Apresentação 3. Agenda. 1. Análise de Alguns Critérios de Avaliação

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1 Extensão em Gestão Tributária: Contabilidade Empresarial/Societária Apresentação 3 Prof. Dr. Jorge Andrade Costa Agenda 1. Análise de Alguns Critérios de Avaliação 1.1 Aplicações em Títulos e Valores Mobiliários(TVM). 1.2 Investimentos. 1.3 Imobilizado. 1.4 Custos dos Empréstimos. 1.5 Intangíveis. 1.6 Redução ao Valor Recuperável de Ativos(impairment). 1.7 Ativos de Longo Prazo: Ajuste a Valor Presente. 1.8 Provisões. 1

2 1.1 Aplicações em Títulos e Valores Mobiliários(TVM) CPC 38 Os instrumentos financeiros possuem as seguintes características: a) Trata-se de um contrato. b) Origina um ativo financeiro em uma entidade. c) Gera uma passivo financeiro ou título patrimonial em outra entidade. Seguem as definições de ativo financeiro, passivo financeiro e título patrimonial. 1.1 Aplicações em Títulos e Valores Mobiliários(TVM) CPC 38 Ativo financeiro é qualquer ativo que seja: i) Caixa. ii) Instrumento patrimonial de outra entidade. iii) Direito contratual: a) de receber caixa ou outro ativo financeiro de outra entidade; ou b) de troca de ativos financeiros ou passivos financeiros com outra entidade sob condições potencialmente favoráveis para a entidade. iv) Um contrato que seja ou possa vir a ser liquidado por instrumentos patrimoniais da própria entidade. 2

3 1.1 Aplicações em Títulos e Valores Mobiliários(TVM) CPC 38 Mensuração Mantidos até o Vencimento Mantidos para Negociação Disponíveis para Venda Custo de aquisição ajustado pela taxa contratada Custo de aquisição ajustado pelo valor justo (resultado) Custo de aquisição ajustado pelo valor justo (Patrimônio Líquido) 1.1 Aplicações em Títulos e Valores Mobiliários(TVM) CPC 38 Exemplos Em 01/01/x16, a empresa XYZ aplicou em um título público nas seguintes condições: Valor aplicador$10.000,00,vencimento em01/01x18etaxadejurosde1%a.m. Obs.: em 31/01/x16 o Valor justo era de R$ e a alíquota de IR e CS sobre o lucro, de 34%. Contabilização: Mantidos até o Vencimento: 01/01/x6 31/01/x16 D Aplicação D Aplicação(TVM) 100 C Disponível C ReceitaFinanceira Juros 100 Mantidos para Negociação: 01/01/x6 31/01/x16 31/01/x16 D Aplicação D Aplicação 100 D Aplicação 80 C Disponível C Rec.Fin.Juros 100 C Rec.Fin.Ajuste(ValorJusto) 80 3

4 in 20/09/ Aplicações em Títulos e Valores Mobiliários(TVM) CPC 38 Exemplos Continuação da Contabilização: Disponíveis para Venda 01/01/x6 D Aplicação Financeira (TVM) (Ativo) C Disponível (Ativo) 31/01/x16 D Aplicação Financeira (TVM) 100 (Ativo) C Receita Financeira Juros 100 (Receita) 31/01/x16 D Aplicação Financeira (TVM) 80 (Ativo) C Ajuste de Avaliação Patrimonial 80 (PL Outros Resultados Abrangentes) D Ajuste de Avaliação Patrimonial 27,20(PL Outros Resultados Abrangentes) C Impostos Diferidos Passivo 27,20(Passivo) 1.2 Investimentos CPC 18 Introdução Os investimentos de caráter permanente são classificados em um grupo específico do balanço patrimonial. Neste grupo normalmente podem ser classificados os seguintes itens: Participações permanentes em outras sociedades; Propriedades para investimento; e Outros investimentos permanentes. 4

5 1.2 Investimentos CPC 18 Introdução Controlada é a entidade, incluindo aquela não constituída sob a forma de sociedade tal como uma parceria, na qual a controladora, diretamente ou por meio de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. Empreendimentos controlados em conjunto (joint venture): compartilhamento, contratualmente convencionado, do controle de negócio, que existe somente quando decisões sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle. Investidas sob controle comum: investidas que possuam o mesmo controlador. Coligada: é uma entidade, incluindo aquela não constituída sob a forma de sociedade tal como uma parceria, sobre a qual o investidor tem influência significativa e que não se configura como controlada ou participação em empreendimento sob controle conjunto (joint venture). 1.2 Investimentos CPC 18 Participação em outras sociedades Critério de avaliação: Participação societária permanente Método de equivalência patrimonial Sim Investidor possui controle? Não Custo Não Sim Investidor possui influência significativa? Valor justo Sim É possível calcular o valor justo? Não Não Sim Éum empreendimen to controlado em conjunto? Não Investidora e investida estão sob controle comum? Não Fazem parte do mesmo grupo? Sim Sim 5

6 1.3 Ativo Imobilizado CPC 27 Definições: Ativo Imobilizado é o item tangível que: (a)é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e (b)se espera utilizar por mais de um período. Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram a ela os benefícios, os riscos e o controle desses bens. 1.3 Ativo Imobilizado CPC 27 Mensuração O ativo imobilizado que seja classificado para reconhecimento como ativo deve ser mensurado pelo seu custo. Elementos do custo o custo de um item do ativo imobilizado compreende: (a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; (b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração; (c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item ederestauraçãodolocalemqueesteestálocalizado. 6

7 1.3 Ativo Imobilizado CPC 27 Depreciação A depreciação se refere ao reconhecimento do consumo dos benefícios econômicos futuros dos ativos imobilizados, que é influenciado pelos seguintes fatores: Uso esperado do ativo pela entidade. Desgaste físico esperado. Obsolescência. Limiteslegaissobreousodoativo. 1.3 Ativo Imobilizado CPC 27 Depreciação Cálculo Método das cotas constantes ou método linear Método das unidades produzidas/horas de trabalho 7

8 1.4 Custos dos Empréstimos CPC 20 Custos de Empréstimos: são juros e outros custos que a entidade incorre em conexão com o empréstimo de recursos. Custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável formam parte do custo de tal ativo. Outros custos de empréstimos devem ser reconhecidos como despesa. Ativo Qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos. 1.4 Custos dos Empréstimos CPC 20 Os custos de empréstimos incluem: (a) encargos financeiros calculados com base no método da taxa efetiva de juros como descrito nos CPCs 08 Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários e CPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. (b) encargos financeiros relativos aos arrendamentos mercantis financeiros reconhecidos de acordo com o CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil. (c) variações cambiais decorrentes de empréstimos em moeda estrangeira, na extensão em que elas sejam consideradas como ajuste,paramaisouparamenos,docustodosjuros. 8

9 1.4 Custos dos Empréstimos CPC 20 Dependendo das circunstâncias, um ou mais dos seguintes ativos podem ser considerados ativos qualificáveis: (a) estoques; (b) plantas industriais para manufatura; (c) usinas de geração de energia; (d) ativos intangíveis; (e) propriedades para investimentos; e (f) plantas portadoras. 1.4 Custos dos Empréstimos CPC 20 Custos de empréstimos elegíveis à capitalização Os custos de empréstimos que são atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são aqueles que seriam evitados se os gastos com o ativo qualificável não tivessem sido feitos. Quando a entidade toma emprestados recursos especificamente com o propósito de obter um ativo qualificável particular, os custos do empréstimo que são diretamente atribuíveis ao ativo qualificável podem ser prontamente identificados. 9

10 1.5 Ativo Intangível CPC 04 Ativo intangível é um ativo não monetário sem substância física. O reconhecimento deverá atender os seguintes critérios: a) For provável que os benefícios econômicos futuros atribuídos ao ativovirãoparaaentidade;e b) O custo puder ser mensurado com confiança. A mensuração será feita pelo custo de aquisição que representa o seu valor justo na data de aquisição. Principais formas para a obtenção de um ativo intangível a) Aquisição separada b) Geração interna(gerados internamente) c) Aquisição em uma combinação de negócios 1.5 Ativo Intangível CPC 04 Mensuração Subsequente O ativo intangível deve ser classificado como de vida útil definida ou indefinida. Vida útil definida: Deve ser amortizado pelo prazo de utilização definido pela empresa. Vida útil indefinida: Não deve ser amortizado, mas está sujeito ao teste para validar a capacidade de geração de benefícios(teste de impairment). 10

11 1.6 Redução ao Valor Recuperável do Ativo(Impairment) CPC 01 Introdução: Na definição de ativo é clara a necessidade de que os recursos tenham a expectativa de proporcionar benefícios econômicos futuros para a entidade. Assim, o teste de impairment avalia a capacidade de geração de benefícios de um ativo(não financeiro). Um ativo não deve ter seu valor contábil maior do que o valor recuperável. 1.6 Redução ao Valor Recuperável do Ativo(Impairment) CPC 01 Definições: Valor Contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução da depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas. Valor Recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montanteentreoseuvalorjustolíquidodedespesa devendaeoseuvaloremuso. Valor em Uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros esperados que devem advirdeumativooudeunidadegeradoradecaixa. Valor Justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes domercado nadatademensuração (CPC46). Despesas de Venda ou de baixa são despesas incrementais diretamente atribuíveis à venda ou à baixa de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa, excluindo as despesas financeiras e de impostos sobre o resultado gerado. 11

12 1.6 Redução ao Valor Recuperável do Ativo(Impairment) CPC 01 Na definição de ativo é clara a necessidade de os recursos devem ter a expectativa de proporcionar benefícios econômicos para entidade. Assim, o teste devalor recuperável nadamais é do que avaliar quanto é a capacidade de geração de benefícios de um ativo. Operacionalização: Valor Recuperável = maior valor entre Valor Líquido e o de Venda Valor em Uso Só existirá perda se: Valor Contábil for maior do que o Valor Recuperável 1.7AtivosdeLongoPrazo:AjusteaValorPresente(CPC12) Definições Valor Presente (present value) - é a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro, no curso normal das operações da entidade. OAjusteaValorPresentetemcomo objetivo efetuar o ajuste para demonstrar o valor presente de um fluxo de caixa futuro. Esse fluxo de caixa pode estar representado por entradas ou saídas de recursos. 12

13 1.7AtivosdeLongoPrazo:AjusteaValorPresente(CPC12) Forma Obrigatória Ativos e Passivos não Circulantes Forma Relevante Ativos e Passivos Circulantes 1.8 Provisões(CPC 25) Definições Provisãoéumpassivo deprazooudevalorincertos. Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos. Passivo Contingente é: (a) uma obrigação possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade; ou (b) uma obrigação presente que resulta de eventos ocorridos, mas que não é reconhecida porque: (i) não é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos seja exigida para liquidar a obrigação; ou (ii) o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente confiabilidade. 13

14 1.8 Provisões (CPC 25) Definições Ativo Contingente é um ativo possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade. Contrato Oneroso é um contrato em que os custos inevitáveis de satisfazer as obrigações do contrato excedem os benefícios econômicos que se esperam sejam recebidos ao longo do mesmo contrato. 1.8 Provisões (CPC 25) Reconhecimento, Divulgação e Mensuração TIPO DE RISCO TRATAMENTO NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Contabiliza Notas Explicativas 1 - Risco Provável e Quantificável Sim Sim 2 - Risco Provável e não Quantificável Não Sim 3 - Risco Possível Não Sim (quando relevante) 4 - Risco Remoto Não Não Divulga Mensuração deve ser a melhor estimativa de desembolso exigido para liquidar a obrigação presente na data do balanço. 14

15 1.8 Provisões (CPC 25) Contingências Passivas Obrigações Legais Risco Provável Risco Possível Risco Remoto Risco Provável Devem ser reconhecidos contabilmente considerando o valor do risco atribuído individualmente, levando em consideração que a chance de um desembolso futuro ocorrer é maior do que a de não ocorrer (mais provável que simdoque não). Não devem ser reconhecidos contabilmente, pois a chance de um ou mais desembolsos futuros ocorrer é menor do que o risco provável, mas maior que o risco remoto (mais provável que não do que sim). Devem ser divulgados nas notas explicativas, quando relevantes. Os processos classificados nesta categoria não devem ser reconhecidos contabilmente, e nem divulgados nas notas explicativas, pois a chance de um ou mais desembolso futuro ocorrer é muito pequena. Nos casos de processos fiscais em que se discute a constitucionalidade ou validade de Lei que instituiu ou modificou um tributo, todos os valores devem ser registrados contabilmente no passivo, independentemente das perspectivas de perdas das causas na justiça. REFERÊNCIAS FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 2 ed. São Paulo: Atlas, CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis Pronunciamento Técnico CPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração, CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis Pronunciamento Técnico CPC 18 (R2) Investimento em Coligadas, em Controladas e em Empreendimentos Controlados em Conjunto, CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis Pronunciamento Técnico CPC 27 Ativo Imobilizado,

16 REFERÊNCIAS CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis Pronunciamento Técnico CPC 20 Custos de Empréstimos, CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis Pronunciamento Técnico CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos, CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis Pronunciamento Técnico CPC 12 AjusteaValor Presente,2010. CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis Pronunciamento Técnico CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis Pronunciamento Técnico CPC 46 Mensuração do Valor Justo,

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