Inventário e análise qualitativa de árvores históricas do município de São José do Rio Preto, SP FERNANDES, CJ; PIVETTA, KLF; SOUZA, GRB; COSTA, CRX.
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- Carmem Henriques Vilanova
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1 Inventário e análise qualitativa de árvores históricas do município de São José do Rio Preto, SP FERNANDES, CJ; PIVETTA, KLF; SOUZA, GRB; COSTA, CRX. INTRODUÇÃO Há muito tempo as cidades estão crescendo e o homem migrando do meio rural para o meio urbano, geralmente de forma rápida e desordenada, sem planejamento de ocupação, provocando assim diversos problemas que interferem diretamente na qualidade de vida do homem na cidade, além de promover a supressão de espécies arbóreas nativas ou não desenfreadamente. De acordo com Milano (2000), a arborização urbana é conceituada como o conjunto de terras públicas e privadas com predominância de vegetação arbórea ou em estado natural que uma cidade apresenta, incluindo as árvores de ruas, avenidas, praças e demais áreas verdes. As árvores além de suas belezas cênicas possuem seus efeitos e benefícios, contribuindo para uma sadia qualidade de vida, absorvendo os raios solares, alterando o microclima e proporcionando conforto térmico, diminuindo a poluição sonora, reduzindo os impactos da chuva, evitando a diminuição das enxurradas e enchentes, permitindo a contemplação e acalmando a fadiga mental, favorecendo ao lazer e contribuindo para um ambiente ecologicamente equilibrado (Matos e Queiroz, 2009 citado por CARDOSO et al., 2013). Okamoto (2002) relata que o efeito do ambiente sobre o comportamento humano não é analisado de forma isolada ou não direcionada, considera-se o contexto em que ele ocorre. Enfatiza-se a relação recíproca, ou seja, tanto o ambiente influencia o comportamento, quanto é influenciado por ele. O homem está constantemente agindo sobre o meio a fim de sanar suas necessidades e desejos. As ações sobre o ambiente, natural ou construído, podem afetar a qualidade de vida de varias gerações e os diversos projetos arquitetônicos e urbanísticos afetam as respostas dos seus usuários e moradores. E não se esta falando de respostas emocionais, que dependem do humor ou predisposição do momento, mas da própria satisfação psicológica com o ambiente. Muitas cidades brasileiras apresentam, em suas vias, praças e parques, indivíduos arbóreos que, por algumas características especiais, são valiosos como patrimônio paisagístico. É importante que esses indivíduos, nativos ou exóticos, sejam reconhecidos pelo público e recebam tratamento especial por meio de leis que os protejam de erradicação, isto é, sejam declarados imunes ao corte, na expressão jurídica (ESTELLITA e DEMATTÊ, 2006). O artigo 215 da Constituição Federal de 1988 garante o direito à cultura, no contexto ambiental, visando a preservação de árvores centenárias ou
2 somente antigas ele cita, os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico (PLANALTO, 2014). De acordo com o Novo Código Florestal Brasileiro (PLANALTO, 2014), qualquer árvore poderá ser declarada imune ao corte, mediante ato do poder público, por motivo de sua localização, raridade, beleza ou condição de portasementes. Leis estaduais e municipais de diversos Estados acrescentam outras características que justificam a preservação e proteção de indivíduos arbóreos: antiguidade; porte; interesse histórico, científico, cultural ou paisagístico; originalidade; raridade botânica ou espécie ameaçada de extinção; contribuição à qualidade ambiental; significado especial para comunidade local. Estellita e Demattê (2006) relatam que frequentemente, as administrações municipais, defrontadas com essas situações em que é preciso decidir entre cortar uma árvore ou tomar medidas para que os problemas causados por sua localização sejam solucionados, optam pela erradicação, em geral o método mais fácil e menos dispendioso de resolver o problema. Nessas ocasiões, às vezes, não é levado em conta o valor da árvore que a diferenciaria de outras e, com seu corte, perde-se precioso elemento estético e ecológico que, entre outros benefícios, contribui para o interesse turístico da cidade e para a conservação de sua memória. Tal atitude tem encontrado resistência entre a população, cada vez mais consciente e organizada em defesa dos benefícios ecológicos da arborização e de sua importância histórica e cultural, que são, agora, constantemente incluídos em diversas legislações municipais, considerando algumas árvores como monumentos a serem preservados. Incontáveis são os danos causados pelo Poder Público, por ação ou omissão, direta ou indiretamente, ao meio ambiente, danos estes decorrentes da ausência da elaboração e implementação de políticas públicas na área ambiental, ocasionando: a) a poluição de rios e corpos d'água pelo lançamento de efluentes, esgotos urbanos e industriais sem o devido tratamento; b) a degradação de ecossistemas e áreas naturais de relevância ecológica; c) o depósito e a destinação final inadequados de lixo urbano; d) o abandono de bens integrantes do patrimônio cultural brasileiro. Dispõe o 3, do artigo 225 da Constituição Federal, que as condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente, sujeitarão os infratores, pessoas naturais ou jurídicas, a sanções penais e administrativas independentemente da obrigação de reparar os danos causados, restando evidente que a responsabilidade das pessoas naturais ou jurídicas está garantida constitucionalmente (ÂMBITO JURÍDICO, 2014). No caso do Município de São José do Rio Preto, local do presente estudo, existe proteção através do COMDEPHACT Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Cultural e Turístico de São José do Rio Preto, que fora instituído pela Lei Complementar nº 214/05.
3 Devido à falta de informação a respeito do assunto e o baixo índice de área verde (9 m 2 ) no município de São José do Rio Preto (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, 2014), o presente trabalho teve como objetivo fazer um inventário e a análise qualitativa das árvores históricas e conhecidas do município a fim de mostrar aos órgãos públicos e a população a situação atual e incentivar a preservação. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado no município de São José do Rio Preto, localizado na região Noroeste do Estado de São Paulo, com uma população estimada para 2014 de habitantes. Compreende uma área de 431,963 km 2, sendo cortada por três rodovias de grande importância no país, sendo elas: Washington Luiz, BR-153 e Assis Chateaubriand. O levantamento foi feito a partir da seleção de árvores antigas da cidade, identificação das espécies e sua análise qualitativa. Nesta análise qualitativa foram avaliados os seguintes atributos: estado geral do exemplar; fitossanidade; presença de associação com outros organismos (insetos, liquens, epífitas ou parasitas); fenologia no momento da avaliação; presença de fiação elétrica; manejo realizado recentemente e, ainda, observações do avaliador. As espécies selecionadas foram indicadas por moradores da cidade e por alguns profissionais da área, mesmo assim a dificuldade de encontrar informações concretas foi muito grande. Na tabela 1, encontram-se as espécies avaliadas e a quantidade de indivíduos. Tabela 1 Lista de espécies avaliadas. Nome Científico Nome Comum Número de Indivíduos Cedrela fissilis Cedro 1 Ceiba boliviana Paineira-rosa 1 Enterolobium contortisiliquum Tamboril 1 Ficus elastica Figueira 3 Handroanthus heptaphyllus Ipê Roxo 1 Handroanthus ochraceus Ipê Amarelo 1 Hymenaea courbaril Jatobá 1 Schizolobium parahyba Guapuruvu 1 O reconhecimento e a identificação das espécies a campo foi feito o com auxílio de literatura especializada (LORENZI et al., 1996; 2003; LORENZI, 2008, 2009).
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO As espécies avaliadas foram escolhidas de acordo com indicação de moradores do município e profissionais da área. No total de dez espécies, sete são nativas: Cedrela fissilis (cedro) (Figura 1), Ceiba boliviana (paineira-rosa) (Figura 2), Enterolobium contortisiliquum (tamboril) (Figura 3), Handroanthus heptaphyllus (ipê-roxo) (Figura 4), Handroanthus ochraceus (ipê-amarelo) (Figura 5), Hymenaea courbaril (jatobá) (Figura 6) e Schizolobium parahyba (guapuruvu) (Figura 7), e as outras três são Ficus elastica (figueira) (Figura 8 a,b,c). Figura 1 Cedrela fissilis (cedro)
5 Figura 2 Ceiba boliviana (paineira-rosa) Figura 3 Enterolobium contortisiliquum (tamboril)
6 Figura 4 Handroanthus heptaphyllus (ipê-roxo) Figura 5 Handroanthus ochraceus (ipê-amarelo)
7 Figura 6 Hymenaea courbaril (jatobá) Figura 7 Schizolobium parahyba (guapuruvu)
8 Figura 8 a Ficus elastica (figueira) Figura 8 b Ficus elastica (figueira) Com relação ao estado geral das árvores inventariadas, a maioria encontrou-se em estado regular (50%), onde apresentaram vários problemas e que exigiam maior cuidado na manutenção; em bom estado (40%), onde apresentaram um ou outro problema, mas que não seria prejudicial para o bom
9 desenvolvimento da mesma. Em ótimo estado (10%), onde não havia nenhum problema relacionado à árvore, está em local adequado e com arquitetura natural da espécie. Grande parte dos problemas encontrados nessas espécies está relacionada com a maneira como o município se desenvolveu ao redor das árvores e sem a preservação adequada das mesmas. No caso do Enterolobium contortisiliquum (tamboril) (Figura 3), a calçada foi construída sobre suas raízes, consequentemente hoje a calçada está danificada e as raízes apresentam ferimentos. O Ficus elastica (figueira) (Figura 8a), pertencia a um antigo sítio e hoje toda a área se tornou um condomínio fechado, ao redor dele encontramos piscina, calçadas, brinquedos para crianças, e como consequência temos raízes impedidas de se desenvolverem e problemas na construção. A porcentagem de indivíduos que apresentou lesões leves foi de 50%, sendo que maioria foi provocada por podas inadequadas, deixando os galhos com ferimentos, galhos quebrados pelo vento. As lesões médias representaram 40% dos indivíduos, e foram provocadas por podas mais drásticas, construção de canteiros ao redor de árvores já existentes e consequente lesão em suas raízes. Foi observado que dentre as espécies com problemas fitossanitários, uma quantidade elevada apresentou ataque de fungos (70%), além de podas inadequadas e galhos quebrados. Também foi observado o sintoma de ataque de cupins e formigas, além de bactérias. A solução dos problemas fitossanitários dos indivíduos arbóreos, como o controle de cupins, formigas, fungos e bactérias é de extrema importância para auxiliar na preservação desses indivíduos além de impedir que a queda de galhos ou até mesmo do indivíduo inteiro, que consequentemente, pode ocasionar riscos à população que frequenta o local (já que algumas se localizam em áreas públicas). De acordo com Sampaio e De Angelis (2008), a presença de musgos, liquens e epífitas são indicativos de um bom clima e pouca poluição atmosférica. A presença de liquens foi constatada em 100% dos indivíduos, e 50% deles também apresentavam epífitas em seu tronco e galhos. Quanto à fenologia, em 50% das árvores inventariadas observou-se a presença de folhas e flores, como pode ser observado no Handroanthus heptaphyllus (ipê-roxo), Schizolobium parahyba (guapuruvu) e no Ficus elastica (figueira) e em 30% a presença de folhas e frutos, como observado no Cedrela fissilis (cedro), Enterolobium contortisiliquum (tamboril) e no Hymenaea courbaril (jatobá). Entre todas as espécies, apenas duas delas apresentaram problemas com fiação, onde a fiação está entre os galhos das árvores, sendo elas o Enterolobium contortisiliquum (tamboril) e o Hymenaea courbaril (jatobá). Os demais apresentam poste de luz e com fiação, mas que não estão em contato com seus galhos.
10 Avaliando a poda realizada nessas espécies, nota-se que em praticamente todas as árvores as podas foram inadequadas, fato que colaborou para a exposição das árvores ao ataque de fungos e bactérias, debilitando estas plantas. Paiva et al. (2010), ressaltam que as medidas recomendadas para reverter esta tendência seriam a implementação de um programa de educação ambiental permanente, junto à comunidade, enfatizando os benefícios da arborização no meio urbano, a implementação de normas legais balizadoras do manejo adequado da arborização e a promoção de cursos técnicos de poda aos funcionários da prefeitura, de empresas terceirizadas prestadoras de serviços de poda, como também de funcionários das empresas concessionárias dos serviços de distribuição de energia elétrica e corpo de bombeiros. Mesmo essas árvores estando estabelecidas no local a muitos anos, algumas centenárias, elas necessitam de cuidados adequados, podas, limpeza e um manejo correto, que visa evitar problemas futuros com galhos secos que podem vir a cair e eliminar focos de fungos, além de auxiliar na preservação desses importantes exemplares. A maioria das plantas arbóreas cultivadas em ruas, avenidas, praças e jardins é formada por espécies oriundas de outros países (espécies exóticas), embora a flora brasileira conte com centenas de espécies de grande beleza e qualidade paisagística. Além dessas qualidades estéticas, a flora brasileira proporciona alimento à avifauna e, se fossem mais utilizadas na arborização urbana possibilitaria inclusive resgatar muitas espécies do limiar da extinção. Portanto, as espécies exóticas não são boas substitutas na arborização urbana levando em conta todas as funções que as nativas desempenham no ecossistema (LORENZI, 2008). Dentre as espécies observadas, o Enterolobium contortisiliquum (tamboril) e o Handroanthus heptaphyllus (ipê-roxo) foram as que mais apresentaram lesão aparentes, sendo essas provocadas por podas inadequadas dando abertura para entrada de fungos e bactérias; assim como o Cedrela fissilis (cedro) ao redor delas foi construído canteiros e calçadas para delimitar o espaço onde elas deveriam ficar, como consequência as raízes dessas árvores estão danificadas e aparentes, debilitando a sanidade da planta e podendo causar acidente com pedestres que passam no local. O Ficus elastica (figueira) (Figura 8a), localizado em um condomínio, mesmo não sendo uma espécie nativa é uma das mais antigas, tendo relatos de 160 anos de idade e uma das que apresenta melhor condição atual. O Schizolobium parahyba (guapuvuru) (Figura 7) também está plantado na cidade há muitos anos, e recentemente enfrenta um problema; o imóvel presente na área onde ele se encontra será demolido e feito novos prédios no local, consequentemente precisariam retirar a árvore que tem mais de 30 metros de altura e aproximadamente 80 anos. Um grupo entrou com um pedido no Ministério Público e por enquanto o corte dessa árvore está suspenso.
11 CONCLUSÕES Pode-se concluir que entre as espécies avaliadas apenas sete são nativas e algumas podem ser resquícios da Mata original. Em um município do porte de São José do Rio Preto pouco foi preservado da Mata original e muito pouco é recuperado atualmente; as informações sobre essas espécies e a atual situação do município são bem escassas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ÂMBITO JURÍDICO. Políticas públicas e a proteção do meio ambiente. Disponível em: < Acesso em 31 de ago CARDOSO, L.F.; MUNIZ, A.C.; MOTA, A.C.; SANTOS, S.; BARBOSA, G.; SANCHEZ, S.B. Arborização escolar: a prática da educação agroecológica. Cadernos de Agroecologia. v. 8, n. 2, p.1-3, ESTELLITA, M.; DEMATTÊ, M. E. S. P. Subsídios para a conservação de árvores e palmeiras notáveis do centro de Jaboticabal (SP). REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARBORIZAÇÃO URBANA, v. 1, n. 1, p , LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v.1, 5.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v.2, 3.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. LORENZI, H. et al. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 1996, 303p. LORENZI, H. et al. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. MILANO, M.S.; DALCIN, E. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: Light, p. OKAMOTO, J. Percepção ambiental e comportamento. São Paulo: Mackenzie, PAIVA, V. A. et al. Inventário e diagnóstico da arborização urbana viária de Rio Branco, AC. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba - SP, v.5, n.1, p , PLANALTO. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: < Acesso em 31 de ago. 2014a.
12 PLANALTO. Código Florestal Brasileiro. Disponível em: < Acesso em 31 de ago. 2014b. SAMPAIO, A. C. F.; DE ANGELIS, B. L. D. Inventário e análise da arborização de vias públicas de Maringá PR. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba - SP, v.3, n.1, p.37-57, SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. Lei complementar. Disponível em: < numero=00214>. Acesso em 31 de ago. 2014a. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. Site oficial de São José do Rio Preto. Disponível em: < o=137030>. Acesso em: 30 de ago. 2014b.
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