& PREVALÊNCIA DE TRANSTORNOS RESPIRATÓRIOS DO SONO EM PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2
|
|
- Júlio Bardini Bernardes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 & PREVALÊNCIA DE TRANSTORNOS RESPIRATÓRIOS DO SONO EM PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 Pabla Aline Clerici 1 Eliane Roseli Winkelmann 2 Resumo Estimar a prevalência de transtornos respiratórios do sono (TRS) em diabéticos mellitus tipo 2 pertencentes ao programa de saúde da família de Ijuí/ RS, assim como verificar a correlação destes com medidas antropométricas, capacidade funcional e qualidade de vida (QV). Trata-se de um estudo transversal que analisou medidas antropométricas, fatores de risco cardiovascular, risco de TRS, sonolência diurna, capacidade funcional e QV. Participaram do estudo 16 indivíduos sendo a maioria mulheres (69%) com média de idade 65 ± 11 anos. A maioria dos indivíduos apresentou alto risco de ter TRS (81%) e 31% apresentam sonolência diurna. Os indivíduos possuem boa capacidade funcional (102% do previsto) e boa QV (94,6 ± 8,4). A sonolência diurna teve correlação negativa com a idade (r=-0,5 e p=0,04). Não foram encontradas outras correlações. Os indivíduos deste estudo têm alto risco de ter TRS sendo recomendada uma avaliação mais criteriosa através da polissonografia. Palavras-chave: transtornos respiratórios, distúrbios do sono por sonolência excessiva, diabetes mellitus. PREVALENCE OF SLEEP DISORDERED BREATHING IN DIABETES MELLITUS TYPE 2 Abstract To estimate the prevalence of sleep disordered breathing (SDB) in diabetes mellitus type 2 in the routine family health Ijuí / RS, and determine the correlation of anthropometric measurements, functional capacity and quality of life (QoL). This is a crosssectional study analyzed anthropometric measurements, cardiovascular risk factors, risk of SDB, daytime sleepiness, functional capacity and QOL. The study included 16 individuals and most women (69%) with mean age 65 ± 11 years. Most people had a high risk for SDB (81%) and 31% have excessive daytime sleepiness. Individuals have good functional capacity (102% predicted) and good QOL (94.6 ± 8.4). Daytime sleepiness was a negative correlation with age (r = 0.5, p = 0.04). There were no other correlations. The subjects of this study have a high risk of TRS and recommended a more detailed assessment by polysomnography. Keywords: respiration disorders; disorders of excessive somnolence; diabetes mellitus 1 Graduação em Fisioterapia/UNIJUI. pabla_clereci@yahoo.com 2 Fisioterapeuta, Docente DCSa/UNIJUI, Doutora em Ciências cardiovasculares pela UFRGS, Mestre de Ciências Biológicas: Fisiologia pela UFRGS, Especialização em Fisioterapia Cardiorrespiratória, Especialização em Acupuntura. elianew@unijui.edu.br REVISTA CONTEXTO & SAÚDE IJUÍ EDITORA UNIJUÍ v. 10 n. 20 JAN./JUN p
2 418 INTRODUÇÃO Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de portadores de diabetes mellitus tipo 2 (DM2), em todo o mundo, era de 177 milhões em 2000, com expectativa de alcançar 350 milhões de pessoas em No Brasil eram cerca de seis milhões de portadores em 2006 e estima-se 10 milhões de pessoas em 2010 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). Os indivíduos portadores de DM2 apresentam em sua maioria transtornos respiratórios do sono (RESNICK H et al.,2003). Um dos tipos de TRS mais comuns é a apnéia do sono caracterizada por períodos de diminuição ou ausência da respiração durante o sono, atribuível a obstrução das vias aéreas superiores (EINHORN et al., 2005). TRS estão associados com o ronco, má qualidade do sono, sonolência diurna excessiva e diminuição da qualidade de vida (BALDWIN et al.,2001). Pesquisas demonstram que 50% dos pacientes masculinos com diabetes sofrem de apnéia do sono (RESNICK et al, 2003; EINHORN et al.,2005). Há uma associação independente entre a apnéia do sono e a resistência à insulina e intolerância à glicose (PUNJABI et al., 2004), independente da idade ou obesidade (MESLIER et al., 2003). Apesar da alta frequência e da gravidade da doença, quase 80% das pessoas com apnéia do sono continuam sem ser diagnosticadas nem tratadas (YOUNG, PEPPARD e GOTTLIEB,2002). A importância do diagnóstico consiste no tratamento adequado e prevenção de agravos consequentes a associação das duas patologias. Sabe-se que o tratamento da síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS) diminui a resistência a insulina (CARNEI- RO et al.,2007). Atualmente são poucos os estudos realizados com a população brasileira que discursam sobre esta associação e mínimos os que a caracterizam. Portanto, o objetivo deste estudo é estimar a prevalência de transtornos respiratórios do sono em portadores de DM2 através do questionário Clínico de Berlim e da Escala de Sonolência de Epworth, assim como verificar a correlação destes com medidas antropométricas, capacidade funcional e qualidade de vida. MÉTODOS Esta pesquisa caracterizou-se por ser um estudo transversal analítico descritivo. A população deste estudo foi indivíduos portadores de DM2. A amostra foi composta por 16 indivíduos, sendo cinco do gênero masculino e onze do gênero feminino, pertencentes ao Programa de Saúde da Família (PSF) dos bairros Herval e Glória do município de Ijuí/RS. Os critérios de inclusão da amostra foram: indivíduos com diagnóstico de DM2, residentes na área urbana do município de Ijuí/RS, adultos, ambos os sexos, indivíduos que concordem em participar mediante esclarecimento e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Os critérios de exclusão da amostra foram: indivíduos com idade superior a 75 anos, alteração na compreensão dos procedimentos propostos, acamados e ou com dificuldade na deambulação, hipertensos não controlados, ou com pressão arterial diástólica (PAD) maior que 100 mmhg, e pressão arterial sistólica (PAS) maior de 180 mmhg; angina instável, infarto agudo do miocárdio menor que 3 meses. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, sob o parecer consubstanciado Nº. 173/2009. Os participantes da pesquisa foram devidamente esclarecidos sobre sua função no projeto, benefícios e malefícios, e assinaram ao termo de consentimento livre e esclarecido. A Secretaria Municipal de Saúde de Ijuí/RS autorizou a pesquisa em sua rede de PSF. Foi realizado contato com profissionais pertencentes da Equipe de Saúde da Família do bairro Glória e Herval, estes profissionais solicitavam agendamento aleatório dos portadores de DM2 aos agendes comunitários de saúde. Ao iniciar o estudo os indivíduos selecionados foram submetidos a um protocolo de avaliação conforme descrito a seguir.
3 419 a) Medidas antropométricas: Foram coletadas informações em relação ao índice de massa corporal, relação cintura/quadril, circunferência do pescoço. O índice de massa corporal (IMC) é calculado a partir da estatura e do peso corporal pela seguinte fórmula: IMC = Peso de corpo (em Kg) / Estatura² (em metros). O peso corporal foi avaliado através de uma balança digital (Plenna, Brasil) e a estatura através de uma fita métrica. A classificação dos valores IMC foi realizada de acordo com World Health Organization (WHO) (MATOS,2002). A relação cintura quadril (RCQ) dá uma medida da distribuição de gordura. É realizada através da circunferência abdominal dividida pela circunferência do quadril. A circunferência abdominal é medida no ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca (altura do umbigo) e a circunferência do quadril é mensurada no local de maior proeminência da região glútea, estas medidas devem ser expressas em centímetros (cm). A RCQ superiores a 1,0 para homens e 0,85 para mulheres é indicativo de obesidade androide. A circunferência do pescoço é realizada em uma posição de conforto, sem que o indivíduo realize algum tipo de força ou contração muscular. A posição que o pescoço permanece deve ser neutra e no momento de aferir a medida, não pode expressarse verbalmente. A fita métrica é passada ao redor do pescoço abaixo da glote, mais ou menos um centímetro, verifica-se a medida em cm. São considerados normais valores abaixo de 40 cm (ANCOLI- ISRAEL et al,1991). b) Avaliação da capacidade funcional submáxima: Avaliada por meio do teste de caminhada de seis minutos (TC6min), o teste foi realizado segundo as recomendações da ATS (2002). Os diabéticos foram instruídos a andar a maior distância possível, sem correr, num corredor plano de quinze metros de comprimento. O teste é sintoma-limitado; assim, foi permitido que os doentes parassem de caminhar se qualquer sinal ou sintoma de desconforto fosse percebido (dispnéia grave, dor musculoesquelética, dor no peito, câimbras). Foram instruídos também para voltar a caminhar quando o desconforto já não fosse percebido. A distância percorrida foi mensurada em metros, no início e ao final no TC6min, a sensação de dispnéia foi avaliada por meio da escala de percepção de esforço de Borg. A oximetria não invasiva (oxímetro modelo 3800 Oximeter, Datex-Ohmeda, Louisville, EUA) foi utilizada na aferição da saturação periférica de oxigênio (SpO 2 ) e da frequência cardíaca (FC) durante todo o teste. c) Avaliação da qualidade de vida: Realizada por meio do questionário de qualidade de vida (QV) WHOQOL abreviado, um questionário genérico validado para o português com os domínios: capacidade funcional; aspectos físicos; estado geral de saúde; aspectos sociais; aspecto emocional e meio-ambiente; além da pontuação total, a qual considera a média aritmética de todos os domínios. Optou-se por sua utilização devido ao fato de o mesmo ser um questionário abrangente, que aborda diferentes aspectos do impacto da doença na vida do indivíduo. Defini-se como melhor pontuação, quanto mais próximo de 100 pontos atingirem no escore total. d) Avaliação da sonolência diurna e da presença de distúrbios respiratórios do sono: Realizado por meio de duas escalas, a Escala de Sonolência de Epworth e o Questionário Clínico de Berlim. A Escala de Sonolência de Epworth (ESE) é um instrumento que quantifica a chance de um indivíduo cochilar em oito situações diferentes. Possui alta sensibilidade e confiabilidade, além de elevado grau de consistência interna, podendo discriminar pacientes com níveis diferentes de sonolência e indivíduos normais, além de detectar variações de sonolência excessiva diurna em pacientes submetidos a tratamento, especialmente nos portadores de apnéia obstrutiva do sono. Para sua validação, seus escores foram correlacionados com aqueles obtidos no Teste Múltiplo das Latências do Sono, considerado padrão-ouro, para a latência do sono diurno; e a polissonografia, para o sono noturno (JO- HNS,1991; JOHNS,1992).
4 420 Para cada uma das situações apontadas, o indivíduo assinala a probabilidade de cochilar ou adormecer de acordo com o seguinte gabarito: a) nenhuma chance; b) pequena chance; c) média chance; e d) grande chance. A pontuação para cada resposta varia de zero a três (JOHNS,1992). A soma das oito situações descritas atinge valores de zero a 24 pontos. Na versão brasileira (XAVIER et al, 2001) da Escala de Epworth a classificação da sonolência excessiva é normal (0 a 6 pontos), limite (7 a 9 pontos), leve (10 a 14 pontos), moderada (15 a 20 pontos) e grave ( acima de 20 pontos) (JOHNS,1991). O Questionário Clínico de Berlim foi resultado da Conferência sobre Cuidados Primários do Sono, que reuniu 120 países em abril de 1996 Berlim, Alemanha. As perguntas foram selecionadas a partir da literatura para extrair fatores ou comportamentos que, em muitos estudos, previa a presença constante de desordens respiratórias do sono. O questionário é composto por nove questões fechadas e dividido em três categorias (NETZER et al.,1999). A categoria 1 é composta por cinco questões, sendo considerada positiva quando duas ou mais questões obtiverem resposta positiva. A categoria 2 é composta por três questões, sendo considerada positiva quando duas ou mais questões obtiverem resposta positiva. A categoria 3 é considerada positiva se o indivíduo tiver associado HAS ou IMC = 30 kg/m². Classifica-se como nenhum risco para SAOS (0 categorias positivas), baixo risco para SAOS (1 categoria positiva ) e alto risco para apnéia obstrutiva (2 ou mais categorias positivas ). Análise Estatística: Os dados foram apresentados em média, desvio padrão, frequência absoluta e relativa. Para comparação entre as médias foi utilizado o teste t e para as frequências o teste quiquadrado. A análise de correlação de Spearman foi utilizada para verificar a relação entre as variáveis, pois a amostra obteve uma distribuição anormal sendo esta correlação mais apropriada que a de Pearson. Considerou-se significativo p < 0,05. RESULTADOS A amostra foi composta por 16 indivíduos portadores de DM2, sendo a maioria do gênero feminino (69%), com idade média de 65 ± 11 anos. Verificou-se que a média do IMC foi elevada, devido a maioria dos pacientes possuírem algum grau de obesidade sendo que 44% possuíam sobrepeso e 43,5% obesidade, esta característica foi similar em ambos os gêneros. Na análise da RCQ observou-se que somente o gênero feminino apresentou risco cardiovascular aumentado (RCQ = 0,85) quando comparado com o masculino (RCQ <1), sendo esta diferença significativa estatisticamente (p=0,043). Na análise da circunferência do pescoço, observa-se que os valores ficaram acima da normalidade somente para o gênero masculino (>40 cm) (tabela 1). Tabela 1. Dados antropométricos da amostra de indivíduos com diabetes melittus tipo 2 pertencentes ao PSF de Ijuí RS Variável Total M ± DP Feminino M ± DP Masculino M ± DP Teste t Idade (anos) 65 ± ± ± 6 0,267 Peso (kg) 74 ± ± ± 13 0,038* Altura (cm) 159 ± ± ± 9 < 0,001* IMC (Kg/m²) 29 ± 4 30 ± 4 28 ± 5 0,555 Cintura (cm) 101 ± ± ± 13 0,801 Quadril (cm) 105 ± ± ± 9 0,546 RCQ 0,964 ± 0,07 0,95 ± 0,06 0,99 ± 0,08 0,043* Pescoço (cm) 39 ± 4 38 ± 3 42 ± 4 0,041* M: média, DP: desvio padrão, kg: quilogramas, cm: centímetros, kg/m²: quilogramas por metro quadrado, RCQ: relação cintura quadril; * Diferença significativa em um intervalo com 95% de confiança. Em relação aos fatores de risco observa-se que a hipertensão arterial sistêmica (HAS) (81,25%), obesidade (88%) e o sedentarismo (87%) possuem alta prevalência. A amostra é em sua maioria idosa (69%) conforme se observa na tabela 2.
5 421 Tabela 2. Perfil dos fatores de risco da amostra de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 pertencentes ao PSF de Ijuí/RS Fator de Risco Total Feminino Masculino Gênero (69) 5 (31) -- Diabetes 16 (100) 11 (100) 5 (100) # HAS 13 (81) 10 (91) 3 (60) 0,214 Uso abusivo de álcool 1 (6) 0 (0) 1 (20) 0,313 Tabagismo 3 (19) 0 (0) 3 (60) 0,018* Ingesta aumentada de sal 7 (44) 4 (36) 3 (60) 0,596 Eutrófico 2 (12,5) 1 (9) 1 (20) Sobrepeso 7 (44) 5 (46) 2 (40) Obesidade grau I 5 (31) 3 (27) 2 (40) Obesidade grau II 2 (12,5) 2 (18) 0 (0) Sedentarismo 14 (87) 9 (82) 5 (100) 1 n: amostra, %: porcentagem, X²: qui quadrado. # Não foi encontrada diferença estatística, pois a variável é uma constante. * Diferença significativa em um intervalo com 95% de confiança. Quanto ao questionário clínico de Berlim verifica-se que 12% apresentam baixo risco e 81% apresentam alto risco para o desenvolvimento de SAOS, ainda 94% relatam roncar durante a noite (tabela 3). Tabela 3. Risco de apnéia obstrutiva do sono e presença do ronco através do Questionário Clínico de Berlim em Diabéticos tipo 2 pertencentes ao PSF de Ijuí RS n: amostra, fem.: feminino, masc.: masculino, AOS: apnéia obstrutiva do sono, X²: qui quadrado. Na escala de sonolência diurna de Epworth observa-se que 12% dos indivíduos apresentam sonolência leve e 19% sonolência moderada, ou seja, 31% dos indivíduos apresentam algum grau de sonolência diurna (tabela 4). X² 0,697 Idoso 11 (69) 9 (82) 2 (40) 0,245 Questionário Clínico de Berlim Total Fem. Masc. Nenhum risco AOS 1 (6) 0 (0) 1 (20) Baixo risco AOS 2 (12) 1 (9) 1 (20) Alto risco para AOS 13 (81) 10(91) 3 (60) Presença de ronco 15 (94) 11 (100) 4 (80) x² 0,231 Tabela 4. Sonolência diurna através da Escala de Sonolência de Epworth dos diabéticos mellitus tipo 2 pertencentes ao PSF de Ijuí/RS Escala de Sonolência de Epworth Total Fem. Masc. Normal 6 (37) 4 (36) 2 (40) Limite 5 (31) 3 (27) 2 (40) Leve 2 (12) 2 (18) 0 (0) Moderada 3 (19) 2 (18) 1 (20) Grave 0 (0) 0 (0) 0 (0) n: amostra, fem.: feminino, masc.: masculino, X²: qui quadrado. Quanto a análise do TC6min observou-se que a resposta hemodinâmica está dentro da normalidade, ou seja, pressão arterial sistólica (PAS) e frequência cardíaca (FC) aumentaram, assim como aumentou a sensação de dispnéia e desconforto dos membros inferiores respiratórios (>Borg tanto das pernas quanto da dispnéia). Os pacientes possuem uma boa capacidade funcional, atingindo uma distância percorrida de 426 ± 106m, atingindo 102% do previsto. Em relação a análise da qualidade de vida (QV) verificada através do questionário do WHOQOL, constatou-se que a qualidade de vida geral dos indivíduos é boa (94,6 ± 8,4), assim como os resultados relativos a cada domínio (físico, psicológico, social e ambiental), sendo os melhores resultados no domínio ambiental (tabela 5). Tabela 5. Perfil da qualidade de vida em portadores de diabetes mellitus do tipo 2 pertencentes ao PSF de Ijuí/RS Domínio Total de pontos* Geral Média ± DP Feminino Média ± DP DP: desvio padrão, QV: qualidade de vida geral. *Máximo de pontos da escala de qualidade de vida. Na análise da correlação entre questionário clínico de Berlim e dados antropométricos, fatores de risco, TC6min e a qualidade de vida, não foram cons- x² 0,776 Masculino Média ± DP QV Geral ,6 ± 8,4 96,2 ± 7,9 91 ± 9,1 Domínio Físico 30 22,6 ± 2,7 23,3 ± 2,2 20,6 ± 2,6 Domínio Psicológico 30 23,1 ± 2 23,8 ± 1,5 21,4 ± 2,3 Domínio Social 15 11,3 ± 2,5 11,3 ± 2,8 11,2 ± 1,9 Domínio Ambiental 40 30,1 ± 3,4 29,9 ± 3,4 30,4 ± 3,6 Domínio Geral 10 7,6 ± 1 7,7 ± 1,1 7,4 ± 0,9
6 422 tatadas nenhuma correlação. A Escala de Sonolência de Epworth teve correlação negativa regular estatisticamente significante com a idade (r=-0,5 e p=0,04), ou seja, quanto maior é a idade maior é a sonolência diurna que esta apresenta. Não foram encontradas outras correlações entre esta escala e dados antropométricos, TC6min e qualidade de vida. DISCUSSÃO Os resultados deste estudo estimaram uma elevada prevalência de TRS em ambos os gêneros. Esta constatação parece ser coerente com resultados obtidos em estudos anteriores. Um estudo oriental (KASHINE et al, 2009) com diabéticos japoneses detectaram 77,5% de prevalência de TRS, outros estudos ocidentais encontraram uma prevalência de 36% (EINHORN et al, 2007) e 86% (FOS- TER et al.2009). A maior parte dos indivíduos apresentou algum grau de obesidade sendo que 44% apresentaram sobrepeso e 43,5% obesidade. Existe uma relação entre a obesidade e a SAOS explicada pela alteração da função pulmonar e diminuição da capacidade de trabalho que esta exerce sobre o sistema respiratório (KOENIG,2001). A obesidade pode causar ainda uma diminuição do volume pulmonar, levando à redução do diâmetro da faringe, aumento da resistência e da tendência de colapso da mesma (DALTRO et al,2006). Outro fator é a distribuição de gordura, que localizada centralmente é fator preditor de SAOS (FOSTER et al,2009), embora este aspecto não tenha sido encontrado. Isto pode ter ocorrido devido a amostra ser reduzida para um estudo transversal. A circunferência do pescoço é um importante fator de risco para SAOS, sendo citado como melhor preditor que a obesidade ou circunferência abdominal (DAVIES, ALI e STRADLING,1992). Stradling e Crosby (2001) encontraram que a circunferência do pescoço é um preditor independente para o ronco. Ainda encontra-se uma associação entre circunferência do pescoço aumentada e indivíduos do gênero masculino corroborando com nosso estudo (KOENIG, 2001). Os relatos de ronco estão associados com TRS sendo que o ronco habitual aumenta 3 a 4 vezes a probabilidade de ter AOS. Em nosso estudo houve uma alta prevalência do relato de ronco (94%) o que vem ao encontro de outros estudos que encontraram 36% (BURGER, CAIXETA e DI NIN- NO,2004) e 60% (BALBANI e FORMIGONI,1999). O processo de envelhecimento ocasiona modificações na quantidade e qualidade do sono tornando prevalentes a sonolência e a fadiga diurna, com comprometimento do desempenho físico diurno (GOO- NERATNE et al,2006). Encontramos uma relação regular significativa entre a sonolência diurna e a idade que pode ser explicada por mudanças fisiológicas na arquitetura do sono que culminam em diminuição da eficiência do sono, despertares frequentes, diminuição do sono reparador e dificuldade de iniciar o sono (CHASENS, SEREIKA e BURKE,2009). Estudos encontram que a sonolência diurna interfere na capacidade funcional dos indivíduos com TRS (CHASENS, UMLAUF e WEAVER,2009), fato não observado em nosso estudo. Há relatos de que indivíduos que se exercitavam com menor frequência tinham sintomas mais frequentes de insônia, ronco e sonolência diurna e indivíduos que realizavam atividade física três ou mais vezes por semana tinham uma melhor qualidade do sono (CHA- SENS, SEREIKA e BURKE,2009). Em nosso estudo foi encontrado grande prevalência de hipertensos, mas sabemos que a relação entre a SAOS e a HAS se deve, em grande parte, ao fato de a SAOS determinar uma ativação simpática persistente, com diminuição na sensibilidade dos barorreceptores, hiperresponsividade vascular e alteração no metabolismo do sódio que podem contribuir para a elevação da pressão arterial. A qualidade de vida dos indivíduos deste estudo foi boa corroborando com estudos (LASAITE et al,2009) relacionados ao DM2. Contrapondo-se estudos encontraram associação entre TRS e pior qualidade de vida (SILVA e LEITE,2006), assim como, outros estudos encontraram correlação entre diabetes e pior qualidade de vida (CASTRO et al,2008).
7 423 CONCLUSÃO Pelo questionário clínico de Berlim estima-se que 81% da amostra estudada apresentam alto risco de ter algum distúrbio respiratório do sono. A amostra caracteriza-se por ser em sua maioria idosa, apresentar algum grau de obesidade, possuir alta prevalência de HAS e sedentarismo. Nas escalas que avaliam o sono a maioria dos indivíduos relata roncar durante o sono (94%) e na ESE apresentam sonolência diurna de leve a moderada. Os indivíduos apresentam uma boa capacidade funcional e razoável qualidade de vida. Não foi encontrada correlações entre os dados antropométricos, fatores de risco com o questionário clínico de Berlim e a escala de sonolência de Epworth. O estudo teve suas limitações quanto ao tamanho da amostra e diagnóstico clínico de TRS através da polissonografia. Sugere-se estudos futuros com maiores amostras, investigação laboratorial da glicemia e da intolerância a glicose para contribuir com fatores de risco e se possível a realização da polissonografia para classificação da gravidade do TRS. REFERÊNCIAS ANCOLI-ISRAEL, S.; KRIPKE, D.F.; KLAU- BER, M.R.; MASON, W.J.; FELL, R.; KAPLAN, O. Sleep-disordered breathing in community-dwelling elderly. Sleep, v. 14, n.6, p , Dec ATS Statement: guidelines for the six-minute walk test. Am J Respir Crit Care Med., v. 166, p , BALBANI, A.P.S. FORMIGONI GGS. Ronco e síndrome da apnéia obstrutiva do sono. Rev. Assoc. Med. Bras. [online], v.45, n.3, p ,1999. BALDWIN, C.M.; GRIFFITH, K.A.; NIETO, F.J.; O CONNOR, G.T.; WALSLEBEN, J.A.; REDLI- NE, S. The association of sleep-disordered breathing and sleep symptoms with quality of life in the Sleep Heart Health Study. Sleep, v.124, n.1, p , Feb BURGER, R.C.P.; CAIXETA, E.C.; DI NINNO, C.Q.M.S. The relation among sleep apnea, snore and mouth breathing. Rev CEFA,v.6, n.3, p , jul./set CARNEIRO, G.; RIBEIRO, FILHO, F.F.; TOGEI- RO, S.M.; TUFIK, S.; ZANELLA, M.T. Interações entre síndrome da apnéia obstrutiva do sono e resistência à insulina. Arq Bras Endocrinol Metab [online], v.51, n.7, p ,2007. CASTRO, C.L.N.; BRAULIO, V.B.; DANTAS, F.A.L.; COUTO, A.P.C.B. Quality of life in diabetes mellitus and the International Classification of Functioning Disability and Health a study of some aspects. Acta Fisiatr. v.15, n.1, p.13 17,2008. CHASENS, E.R.; SEREIKA, S.M.; BURKE, L.E. Daytime sleepiness and functional outcomes in older adults with diabetes. Diabetes Educ., v. 35, n.3, p , maio/jun CHASENS, E.R.; UMLAUF, M.G.; WEAVER, T.E. Sleepiness, physical activity, and functional outcomes in veterans with type 2 diabetes. Appl Nurs Res., v. 22, n.3, p , aug DALTRO et.al. Apnéia Obstrutiva do Sono e Obesidade. Arq Bras Endocrinol Metab., v. 50, n. 1, p.74-81, fev DAVIES, R.J.; ALI, N.J.; STRADLING, J.R. Neck circumference and other clinical features in the diagnosis of the obstructive sleep apnea syndrome. Thorax. v.47, p , FOSTER, G.D.; SANDERS, M.H.; MILLMAN, R.; ZAMMIT, G.; BORRADAILE, K.E.; NEWMAN, A.B.; WADDEN, T.A.; KELLEY, D.; WING, R.R.; SUNYER, F.X.; DARCEY, V.; KUNA, S.T. Sleep AHEAD Research Group. Obstructive sleep apnea among obese patients with type 2 diabetes.diabetes Care, v.32, n.6,p , Epub JOHNS, M.W. A new method for measuring daytime sleepiness: the Epworth Sleepiness. Scale Sleepiness; v.14, n.6, p ,1991. JOHNS, M.W. Reliability and factor analysis of the Epworth Sleepiness. Scale Sleepiness.,v.15, n.4,p ,1992. KASHINE, S.; KISHIDA, K.; FUNAHASHI, T.; NAKAGAWA, Y.; OTUKI, M.; OKITA, K.; IWAHASHI, H.; KIHARA, S.; NAKAMURA, T.; MATSUZAWA, Y.; SHIMOMURA, I. Characteristics of sleep-disordered breathing in Japanese patients with type 2 diabetes mellitus. Metabolism., v.59, n.5, p , 2010 May. Epub Nov.2009.
8 424 KOENIG, S.M. Pulmonary complications of obesity. Am J Med Sci., v.321,p , LASAITE, L.; LASIENE, J.; KAZANAVICIUS, G.; GOSTAUTAS, A. Associations of emotional state and quality of life with lipid concentration, duration of the disease, and the way of treating the disease in persons with type 2 diabetes mellitus. Medicina (Kaunas).,v. 45, n.2, p.85-94,2009. MATOS, A.F.G. Diagnóstico e Classificação da Obesidade. In: HALPERN, Alfredo; Mancini, Márcio C. Manual da Obesidade para o Clínico. 1. ed. São Paulo: Copyright. Parte 1, p. 1-25,2002. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de Atenção Básica nº 16: Diabetes Mellitus. Brasília DF, Disponível em: docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad16.pdf. Acesso em: MESLIER, N.; GAGNADOUX, F.; GIRAUD, P.; PERSON, C.; OUKSEL, H.; URBAN, T.; RACI- NEUX, J.L. Impaired glucose-insulin metabolism in males with obstructive sleep apnoea syndrome. Eur Respir., v.22, n.1, p , Jul GOONERATNE, N.S.; GEHRMAN, P.R.; NKWUO, J.E.; BELLAMY, S.L.; SCHUTTE- RODIN, S.; DINGES, D.F.; PACK, AI. Consequences of comorbid insomnia symptoms and sleep-related breathing disorder in elderly subjects. Arch Intern Med., v.166, n.16, p , NETZER, N.C.; STOOHS, R.A.; NETZER, C.M.; CLARK, K.; STROHL, K.P. Using the Berlin Questionnaire to identify patients at risk for the sleep apnea syndrome. Ann Intern Med.,v.131,n.7, p , oct PUNJABI, N.M.; SHAHAR, E.; REDLINE, S.; GOTTLIEB, D.J.; GIVELBER, R.; RESNICK, H.E. Sleep Heart Health Study Investigators. Sleep-disordered breathing, glucose intolerance, and insulin resistance: the Sleep Heart Health Study. Am J Epidemiol.,v.160, n.6, p.: , sep RESNICK, H.E.; REDLINE, S.; SHAHAR, E.; GILPIN, A.; NEWMAN, A.; WALTER, R.; EWY, G.A.; HOWARD, B.V.; PUNJABI, N.M.; SLEEP HEART HEALTH STUDY.Diabetes and sleep disturbances: findings from the Sleep Heart Health Study. Diabetes Care.;v.26, n.3, p , mar STRADLING, J.R.; CROSBY, J.H. Predictors and prevalence of obstructive sleep apnea and snoring in 1001 middle aged men. Thorax. v.46, n.2, p.85-90, feb YOUNG, T.; PEPPARD, P.E.; GOTTLIEB, D.J. Epidemiology of obstructive sleep apnea: a population health perspective. Am J Respir Crit Care Med., v.165, n.9, p , may XAVIER, F.M.; FERRAZ, M.P.; TRENTI, C.M.; ARGIMON, I.; BERTOLUCCI, P.H.; POYARES, D.; MORIGUCHI, E.H. Generalized anxiety disorder in a population aged 80 years and older. Rev Saúde Pública., n.35, v.3, p , Jun
SAOS Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono
XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia Rio de Janeiro, abril de 2012 O papel dos exames portáteis no diagnóstico dos distúrbios respiratórios do sono Christiano Perin Doutor em Pneumologia UFRGS
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso
14/6/2012. Monitorização portátil das variáveis respiratórias SAOS. Elevada prevalência Aumento de mortalidade
Monitorização portátil das variáveis respiratórias Dra. Danielle Cristina Clímaco Médica assistente da Pneumologia/Laboratório de Sono Hospital Otávio de Freitas Recife-PE II Curso Nacional de Sono-2012
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
COMO TRATAR A SAOS NO PACIENTE COM DPOC? II CURSO NACIONAL DE SONO MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife São Paulo, 24 de março de 2012
Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS)
Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife Rio de
RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO
SAOS. Fisiopatologia da SAOS 23/04/2013. Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas
Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas Márcia Gonçalves de Oliveira Médica Pneumologista Doutora em ciências pela UNIFESP Assistente do Amb. Sono Classificação dos Distúrbios
EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS
EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA DANIELA DISCONZI SEITENFUS REHM PREVALÊNCIA DE DIFERENTES
Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4
PERFIL ANTROPOMÉTRICO E PREVALÊNCIA DE DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PROFISSIONAIS CAMINHONEIROS E MOTORISTAS ATENDIDOS EM AÇÃO EDUCATIVA Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2
EFEITOS DA ADENOTONSILECTOMIA COMPARADA À VIGILÂNCIA ATIVA NO TRATAMENTO DE DESORDENS OBSTRUTIVAS DO SONO EM CRIANÇAS
EFEITOS DA ADENOTONSILECTOMIA COMPARADA À VIGILÂNCIA ATIVA NO TRATAMENTO DE DESORDENS OBSTRUTIVAS DO SONO EM CRIANÇAS Lia Araújo Guabiraba 1 ; Kauê Kemiac Santos 1 ; Rayane Michele de Andrade 2 ; Túlio
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).
Trinta e sete pacientes foram incluídos no estudo e submetidos a. monitorizarão da oximetria durante a primeira ou segunda noite de
3 RESULTADOS Resultados 21 Trinta e sete pacientes foram incluídos no estudo e submetidos a monitorizarão da oximetria durante a primeira ou segunda noite de internação na UCC. Os dados demográficos, clínicos
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN
PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade
SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário
Caso Clínico 1. C.M., 36 anos, masculino, IMC: 59,5 kg/m 2 Ex-tabagista. Portador de HAS, DM e dislipidemia Dor torácica típica: ECG na urgência IAM
O foco do tratamento dos distúrbios respiratórios do sono (DRS) deve ser a hipoxemia, fragmentação do sono ou IAH? III Curso Nacional de Sono Marília Montenegro Cabral Médica da Clínica de Sono do Recife
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire
RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com
RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com prevalência elevada em todo mundo. Indivíduos obesos
RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA
ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho
HR Health Conference Programa de Prevenção da Fadiga em Trabalho Noturno
HR Health Conference- 2018 Programa de Prevenção da Fadiga em Trabalho Noturno Fabrício Morais Salgado, Gerência de Saúde Ocupacional e Assistencial, junho de 2018 Modelo Desequilíbrio Esforço e Recompensa:
04/07/2014. Caso Clínico. Neste momento, qual é o próximo passo? CASO CLÍNICO. III Curso Nacional de SONO
Caso Clínico CASO CLÍNICO III Curso Nacional de SONO Marília Montenegro Cabral Médica da Clínica de Sono do Recife Professora Adjunto da Universidade de Pernambuco 29 março de 2014 Médico, sexo masculino,
FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES
FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes
Síndroma de apneia do sono
Síndroma de apneia do sono - mais uma peça no puzzle do cluster de fatores de risco cardiovascular Cátia Costa, Joana Rodrigues, Nuno Cabanelas, Filipa Valente, Margarida Leal, Isabel Monteiro Serviço
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: DIFERENÇAS NA EXPRESSÃO CLÍNICA DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO ENTRE HOMENS E MULHERES
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso DIFERENÇAS NA EXPRESSÃO CLÍNICA DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO ENTRE HOMENS E MULHERES AUTOR PRINCIPAL: Raquel Erbice
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1 Aline Belle Blume 2, Eliane Roseli Winkelmann 3, Juliana Schneider 4, Douglas Prestes Uggeri 5. 1 Projeto
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CORRELAÇÃO ENTRE A QUALIDADE DE VIDA E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 1 CORRELATION BETWEEN QUALITY OF LIFE AND RESPIRATORY MUSCLE STRENGTH IN PATIENTS
Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade
Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade Christiane da Silva Lessa 1, Francine Reis Tobias 1, Sheila de Melo Borges 2 1 Universidade Santa Cecília Santos/SP, Brasiil
PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES
PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES SILVIA APARECIDA OESTERREICH 1 GISELI KARENINA TRAESEL 2 SANDRA MARA DE FARIA CARVALHO
Prevalência de problemas de sonolência diurna em praticantes e não praticantes de atividades físicas em uma escola de Canindé-Ceará.
Prevalência de problemas de sonolência diurna em praticantes e não praticantes de atividades físicas em uma escola de Canindé-Ceará. Eliane Sousa FERREIRA (1); Marco Antonio BOTELHO (2); (1) IFCE (Instituto
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência
De forma a determinar a prevalência das queixas de insónia nos doentes. que recorrem às consultas de clínica geral no Centro de Saúde de Figueiró dos
RESUMO De forma a determinar a prevalência das queixas de insónia nos doentes que recorrem às consultas de clínica geral no Centro de Saúde de Figueiró dos Vinhos e a sua relação com a qualidade de vida,
Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas
Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas Andressa Moura Costa 1 (IC)*, Christoffer Novais de Farias Silva 2 (IC), Camilla
Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS
CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS A avaliação antropométrica em adultos envolve vários indicadores. A escolha do indicador dependerá do que se quer avaliar e
Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016.
Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Cristiane Aparecida Rosa 1, Tissiane Narai de Oliveira Ferreira 1, Nayane Aparecida Araújo Dias 2, Renata de
Revista Contexto & Saúde
Revista Contexto & Saúde Volume 17 Número 33 (2017) ISSN 2176-7114 http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2017.33.17-22 APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO: AINDA POUCO CONHECIDA, MAS MUITO PREVALENTE SLEEP APNEA
05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar?
1ª. parte EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação inicial (screening do estado de saúde) Maria Urbana Rondon urbana@usp.br 1º. Semestre/ 2017 Objetivos da aula: Por onde começar? Avaliação
PERFIL NUTRICIONAL DE HIPERTENSOS ATENDIDOS NO POSTO DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO BAIRRO CRISTAL/HARMONIA-RS
Artigo Original Cinergis ISSN 1519-2512 PERFIL NUTRICIONAL DE HIPERTENSOS ATENDIDOS NO POSTO DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO BAIRRO CRISTAL/HARMONIA-RS Scheyla Mariele Bayer 11, Dejane Inês Fraporti 2, Micheline
IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana
Tenha em mente que estes são os maiores problemas de saúde no mundo. Os principais resultados medidos são geralmente perda de peso, bem como fatores
Os estudos A maioria dos estudos estão sendo realizados em pessoas com problemas de saúde, incluindo excesso de peso/ obesidade, diabetes tipo II e síndrome metabólica. Tenha em mente que estes são os
QUALIDADE DE VIDA E QUALIDADE DO SONO EM MULHERES HIPERTENSAS: CORRELAÇÃO COM A CIRCUNFERÊNCIA DO PESCOÇO
QUALIDADE DE VIDA E QUALIDADE DO SONO EM MULHERES HIPERTENSAS: CORRELAÇÃO COM A CIRCUNFERÊNCIA DO PESCOÇO Micaele Farias Nascimento (1); Adriana Maira dos Santos Dantas (1); Mayara Silva Barbosa (2); Anita
ANÁLISE HEMODINÂMICA ENTRE O TESTE DE CAMINHADA EM SEIS MINUTOS E TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 1
ANÁLISE HEMODINÂMICA ENTRE O TESTE DE CAMINHADA EM SEIS MINUTOS E TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 1 Valéria Soares Fagundes 2, Daniela Da Silva Martins 3, Eliane
04/07/2014. Apneia do Sono e Hipertensão Resistente Qual a importância?
e Hipertensão arterial resistente (HAR): todo paciente com HAR deve fazer Polissonografia? Gleison Guimarães TE SBPT 2004/TE AMIB 2007 Área de atuação em Medicina do Sono pela SBPT - 2012 Profº Pneumologia
CURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO. Ficha de diagnóstico e anamnese.
CURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO Ficha de diagnóstico e anamnese www.neom-rb.com.br ANAMNESE NEOM CURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO Nome: Data: / / Data nascimento: / / Idade: anos Sexo: Masc. ( ) Fem. (
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
CAPITULO III METODOLOGIA
CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes
TÍTULO: ÍNDICE DE CONICIDADE EM ADULTOS SEDENTÁRIOS DA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ÍNDICE DE CONICIDADE EM ADULTOS SEDENTÁRIOS DA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS CATEGORIA: EM ANDAMENTO
TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018
ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E 2018 1 NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018 Juliana Unser 2, Ana Luisa Sebotaio 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4
CADERNO DE EXERCÍCIOS
CADERNO DE EXERCÍCIOS MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Ms.C. Ana Beatriz Monteiro http://avaliacaoemeducacaofisica.webnode.com Nome: Introdução Crescimento é a atividade biológica dominante
PREVALÊNCIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL E PERFIL DE SAÚDE EM UMA AMOSTRA DA FEIRA DE SAÚDE DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA RESUMO
Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 9, n. 16, jan./jun. 2012 ISSN 1807-8850 UNILUS Centro Universitário Lusíada Rua Armando Salles de Oliveira, 150 Boqueirão Santos/SP Brasil 11050-071 (13) 3202-4500 ULHÔA-QUINTÃO,
Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular
Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS
PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima
APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa
Autores: Cintia Aline Martins; Laís Leite Ferreira, Jéssica Caroline Arruda Silva, Susilaine Alves, Amanda Araújo Dias, Viviane Ferreira. APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO
Correlação entre Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura de Adolescentes do Município de Botucatu SP
Correlação entre Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura de Adolescentes do Município de Botucatu SP Nadine Herreria dos Santos 2 ; Talita Poli Biason 1 ; Valéria Nóbrega da Silva 1 ; Anapaula
AUTOR(ES): LUIS FERNANDO ROCHA, ACKTISON WENZEL SOTANA, ANDRÉ LUIS GOMES, CAIO CÉSAR OLIVEIRA DE SOUZA, CLEBER CARLOS SILVA
16 TÍTULO: NÍVEL DE OBESIDADE ENTRE MÃES E FILHOS ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO AUTOR(ES):
A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA
A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA Caroline Oliveira Educação Física carolinetaavares@hotmail.com, Wagner Okano Educação Física Wagner_nl1@hotmail.com,
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida
Controles e Sinais Vitais
Controles e 1 Controles e Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento. 2 1 Controles Peso em quilos - Kg Altura - em metros - m Circunferência abdominal em centímetros - cm
AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO.
AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO. 1 Cláudia Lopes Carvalho (Carvalho, C.L); 2 Leila Regina de Castro (Castro, L.R), 3 Ariella Fornachari Ribeiro
PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM EXCESSO DE PESO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM EXCESSO DE PESO Josiane Aparecida Alves 1 ; Danilo Fernandes da Silva 2 ; Adriano
J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p
doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE. RAMON WAGNER BARBOSA DE HOLANDA PABLO RUDÁ FERREIRA BARROS
Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos
Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 1 Influência de um programa de exercícios aeróbios sobre níveis pressórios de indivíduos com Síndrome Metabólica Chane Basso Benetti;
IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS
IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho
Stefanie Louise Candioto Vivianne Reis de Castilho Stival Profº. Msc. Fulvio Clemo Santos Thomazelli, Orientador, FURB
Prevalência de Hiperglicemia Não Diagnosticada em Adolescentes das escolas blumenauenses (Escola Básica Municipal Duque de Caxias e Escola Barão do Rio Branco), na faixa etária de 10 a 16 anos Stefanie
RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES
RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES RELATIONSHIP BETWEEN THE BODY MASS INDEX AND WAIST HIP RATIO IN SCHOOL William Cordeiro de Souza Denise Barth Rebesco Reinaldo
PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,
AULA 3 Anamnese e Perfil de Risco para Crianças e Adolescentes. Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO CREF /G 1
AULA 3 Anamnese e Perfil de Risco para Crianças e Adolescentes Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO CREF 1 2124/G 1 AULA 3 Anamnese e Perfil de Risco para Crianças e Adolescentes SUMÁRIO Anamnese / PAR-Q
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Resumo FERNANDA BOBIG. 1 ; MARCOS, G.R.J 2. A doença pulmonar obstrutiva crônica,
TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO
16 TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
XI Encontro de Iniciação Científica do Centro Universitário Barão de Mauá
ESTUDOS DE CASOS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL REALIZADO EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO DO INTERIOR PAULISTA E SUA RELAÇÃO COM A APNEIA DO SONO Juliana Berta 1, José Luiz Ferrari de Souza 2 1,2 Centro Universitário
IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008
20 a 24 de outubro de 2008 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E SUA RELAÇÃO COM FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM CUIDADORES DE PACIENTES DE CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO DA CIDADE DE MARINGÁ Juliana Barbosa
& FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR:
& FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR: Comparação Entre os Gêneros em Indivíduos Com Diabetes Mellitus Tipo 2 1 Fernanda Mohr 2 Luciana Meggiolaro Pretto 3 Paula Caitano Fontela 4 Eliane Roseli Winkelmann
Ambulatório de Apnéia do Sono
Ambulatório de Apnéia do Sono PESQUISAS: PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E RESULTADOS Ft. Susana Cristina Lerosa Telles Serviço de Medicina Física e Reabilitação Hospital do Servidor Estadual de São Paulo Setor:
Estado nutricional e risco de doença cardiovascular de moradores da comunidade do Bixopá, município de Limoeiro do Norte - Ceará
Estado nutricional e risco de doença cardiovascular de moradores da comunidade do Bixopá, município de Limoeiro do Norte - Ceará Maria Aurenice Rodrigues Josino 1, Patrícia Chaves e Silva 1, Larissa Gabriella
ESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS
20 a 24 de outubro de 2008 ESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS Gizele Regina Fanhani Casarin 1 ; Rose Mari Bennemann 2 RESUMO: O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo,
INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA
211 INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA Bárbara Ferreira Pascini 1, Jaqueline Miranda Lopes 2, Ana Paula Boroni Moreira 3 Resumo: O objetivo
CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA
CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA TERESA PALMEIRO, JOANA BELO, IOLANDA CAIRES, RUI SOUSA, DIOGO MONTEIRO, AMÁLIA BOTELHO, PEDRO MARTINS, NUNO NEUPARTH CLASSIFICAÇÃO GOLD
ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES HIV/AIDS EM USO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL 1 NUTRITIONAL STATUS OF HIV/AIDS PATIENTS IN USE OF ANTIRETROVIRAL THERAPY
Disciplinarum Scientia, Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 4, n. 1, p. 95-102, 2004. 95 ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES HIV/AIDS EM USO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL 1 NUTRITIONAL STATUS OF HIV/AIDS
& RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E O TEMPO DE DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 1
& RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E O TEMPO DE DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 1 Ibrahim Bonesso de Sena 2 Ariel Luís Uez 2 Luciana Meggiolaro Pretto 3 Eliane Roseli Winkelmann 4 RESUMO
SÍNDROME METABÓLICA E ADOLESCÊNCIA
44 Manual sobre Insulino-resistência SÍNDROME METABÓLICA E ADOLESCÊNCIA Helena Fonseca Unidade de Medicina do Adolescente, Clínica Universitária de Pediatria Hospital de Santa Maria A prevalência de obesidade
INDICADORES DE SAÚDE E GRAU DE DEPENDÊNCIA DE NICOTINA EM PACIENTES DO PROJETO EDUCANDO E TRATANDO O TABAGISMO NO PERÍODO DE 2017
ÁREA TEMÁTICA: 1 ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INDICADORES DE SAÚDE E GRAU DE DEPENDÊNCIA DE NICOTINA
PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3
PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foi planejada para a estimação de vários indicadores com a precisão desejada
DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO
DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES Drielly Lima Valle Folha Salvador Carlos Alexandre Molena Fernandes Enfermeira. Universidade Estadual de Maringá. Departamento
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de
Diagnóstico e Prevenção do Diabetes com os Recursos Tecnológicos da Informática
Diagnóstico e Prevenção do Diabetes com os Recursos Tecnológicos da Informática PAULINO, Paulo C.; ALMEIDA, Fellipe R. de; FERNANDES, Ícaro A.; MEDEIROS, Bruno C. de; OLIVEIRA, Stephanie P. D.; PARMEZAN,
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.
GRUPO COPPA: ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR NO PATOLOGIAS ASSOCIADAS BRIGITTE OLICHON LUMENA MOTTA REGINA BOSIO
GRUPO COPPA: ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR NO CONTROLE DA OBESIDADE E PATOLOGIAS ASSOCIADAS BRIGITTE OLICHON LUMENA MOTTA REGINA BOSIO Introdução Obesidade Brasil EPIDEMIA 40% em sobrepeso 12,7% adultos obesos