAE): EFEITO DO MEIO DE CULTIVO E DO CARVÃO ATIVO Eldelon de Oliveira Pereira 1, Andreia Barcelos Passos Lima 2, Ester Ujiie Nogueira 3, Dayvid Rodrigues Couto 4, Taís Cristina Bastos Soares 5 1. Pós-graduando em Produção Vegetal do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCA-UFES) 2. Professora do Departamento de Produção Vegetal do CCA-UFES, , Alegre-ES, Brasil (albarcelos@hotmail.com) 3. Mestre em Produção Vegetal do CCA-UFES 4. Pós-graduando em Ciências Florestais do CCA-UFES 5.Professora do Departamento de Zootecnia do CCA-UFES, , Alegre-ES, Brasil Data de recebimento: 07/10/ Data de aprovação: 14/11/2011 RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da concentração salina do meio de cultivo e do carvão ativado na germinação in vitro de Pitcairnia flammea, uma bromélia endêmica do Estado do Espírito Santo. Frutos de indivíduos nativos de fragmentos de Mata Atlântica foram coletados e após à secagem, submetidos à formação de um bulk. As sementes foram desinfestadas e inoculadas em quatro meios de cultivo: ágar-água (M1), ágar-água + 1g L -1 de carvão ativo (M2), MS (M3) e MS + 1g L -1 de carvão ativo (M4). O experimento foi avaliado durante 30 dias e mensurados os parâmetros: a Porcentagem de Germinação e o Índice de Velocidade de Germinação (IVG). A porcentagem média geral de germinação foi de 99,00% e não houve diferença significativa entre os meios testados. Para o IVG o melhor tratamento foi o meio M2, diferindo-se apenas do meio M4. A elevada porcentagem de germinação sugere que a propagação in vitro de P. flammea por meio de sementes é viável. O meio ágar-águar em função do seu baixo custo pode ser recomendado para a germinação in vitro desta bromeliaceae. PALAVRAS-CHAVE: Bromélia, sementes, meio de cultivo, carvão ativado IN VITRO GERMINATION OF Pitcairnia flammea (BROMELIACEAE): EFFECT OF CULTURE MEDIUM AND ACTIVATED CHARCOAL ABSTRACT The objective of this study was to evaluate the effect of salt concentration of the culture medium and activated charcoal on in vitro germination of Pitcairnia flammea, an endemic bromeliad of Espírito Santo. Fruiting of individuals native of fragments of Atlantic Forest were collected and after drying, submitted to form a bulk. The seeds ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 634

2 were sterilized and inoculated into four different culture media: agar+water (M1), agar+water + 1 g L -1 of activated charcoal (M2), MS (M3) and MS++ 1 g L -1 of activated charcoal (M4). The experiment was evaluated for 30 days and the parameters were measured: Germination percentage and speed germination index (IVG). The overall average germination percentage was 99.00%, no statistically significant difference between treatments. For the variable IVG, the best treatment was the means M2, differing only for the M4 medium. The high percentage of germination suggests that the in vitro propagation of P. flammea through seed is viable. The agar-water medium due to its low cost can be recommended for in vitro germination of Bromeliaceae. KEYWORDS: Bromeliad, seeds, culture medium, activated charcoal INTRODUÇÃO A família Bromeliaceae possui espécies delimitadas em 58 gêneros (LUTHER, 2008). Os seus representantes possuem potencial paisagístico, medicinal e também agrícola, em virtude da extração de fibras em algumas espécies (PAULA; SILVA, 2004). Em função da crescente demanda de bromélias para fins ornamentais e devido à sua alta disponibilidade em ambiente natural, um número muito grande de plantas vem sendo retirado das matas, de maneira não sustentável, como forma de abastecer o mecado horticultor, o que coloca em risco de extinção várias espécies (BARBOSA, 2007; RODRIGUES et al., 2007). O cultivo in vitro de bromeliáceas tem sido muito utilizado para fins comerciais e tem ganhado espaço na preservação de espécies raras ou ameaçadas de extinção (CARNEIRO; MANSUR, 2004; RECH FILHO et al., 2005). Como as bromélias podem ser propagadas de forma sexuada ou assexuada, o cultivo in vitro dessas espécies pode ser realizado a partir de sementes, segmentos nodais, meristemas apicais e radiculares, ou folhas (MATHEWS; RAO, 1982; CARNEIRO et al., 1999; PICKENS et al., 2003; CARNEIRO; MANSUR, 2004). Entre as principais vantagens do cultivo in vitro a partir de sementes estão a maior porcentagem de sementes germinadas e velocidade de germinação quando comparadas ao processo ocorrido em ambiente natural (MERCIER; KERBAUY, 1995) e a possibilidade de gerar um grande número de plantas-matrizes, evitando a retirada de indivíduos da natureza. Adicionalmente, as plântulas obtidas in vitro podem funcionar como doadoras de explantes para posterior processo de propagação, visando à clonagem em larga escala, auxiliando na redução da atividade extrativista e no abastecimento do mercado paisagístico e floricultor. A germinação de bromélias in vitro tem sido relatada na literatura com resultados diferenciados para as espécies. Segundo POMPELLI et al. (2006), o conhecimento disponível para o manejo e análise de sementes de plantas nativas é restrito, não sendo conhecidos atributos físicos e fisiológicos, bem como informações básicas sobre a germinação, o cultivo e as potencialidades destas espécies. Estudos abrangendo a germinação de espécies de Bromeliaceae têm obtido altas taxas de germinabilidade, utilizando a forma gelificada dos meios de KNUDSON (1946) ou de MURASHIGE e SKOOG (1962), com sacarose e ausência de reguladores de crescimento. No entanto, a concentração salina destes meios pode influenciar o desenvolvimento inicial de algumas espécies (MERCIER; KERBAUY, 1994; MERCIER; NIEVOLA, 2003). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 635

3 Há relatos na literatura comprovando que o uso de carvão ativado para o cultivo de embriões promove melhores taxas de germinação, devido à sua propriedade de adsorver substâncias inibidoras do meio de cultivo (GRATAPAGLIA; MACHADO, 1998). Porém, segundo GEORGE e SHERRINGTON (1984), sua presença pode promover ou inibir o crescimento in vitro, dependendo da espécie e do tecido utilizados. Isso reforça a necessidade de serem obtidos protocolos específicos para as diferentes espécies que se deseja conservar. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes meios de cultivo e do carvão ativado na germinação in vitro de P. flammea. METODOLOGIA Este trabalho foi conduzido no Laboratório de Cultura de Tecidos do Centro de Ciências Agrárias da UFES, em Alegre-ES. Frutos de P. flammea foram coletados de diferentes indivíduos nativos pertencentes à remanescentes florestais de Mata Atlântica do Distrito de Burarama, Município de Cachoeiro de Itapemirim. Após a coleta, os frutos foram secos ao ar livre, em local sombreado, por sete dias, para completarem sua deiscência e facilitar a extração das sementes. Posteriormente os frutos foram armazenados em embalagens de papel em geladeira até o uso. Para a montagem do experimento foi criado um bulk de sementes, em que um ou dois frutos de cada indivíduo tiveram suas sementes extraídas manualmente e misturadas às sementes dos demais indivíduos. As sementes foram desinfestadas em capela de fluxo laminar por imersão em álcool 92,8% por 1 minuto, seguida de imersão em hipoclorito de sódio comercial 1% por 5 minutos e três enxágües em água destilada autoclavada. O experimento foi constituído por 4 meios de cultivo: ágar-água (M1), ágarágua + 1 g L -1 de carvão ativado (M2), MS (MURASHIGE; SKOOG, 1962) (M3) e MS + 1 g L -1 de carvão ativado (M4), aos quais foram acrescidos vitaminas de MS, 30 g L -1 de sacarose e 7 g L -1 de ágar. Os meios tiveram o ph ajustado para 5,8 e autoclavados durante 20 minutos a 121 C. Após a ino culação as sementes foram mantidas em sala de cultivo sob fotoperíodo de 16h a 25ºC±1. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 4 tratamentos e 8 repetições, sendo a unidade experimental constituída por uma placa de Petri contendo 10 sementes. Os parâmetros avaliados foram a Porcentagem de Germinação (%G) e o Índice de Velocidade de Germinação (IVG). A avaliação constou de contagem visual de sementes germinadas a cada dia, durante 30 dias. A semente foi considerada germinada quando houve a emissão da primeira raiz. Para fins de cálculo do IVG foi utilizada a fórmula sugerida por MAGUIRE (1962). Os dados foram submetidos à análise de variância e testados a 5% de probabilidade sendo comparados pelo teste de Tukey, utilizando o software estatístico SAEG 5.0. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para a variável %G não houve diferença estatística entre os tratamentos (Tabela 1). As sementes de P. flammea apresentaram alta %G, com média geral de 99,00% (Figura 1). Isso demonstra que a propagação in vitro de P. flammea por sementes é viável. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 636

4 Tabela 1. Análise de variância para porcentagem de germinação de sementes de P. flammea aos 30 dias de cultivo in vitro. FV GL QM SIG. Meio 3 3,12 ns Resíduo 21 10,29 Média Geral 99,00 CV(%) 3,237 ns não significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. % G M1 M2 M3 M4 Meios de cultivo Figura 1: Valores médios para Porcentagem de Germinação (%G) de sementes de P. flammea em função de diferentes meios de cultivo. ns não significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. Ao analisar a variável IVG, os resultados demonstraram que o meio M2 apresentou o melhor resultado, apesar de não diferir estatisticamente do meio M1 (Tabela 2). Médias estatisticamente semelhantes também foram observadas ao comparar os meios M1 e M3. O menor valor de IVG (2,781) foi obtido com o meio M4, entretanto, este valor não diferiu estatisticamente do encontrado no meio M3 (Tabela 2). Tabela 2. Valores médios para os Índices de velocidade de germinação de sementes de P. flammea em função dos diferentes meios de cultivo. Meios M1 M2 M3 M4 IVG 3,920 ab 4,284 a 3,148 bc 2,781 c Médias seguidas de mesma letra não diferem significativamente a 5% pelo teste de Tukey. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 637

5 O meio MS tem sido utilizado como meio básico para a germinação in vitro de diversas espécies de bromélias tais como Aechmea fasciata Baker (PIERIK et al., 1984; MOREIRA et al., 2008); Tillandsia cyanea (PIERIK; SPRENKELS, 1988); Neoregelia carolinae (Beer) L. B. Sm. (TOMBOLATO et al., 1991); N. cruenta (CARNEIRO et al., 1999); Alcantarea imperialis (Carrière) Harms (NAVES, 2001); Aechmea burle-marxii, A. fasciata, A. miniata e Antiacantha Bertoloni (MOREIRA et al., 2008) e Dyckia encholirioides var. encholiriodes (POMPELLI, 2006). Altas taxas de %G foram encontradas em outras bromeliáceas também em meio MS: 86,7% em Tillandsia eizii (PICKENS et al., 2003), 90% para A. nudicaulis e para Streptocalyx floribundus (PINHEIRO; BORGUETI, 2003) e 99 e 89%, respectivamente, para Vriesea gigantea e V. philippocoburgii (DROSTE et al., 2005). Nesta mesma condição, POMPELLI (2006) estudando D. encholirioides, obteve taxa de germinação de 75,8% e CARNEIRO et al. (1999) obtiveram 74,3% de germinação para N. cruenta. BELLINTANI et al. (2007), no entanto, utilizaram meio ágar-água e o compararam ao meio MS ½ (metade da concentração de sais), obtendo em média 94% de germinção para Neoregelia mucugensis (Subfamília: Bromelioideae) sendo ambos estatisticamente iguais. Para Orthophytum mucugense (Subfamília: Bromelioideae), a maior porcentagem de germinação (58,5%) foi em ágar-água, sendo 14% em MS ½. Estes resultados corroboram com os obtidos no presente estudo, demonstrando a eficácia do meio isento de sais (ágar-água) na germinação de bromeliáceas. De acordo com MOREIRA et al. (2008), a adição de carvão ativado ao meio MS não influenciou a germinação de A. fasciata e A. miniata, que obtiveram taxa de germinação igual a 100%, resultado similar ao encontrado com P. flammea com o meio sem carvão ativado. Os meios ágar-água e MS, em presença ou ausência de carvão ativado apresentaram alta %G (99,00%) e não diferiram estatisticamente (Figura 1). Para a variável IVG as melhores médias foram obtidas nos meios M2 e M1, respectivamente (Tabela 2). O resultado encontrado por BELLINTANI et al. (2007) com sementes de N. mucugensis (IVG = 4,05) em meio ágar-água foi semelhante ao encontrado neste ensaio com P. flammea na mesma condição de cultivo (IVG = 3,92). Isso indica que a ausência de sais no meio de cultivo pode favorecer o aumento da velocidade de germinação das referidas espécies, levando a um crescimento inicial mais rápido das plântulas. Provavelmente, a alta %G e o baixo IVG encontrados neste trabalho, mesmo em meio ágar-água, devem-se ao hábito terrestre de P. flammea e sua eficiência em obter nutrientes de ambientes pobres (ARANDA-PERES; RODRIGUEZ, 2006). No presente estudo o menor valor de IVG foi encontrado no meio M4 (IVG=2,78), entretanto o meio M3 (IVG=3,14) não diferiu estatisticamente do meio M1 (3,92) e este do meio M2 (4,284). Estes resultados demonstram que os meios isentos de sais aceleraram a germinação in vitro de P. flammea e que o carvão ativado apenas influenciou o IVG ao se comparar tratamentos realizados em meio isento de sais (M1 e M2) com aqueles realizados em meio MS (M3 e M4). Segundo GEORGE (1993), a explicação para os valores inferiores de IVG nos meios com altas concentrações salinas pode estar relacionada à adição de outros componentes ao meio de cultivo, especialmente macronutrientes e fontes de carbono, como a sacarose, levando a um decréscimo considerável no potencial osmótico do meio. REIS et al. (2008), estudando Melissa officinalis L. encontrou maior valor de IVG para o tratamento constituído do meio MS ¼, seguido do MS ½, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 638

6 sendo o meio MS aquele de menor IVG. Segundo esses autores, a alta concentração de sais no meio interferiu no potencial osmótico e, conseqüentemente, na disponibilidade de água para o processo de embebição da semente durante a germinação. Isso também poderia explicar os resultados encontrados para os valores de IVG nos tratamentos com sementes de P. flammea. Relatos na literatura mostram o efeito benéfico de carvão ativado em alguns casos, pois pode simular a condição de escuro, no qual as raízes normalmente se desenvolvem melhor pela redução da incidência de luz na zona de crescimento ativo do sistema radicular, além de adsorver substâncias tóxicas como o 5- hydroxymethylfurfural produzido pela autoclavagem da sacarose e também impurezas do ágar, etileno produzido pela cultura ou componentes do meio de cultura, como as vitaminas, citocininas, auxinas e ácido ascórbico (DRUART; WULF, 1993; GRATTAPAGLIA; MACHADO, 1998). Segundo PASQUAL (2001), o carvão ativado pode ser utilizado com sucesso para diferentes culturas em concentrações de 0,2 a 3%. CONCLUSÕES A elevada porcentagem de germinação encontrada sugere que a propagação in vitro de P. flammea por meio de sementes é viável; A concentração salina e a presença ou ausência de carvão ativado não influenciaram a %G de P. flammea; A ausência de sais no meio de cultivo e a presença de carvão ativado favorecem a velocidade de germinação de P. flammea; O meio ágar-águar em função do seu baixo custo pode ser recomendado para a germinação in vitro desta bromeliaceae. AGRADECIMENTOS A Universidade Federal do Espírito e à CAPES pela concessão de bolsas de estudo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANDA-PERES, A. N.; RODRIGUEZ A. P. M. Bromeliad. In: ARANDA-PERES, A. N.; RODRIGUEZ, A. P. M. Floriculture, Ornamental and Plant Biotechnology IV. Piracicaba: Global Science Books, p. BARBOSA, G. C. V. Substrato e indutores de florescimento em bromélias ornamentais f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. BELLINTANI, M. C.; LIMA, C. O. C.; LIMA-BRITO, A.; SANTANA, J. R. F.; DORNELLES, A. L. C. Estabelecimento in vitro de Orthophytum mucugense e Neoregelia mucugensis, bromélias endêmicas da Chapada Diamantina, Bahia - Brasil. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl. 2, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 639

7 CARNEIRO, L. A.; ARAÚJO, R. F. G.; BRITO, G. J. M.; FONSECA, M. H. P. B.; COSTA, A.; CROCOMO, O. J.; MANSUR, E. In vitro regeneration from leaf explants of Neoregelia cruenta (R. Graham) L. B. Smith, an endemic bromeliad from Eastern Brazil. Plant Cell, Tissue and Organ Culture, Dordrecht, v. 55, n. 2, p.79-83, CARNEIRO, L. A.; MANSUR, E. Contribuição de metodologias in vitro para a conservação de Bromeliaceae. Vidalia, Viçosa, v. 2, n. 1, p , DROSTE, A.; SILVA, A. M.; MATOS, A. V.; ALMEIDA, J. W. In vitro Culture of Vriesea gigantea and Vriesea philippocoburgii: two vulnerable bromeliads native to Southern Brazil. Brazilian Archives of Biology and Technology, Curitiba, v. 48, n. 5, p , DRUART, P.; WULF, O. Activated charcoal catalyses sucrose hydrolysis during autoclaving. Plant Cell, Tissue and Organ Culture, Dordrecht, v. 32, n. 1, p , GEORGE, E. F.; SHERRINGTON, P. D. Plant propagation by tissue culture. Eversley: Exegetics, p. GEORGE, E. F. Plant propagation by tissue culture. Part 1. The technology. 2 ed. Edington, Wilts, London: Exegetics, p. GRATAPAGLIA, D.; MACHADO, M. A. Micropropagação. In: TORRES, A. C.; CALDAS, L. S. Técnicas e aplicações da cultura de tecidos de plantas. Brasília: EMBRAPA, p KNUDSON. L. A new nutrient solution for the germination of orchid seed. American Orchid Society Bulletin, West Palm Beach, v.15, p , LUTHER, H. E. An Alphabetical List of Bromeliad Binomials. 11. ed. Florida: Bromeliad Society International, p. MAGUIRE, J. D. Speed of germination aid in selection and evaluation for seedlings emergence and vigor. Crop Science, USA, v. 2, n. 1, p , MATHEWS, V. H.; RAO, P. S. In vitro plant regeneration in lateral bud explants of Cryptanthus bromelioides var. Tricolor M. B. Foster. Plant Cell Reports, v. 1, n. 3, p , 1982 MERCIER, H., KERBAUY, G. B. In vitro culture of Vriesea hieroglyphica, an endangered bromeliad from the Brazilian Atlantic Forest. Journal of the Bromeliad Society, USA, v.44, p , MERCIER, H.; KERBAUY, G. B. The importance of tissue culture technique for conservation of endangered Brazilian bromeliads from Atlantic rain forest canopy. Selbyana, USA, v. 16, p , MERCIER, H.; NIEVOLA, C. C. Obtenção de bromélias in vitro como estratégia de preservação. Vidalia, Viçosa, v.1, n.1, p ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 640

8 MOREIRA, M. J. S.; COSTA, M. A. P. C.; SOUZA, F. V. D.; BASTOS, L. P.; ROCHA, M. A. C. Germinação de sementes in vitro de espécies de bromélias ameaçadas de extinção. Magistra, Cruz das Almas, v. 20, n. 4, p , MURASHIGE, T.; SKOOG, F. A revised medium for rapid growth and bioassays with tobaco tissue cultures. Physiologia Plantarum, Copenhagen, v. 15, p , NAVES, V. C. Propagação in vitro de bromélia imperial Alcantarea imperialis (Carrière) Harms f. Dissertação (Mestrado em Agronomia Fitotecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. PASQUAL, M. Aplicações no melhoramento genético de plantas f. Monografia (Especialização em Cultura de Tecidos Vegetais: tecnologia e aplicações) - Universidade Federal de Lavras. PAULA, C. C.; SILVA, H. M. P. Cultivo prático de bromélia. Viçosa: Editora UFV, p. PICKENS, K. A,; AFFOLTER, J. M.; WETZSTEIN, H. Y.; WOLF, J. H. D. Enhanced seed germination and seedling growth of Tillandsia eizii in vitro. HortScience, v. 38, n. 1, p , PIERIK, R. L. M.; STEEGMANS, H. H. M.; HENDRIKS, J. The influence of naphthaleneacetic acid on the growth of in vitro-cultivated seedlings of Bromeliaceae. Scientia Horticulturae, Amsterdan, v. 24, p , PIERIK, R. L. M.; SPRENKLENS, P. A. Micropropagation of Tillandsia cyanea. Journal of the Bromelied Society, Los Angeles, v. 38, n. 2, p. 9-12, PINHEIRO, F.; BORGHETTI, F. Light and temperature requirements for germination of seeds of Aechmea nudicaulis (l.) Griesebach and Streptocalyx floribundus (Martius ex Shultes f.) Mez (Bromeliaceae). Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 17, n. 1, p , POMPELLI, M. F. Germinação de Dyckia encholirioides var encholirioides (Bromeliaceae, Pitcairnioideae). Floresta e Ambiente, Rio de Janeiro, v.13, n.1, p , RECH FILHO, A.; DAL VESCO, L. L.; NODARI, R. O.; LISCHKA, R. W.; MÜLLER, C. V.; GUERRA, M. P. Tissue culture for the conservation and mass propagation of Vriesea reitzii Leme and Costa, a bromeliad threatened of extinction from the Brazilian Atlantic Forest. Biodiversity and Conservation, v. 14,n. 8, p , REIS, E. S.; PINTO, J. E. B. P.; ROSADO, L. D. S.; CORRÊA, R. M. Influência do meio de cultura na germinação de sementes in vitro e taxa de multiplicação de Melissa officinalis L. Revista Ceres, Viçosa, v. 55, n. 03, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 641

9 RODRIGUES, I. M. C.; FERREIRA, F. A.; GROSSI, J. A. S.; BARBOSA, J. G.; PAULA, C. C.; REIS, M. R. Ocorrência de plantas daninhas no cultivo de bromélias. Planta Daninha, Viçosa, v.25, n.4, p , TOMBOLATO, A. F. C.; TABEBAYASHI, S. S. G.; COSTS, A. M. M.; QUIRINI, E. A. Cultura in vitro da Bromélia. O Agronômico, Campinas, v. 43, n. 2/3, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 642

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