CONSTRUÇÃO DE SABERES: POLÍTICAS E PRÀTICAS PEDAGÓGICAS EM CLASSES HOSPITALARES
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- Sandra Imperial Beppler
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1 CONSTRUÇÃO DE SABERES: POLÍTICAS E PRÀTICAS PEDAGÓGICAS EM CLASSES HOSPITALARES Introdução Ana Karolina Sella 1 Ione Plazza Hilgert 2 Ë no exercício do pensar de outra maneira, que reflito a cerca dos discursos e da legislação brasileira que vem ganhando força no Brasil a partir da década de 90, as Classes Hospitalares. As quais, representam um movimento de escolarização de crianças e adolescentes que, em função da hospitalização, estão impedidos de freqüentarem temporariamente a instituição escola, assim, nos espaços hospitalares recebem atendimento pedagógico-educacional assegurando a continuidade dos conteúdos regulares, possibilitando o retorno à escola sem transtornos e prejuízos nos conteúdos escolares. É a partir desse lugar teórico que, analiso as políticas de educação brasileira das crianças nos hospitais, faço recortes históricos e reflexões de alguns textos oficiais brasileiros, entre eles: A Política Nacional da Educação especial (1994), os Direitos das Crianças e dos Adolescentes Hospitalizados (1995), Documentos do Ministério da Educação, intitulado Classe Hospitalar e Atendimento Pedagógico Domiciliar: estratégias e orientações (2002), que convalidam os discursos, as relações e as práticas dos profissionais da educação pedagogos, nos ambientes hospitalares. Estar no hospital impõe outros papéis, diferentes daqueles que o pedagogo desenvolvia até então e que passam a ser definidos pelas relações que se constituem neste novo espaço de interação social, de cuidados com a saúde e agora educacional. Esse artigo versa, minhas inquietações, minhas leituras e pesquisas, com as quais me envolvi, para realizar meu trabalho de conclusão de curso, investi na ousadia e na coragem de pesquisar sobre um tema novo, que não foi abordado ao longo do curso de Pedagogia. 1 Acadêmica do 8º Período do Curso de Pedagogia, da Faculdade Assis Gurgacz FAG. 2 Professora da Faculdade Assis Gurgacz - FAG Cascavel/Pr.
2 Classe Hospitalar: Contexto histórico As classes hospitalares 3, já existem no Brasil há algumas décadas e, portanto, já ganhou prestigio nas pesquisas acadêmicas, colocando em cena uma nova categoria de escola que, embora parceiras das escolas regulares, é justificada pela sua singularidade. Vasconcelos (s/d), declara que: A Classe Hospitalar teve seu início em 1935, quando Henri Sellier inaugura a primeira escola para crianças inadaptadas, nos arredores de Paris. Seu exemplo foi seguido na Alemanha, em toda a França, na Europa e nos Estados Unidos, com o objetivo de suprir as necessidades escolares de crianças tuberculosas. Pode se considerar como marco decisório das escolas em hospital a Segunda Guerra Mundial. O grande número de crianças e adolescentes atingidos, mutilados e impossibilitados de ir à escola, fez criar um engajamento sobretudo dos médicos, que hoje são defensores da escola em seu serviço. (VASCONSELOS, s/d, p.2). Em nossa sociedade, criaram políticas específicas para assegurar os direitos dos sujeitos infantis, como: o Estatuto da Criança e do adolescente (1990), a política Nacional da Educação Especial (1994) e os Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizado (1995), as crianças e os jovens passam a ser vistos como cidadãos de direitos a partir das enunciações de documentos oficiais. No ano de 1927, criou-se uma legislação de assistência à infância, porém os direitos da criança e do adolescente em relação a saúde, lazer e educação, só foi reconhecido em 05 de outubro de 1998 com a Constituição Federativa do Brasil. Em 13 de julho de 1990 é sancionada a Lei Federal 8.069, o Estatuto da criança 4 e do adolescente ECA, que dispõe sobre a proteção integral da criança e do adolescente (BRASIL, 1990, p. 09). O ECA, apresenta em seu capítulo IV, o direito à educação para todas as crianças e adolescentes: Art.53 A criança e o adolescente tem direito a educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-lhes: I. 3 Classe Hospitalar é um ambiente hospitalar que possibilita o atendimento educacional de crianças e jovens internados que necessitam de educação especial e que estejam em tratamento hospitalar. (BRASIL, 1994, p.20). 4 Art. 2º Considera-se criança, por efeitos dessa Lei, a pessoa até 12 anos de idade incompletos, e adolescentes aquela pessoa entre doze e dezoito anos de idade. (BRASIL, 1990, p. 9).
3 Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. (BRASIL, 1990, p. 19). Assim, as condições de acesso e permanência na escola foram assegurado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente que convalidou a esses sujeitos o direito de escolaridade em situações de tratamento hospitalizado, porém, os mesmos precisavam ser contemplados em políticas de educação específicas. O Ministério da Educação e Cultura no ano de 2002 organizou um documento intitulado Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar, e declara que: Na impossibilidade de freqüência à escola, durante período de tratamento de saúde ou de assistência psicossocial, as pessoas necessitam de formas alternativas de organização e oferta de ensino de modo a cumprir com os direitos à educação e a saúde, tal como definidos na Lei e demandados pelo direito à vida em sociedade. (BRASIL, 2002, p.11). A Política nacional de Educação especial, propõe no ano de 1994 que: A educação em hospital se faça através da organização de classes hospitalares, devendo-se assegurar oferta educacional não só as crianças com transtornos no desenvolvimento, mas também as crianças e adolescentes em situação de risco, como é o caso da internação hospitalar, uma vez que a hospitalização determina restrições às relações de convivência, as oportunidades sóciointerativas escolares, ou seja, as relações com colegas e relações de aprendizagens mediadas por professor e a exploração intelectual dos ambientes de vida social. (BRASIL, 1994, p. 20). Mesmo, com toda essa movimentação do Ministério da Educação, na secretaria de Educação Especial, a legislação foi reconhecida a partir de uma ação conjunta do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e da Sociedade Brasileira de Pediatria que, em 13 de outubro de 1995, a resolução número 41 (item 9), que dispõe sobre os Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados foi aprovada. Esse direito da educação básica mediante atendimento educacional hospitalizado é ainda assegurado no Estatuto da Pessoa com Deficiência. 5 Art. 40, item IX, assegura a continuidade do processo educacional dos alunos com deficiência impossibilitados de freqüentar as aulas, mediante atendimento educacional adequado àquelas que, em razão da própria deficiência ou do tratamento de saúde em unidades hospitalares ou congêneres, estejam afastados do ambiente escolar. (BRASIL, 2007, p. 22) 5 Estatuto substitutivo ao Projeto de Lei, Nº. 6 de 2003, sobre a instituição do Estatuto da pessoa com Deficiência.
4 Recentemente, a Comissão de Seguridade Social da Família (CSSF) da Câmara dos Deputados em Brasília, colocou em tramitação o Projeto Lei 4191/2004, que altera a Lei N 8.069, de 13 de julho de 1990 (ECA), que Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do adolescente, e da outras providencias, para garantir acesso à educação a criança e adolescente internados em hospitais e demais instituições de atendimento à saúde. É interessante pensar que, esses documentos oficiais e as políticas de e sobre a vida das crianças e dos adolescentes, agregam uma série de mecanismos sociais e políticos e, deste modo, tão importante quanto à validação e/ou legitimação dessas classes hospitalares, é compreender o funcionamento destas no país e, principalmente suscitar um olhar mais crítico, mais aprofundado, mais minucioso, mais atento, mais reflexivo sobre: o papel do pedagogo nas classes hospitalares e, que discurso será avaliado como verdade na organização do espaço físico e dos encaminhamentos metodológicos deste novo ambiente que, assim como a escola, também surgiu como instituição de controle dos corpos enfermos? Classe Hospitalar: Práticas educacionais/pedagogo Após a institucionalização da escola obrigatória, retiram-se as crianças das ruas, do trabalho infantil, e encaminham-nas à escola, pois acredita-se, que é neste espaço que elas devem estar. Do coletivo das ruas, as crianças passam para o quadriculamento da escola, onde cada indivíduo {deve estar em} seu lugar; e em cada lugar [deve estar] um individuo. (FOUCAULT, 2006, p. 123). De certa forma, esta organização das instituições escolares fragmenta, divide os estudantes em classes por idades faz investimentos sobre o controle dos corpos. Hora de falar, hora de ir ao banheiro, a disposição dos alunos em sala de aula em linhas e colunas, a postura, o silêncio, constituem técnicas de controle e individualização. Da mesma forma que a escola, o hospital também surgiu como instituição de controle dos corpos enfermos e, só a partir do século XVIII, apresenta-se como espaço de cura, independente da faixa etária. A necessidade de adaptação de instrumentos e mobílias ao corpo diferenciado das crianças, fez emergir artefatos específicos e as crianças passaram a ter um espaço próprio nos hospitais.- Ala infantil ou Pediátrica, onde estes sujeitos recebem atendimento diferenciados, (quanto aos cuidados) dos jovens, adultos e idosos.
5 É neste espaço, no interior destas instituições hospitalares, que se materializa uma proposta educacional muito especifica: a classe hospitalar, garantindo assim, o direito destes cidadãos quanto ao processo educacional que visa o atendimento pedagógico. Ceccim (1999) reforça a idéia de que, a classe hospitalar deve sustentar-se como: atendimento pedagógico hospitalar [apoiado] em propostas educativo-escolares, e não em proposta de educação lúdica, educação recreativa ou de ensino para a saúde (CECCIM, 1999, p. 43). Estratégias lúdicas para a promoção da saúde são comprovadamente eficazes e eficientes, são ações humanizadoras 6 e educativas, porém não podem ser consideradas como prática pedagógica do ensino formal. Para Ceccim, a classe hospitalar deve tratar da educação formal. O autor reforça relatando que: Esse embasamento em uma proposta educativo-escolar não torna a classe hospitalar uma escola formal, mas implica que possua uma regularidade e uma responsabilidade com as aprendizagens formais da criança, um atendimento obrigatoriamente inclusivo dos pais e das escolas de origem de cada criança, a formulação de um diagnóstico para o atendimento e a formulação de um prognóstico para o atendimento e a formulação de um prognostico à alta, com recomendações para a casa e a escola ao final de cada internação. (CECCIM, 1999, p. 43) Na concepção do autor o atendimento escolar no hospital deve caracterizar-se como uma perspectiva de atenção integral, com planejamento, ordenação de atividades, conteúdos e carga horária e, é claro, avaliação, da mesma forma da escola regular. Deve dirigir-se à promoção da saúde, da vida e dos sentidos e não só ao tratamento. Quanto a isso, o professor 7 que se dispõe a trabalhar nestas classes tem a função de: [...] ocupar criativamente o tempo da criança para que ela possa expressar e elaborar os sentimentos trazidos pelo adoecimento e pela hospitalização, aprendendo novas condutas emocionais, como também não é apenas abrir espaços lúdicos com ênfase no lazer 6 Humanização é respeitar alguém fragilizado, com naturalidade, sem parecer superior. No caso de pessoas doente, procurar aliviar seu sofrimento, ter compaixão no bom sentido, com atitudes positivas. Não é esmola, é realizar realmente alguma coisa para melhorar a sua qualidade de vida um tratamento, um gesto de amizade, um conforto, uma atenção, uma palavra, um sorriso, uma esperança ou a explicação com delicadeza de uma situação grave. (VEIGAS, 2007, p.49). 7 O professor deve ter formação pedagógica preferencialmente em Educação Especial ou em cursos de Pedagogia ou licenciaturas, ter noções sobre as doenças e condições psicossociais vivenciadas pelos educandos e as características delas decorrentes, seja do ponto de vista clinico, sejam do ponto de vista afetivo. Compete ao professor adequar e adaptar o ambiente às atividades e aos materiais, planejar o diaa-dia da turma, registrar e avaliar o trabalho pedagógico desenvolvido. (BRASIL, 2002, p. 22).
6 pedagógico para que a criança esqueça por alguns momentos que esta doente ou em um hospital.o professor deve estar no hospital para operar com os processos afetivos de construção de aprendizagem cognitiva e permitir aquisições escolares às crianças. (CECCIM, 1999, p. 43). Neste contexto o professor deve ser comprometido, ter uma formação ampla, deve estar munido de teorias e conceitos de educação que lhe proporcione compreensão do contexto que o envolve, deve ter um currículo a seguir e buscar encaminhamentos metodológicos onde os sujeitos (criança/jovem) possam interagir, analisar, refletir, criar, enfim é relevante que o professor desenvolva uma educação apoiada no conhecimento científico e que não seja apenas reprodutora. TAAM (2000), em seu livro coloca que, ao observar professores que atuam em classes hospitalares, verificou que os mesmos trabalham com a pedagogia tradicional, a qual não corresponde às demandas do contexto. O que precisamos é olhar a enfermaria pediátrica de um modo novo, um modo de olhar que talvez seja aprendido na pedagogia clínica, quando ela existir, diz Taam (TAAM, 1997, p. 75). Este fato pode estar acontecendo, por este universo ser ainda pouco conhecido nas instâncias educacionais de formação pedagógica e, a maiorias dos profissionais não possuem formação específica. As disciplinas dos cursos de formação de professores não fazem reflexões referentes ao atendimento pedagógico-hospitalar, na verdade a grande parte dos professores que atuam nestes cursos não apresentam conhecimento sobre este espaço educacional e as produções teóricas mostram uma tímida construção de saberes teóricos. Fonseca (2001), coloca que os professores atuantes em diversos hospitais do Brasil compõem um quadro bem diversificado. Todos tem habilitação que os habilitam para o exercício do Magistério, porém não apresentam nenhuma formação específica nesta área. Até porque, não existe uma normalização, um documento, uma diretriz que discute, que oriente, as atribuições, as ações dos pedagogos hospitalares. Nos materiais analisados, fica claro que estes profissionais devem ser muito bem preparados para atuarem nas classes hospitalares, possuir saberes da área educacional e da área da saúde, para que não cometam erros, pois existem normas de biosegurança relacionada a: higiene pessoal, vestuário apropriado, técnicas para higienizar o material utilizado, vigentes em ambientes de saúde e ainda, respeitar as particularidades do público que irá atender, pois as condições para a aprendizagem são singulares.
7 Matos (1998), diz que: [... ] com um novo enfoque, o pedagogo deve fazer emergir o seu trabalho como algo concebido segundo a pertinência suscitada por realidades singulares (MATOS, 1998, p.81). Cabe ressaltar que o trabalho do pedagogo hospitalar gera uma mudança de foco, de pensamento e de ações sobre as necessidades e a forma de se escolarizar as crianças no seio do hospital. Os escritos de Taam (2000), vem corraborar com as necessidades de se formar pedagogos críticos e consciente. O educador critico, no esforço de superação do empirismo da prática, precisa dialogar com a teoria e com profissionais de outras áreas, a fim de libertar-se de preconceitos e apropriar-se de instrumentos que permitam transformar a realidade, no sentido de torna-la mais justa e mais humana. Para conhecer a realidade é preciso conhecê-la. Esse conhecimento não resulta de uma repentina iluminação de consciência, nem é algo que se dá por osmose, pela simples presença física associada ao passar do tempo. (TAAM, 2000, p. 48). O pedagogo precisa de uma visão crítica do processo educacional e do contexto que o cerca, para que possa compreender os múltiplos fatores que compõem a realidade dos ambientes hospitalares que constroem um novo cenário educacional. Conclusão As classes hospitalares, já existem no Brasil há algumas décadas e, ainda sofrem resistências por parte de alguns hospitais e de algumas famílias envolvidas, que muitas vezes por falta de informação e de conhecimento não compreendem o encontro destas instituições, o qual só foi possível a partir de um determinado momento histórico, e hoje é reconhecido como direito. Pensar o processo educacional no hospital é entendê-lo muito além dos conteúdos das diretrizes curriculares limitante e conteudista. O pedagogo hospitalar precisa compreender as nuances e singularidades do ambiente e dos sujeitos com as quais atua, deve transcender a didática, possibilitar a autonomia, o comprometimento, o prazer pela descoberta. Sua prática pedagógica implica a complexidade da ação educativa em ambiente diferenciado. A pratica educativa pressupõe intencionalidade, objetividade, é exercício diário de aprendizagem, de troca, é processo de socialização que humaniza, que estabelece simbiose com a pratica pedagógica na ação transformadora, na construção coletiva.
8 A questão que me levou as leituras múltiplas para realizar esta pesquisa bibliográfica era compreender: qual o papel do pedagogo e como são as práticas pedagógicas desenvolvidas em ambientes hospitalar? Não obtive respostas muito claras, pois a maioria dos profissionais tem habilitação que os habilitam para o exercício do Magistério, porém não apresentam nenhuma formação específica nesta área, cursos de formação para atuação o exercício do magistério a maioria não discutem este tema e, apesar dos avanços e das discussões ainda temos poucas publicações e pesquisa nesta área. Pedagogia escolar é, pratica pedagógica e educativa, é comprometimento, é ação, é educação, vivenciado por diferentes atores com objetivos comuns que compreende convivência e respeito as diferenças. A escolarização da criança hospitalizada é mais possibilidade no leque das praticas educativas contemporâneas, através dela, podemos vislumbrar a construção de novos afazeres, de novos tempos, de novos espaços de aprendizagem para os sujeitos em situação de risco. Escolarização é direito, é vida, é verdade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Educação e do desporto, Secretaria da Educação especial. Política nacional de Educação especial (SEESP). Brasília. MEC :SEESP, Ministério da Saúde D. O. U. de 05/04/2004 Seção I. Ministério da Educação. Política nacional de Educação Especial. Secretaria de Educação Especial: MEC; SEESP, Atendimento pedagógico educacional para crianças e jovens hospitalizados: realizado nacional. Série documental: Textos para Discussão. Brasília: INEP, p.. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Resolução Nº. 41, de 13 de outubro de 1995, relativa aos Direito da Criança e do Adolescente Hospitalizados. Brasília: CNDCA, Imprensa Oficial, Ministério da Educação. Classe Hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Secretária da Educação Especial. Brasília; MEC; Lei Nº , de 21 de março de 2005, que dispõe sobre a obrigatoriedade de instalações de brinquedoteca nas unidades de saúde que oferecem atendimento pediátrico em regime de internação. Brasília: Diário Oficial, 2005.
9 . Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei 8.069/ CECCIM, R. B. & CARVALHO, P. R. A. (Org.). Criança Hospitalizada. Editora da Universidade, RS, Classe Hospitalar: buscando padrões referenciais de atendimento pedagógico-educacional a criança e ao adolescente hospitalizado. Revista integração, Brasília, 1999, ano 9. nº 21 p. 31 a 39. FONSECA, E. Simões. Classe Hospitalar Jesus. Saúde. Jubileu de Ouro RJ: Gráfica da UERJ, FOUCAULT, Michel, Vigiar e Punir: histórias da violência na prisão. 31ed. Petrópolis: Vozes, MATOS, Elizete Lúcia Moreira. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. 4.ed.- Petrópolis, RJ: Vozes, TAAM, Regina. Assistência Pedagógica à criança hospitalizada Tese de doutorado em Educação Faculdade de Educação, Universidade Federal Fluminense. Niterói. VASCONCELOS, Sandra Maia Farias. Classe Hospitalar no mundo: um desafio a infância em sofrimento s/d. Disponível em: html:file//e Classe20hospitalar%20 Mundo.mht. VEIGA Ilma Passos Alencastros. A pratica Pedagógica do professor de didática. Campinas: Papirus, 1989.
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