Diretrizes para amostragem para controle de qualidade de fertilizantes
|
|
- Débora Machado Ventura
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diretrizes para amostragem para controle de qualidade de fertilizantes fluidos APRESENTAÇÃO 1) Este Projeto de Norma foi elaborado pela Comissão de Estudo Especial de Fertilizantes e Corretivos de Solo (ABNT/CEE-182), nas reuniões de: 2) Não tem valor normativo; 3) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta informação em seus comentários, com documentação comprobatória; 4) Este Projeto de Norma será diagramado conforme as regras de editoração da ABNT quando de sua publicação como Norma Brasileira. 5) Tomaram parte na elaboração deste Projeto: 6) Participante Representante NÃO TEM VALOR NORMATIVO
2 Diretrizes para amostragem para controle de qualidade de fertilizantes fluidos Guidelines for sampling of fluid fertilizers for quality control Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: Scope This Standard establishes the procedures to be used for sampling fluid fertilizers bulk as well as in delivery containers.the Standard applies to fluid organic or mineral fertilizer for foliar application, fertigation, and hydroponics and seed treatment. It applies to true solutions, homogeneous and heterogeneous suspensions NÃO TEM VALOR NORMATIVO 1/13
3 Introdução Advertência geral, segurança e meio ambiente Esta Norma não faz referência a todos os problemas de segurança possíveis, sendo o seu uso e aplicação, exclusivamente, de responsabilidade do usuário. Cabe ao usuário desta Norma estabelecer as práticas apropriadas referentes à segurança, bem como assegurar a aplicabilidade dos regulamentos ambientais vigentes antes do seu uso. Os fertilizantes abrangidos por esta Norma devem ser manuseados observando os cuidados relacionados à higiene e saúde ocupacional. Recomenda-se que as fichas de informação de segurança de produtos químicos (FISPQ) sejam consultadas. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 2/13
4 1 Escopo Esta Norma estabelece os procedimentos a serem seguidos para realizar retiradas de amostras de fertilizantes fluidos minerais, organominerais e orgânicos destinados a aplicação foliar, fertirrigação, hidroponia e tratamento de sementes. Esta Norma se aplica a soluções verdadeiras e suspensões. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento: ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos 3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições: 3.1 Fertilizante fluído Produto que se apresenta no estado de solução ou suspensão para o qual se indica obrigatoriamente a densidade e as garantias em percentagem mássica e em massa por volume. 3.2 Fertilizante foliar Produto que se destina à aplicação na parte aérea das plantas; 3.3 Fertilizante em solução Produto fluido sem partículas sólidas 3.4 Solução verdadeira Soluções com ausência de sólidos suspensos e sem qualquer possibilidade de separação física entre os componentes, ou seja, soluto e solvente; 3.5 Suspensão Fluido formado de mistura de duas ou mais fases. Existem a fase externa que normalmente é um líquido e a fase interna formado por partículas sólidas insolúveis. 3.6 Fertilizante para fertirrigação Produto que se destina à aplicação via sistemas de irrigação; 3.7 Fertilizante para hidroponia Produto que se destina à aplicação em sistemas de cultivo sem solo ou hidropônico; NÃO TEM VALOR NORMATIVO 3/13
5 3.8 Fertilizante em solução para pronto uso Produto em solução verdadeira, já diluída e em condições de pronto uso por aspersão na parte aérea das plantas ou como solução nutritiva para hidroponia ou cultivo em vaso; 3.9 Fertilizante para sementes Produto que se destina à aplicação via tegumento de sementes; 3.10 Fertilizante em suspensão Produto fluido com partículas sólidas em suspensão, podendo ser apresentado com fases, no caso de suspensões heterogêneas, ou sem fases no estado líquido, pastoso e gel, no caso de suspensões homogêneas; 3.11 Suspensão homogênea Dispersão composta de uma fase líquida, que é uma solução verdadeira ou apenas um dispersante, e outra fase de sólidos em suspensão, mas que fica homogeneamente dispersa na fase líquida; a dispersão fluida homogênea pode apresentar separação de fases, mas só após longo período de decantação, mas a homogeneidade da suspensão deve ser recomposta facilmente por agitação; a viscosidade das dispersões homogêneas varia desde a da água até à dos géis coloidais; 3.12 Suspensão heterogênea: Dispersão composta de pelo menos uma fase líquida predominante, que é uma solução verdadeira ou apenas um dispersante, e uma ou mais fases de sólidos em suspensão, que só ficam homogeneamente dispersas na fase líquida sob vigorosa agitação; cessando agitação pode ocorrer rápida separação de fases; a dispersão fluida heterogênea geralmente apresenta viscosidade e densidades elevadas Recipientes de entrega e armazenagem Recipientes como galões, tambores, tanques ou bolsas de plástico flexível, usado para o transporte, entrega ou a armazenagem de fertilizantes. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 4/13
6 3.14 Reator Recipiente onde ocorre a reação e mistura de matérias primas, quanto ao vaso, o formato mais básico do espaço físico onde se dão as reações, normalmente é em forma de tanque que pode se aberto ou fechado, pressurizado ou não Dispositivos de amostragem dispositivos usados para a retirada de amostras de fluidos de recipientes de entrega, como sondas, pipetas e sifões, mangueiras de conexão, adaptadores e válvulas de drenagem, incluindo recipientes de amostras e de fertilizantes a descartar, entre outros acessórios 3.16 Recipientes de amostras frascos utilizados para armazenar e transportar amostras de fertilizantes para o laboratório de análise, incluindo acessórios 3.17 Lote 3.18 Batelada 3.19 Produtos Nacionais Aqueles produzidos, ou que sofram mudança de apresentação no Brasil Produtos importados Aqueles já acabados, rotulados, prontos para comercialização e que serão apenas comercializados no Brasil, sem aplicação de nenhum outro procedimento que altere o produto Controle de qualidade Diversos parâmetros analíticos obtidos com exatidão e precisão a partir de amostras representativas atestam a qualidade de produto. O controle de qualidade da empresa produtora deve ser efetuado não apenas para atender a legislação vigente, mas para atestar que o fertilizante se mantém dentro de um padrão e com isso ter um diferencial ante os consumidores. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 5/13
7 O controle de qualidade demonstra que o fertilizante produzido apresentam atributos que se situam dentro dos limites de tolerância admitidos na legislação ou preferencialmente ainda mais estreitos. Resultados analíticos devem subsidiar a elaboração de gráficos de controle que indiquem que o processo de produção se mantem sob controle ao longo do tempo e que eventuais desvios sofrem ações corretivas 4 Princípios gerais para amostragem de fertilizantes fluídos O objetivo básico da amostragem é selecionar uma quantidade representativa de material de interesse que será submetido à análise química para controle de qualidade. Representatividade da amostra é imprescindível, pois somente nesta condição os resultados obtidos na amostra poderão ser atribuídos ao todo do qual ela provém. A amostra coletada igualmente não poderá ser descaracterizada por contaminações ou transformações de natureza química física ou biológica. O ambiente de produção de fertilizantes frequentemente contém resíduos de fertilizantes e durante a coleta das amostras, todos os cuidados possíveis devem ser tomados para não contaminá-las. Amostras retiradas ao ar livre são permitidas sob a condição de que precauções sejam tomadas, como cobertura contra chuva, proteção contra vento forte etc. No caso da amostragem para ensaios de contaminantes e elementos traços cuidados devem ser tomados redobrados, devido a esses serem extremamente sensíveis à contaminações. 4.1 Amostragem de produto antes de envasar O controle de qualidade de fertilizantes fluido quando comercializado a granel deve ser considerado sob duas condições especificas: - produto entregue imediatamente após fabricação, para o qual o controle de qualidade se confunde com aquele realizado no processo de produção - produto armazenado para o qual por ocasião da entrega deve ser feita a amostragem do produto após a devida homogeneização Amostragem em reatores após a finalizaçao de preparo do produto no processo de produção ou em tanques ou depósitos de armazenamento Amostragem na válvula de descarga do tanque ou durante o processo de envase no bico da envasadora Soluções límpidas e suspensões isentas de amônia anidra A mostra é retirada na linha de descarga do depósito com o produto já homogeneizado. Antes da retirada da amostra de um tanque, uma quantidade suficiente de fertilizante deve ser drenada até o final da tubulação NÃO TEM VALOR NORMATIVO 6/13
8 Para amostragem na válvula de descarga do tanque, o procedimento de amostragem deve ser o seguinte: - remover a proteção da válvula de descarga, se existir; - remover toda a sujeira e poeira visível da válvula utilizando tecido limpo, sem fiapos ou fibras; - acionar, se existir, a bomba do tanque e abrir a válvula de descarga do tanque para permitir o fluxo de fertilizante; - permitir o fluxo lento do fertilizante fluido em volume de pelo menos três vezes o volume da tubulação do tanque para dentro de um recipiente de descarte; - lavar os frascos de amostragem com o fertilizante a ser analisado; - encher os frascos com o fertilizante que podem ser frascos de polietileno, provido de fecho hermético para evitar evaporação, no caso das soluções. Acrescentar instruções para coleta utilizando sonda apropriada. Opção para uso de sonda Soluções amoniacais A amostragem baseia-se na purga contínua da solução armazenada, colhendo-se a amostra como parte do fluxo de purga e diluindo-a imediatamente em água, preparando os frascos de amostra no laboratório, juntando cerca de 500 ml de água destilada, tampar e pesar (± 0,1 g); conectar o aparelho à saída do tanque e, com a válvula de amostra fechada, purgar o encanamento abrindo a respectiva válvula, adaptando e arrolhando firmemente no tubo do amostrador o frasco de polietileno, parcialmente pressionado e com o seu volume diminuído, devendo com o tubo de amostragem imerso na água reduzir a purga até um filete, abrindo então a válvula de amostragem até completar cerca de 100 ml de amostra, sendo que o frasco não deve expandir até sua forma original, durante a operação, fechando as válvulas e com o frasco parcialmente pressionado desconectar o conjunto fechando-o hermeticamente, pesando novamente o frasco e calcular o peso da amostra, esfriando a 20ºC e transferir para balão volumétrico de um a dois litros, completar o volume, misturar e tomar alíquotas para análise. Amônia anidra: Abrir as válvulas do ponto de amostragem; purgar um a dois litros de amônia e fechar a válvula da ponta; colocar o dispositivo de amostragem adaptando o funil à boca do primeiro frasco calibrado de ml resistente a choques térmicos; abrir a válvula deixando a amônia fluir de modo a se obter os ml necessários, em aproximadamente 15 minutos; fechar novamente a válvula e repetir as operações anteriores a fim de se encher o segundo frasco de amostragem; após fechar novamente a válvula, repetir a operação para os frascos pequenos, NÃO TEM VALOR NORMATIVO 7/13
9 com capacidade de 100 ml e graduados em subdivisões de 0,05 ml até 0,5 ml, coletando exatamente 100 ml de amônia nos mesmos; fechar as duas válvulas e retirar o dispositivo de amostragem; identificar as amostras e proceder imediatamente à análise Frascos amostradores Este procediemnto é uma alternativa ao descrito em para suspensões e soluções com materiais em suspensão ou para soluções verdadeiras. O produto armazenado deve ser agitado até completa homogeneização, por no mínimo 15 mim, introduzindo um dos tipos de frascos amostradores (Figura 1) pelo alto do depósito até o fundo, erguendo-o lentamente durante o seu enchimento, transferindo o produto para o frasco de amostra com fecho hermético; Figura 1 Frasco pescador Amostragem em caminhão-tanque: Amostras de fertilizantes fluídos em caminhões-tanque devem ser retiradas, preferencialmente, através da válvula de drenagem ou válvula de amostragem, se existir. Em caso contrário, utilizar os procedimentos com o uso de frascos amostradores descritos em Antes da amostragem deve ser verificado se o caminhão tanque possui tanques independentes. Neste caso, a coleta de amostras deve ser realizada em cada tanque, através das respectivas válvulas de drenagem ou amostragem. Considerando que o caminhão-tanque pode, anteriormente, ter sido utilizado para transportar outro líquido e que podem existir resíduos destes líquidos na tubulação de amostragem, podendo alterar as características do NÃO TEM VALOR NORMATIVO 8/13
10 fertilizantes, é recomendável que o amostrador previamente inspecione o tamanho da tubulação, a fim de garantir o descarte do fertilizante fluido para a obtenção de uma amostra representativa. Para amostragem na válvula de descarga do caminhão-tanque, o procedimento de amostragem deve ser o seguinte: - remover a proteção da válvula de descarga, se existir; - remover toda a sujeira e poeira visível da válvula utilizando tecido limpo, sem fiapos ou fibras; - realizar a ambientação da válvula permitindo o fluxo lento do fertilizante fluido em volume de pelo menos três vezes o volume da tubulação do tanque para dentro de um recipiente de descarte; - lavar os frascos de amostragem com o fertilizante a ser analisado; - encher os frascos de amostra com o fertilizante Frequencia de amostragem dos produtos a granel As amostragens serão realizadas por lote ou batelada produzida dos respectivos produtos e a frequência de coleta deverá ser realizada a cada lote de produto produzido ou então por partida a qual se refere por mais de um lote do mesmo produto, onde as alíquotas de cada lote serão homogeneizadas em um único frasco amostrador, devidamente identificados com o lote correspondente Amostragem de produtos embalados Número de amostras As embalagens do lote ou partida que compõem a amostra devem ser escolhidas ao acaso, nas seguintes proporções mínimas: TAMANHO DO LOTE OU PARTIDA (número de embalagens) Até 100 Superior a 100 NÚMERO MÍNIMO DE EMBALAGENS A SEREM AMOSTRADAS 1 unidade +1 unidade para cada 500 ou fração Coleta da amostra de soluções verdadeiras Embalagens de até 5 L Este fertilizante apresenta maior facilidade de amostragem pois a homogenização é facilitada. Previamente à retirada da alíquota, as embalagens escolhidas devem sofrer uma agiatação simplies (mínimo de 30 s). Em seguida, uma porção de no mínimo 200 ml é vertida no frasco de coleta e constituirá a amostra que será enviada para análise. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 9/13
11 Quando o número de embalagens a ser amostrada for superior a uma unidade, devem ser retiradas alíquotas de semelhante volume em copo graduado de cada uma das embalagens, as quais serão reunidas em copo de volume suficiente para possibilitar a agitação e, compor uma amostra composta homogênea; Embalagens de mais de 5 L Recipientes com maior volume de soluções verdadeiras podem ser amostrados por meio de sondas conforme descrito em Suspensões homogêneas e heterogêneas e soluções contendo material suspenso Fertilzantes fluidos que não sejam soluções verdadeiras podem se apresentar numa variedade de condições que dificultam obter perfeita homogeneização e consequentemente selecionar amostras representativas. A situação mais complicada ocorre devido a aderência da fase sólida as paredes da embalagem, a qual não é facilmente incorporada a parte mais fluida do produto Embalagens com até 5 L Neste caso, dispensa-se equipamento coletor. Embalagens de até 5 L podem ser homogeneizadas manualmente invertendo o frasco vigorosamente, por 10 vezes??? Embalagens com mais de 5 L Para embalagens com peso bruto até 30 kg é permitido realizar a homogenização manual conforme para embalagens com peso bruto superior a 30 kg podem ser amostradas por meio de equipamento apropriado que leva em consideração a estratificação do produdo. Recomenda-se o uso de uma sonda amostradora em polipropileno (ver Figura 2) nos comprimentos de 50, 100 ou 200 cm para representar todas as camadas do recipiente NÃO TEM VALOR NORMATIVO 10/13
12 O procedimento consta ads seguintes etapas: - Inserir a sonda amostradora com a válvula aberta lentamente no recipiente contendo o fetilizante fluido até atingir o fundo do mesmo. - fechar a válvula e remover o amostrador do recipinete. - transferir a amostra para frasco coletor. 4.3 Recomendações sobre dispositivos de amostragem Devido aos resultados dos ensaios serem afetados pelas impurezas contidas nas amostras, as seguintes precauções devem ser observadas: - os dispositivos de amostragem utilizados para retiradas de amostras devem ser destinados, exclusivamente, para cada tipo de fertilizante. Antes do uso, os dispositivos de amostragem devem ser lavados (ambientados) com o fertilizante a ser amostrado. - o operador não pode tocar a superfície dos dispositivos de amostragem sem o uso de luvas apropriadas, bem como não pode permitir o contato da pele com o material a ser coletado - garantir que as vedações e as mangueiras dos dispositivos de amostragem utilizados sejam compatíveis com os tipos de fertilizantes a serem amostrados. - os dispositivos de amostragem devem ser limpos e secos. Particular atenção deve ser dada para evitar a presença de impurezas sólidas nos dispositivos, como poeira, fibras etc. O ciclo de limpeza de recipientes de amostragem pode ser: retirada do residuo de fertilizante, lavagem com água e detergente e enxágue com água de torneira e em seguida água destilada. Depois da limpeza, os dispositivos e os recipientes devem ser secos em uma estufa com circulação de ar, na temperatura adequada ao material, por no mínimo duas horas e devem esfriar lentamente dentro desta ou dentro de outro local apropriado para a secagem. Após a NÃO TEM VALOR NORMATIVO 11/13
13 secagem, os dispositivos e os recipientes devem ser imediatamente protegidos contra possíveis contaminações. 4.4 Acondicionameto da amostra Finalizados os procedimentos de amostragem e preparo das amostras coletadas e acondicionadas em frascos apropriados, devidamente lacrados com volumes apropriados em função dos ensaios a serem realizados. Os frascos devem ser fechados de maneira que seja permitida a sua selagem, mediante o uso de tampas resistente ao fertilizante amostrado. Frascos de politetrafluoretileno (PTFE) e de polipropileno (PP) são indicados. As amostras devem ser protegidas contra a exposição temperaturas elevadas durante o eventual transporte e a armazenagem Identificação da amostra Cada recipiente deve ser identificado, com uma etiqueta que contenha no mínimo, as seguintes informações: identificação do produto, número de lote ou partida, data de amostragem. A etiqueta da amostra deve incluir todas as informações necessárias para identificá-la, bem como todos os detalhes e informações especiais que podem ajudar na realização dos ensaios. O tipo da amostra deve ser especificado (individual, composta ou média). 4.6 Formato de armazenamento de dados O formato de armazenamento de dados para o controle de qualidade deve seguir no mínimo as especificações contidas na legislação vigente estabelecidas pelo MAPA. O armazenamento poderá ser realizado na forma eletrônica, sem a obrigatoriedade da forma impressa. 4.7 Manutenção de contra prova O período de retenção de amostras para o controle de qualidade deve ser de no mínimo 2 anos contados a partir da data de amostragem, ou no caso de produtos com prazo de validade inferior a 2 anos, pelo prazo de validade do produto. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 12/13
Seção II Da Amostragem
Instrução Normativa Nº, DE 06 DE MAIO DE 2004 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 12/05/2004, Seção 1, Página 12 Ementa: Aprova as disposições sobre a classificação e os registros
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 104/94 Procedimento Página 1 de 5
Procedimento Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser usado na amostragem de tinta para demarcação viária. Define termos específicos constantes do texto normativo,
Leia mais02/05/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ANÁLISE DE ALIMENTOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos ANÁLISE DE ALIMENTOS É a parte da química que trata de determinações qualitativas e/ou quantitativas
Leia mais08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos INTRODUÇÃO BROMATOLOGIA: Ciência que estuda os alimentos em sua composição química qualitativa e
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisCargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente A titulometria volumétrica envolve a medida de volume de uma solução de concentração conhecida, necessária para reagir essencial
Leia maisAmostragem de água para análise de nitrato e metais pesados. Capítulo 8. Amostragem de água para análise de nitrato e metais pesados
Amostragem de água para análise de nitrato e metais pesados Capítulo 8 Amostragem de água para análise de nitrato e metais pesados Adriana M. Moreno Pires, Manoel Dornelas de Souza e Marco Antonio Vieira
Leia maisDESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS
DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 255-92 09/2014 T 255 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 7 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na determinação da densidade de materiais líquidos e semi-sólidos, a 25/25ºC ou 15,6/15,6ºC,
Leia maisINSTRUÇAO DE AMOSTRAGEM POR MATRIZ
Página 1 de 7 Prezado Cliente, INSTRUÇAO DE AMOSTRAGEM POR MATRIZ O laboratório ASL Análises Ambientais fornece aos clientes os frascos para amostragem e uma descrição resumida da técnica de modo a obter
Leia maisDeterminação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico
Página 1 de 10 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a porcentagem de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico (Gerber). 2 Fundamentos Baseia-se na separação e quantificação
Leia maisAprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.
EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar
Leia maisAULA PRÁTICA 4 Série de sólidos
SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 DHS PPGERHA - UFPR AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos 1. Série de sólidos Resíduos ou sólidos são todas as matérias suspensas ou dissolvidas na água, provenientes
Leia maisMAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO NÃO VOLÁTIL - GRAVIMETRIA
1. INTRODUÇÃO: A amostra de Cloro líquido (do cilindro de amostragem) que é transferida para erlenmeyers, é evaporada e o resíduo não volátil permanece no frasco. A determinação fornece o resíduo não volátil
Leia maisI) Comparação da precisão em medidas volumétricas
EXPERIMENTO 1 PROCEDIMENTOS DE LABORATÓRIO MEDIDAS DE MASSA, VOLUME E TEMPERATURA I) Comparação da precisão em medidas volumétricas Procedimento Experimental Materiais necessários: bureta de 50 ml (1);
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 058
Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Composto de polietileno PE - Determinação do teor de negro de fumo Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 058 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a avaliação da durabilidade de agregado pelo emprego de soluções de. Prescreve a aparelhagem,
Leia maisDESMOL CD. Fôrmas de madeira em geral, para concretos que serão revestidos.
Produto DESMOL CD forma uma fina camada entre o concreto e as fôrmas, impedindo a aderência entre ambos e possibilitando grande reaproveitamento das fôrmas. Facilita a limpeza e a remoção sem danificar
Leia maisDESMOL CD. Fôrmas de madeira em geral, para concretos que serão revestidos.
Produto DESMOL CD forma uma fina camada entre o concreto e as fôrmas, impedindo a aderência entre ambos e possibilitando grande reaproveitamento das fôrmas. Facilita a limpeza e a remoção sem danificar
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 2/11 Elaborado por: AUDREI NUNES FERNANDES MATINATTI Garantia da Qualidade Aprovado por: MAGALI BENJAMIM DE ARAÚJO Coordenadora 1 Objetivo Descrição do procedimento para coleta de amostras para
Leia mais5. Limitações: A argamassa 1201 Matrix Assentamento de Vedação e Encunhamento não deve ser utilizada para assentamento de blocos silico-calcário.
1. Descrição: A argamassa 1201 Matrix Assentamento de Vedação e Encunhamento é indicado para o assentamento de blocos para alvenaria de vedação e fixação de alvenarias (blocos de concreto, cerâmicos, e
Leia maisARGAMASSA MATRIX 1204
DESCRIÇÃO A argamassa é indicada para o assentamento de blocos para alvenaria estrutural (blocos de concreto, e cerâmicos). Não deve ser utilizada para outros serviços. CLASSIFICAÇÃO A argamassa é classificada
Leia maisProcedimento Operacional Padrão EBRACLEAN
EBRACLEAN Solução desincrustante e biocida para limpeza e lavagem especial do sistema hidráulico de analisadores hematológicos. AMOSTRA Não se aplica EBRACLEAN MS: 10159820133 Analisadores hematológicos
Leia maisVEDAPREN PAREDE VEDAPREN PAREDE SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto é uma pintura impermeável, elástica e de base acrílica, que oferece grande aderência e durabilidade. dispensa a seladora. Pode ser deixado exposto ou receber pigmento líquido, tinta látex/acrílica,
Leia maisEXPERIMENTOS DE QUIMICA ORGANICA I(QUI 127, QUI 186 E QUI 214) EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO
EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO 1.1. Fundamentação teórica A extração é um processo de separação de compostos que consiste em transferir uma substância da fase na qual essa se encontra (dissolvida ou
Leia maisPICHE EXTRA VEDACIT. Produto pronto para o uso. Misturar o produto antes da aplicação, utilizando ferramenta limpa a fim de evitar a sua contaminação.
Produto PICHE EXTRA VEDACIT é uma tinta à base de alcatrão de hulha, resistente ao sol e à chuva, que evita o apodrecimento da madeira e a infiltração de água. Características Densidade: 1,18 g/cm³ Aparência:
Leia maisArgamassa de assentamento e revestimento de paredes e tetos - Caracterização reológica pelo método squeeze-flow
Argamassa de assentamento e revestimento de paredes e tetos - Caracterização reológica pelo método squeeze-flow Rendering mortar for walls and ceilings Rheological evaluation by squeeze-flow Palavras-chave:
Leia maisMF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO
MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO
Leia maisSELEÇÃO E MANUSEIO DE REAGENTES E OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS
QFL0230 2014 SELEÇÃO E MANUSEIO DE REAGENTES E OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS CLASSIFICAÇÃO! reagent-grade, grau de pureza analítico, p.a. de acordo com o comitê de reagents da ACS (American Chemical Society);
Leia maisRESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D
RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D QUESTÃO 27 O técnico do laboratório pesou uma pequena barra de alumínio em uma balança cuja incerteza é ± 0,1 g e o valor obtido
Leia maisREGISTRO PARA HIDRANTE 2 ½ E ACESSÓRIOS
REGISTRO PARA HIDRANTE 2 ½ E ACESSÓRIOS Manual Técnico 1 1.Descrição Também conhecida como válvula globo angular, a Registro para Hidrante 2 ½ é uma válvula de fecho, instalada em tubulações hidráulicas
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 049
Norma Técnica Interna SABESP NTS 049 Polietileno - Determinação da Densidade por Deslocamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 049 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisAgregados - determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisARGAMASSA MATRIX 3201
DESCRIÇÃO A argamassa Chapisco Alvenaria é indicada como ponte de aderência entre alvenaria (blocos de concreto, cerâmicos, sílico-calcários e tijolos), e a argamassa de revestimento, tanto em áreas internas
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: MASSA EPÓXI PARA PROTEÇÃO ANTICORROSIVA DE ESTRUTURAS METÁLICAS Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/6 NE-028 1ª Edição 1. OBJETIVO 2.
Leia maisAREIA BASE PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA AFS PELO MÉTODO DO LAVADOR CONTÍNUO DE ARGILA
SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Definição 4_ Aparelhagem 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexos 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método
Leia maisMAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE FERRO - E.VIS./KSCN
1. INTRODUÇÃO: A amostra de Cloro líquido (do cilindro de amostragem) é transferida para erlenmeyers na determinação de RNV, é evaporado e borbulhado em de dois frascos lavadores de gás, que contém HCl
Leia maisARGAMASSA MATRIX 1201
DESCRIÇÃO A argamassa é indicada para o assentamento de blocos para alvenaria de vedação e fixação de alvenarias (blocos de concreto, cerâmicos, e tijolos comuns). deve ser utilizada para outros serviços.
Leia maisIdentificação UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL LCMEC - PA Data PROCEDIMENTO AUXILIAR Página COLETA DE AMOSTRA 01 de 07
COLETA DE AMOSTRA 01 de 07 PROCEDIMENTO PARA COLETA DE AMOSTRAS 1. PROCEDIMENTO: A coleta da amostra é de responsabilidade e realizada pelo cliente. O frasco de acondicionamento da amostra deve estar devidamente
Leia maisOL Combo Dengue NS1/IgG/IgM
1- Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: 4 Nome da Empresa: Orangelife Comércio e Indústria Ltda Endereço: Estrada dos Bandeirantes 11742 Vargem
Leia maisIdentificação UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL LCMEC - PA 025. Página COLETA DE AMOSTRA 01 de 07. Procedimento Para Coleta de Amostras
COLETA DE AMOSTRA 01 de 07 Procedimento Para Coleta de Amostras 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível,
Leia maisAditivos para Concreto
Armazenamento Manual de utilizaçãoe dosagem de aditivos para concreto dosado em central Aditivos para Concreto operamarketing.com.br Aditivos para Concreto Aditivos para Concreto Câmara de aditivos Armazenamento
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto ARMATEC ZN é um primer anticorrosivo, elaborado à base de resina sintética com cromato de zinco, que oferece alto poder inibidor de corrosão, proporcionando desse modo efetiva proteção aos metais.
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 11-05 (2013)¹ 09/2014 T 11 pg1
Leia maisESMALTE SINTÉTICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ESMALTE SINTÉTICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Técnico e Comercial Nome Técnico e Comercial: Esmalte
Leia mais1. Descrição Densificador para piso de concreto com baixa resistência, a base de resina epóxi de alta performance, bicomponente,
Adepox DNS Densificador epóxi. 1. Descrição Densificador para piso de concreto com baixa resistência, a base de resina epóxi de alta performance, bicomponente, utilizado principalmente para estruturar
Leia maisAula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão. 1. Material de laboratório
Aula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão 1. Material de laboratório 1.1.Material de vidro o Tubo de ensaio utilizado para efetuar reações químicas em pequena escala. o Béquer recipiente
Leia maisTécnicas de Trabalho com Material Volumétrico
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Curso Experimental de Transformações Químicas 2010 Prof. Dr. Anselmo (adaptado, Agustina) Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico 1 Objetivo Nesta
Leia maisCAIXA DE GORDURA E INSPEÇÃO
CAIXA DE GORDURA E INSPEÇÃO PREDIAL >> ESGOTO >> CAIXA DE GORDURA E INSPEÇÃO 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO A caixa de gordura tem a função de receber o esgoto proveniente do ramal da cozinha, por
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química. Medidas de Massa, Volume e Temperatura
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química Medidas de Massa, Volume e Temperatura São Carlos, 2019 1 Introdução 2 Introdução DEFINIÇÕES Comprimento: Metro
Leia maisEsmalte Base D água Premium Kokar. ACABAMENTO: Disponível no acabamento brilhante e acetinado.
1 2 PRODUTO Esmalte Base D água Premium Kokar BT007 1/ 5 1. 2. 3. 4. 5. DESCRIÇÃO: É um produto ecologicamente correto, dispensa o uso aguarrás na diluição e limpeza das ferramentas. Apresenta baixíssimo
Leia maisAPOSTILA DO FRENTISTA
APOSTILA DO FRENTISTA SUMÁRIO INTRODUÇÃO...04 ROTEIRO PARA DESCARGA DE COMBUSTÍVEIS...05 INSTRUÇÕES PARA ANÁLISE DE COMBUSTÍVEIS:...06 ANÁLISE DO ETANOL HIDRATADO COMBUSTÍVEL (EHC)...06 ANÁLISE DO ETANOL
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS KOKAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TINTAS LTDA SECAGEM RÁPIDA BRILHO & PROTEÇÃO FÁCIL DE APLICAR
2 PRODUTO ESMALTE SINTÉTICO BT020 1/ 4 SECAGEM RÁPIDA BRILHO & PROTEÇÃO FÁCIL DE APLICAR 1. 2. 3. 4. 5. DESCRIÇÃO: Esmalte Sintético Standard Kokar é um produto de excelente qualidade e secagem rápida.
Leia maisVEDACIT. Misturar o VEDACIT antes de usar e dissolvê-lo na água de amassamento.
Produto VEDACIT é um aditivo impermeabilizante para concretos e argamassas, que age por hidrofugação do sistema capilar e permite a respiração dos materiais, mantendo os ambientes salubres. Características
Leia maisMANUAL VALVULA DE DESCARGA DE FUNDO SÉRIE 945
A. Introdução Este manual tem por objetivo apresentar as especificações, procedimentos de instalação, operação e manutenção de válvulas de descarga de fundo. As Válvulas de descarga de fundo série 945
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto O PRIMER ECO VEDACIT é uma emulsão asfáltica indicada para imprimação de superfícies de concreto ou argamassa para colagem de mantas asfálticas e fitas autoadesivas. Apresenta secagem rápida e
Leia maisVEDALAGE PLUS Manta Líquida
Ficha Técnica de Produto Versão 27-01-2017 Vedalage Plus Manta Líquida 1 /4 VEDALAGE PLUS Manta Líquida 1. Descrição Impermeabilizante à base de resina acrílica pura, isenta de estireno, que forma sobre
Leia maisVEDACIT RAPIDÍSSIMO. Produto pronto para o uso. Misturar o produto antes da aplicação, utilizando ferramenta limpa a fim de evitar a sua contaminação.
Produto VEDACIT RAPIDÍSSIMO acelera de forma ultrarrápida a pega do cimento, permitindo o tamponamento instantâneo de vazamentos e infiltrações, e acelera a resistência de argamassas e concreto para rápida
Leia maisHoefer SE100 Platemate
man ual do usuário Português Hoefer SE100 Platemate Máquina de lavar gel placa e unidade de armazenamento mu SE100-IM/Portuguese/Rev. E0/07-12 SE100 PlateMate O Hoefer SE 100 PlateMate ajuda a minimizar
Leia maisVEDACIT RAPIDÍSSIMO 150
Produto é um aditivo não alcalino, que acelera a pega e o endurecimento do concreto, proporcionando altas resistências iniciais. Possibilita grande aderência das camadas do concreto projetado às superfícies
Leia maisFundo Laranja Cor Zarcão. Indicado para inibir a ferrugem de superfícies internas e externas de materiais ferrosos.
BOLETIM TÉCNICO FR413-00 (REV. 03) Fundo Laranja Cor Zarcão É um fundo sintético anticorrosivo, com a função de inibir a ferrugem em metais ferrosos protegendo por mais tempo o acabamento. Tem ótimo rendimento,
Leia maisCOLETA DE ÁGUA DE DIÁLISE
Página 1 de 5 1 1. DESCRIÇÃO E CUIDADOS GERAIS: A técnica a ser adotada para a coleta de amostras depende da matriz a ser amostrada, do tipo de amostra a ser efetuada e da natureza do ensaio solicitado.
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO... 01 2. DERRAMAMENTOS ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUÍMICOS... 01 3. DESCARTE DE RESÍDUOS
Leia maisCOMPOUND ADESIVO. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro e plásticos; -reparos em concreto;
Produto COMPOUND ADESIVO é um adesivo estrutural de base epóxi que apresenta altas resistências em baixas idades, média fluidez, possibilitando grande facilidade para manuseio. Proporciona alto rendimento
Leia maisCompoCool WB. Instruções Operacionais. Cuidado!
CompoCool WB Instruções Operacionais Cuidado! Estas Instruções Operacionais no formato pdf são apenas informativas. Elas não substituem as Instruções Operacionais fornecidas com a máquina/dispositivo e
Leia maisEquipamentos e Técnicas laboratoriais: Amostragem e separação de misturas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CÂMPUS LAGES Equipamentos e Técnicas laboratoriais: Amostragem e separação de
Leia maisMassa Corrida. Branca Fosco 65% ± 2 39% ± 2. 1,65 g/cm³ (valor aproximado) 8,0 9,0 Não aplicável 24 meses Consultar FISPQ 6 kg e 27kg
BOLETIM TÉCNICO FR413-00 (REV. 02) Massa Corrida Massa para uso interno, de grande poder de enchimento, ótima aderência, fácil aplicação e lixamento. Produto conforme Norma NBR 11702 da ABNT tipo 4.7.2.
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto ACQÜELLA STONE é um impermeabilizante indicado para mármore, granito e outras pedras e superfícies de concreto, em ambientes internos e externos, com tráfego moderado de pessoas. Repele água e
Leia maisAmostragem. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira
Amostragem Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Amostra AMOSTRA Porção limitada do material tomada do conjunto (universo) selecionada de maneira a possuir as características essenciais do conjunto Amostra
Leia maisResina Acrilica Premium Kokar. ACABAMENTO: Disponível no acabamento brilhante.
1 44 BT006 1/ 5 1. 2. 3. 4. 5. DESCRIÇÃO: É um produto formulado especialmente para proteger e realçar a tonalidade natural de pedras, pisos porosos, tijolos aparentes e telhados. Forma uma película brilhante,
Leia maisNBR 14081/2004. Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Requisitos
NBR 14081/2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Requisitos OBJETIVO: Fixar as condições exigíveis para argamassas colantes industrializadas destinadas ao assentamento
Leia maisCargo: D-42 Técnico de Laboratório Controle Ambiental
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-42 Técnico de Laboratório Controle Ambiental A técnica conhecida como pesagem por diferença é utilizada para medir a massa de um sólido em balança analítica eletrônica.
Leia maisALIMENTOS PARA CONSUMO HUMANO
EI~ 67 ALIMENTOS PARA CONSUMO HUMANO José Roberto Ferreira 1 Armando de Andrade Rodrigues2 Francisco Duarte Fernandes3 Geraldo Maria da Cruz2 Gilberto Batista de Souza2 Gustavo Eugênio Gerhard Barrocas4
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ
Nº pag.: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: FLUORESCEÍNA SODICA EXTRA CONC. Nome da empresa: Getex Indústria e Comércio Ltda. Endereço: Rua Lecy Gomes Barbosa, 227, Distrito
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total)
12 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total) 12.1 Método do densímetro 12.2.1 Princípio Baseia-se na sedimentação das partículas que compõem o solo. Após a adição de um dispersante químico, fixa-se um tempo
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO PARASITE SUSPENSIONS. n Parasite Suspensions em formalina UTILIZAÇÃO PREVISTA RESUMO E EXPLICAÇÃO PRINCÍPIOS COMPOSIÇÃO
INSTRUÇÕES DE USO n Parasite Suspensions em formalina UTILIZAÇÃO PREVISTA As Parasite Suspensions da Microbiologics apoiam programas de garantia de qualidade servindo como amostras de controle de qualidade
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO AULA PRÁTICA Nº - 05 31 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS FUNDAMENTO: Os lipídios constituem uma classe grande de compostos que
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina. Soluções e cálculos de soluções
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula Soluções e cálculos de soluções Prof. Isac G. Rosset Isac G. Rosset -UFPR Mistura vs Composto Mistura Os componentes podem ser
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO
PROCEDIMENTOS PARA COLETA E ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO 1 AVICULTURA COMERCIAL 1.1 Aves vivas para necropsia 1.1.1 Identificação: identificar empresa remetente, lote, tipo de exploração, linhagem,
Leia maisCOMPOUND ADESIVO GEL
Produto COMPOUND ADESIVO GEL é um adesivo estrutural de base epóxi que apresenta altíssimas resistências em baixas idades, alta fluidez, possibilitando a aplicação até mesmo em locais de difícil acesso.
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
1. Objetivo ou propósito Definir o procedimento para calibração de pipetas volumétricas e graduadas, balões volumétricos, provetas e cálices. 2. Responsabilidade 2.1.Farmacêutico 2.2.Técnicos do laboratório
Leia maisVerniz PU Marítimo. Indicado para proteção de superfícies internas e externas de madeira.
BOLETIM TÉCNICO FR413-00 (REV. 02) Verniz PU Marítimo É um verniz de fino acabamento que renova e protege e realça a cor natural das madeiras. Possui boa resistência ao intemperismo, ótimo acabamento,
Leia maisPOP - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Processo de Controle de Pragas / Dedetização
1 de 6 OBJETIVO Formalizar as atividades relacionadas ao processo de Controle de Pragas / Dedetização, conforme abaixo: 1. PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DOS PRODUTOS Receber e conferir os produtos com
Leia maisQUÍMICA DA MADEIRA AMOSTRAGEM E PREPARO DA MADEIRA PARA ANÁLISE QUÍMICA PROF. DR. UMBERTO KLOCK
QUÍMICA DA MADEIRA AMOSTRAGEM E PREPARO DA MADEIRA PARA ANÁLISE QUÍMICA PROF. DR. UMBERTO KLOCK 1. Amostragem A validade do procedimento preparativo ou do resultado analítico está na dependência da amostragem
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto é um selante impermeável de elasticidade permanente. Tem ótima resistência a intempéries e raios solares, sem alterar as características mecânicas. Apresenta grande aderência a vidro, metal, concreto,
Leia maisBULA PROFISSIONAL DE SAÚDE
BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril
Leia maisPRIMER MANTA VEDACIT
Produto O PRIMER MANTA VEDACIT é uma solução asfáltica indicada para imprimação de superfícies de concreto ou argamassa para colagem de mantas asfálticas. Apresenta secagem rápida e alto poder de aderência.
Leia maisCOMPOUND ADESIVO PL. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro, plásticos;
Produto COMPOUND ADESIVO PL é um adesivo estrutural de base epóxi e pega lenta, de alta fluidez, possibilitando a sua aplicação até em locais de difícil acesso e em situações que exijam colagens com maior
Leia maisFORNO ELÉTRICO EPV-8009
Manual de Instruções FORNO ELÉTRICO EPV-8009 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Leia atentamente as informações contidas neste manual antes de usar o aparelho. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA: 1. Antes de utilizar o
Leia maisQUI095 - Análise Volumétrica
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUI095 - Análise Volumétrica 2 semestre 2018 Prof. Renato Caamrgo Matos Download aulas: http://www.ufjf.br/nupis/
Leia maisÁgua para irrigação Forma farmacêutica: Solução
Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Forma farmacêutica e apresentações: Solução MODELO DE BULA Água para irrigação Caixa contendo 1 frasco plástico de 2000 ml. USO EXTERNO USO ADULTO COMPOSIÇÃO:
Leia maisLimpeza do Inalador. Materiais Necessários 14/08/2017. Aparelho inalador;
Limpeza do Inalador Inaloterapia: Método utilizado para administração de medicamentos diretamente no trato respiratório. Vários tipos medicamentos são atualmente utilizados via inalação no tratamento das
Leia mais02/05/2016. Normas de laboratório INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos Normas de laboratório INTRODUÇÃO Acidente de trabalho é todo evento: inesperado e indesejável que
Leia mais