CONSTRUÇÃO DE SABERES: POLÍTICAS E PRÀTICAS PEDAGÓGICAS EM CLASSES HOSPITALARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSTRUÇÃO DE SABERES: POLÍTICAS E PRÀTICAS PEDAGÓGICAS EM CLASSES HOSPITALARES"

Transcrição

1 CONSTRUÇÃO DE SABERES: POLÍTICAS E PRÀTICAS PEDAGÓGICAS EM CLASSES HOSPITALARES Introdução Ana Karolina Sella 1 Ione Plazza Hilgert 2 Ë no exercício do pensar de outra maneira, que reflito a cerca dos discursos e da legislação brasileira que vem ganhando força no Brasil a partir da década de 90, as Classes Hospitalares. As quais, representam um movimento de escolarização de crianças e adolescentes que, em função da hospitalização, estão impedidos de freqüentarem temporariamente a instituição escola, assim, nos espaços hospitalares recebem atendimento pedagógico-educacional assegurando a continuidade dos conteúdos regulares, possibilitando o retorno à escola sem transtornos e prejuízos nos conteúdos escolares. É a partir desse lugar teórico que, analiso as políticas de educação brasileira das crianças nos hospitais, faço recortes históricos e reflexões de alguns textos oficiais brasileiros, entre eles: A Política Nacional da Educação especial (1994), os Direitos das Crianças e dos Adolescentes Hospitalizados (1995), Documentos do Ministério da Educação, intitulado Classe Hospitalar e Atendimento Pedagógico Domiciliar: estratégias e orientações (2002), que convalidam os discursos, as relações e as práticas dos profissionais da educação pedagogos, nos ambientes hospitalares. Estar no hospital impõe outros papéis, diferentes daqueles que o pedagogo desenvolvia até então e que passam a ser definidos pelas relações que se constituem neste novo espaço de interação social, de cuidados com a saúde e agora educacional. Esse artigo versa, minhas inquietações, minhas leituras e pesquisas, com as quais me envolvi, para realizar meu trabalho de conclusão de curso, investi na ousadia e na coragem de pesquisar sobre um tema novo, que não foi abordado ao longo do curso de Pedagogia. 1 Acadêmica do 8º Período do Curso de Pedagogia, da Faculdade Assis Gurgacz FAG. 2 Professora da Faculdade Assis Gurgacz - FAG Cascavel/Pr.

2 Classe Hospitalar: Contexto histórico As classes hospitalares 3, já existem no Brasil há algumas décadas e, portanto, já ganhou prestigio nas pesquisas acadêmicas, colocando em cena uma nova categoria de escola que, embora parceiras das escolas regulares, é justificada pela sua singularidade. Vasconcelos (s/d), declara que: A Classe Hospitalar teve seu início em 1935, quando Henri Sellier inaugura a primeira escola para crianças inadaptadas, nos arredores de Paris. Seu exemplo foi seguido na Alemanha, em toda a França, na Europa e nos Estados Unidos, com o objetivo de suprir as necessidades escolares de crianças tuberculosas. Pode se considerar como marco decisório das escolas em hospital a Segunda Guerra Mundial. O grande número de crianças e adolescentes atingidos, mutilados e impossibilitados de ir à escola, fez criar um engajamento sobretudo dos médicos, que hoje são defensores da escola em seu serviço. (VASCONSELOS, s/d, p.2). Em nossa sociedade, criaram políticas específicas para assegurar os direitos dos sujeitos infantis, como: o Estatuto da Criança e do adolescente (1990), a política Nacional da Educação Especial (1994) e os Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizado (1995), as crianças e os jovens passam a ser vistos como cidadãos de direitos a partir das enunciações de documentos oficiais. No ano de 1927, criou-se uma legislação de assistência à infância, porém os direitos da criança e do adolescente em relação a saúde, lazer e educação, só foi reconhecido em 05 de outubro de 1998 com a Constituição Federativa do Brasil. Em 13 de julho de 1990 é sancionada a Lei Federal 8.069, o Estatuto da criança 4 e do adolescente ECA, que dispõe sobre a proteção integral da criança e do adolescente (BRASIL, 1990, p. 09). O ECA, apresenta em seu capítulo IV, o direito à educação para todas as crianças e adolescentes: Art.53 A criança e o adolescente tem direito a educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-lhes: I. 3 Classe Hospitalar é um ambiente hospitalar que possibilita o atendimento educacional de crianças e jovens internados que necessitam de educação especial e que estejam em tratamento hospitalar. (BRASIL, 1994, p.20). 4 Art. 2º Considera-se criança, por efeitos dessa Lei, a pessoa até 12 anos de idade incompletos, e adolescentes aquela pessoa entre doze e dezoito anos de idade. (BRASIL, 1990, p. 9).

3 Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. (BRASIL, 1990, p. 19). Assim, as condições de acesso e permanência na escola foram assegurado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente que convalidou a esses sujeitos o direito de escolaridade em situações de tratamento hospitalizado, porém, os mesmos precisavam ser contemplados em políticas de educação específicas. O Ministério da Educação e Cultura no ano de 2002 organizou um documento intitulado Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar, e declara que: Na impossibilidade de freqüência à escola, durante período de tratamento de saúde ou de assistência psicossocial, as pessoas necessitam de formas alternativas de organização e oferta de ensino de modo a cumprir com os direitos à educação e a saúde, tal como definidos na Lei e demandados pelo direito à vida em sociedade. (BRASIL, 2002, p.11). A Política nacional de Educação especial, propõe no ano de 1994 que: A educação em hospital se faça através da organização de classes hospitalares, devendo-se assegurar oferta educacional não só as crianças com transtornos no desenvolvimento, mas também as crianças e adolescentes em situação de risco, como é o caso da internação hospitalar, uma vez que a hospitalização determina restrições às relações de convivência, as oportunidades sóciointerativas escolares, ou seja, as relações com colegas e relações de aprendizagens mediadas por professor e a exploração intelectual dos ambientes de vida social. (BRASIL, 1994, p. 20). Mesmo, com toda essa movimentação do Ministério da Educação, na secretaria de Educação Especial, a legislação foi reconhecida a partir de uma ação conjunta do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e da Sociedade Brasileira de Pediatria que, em 13 de outubro de 1995, a resolução número 41 (item 9), que dispõe sobre os Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados foi aprovada. Esse direito da educação básica mediante atendimento educacional hospitalizado é ainda assegurado no Estatuto da Pessoa com Deficiência. 5 Art. 40, item IX, assegura a continuidade do processo educacional dos alunos com deficiência impossibilitados de freqüentar as aulas, mediante atendimento educacional adequado àquelas que, em razão da própria deficiência ou do tratamento de saúde em unidades hospitalares ou congêneres, estejam afastados do ambiente escolar. (BRASIL, 2007, p. 22) 5 Estatuto substitutivo ao Projeto de Lei, Nº. 6 de 2003, sobre a instituição do Estatuto da pessoa com Deficiência.

4 Recentemente, a Comissão de Seguridade Social da Família (CSSF) da Câmara dos Deputados em Brasília, colocou em tramitação o Projeto Lei 4191/2004, que altera a Lei N 8.069, de 13 de julho de 1990 (ECA), que Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do adolescente, e da outras providencias, para garantir acesso à educação a criança e adolescente internados em hospitais e demais instituições de atendimento à saúde. É interessante pensar que, esses documentos oficiais e as políticas de e sobre a vida das crianças e dos adolescentes, agregam uma série de mecanismos sociais e políticos e, deste modo, tão importante quanto à validação e/ou legitimação dessas classes hospitalares, é compreender o funcionamento destas no país e, principalmente suscitar um olhar mais crítico, mais aprofundado, mais minucioso, mais atento, mais reflexivo sobre: o papel do pedagogo nas classes hospitalares e, que discurso será avaliado como verdade na organização do espaço físico e dos encaminhamentos metodológicos deste novo ambiente que, assim como a escola, também surgiu como instituição de controle dos corpos enfermos? Classe Hospitalar: Práticas educacionais/pedagogo Após a institucionalização da escola obrigatória, retiram-se as crianças das ruas, do trabalho infantil, e encaminham-nas à escola, pois acredita-se, que é neste espaço que elas devem estar. Do coletivo das ruas, as crianças passam para o quadriculamento da escola, onde cada indivíduo {deve estar em} seu lugar; e em cada lugar [deve estar] um individuo. (FOUCAULT, 2006, p. 123). De certa forma, esta organização das instituições escolares fragmenta, divide os estudantes em classes por idades faz investimentos sobre o controle dos corpos. Hora de falar, hora de ir ao banheiro, a disposição dos alunos em sala de aula em linhas e colunas, a postura, o silêncio, constituem técnicas de controle e individualização. Da mesma forma que a escola, o hospital também surgiu como instituição de controle dos corpos enfermos e, só a partir do século XVIII, apresenta-se como espaço de cura, independente da faixa etária. A necessidade de adaptação de instrumentos e mobílias ao corpo diferenciado das crianças, fez emergir artefatos específicos e as crianças passaram a ter um espaço próprio nos hospitais.- Ala infantil ou Pediátrica, onde estes sujeitos recebem atendimento diferenciados, (quanto aos cuidados) dos jovens, adultos e idosos.

5 É neste espaço, no interior destas instituições hospitalares, que se materializa uma proposta educacional muito especifica: a classe hospitalar, garantindo assim, o direito destes cidadãos quanto ao processo educacional que visa o atendimento pedagógico. Ceccim (1999) reforça a idéia de que, a classe hospitalar deve sustentar-se como: atendimento pedagógico hospitalar [apoiado] em propostas educativo-escolares, e não em proposta de educação lúdica, educação recreativa ou de ensino para a saúde (CECCIM, 1999, p. 43). Estratégias lúdicas para a promoção da saúde são comprovadamente eficazes e eficientes, são ações humanizadoras 6 e educativas, porém não podem ser consideradas como prática pedagógica do ensino formal. Para Ceccim, a classe hospitalar deve tratar da educação formal. O autor reforça relatando que: Esse embasamento em uma proposta educativo-escolar não torna a classe hospitalar uma escola formal, mas implica que possua uma regularidade e uma responsabilidade com as aprendizagens formais da criança, um atendimento obrigatoriamente inclusivo dos pais e das escolas de origem de cada criança, a formulação de um diagnóstico para o atendimento e a formulação de um prognóstico para o atendimento e a formulação de um prognostico à alta, com recomendações para a casa e a escola ao final de cada internação. (CECCIM, 1999, p. 43) Na concepção do autor o atendimento escolar no hospital deve caracterizar-se como uma perspectiva de atenção integral, com planejamento, ordenação de atividades, conteúdos e carga horária e, é claro, avaliação, da mesma forma da escola regular. Deve dirigir-se à promoção da saúde, da vida e dos sentidos e não só ao tratamento. Quanto a isso, o professor 7 que se dispõe a trabalhar nestas classes tem a função de: [...] ocupar criativamente o tempo da criança para que ela possa expressar e elaborar os sentimentos trazidos pelo adoecimento e pela hospitalização, aprendendo novas condutas emocionais, como também não é apenas abrir espaços lúdicos com ênfase no lazer 6 Humanização é respeitar alguém fragilizado, com naturalidade, sem parecer superior. No caso de pessoas doente, procurar aliviar seu sofrimento, ter compaixão no bom sentido, com atitudes positivas. Não é esmola, é realizar realmente alguma coisa para melhorar a sua qualidade de vida um tratamento, um gesto de amizade, um conforto, uma atenção, uma palavra, um sorriso, uma esperança ou a explicação com delicadeza de uma situação grave. (VEIGAS, 2007, p.49). 7 O professor deve ter formação pedagógica preferencialmente em Educação Especial ou em cursos de Pedagogia ou licenciaturas, ter noções sobre as doenças e condições psicossociais vivenciadas pelos educandos e as características delas decorrentes, seja do ponto de vista clinico, sejam do ponto de vista afetivo. Compete ao professor adequar e adaptar o ambiente às atividades e aos materiais, planejar o diaa-dia da turma, registrar e avaliar o trabalho pedagógico desenvolvido. (BRASIL, 2002, p. 22).

6 pedagógico para que a criança esqueça por alguns momentos que esta doente ou em um hospital.o professor deve estar no hospital para operar com os processos afetivos de construção de aprendizagem cognitiva e permitir aquisições escolares às crianças. (CECCIM, 1999, p. 43). Neste contexto o professor deve ser comprometido, ter uma formação ampla, deve estar munido de teorias e conceitos de educação que lhe proporcione compreensão do contexto que o envolve, deve ter um currículo a seguir e buscar encaminhamentos metodológicos onde os sujeitos (criança/jovem) possam interagir, analisar, refletir, criar, enfim é relevante que o professor desenvolva uma educação apoiada no conhecimento científico e que não seja apenas reprodutora. TAAM (2000), em seu livro coloca que, ao observar professores que atuam em classes hospitalares, verificou que os mesmos trabalham com a pedagogia tradicional, a qual não corresponde às demandas do contexto. O que precisamos é olhar a enfermaria pediátrica de um modo novo, um modo de olhar que talvez seja aprendido na pedagogia clínica, quando ela existir, diz Taam (TAAM, 1997, p. 75). Este fato pode estar acontecendo, por este universo ser ainda pouco conhecido nas instâncias educacionais de formação pedagógica e, a maiorias dos profissionais não possuem formação específica. As disciplinas dos cursos de formação de professores não fazem reflexões referentes ao atendimento pedagógico-hospitalar, na verdade a grande parte dos professores que atuam nestes cursos não apresentam conhecimento sobre este espaço educacional e as produções teóricas mostram uma tímida construção de saberes teóricos. Fonseca (2001), coloca que os professores atuantes em diversos hospitais do Brasil compõem um quadro bem diversificado. Todos tem habilitação que os habilitam para o exercício do Magistério, porém não apresentam nenhuma formação específica nesta área. Até porque, não existe uma normalização, um documento, uma diretriz que discute, que oriente, as atribuições, as ações dos pedagogos hospitalares. Nos materiais analisados, fica claro que estes profissionais devem ser muito bem preparados para atuarem nas classes hospitalares, possuir saberes da área educacional e da área da saúde, para que não cometam erros, pois existem normas de biosegurança relacionada a: higiene pessoal, vestuário apropriado, técnicas para higienizar o material utilizado, vigentes em ambientes de saúde e ainda, respeitar as particularidades do público que irá atender, pois as condições para a aprendizagem são singulares.

7 Matos (1998), diz que: [... ] com um novo enfoque, o pedagogo deve fazer emergir o seu trabalho como algo concebido segundo a pertinência suscitada por realidades singulares (MATOS, 1998, p.81). Cabe ressaltar que o trabalho do pedagogo hospitalar gera uma mudança de foco, de pensamento e de ações sobre as necessidades e a forma de se escolarizar as crianças no seio do hospital. Os escritos de Taam (2000), vem corraborar com as necessidades de se formar pedagogos críticos e consciente. O educador critico, no esforço de superação do empirismo da prática, precisa dialogar com a teoria e com profissionais de outras áreas, a fim de libertar-se de preconceitos e apropriar-se de instrumentos que permitam transformar a realidade, no sentido de torna-la mais justa e mais humana. Para conhecer a realidade é preciso conhecê-la. Esse conhecimento não resulta de uma repentina iluminação de consciência, nem é algo que se dá por osmose, pela simples presença física associada ao passar do tempo. (TAAM, 2000, p. 48). O pedagogo precisa de uma visão crítica do processo educacional e do contexto que o cerca, para que possa compreender os múltiplos fatores que compõem a realidade dos ambientes hospitalares que constroem um novo cenário educacional. Conclusão As classes hospitalares, já existem no Brasil há algumas décadas e, ainda sofrem resistências por parte de alguns hospitais e de algumas famílias envolvidas, que muitas vezes por falta de informação e de conhecimento não compreendem o encontro destas instituições, o qual só foi possível a partir de um determinado momento histórico, e hoje é reconhecido como direito. Pensar o processo educacional no hospital é entendê-lo muito além dos conteúdos das diretrizes curriculares limitante e conteudista. O pedagogo hospitalar precisa compreender as nuances e singularidades do ambiente e dos sujeitos com as quais atua, deve transcender a didática, possibilitar a autonomia, o comprometimento, o prazer pela descoberta. Sua prática pedagógica implica a complexidade da ação educativa em ambiente diferenciado. A pratica educativa pressupõe intencionalidade, objetividade, é exercício diário de aprendizagem, de troca, é processo de socialização que humaniza, que estabelece simbiose com a pratica pedagógica na ação transformadora, na construção coletiva.

8 A questão que me levou as leituras múltiplas para realizar esta pesquisa bibliográfica era compreender: qual o papel do pedagogo e como são as práticas pedagógicas desenvolvidas em ambientes hospitalar? Não obtive respostas muito claras, pois a maioria dos profissionais tem habilitação que os habilitam para o exercício do Magistério, porém não apresentam nenhuma formação específica nesta área, cursos de formação para atuação o exercício do magistério a maioria não discutem este tema e, apesar dos avanços e das discussões ainda temos poucas publicações e pesquisa nesta área. Pedagogia escolar é, pratica pedagógica e educativa, é comprometimento, é ação, é educação, vivenciado por diferentes atores com objetivos comuns que compreende convivência e respeito as diferenças. A escolarização da criança hospitalizada é mais possibilidade no leque das praticas educativas contemporâneas, através dela, podemos vislumbrar a construção de novos afazeres, de novos tempos, de novos espaços de aprendizagem para os sujeitos em situação de risco. Escolarização é direito, é vida, é verdade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Educação e do desporto, Secretaria da Educação especial. Política nacional de Educação especial (SEESP). Brasília. MEC :SEESP, Ministério da Saúde D. O. U. de 05/04/2004 Seção I. Ministério da Educação. Política nacional de Educação Especial. Secretaria de Educação Especial: MEC; SEESP, Atendimento pedagógico educacional para crianças e jovens hospitalizados: realizado nacional. Série documental: Textos para Discussão. Brasília: INEP, p.. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Resolução Nº. 41, de 13 de outubro de 1995, relativa aos Direito da Criança e do Adolescente Hospitalizados. Brasília: CNDCA, Imprensa Oficial, Ministério da Educação. Classe Hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Secretária da Educação Especial. Brasília; MEC; Lei Nº , de 21 de março de 2005, que dispõe sobre a obrigatoriedade de instalações de brinquedoteca nas unidades de saúde que oferecem atendimento pediátrico em regime de internação. Brasília: Diário Oficial, 2005.

9 . Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei 8.069/ CECCIM, R. B. & CARVALHO, P. R. A. (Org.). Criança Hospitalizada. Editora da Universidade, RS, Classe Hospitalar: buscando padrões referenciais de atendimento pedagógico-educacional a criança e ao adolescente hospitalizado. Revista integração, Brasília, 1999, ano 9. nº 21 p. 31 a 39. FONSECA, E. Simões. Classe Hospitalar Jesus. Saúde. Jubileu de Ouro RJ: Gráfica da UERJ, FOUCAULT, Michel, Vigiar e Punir: histórias da violência na prisão. 31ed. Petrópolis: Vozes, MATOS, Elizete Lúcia Moreira. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. 4.ed.- Petrópolis, RJ: Vozes, TAAM, Regina. Assistência Pedagógica à criança hospitalizada Tese de doutorado em Educação Faculdade de Educação, Universidade Federal Fluminense. Niterói. VASCONCELOS, Sandra Maia Farias. Classe Hospitalar no mundo: um desafio a infância em sofrimento s/d. Disponível em: html:file//e Classe20hospitalar%20 Mundo.mht. VEIGA Ilma Passos Alencastros. A pratica Pedagógica do professor de didática. Campinas: Papirus, 1989.

PEDAGOGIA HOSPITALAR E SUA CONTRIBUIÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA

PEDAGOGIA HOSPITALAR E SUA CONTRIBUIÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA XVIII Simpósio de Estudos e Pesquisas da Faculdade de Educação: Formação, Cultura e Subjetividade PEDAGOGIA HOSPITALAR E SUA CONTRIBUIÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA Universidade Federal do Tocantins UFT Janete

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: A PRÁTICA EDUCATIVA ALIADA À ASSISTÊNCIA A SAÚDE

PEDAGOGIA HOSPITALAR: A PRÁTICA EDUCATIVA ALIADA À ASSISTÊNCIA A SAÚDE PEDAGOGIA HOSPITALAR: A PRÁTICA EDUCATIVA ALIADA À ASSISTÊNCIA A SAÚDE Cristiane Nobre Nunes Unicid E-mail: cristiane.nunes@sumare.edu.br 2 RESUMO: O atendimento pedagógico hospitalar ainda pouco conhecido

Leia mais

O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR

O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR Emerson Nunes de Almeida UFRN nunespedagogo@yahoo.com.br Francisco Cristimar Bessa Simão UNESA cristimarbessa@yahoo.com.br Camila Fernandes

Leia mais

Psicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia

Psicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia XVI Encontro de Psicopedagogia do Ceará CONTRIBUIÇÕES DA PSICOPEDAGOGIA PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE Psicopedagogia: Teoria e Prática Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia A psiquiatria

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

O ATENDIMENTO PEDAGÓGICO HOSPITALAR GARANTIDO COMO DIREITO DO ALUNO ENFERMO

O ATENDIMENTO PEDAGÓGICO HOSPITALAR GARANTIDO COMO DIREITO DO ALUNO ENFERMO O ATENDIMENTO PEDAGÓGICO HOSPITALAR GARANTIDO COMO DIREITO DO ALUNO ENFERMO Elizandra Daneize dos Santos 1 RESUMO: Desde as colocações mais simples do senso comum até as mais elaboradas formulações (teóricas,

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

PROJETO MIRACEMA: ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO

PROJETO MIRACEMA: ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO PROJETO MIRACEMA: ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO Jucélia Linhares Granemann Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Três Lagoas juclia313@yahoo.com.br Eixo Temático: Rede de apoio na constituição

Leia mais

PERCURSO LEGAL PARA A IMPLANTAÇÃO DA CLASSE HOSPITALAR NO BRASIL

PERCURSO LEGAL PARA A IMPLANTAÇÃO DA CLASSE HOSPITALAR NO BRASIL 1 PERCURSO LEGAL PARA A IMPLANTAÇÃO DA CLASSE HOSPITALAR NO BRASIL O objetivo deste estudo é apresentar um panorama histórico do processo de implantação de Classes Hospitalares em hospitais da rede pública

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE

PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE Cleysiele Ferreira Duarte, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), gleyzieleduarte@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Lúdico; Psicomotricidade;

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

2. HISTÓRIA DO PROJETO (Descrever resumidamente os aspectos históricos do projeto):

2. HISTÓRIA DO PROJETO (Descrever resumidamente os aspectos históricos do projeto): 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: ESTUDAR, UMA AÇÃO SAUDÁVEL: CONSTRUINDO UMA PEDAGOGIA HOSPITALAR 1.2 Área temática Principal: ( ) Comunicação (x) Educação ( ) Direitos Humanos e Justiça ( ) Cultura

Leia mais

CLASSE HOSPITALAR: UM (RE) ENCONTRO COM A EDUCAÇÃO NOS ATENDIMENTOS PEDAGÓGICOS- EDUCACIONAIS

CLASSE HOSPITALAR: UM (RE) ENCONTRO COM A EDUCAÇÃO NOS ATENDIMENTOS PEDAGÓGICOS- EDUCACIONAIS CLASSE HOSPITALAR: UM (RE) ENCONTRO COM A EDUCAÇÃO NOS ATENDIMENTOS PEDAGÓGICOS- EDUCACIONAIS Patrícia dos Santos Zwetsch- Autora/Apresentadora-UFSM Rosane Carneiro Sarturi- Orientadora-UFSM INTRODUÇÃO

Leia mais

CLASSE HOSPITALAR: REFLEXÕES ACERCA DA ATUAÇÃO DO PEDAGOGO

CLASSE HOSPITALAR: REFLEXÕES ACERCA DA ATUAÇÃO DO PEDAGOGO CLASSE HOSPITALAR: REFLEXÕES ACERCA DA ATUAÇÃO DO PEDAGOGO Elen Saluana da Silva Buffo Montanari 1 - UFMS Milene Bartolomei Silva 2 - UFMS Eixo Educação e Saúde Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB

REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB Lívia Maria Montenegro da Silva (Bolsista/PROLICEN) Maria Aparecida

Leia mais

Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis

Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão. Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São Luís decreta e eu sanciono a

Leia mais

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. Após passar pela a etapa da Educação Infantil estruturada pelas interações e brincadeiras, as crianças iniciam a etapa do Ensino Fundamental, a qual introduz uma nova estrutura em sua vida escolar baseada

Leia mais

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

Material Para Concurso

Material Para Concurso Material Para Concurso Assunto: Educação Inclusiva Primeira metade do século XX o conceito de deficiente era relacionado a causas fundamentalmente orgânicas. Concepção determinista do desenvolvimento -

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAISO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAISO LEI Nº 1.068/14 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2.014. Dispõe sobre criação de cargos públicos de provimento efetivo de Professores de Educação Básica I, Professor de Educação Básica II e Coordenador Pedagógico da

Leia mais

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal O PREFEITO MUNICIPAL DO NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I DO PLANO DE CARREIRA

Leia mais

TÍTULO: PEDAGOGIA HOSPITALAR: O EFEITO ESTÉTICO E COGNITIVO DO ATENDIMENTO PEDAGÓGICO NO AMBIENTE HOSPITALAR

TÍTULO: PEDAGOGIA HOSPITALAR: O EFEITO ESTÉTICO E COGNITIVO DO ATENDIMENTO PEDAGÓGICO NO AMBIENTE HOSPITALAR 16 TÍTULO: PEDAGOGIA HOSPITALAR: O EFEITO ESTÉTICO E COGNITIVO DO ATENDIMENTO PEDAGÓGICO NO AMBIENTE HOSPITALAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Simone de Jesus Sena da Silva Sousa IESM Carmen Lúcia de Oliveira Cabral - UFPI O presente estudo traz uma reflexão

Leia mais

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II. Professor Edson Aula 5

CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II. Professor Edson Aula 5 CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II Professor Edson Aula 5 A RESPEITO DA LEI Nº 6.362 DE 2018 DO RIO DE JANEIRO JULGUE O ITEM A SEGUIR: De acordo com o Art. 6º

Leia mais

Palavras-chaves: Hospital. Atendimento Escolar. Formação.

Palavras-chaves: Hospital. Atendimento Escolar. Formação. 02007 ESCOLA HOSPITALAR: PROPOSTA DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA AO ESCOLAR HOSPITALIZADO NO ESTADO DO PIAUÍ Resumo: SOUSA, Francisca Maria de - PUCPR cineidesousa@yahoo.com.br WOLF, Rosângela Abreu do Prado

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2019 Ensino Técnico Plano de Curso no. 168 aprovado pela Portaria Cetec 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MERIDIANO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MERIDIANO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº. 001/2012 - ANEXO I QUADRO DE CARGOS Cargos, Número de Vagas, Requisitos, Remuneração e Carga Horária Semanal Cargos Vagas Requisitos Remuneração Carga Horária Semanal 01-Assistente

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR- UMA EXPERIÊNCIA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE JAGUARÃO/RS AUTORAS: CAROLINA SIOMIONKI GRAMAJO¹;

PEDAGOGIA HOSPITALAR- UMA EXPERIÊNCIA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE JAGUARÃO/RS AUTORAS: CAROLINA SIOMIONKI GRAMAJO¹; PEDAGOGIA HOSPITALAR- UMA EXPERIÊNCIA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE JAGUARÃO/RS AUTORAS: CAROLINA SIOMIONKI GRAMAJO¹; ¹ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - carolsgramajo@gmail.com LIZIANE MELGAR METZGER²;

Leia mais

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA.

AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. RESUMO Joselina Almeida Diniz Cardoso. Semed- Paço do Lumiar

Leia mais

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

Educon, Aracaju, Volume 08, n. 01, p.1-6, set/2014

Educon, Aracaju, Volume 08, n. 01, p.1-6, set/2014 PEDAGOGIA HOSPITALAR: UMA BREVE EXLORAÇÃO DAS LEGISLAÇÕES Isabel Ferreira Freitas[1] Eixo temático: 1 - Educação e Políticas Públicas Resumo O presente artigo trata de um estudo bibliográfico iniciado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA Carlos Kleber Sobral Corlett (1), Inácia Érica de Farias Sobral Corlett (1), Iuziane Azevedo Oliveira (2), Elma de Souza Cruz (3).

Leia mais

Estágio I - Introdução

Estágio I - Introdução PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 3 Direitos Fundamentais I Prof. Diego Vale de Medeiros 3.1 Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direitoaproteçãoà vida e à saúde, mediante

Leia mais

Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral

Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral 1. Conceito A Educação Integral (EI) é uma concepção que compreende que a educação deve garantir o desenvolvimento dos sujeitos em todas as suas

Leia mais

CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO.

CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte tatiana.souza.luz@gmail.com Maria da Graça

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE 1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS CURSO DE PEDAGOGIA CURRÍCULO DE 2008 (Res. 30/08)

RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS CURSO DE PEDAGOGIA CURRÍCULO DE 2008 (Res. 30/08) RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS CURSO DE PEDAGOGIA CURRÍCULO DE 2008 (Res. 30/08) OPTATIVAS DTFE (Total 27) ET022 - Tendências da Psicologia da Educação Contemporânea 30h Conceitos e princípios dos posicionamentos

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade

Leia mais

Palavras-Chave: Didática. Ensino Superior. Plano de Curso.

Palavras-Chave: Didática. Ensino Superior. Plano de Curso. A DIDÁTICA E SUA RELAÇÃO COM A FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR Léia Soares da Silva Universidade Federal do Piauí-UFPI Francisco das Chagas Alves Rodrigues Universidade Federal Piauí-UFPI

Leia mais

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da

Leia mais

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS.

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. Cristiane de Fátima Costa Freire; Disneylândia Maria Ribeiro Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. E-mails: crisnenem8@hotmail.com;

Leia mais

A AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA?

A AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA? A AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA? INTRODUÇÃO Vanessa Alessandra Cavalcanti Peixoto UFPB psicopedagoga.vanessa@gmail.com A primeira infância, enquanto

Leia mais

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual

Leia mais

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: UMA RELAÇÃO INTENSA ENTRE AS CRIANÇAS E O MEIO AMBIENTE

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: UMA RELAÇÃO INTENSA ENTRE AS CRIANÇAS E O MEIO AMBIENTE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: UMA RELAÇÃO INTENSA ENTRE AS CRIANÇAS E O MEIO AMBIENTE AVILA, Nelci RAMOS, Vanessa VIEGAS, Sirlei Universidade Luterana do Brasil nessabitenca@gmail.com O presente trabalho

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo: fundamentos e concepções.

Leia mais

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade

Leia mais

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA GESTÃO NÃO ESCOLAR LUDICIDADE NA PEDIATRIA

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA GESTÃO NÃO ESCOLAR LUDICIDADE NA PEDIATRIA 1 A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA GESTÃO NÃO ESCOLAR LUDICIDADE NA PEDIATRIA Cecília Eduarda Jung¹; Silandra Badch Rosa² ¹ULBRA. Email: ce-ci-98@hotmail.com ²ULBRA. Email: silandra.badch@gmail.com RESUMO O presente

Leia mais

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS DE DOCENCIA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS DO SETOR DE EDUCAÇÃO CAPÍTULO I

REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS DE DOCENCIA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS DO SETOR DE EDUCAÇÃO CAPÍTULO I Anexo XV REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS DE DOCENCIA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS DO SETOR DE EDUCAÇÃO Em conformidade com as normas vigentes na Universidade Federal do Paraná, especificamente

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA IVINHEMA - MS AGOSTO DE 2011 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares

Leia mais

XVII ENCONTRO de PSICOPEDAGOGIA do CEARÁ

XVII ENCONTRO de PSICOPEDAGOGIA do CEARÁ XVII ENCONTRO de PSICOPEDAGOGIA do CEARÁ Caminhos para Ser, Aprender e Atuar em Psicopedagogia FORTALEZA - CEARÁ 2013 PSICOPEDAGOGIA na SAÚDE area interdisciplinar de conhecimento, ensino e pesquisa Sonia

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL

Leia mais

IPET ED INFANTIL. Prof Zeza

IPET ED INFANTIL. Prof Zeza IPET ED INFANTIL Prof Zeza A importância da Práxis Pedagógica na Educação Infantil: Vencendo os desafios Educação Infantil e o Fazer Pedagógico Evolução teórico-prática da Infância Do assistencialismo

Leia mais

RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL Verônica Leal de Moura; Luana Nobre de Sousa Universidade Federal do Piauí UFPI, veronicamoura22@outlook.com; e-mail. INTRODUÇÃO De

Leia mais

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE 1 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Acadêmica: Carla Juliéte B. Amelini Professora Supervisora do estágio: Silandra Badch Rosa Universidade Luterana do Brasil

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente

Leia mais

PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO: Oportunidade de formação aos funcionários da educação pública

PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO: Oportunidade de formação aos funcionários da educação pública PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO: Oportunidade de formação aos funcionários da educação pública Ana Lúcia dos Santos 1 Daniela Cherobini Cargnelutti 2 Carla Cristiane Costa 3 Resumo: Este trabalho tem como objetivo

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 14) No documento - Progestão : como

Leia mais

O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA

O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA 02994 O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA Maria José Houly Almeida de Oliveira UNEAL Nos últimos anos observa-se um aumento na implementação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017 PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Guaíra, Estado de São Paulo, torna público que realizará por meio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prevista no artigo 37, inciso IX, da Constituição

Leia mais

Organização da Aula 4. Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais. Aula 4. Contextualização

Organização da Aula 4. Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais. Aula 4. Contextualização Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais Aula 4 Profa. Dra. Márcia Regina Mocelin Organização da Aula 4 A jornada escolar, a avaliação e a promoção dos estudantes A legislação curricular brasileira:

Leia mais

Critérios para um atendimento de qualidade na Educação Infantil. Professora: Claudia Yazlle

Critérios para um atendimento de qualidade na Educação Infantil. Professora: Claudia Yazlle Critérios para um atendimento de qualidade na Educação Infantil Professora: Claudia Yazlle O que é qualidade na Educação Infantil? Definir qualidade envolve: Valores Tradições Conhecimentos científicos

Leia mais

2º CAMPANHA DE INCENTIVO À ESCOLARIZAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM CONTÍNUO TRATAMENTO DE SAÚDE EM HOSPITAIS, AMBULATÓRIOS E DOMICÍLIOS.

2º CAMPANHA DE INCENTIVO À ESCOLARIZAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM CONTÍNUO TRATAMENTO DE SAÚDE EM HOSPITAIS, AMBULATÓRIOS E DOMICÍLIOS. 2º CAMPANHA DE INCENTIVO À ESCOLARIZAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM CONTÍNUO TRATAMENTO DE SAÚDE EM HOSPITAIS, AMBULATÓRIOS E DOMICÍLIOS. SÃO PAULO 2018 APRESENTAÇÃO: A cada ano, em comemoração a Semana Municipal

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO?

INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO? INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO? Glaucia dos Santos Carvalho Palavras-chave: Inclusão, Pessoa com Deficiência, Aprendizagem e Sala de Recursos. INTRODUÇÃO Japeri no que se

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL

A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL MACHADO, Roberta Ismael Lacerda (1). BEZERRA, Tatiana Patrícia Teixeira (2) SILVA, Rossana Seixas Maia (3) 1. Universidade Federal da

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO ESCOLAR PARA CRIANÇAS HOSPITALIZADAS: O ENCONTRO DE DUAS REALIDADES

A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO ESCOLAR PARA CRIANÇAS HOSPITALIZADAS: O ENCONTRO DE DUAS REALIDADES A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO ESCOLAR PARA CRIANÇAS HOSPITALIZADAS: O ENCONTRO DE DUAS REALIDADES Sandra Santana Xavier de Sousa (UFAL) sandrasafa@gmail.com RESUMO O objetivo desse estudo é analisar a importância

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira 1 CURRÍCULO EM UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL Gisele Bastos Tavares Duque Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Adriana Barbosa Santos Adriana Barbosa Santos Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:

Leia mais

A RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

A RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 1 A RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Vanessa Ribeiro ANDRETO 1 Andréia Cristiane Silva WIEZZEL 2 RESUMO: O presente projeto de cunho qualitativo,

Leia mais

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA 1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,

Leia mais

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Preâmbulo...assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

Universidade Estadual Paulista

Universidade Estadual Paulista Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-14, de 2-3-2016, publicada no DOE de 03/03/2016, pág. 57 e 58 e republicada no DOE de 09/03/2016, pág. 60 Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes

Leia mais

A Organização Escolar: a Escola, Planejamento, Organização e Gestão

A Organização Escolar: a Escola, Planejamento, Organização e Gestão Plano de Ensino Curso 1604L Licenciatura em Física Ênfase Identificação Disciplina 0004231A Organização Escolar: a Escola, Planejamento, Organização e Gestão Docente(s) Marcos Jorge Unidade Faculdade de

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento Economia Agrícola

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento Economia Agrícola Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento Economia Agrícola PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Ano/Semestre 2015.1 1. Identificação 1.1. Unidade Acadêmica: Centro de Ciências Agrárias

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Componente Curricular: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO E GESTÃO ES- COLAR

PLANO DE ENSINO. Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Componente Curricular: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO E GESTÃO ES- COLAR 1 IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Componente Curricular: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO E GESTÃO ES- COLAR Professor(es): ADRIAN CLARINDO Turma: BIO2016 Período

Leia mais