POEIRA X UNICON: CONFRONTOS E CONTRAPONTOS ENTRE ATINGIDOS E ITAIPU

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POEIRA X UNICON: CONFRONTOS E CONTRAPONTOS ENTRE ATINGIDOS E ITAIPU"

Transcrição

1 DOI: /4cih.pphuem.376 POEIRA X UNICON: CONFRONTOS E CONTRAPONTOS ENTRE ATINGIDOS E ITAIPU Milena Costa Mascarenhas Mestranda da UNIOESTE Este texto pretende discutir algumas questões relativa à pesquisa, em andamento, referentes à Usina Hidrelétrica de Itaipu, enfocando dois periódicos, o informativo Unicon, o primeiro jornal da Itaipu criado em 1978 e o boletim Poeira, produzido pela Comissão Pastoral da Terra. A proposta é analisar os discursos proferidos por estes dois aparelhos privados de hegemonia, tentando estabelecer uma relação entre o projeto político e ideológico de cada periódico. O Unicon como porta-voz oficial da Itaipu serve de instrumento utilizado pela Empresa com o objetivo de tornar-se hegemônico na região, construindo através de um discurso um consenso na sociedade e o Poeira posiciona-se através de discurso contrahegemônico, ou seja, era um instrumento que os atingidos pela barragem tinham para contestar e denunciar políticas e ações da Itaipu. A usina hidrelétrica de Itaipu foi construída entre os anos de 1975 e 1983, ou seja, durante o período da ditadura militar, e traduzia a ideologia do regime de transformar o Brasil em um país potência, legitimando a política nacional. O principal fator que contribuiu para a instalação e construção da Usina nessa região do Estado do Paraná, foi o grande potencial hidrográfico do Rio Paraná. É importante frisar, que para a ditadura se instalar, além da forte repressão também se construiu uma hegemonia ideológica empreendida pelos militares com o apoio de civis, que se apoderaram do aparelho estatal após 1964, conquistando um significativo apoio entre amplos setores das camadas médias e mesmo das classes subalternas brasileiras. Isto foi alcançado, através dos discursos em defesa do progresso, desenvolvimento e modernização do país. O Brasil vivia período de prosperidade econômica, o que significa dizer que, no futuro, haveria aumento na exigência da capacidade geradora de energia. O discurso da modernidade e do progresso propagado afirma ser a energia um elemento fundamental para sustentar a vida industrial e urbana de um país, atraindo novos mercados e investimentos, mesmo que a custa do empobrecimento da maioria da população. Pois a infra-estrutura

2 672 necessária é viabilizada por empréstimos externos realizados pelo governo, pagos pelos cidadãos brasileiros, que nem sempre usufruem destes investimentos. Desta forma, em 1967, foi criada a Comissão Mista técnica Brasileiro-Paraguaia, para estudar o aproveitamento hidrelétrico do Rio Paraná, implementando a Ata de Iguaçu quanto aos estudos preliminares. Em 26 de abril de 1973, Brasil e Paraguai assinaram o Tratado de Itaipu, o qual previa a construção da usina no Rio Paraná e a criação de uma empresa binacional para administrar as obras e, futuramente, gerenciar a produção e comercializar a energia. A Itaipu tornava-se neste período a esperança das autoridades de transformar o Brasil em uma grande potência mundial, aparecendo nos discursos como um projeto que demonstraria, no futuro, uma Nação forte e respeitada. Assim, em 1974 foi criada a entidade Itaipu Binacional e no ano seguinte dado início às obras. Em 1978, foi aberto o canal de desvio do Rio Paraná. Para a concretização da obra, uma área entre Brasil e Paraguai de quilômetros quadrados ficou submersa. Isso significa que um grande contingente de pessoas foi desapropriado de suas terras: estima-se uma média de moradores expropriados, somente no lado brasileiro (RIBEIRO, 2002, p. 28), gerando problemas sociais na região. Os discursos oficiais exaltavam o crescimento econômico do município e os benefícios oferecidos pela obra da Itaipu para Foz do Iguaçu que registrou, segundo os discursos oficiais, um acentuado progresso com as obras, no qual houve no período de quatro anos, um aumento do número de estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços, aumento no número de casas ligadas por rede de esgotos, da rede de abastecimento de água e do número de telefones instalados. Tal crescimento colocava Foz do Iguaçu como um dos municípios de maior crescimento no Estado do Paraná, porém também em um processo progressivo de favelização ocorrendo de forma concomitante às obras, mas que eram ocultadas nestes discursos. A modificação mais visível no município foi o inchaço populacional, com um aumento de quatro vezes em um período de dez anos. Em 1970, o número estava em torno de 34 mil habitantes; em 1980, aumentou para 136 mil; e, em 1991, chegou a 190 mil habitantes. A obra absorvia, em termos de força de trabalho, aproximadamente 40 mil trabalhadores (RIBEIRO, 2002, p. 62), 20 mil somente do lado brasileiro (CATTA, 2002, p. 92). Somando-se as suas famílias e o pessoal de atividades subsidiárias, o contingente chegava em torno de 120 mil pessoas.

3 673 O conflito entre Itaipu e os atingidos pela barragem O ponto nevrálgico na construção da hidrelétrica de Itaipu, foi o processo de desapropriação das terras atingidas pelo lago de Itaipu. A forma de desapropriação provocada pela Itaipu, não ocorreu de maneira homogênea para todas as terras, pois dependia da categoria da mesma. A pesquisadora Guiomar Inez Germani, trás no seu livro Expropriados Terra e Água: o conflito de Itaipu, essas categorias que diferenciavam a negociação, demonstrando que não havia igualdade entre elas. A autora enquadra as formas de propriedade em duas categorias: proprietários e posseiros. O que os diferenciam é a apropriação ou não de uma escritura pública registrada. A Empresa, representante do capital e da propriedade privada da terra, obviamente privilegiará os proprietários, onde negociará como parceiros. Essa postura não foi adotada com os posseiros, que sem escritura, não tinham o direito de receber nada pela terra. Porém essas categorias não são apresentadas de forma tão simples pela autora, no qual descreve uma diversidade de situações entre proprietários e posseiros que tinham a posse da terra, mas não a escritura, dificultando o recebimento de indenizações pela terra. Muitas famílias não tinham como sair da terra, que era a condição básica de existência como produtores (GERMANI, 2003, p ). Desta forma, iniciaram-se os conflitos entre a Itaipu e os atingidos pela barragem. O que os expropriados alegavam, não era tanto a perda em si da terra, que, já era algo bastante traumático considerando todo o esforço que estes trabalhadores tiveram na lida da terra e construindo uma estrutura em seu entorno que atendesse as suas necessidades básicas. O que os atingidos mais reclamavam era a forma desumana e arbitrária de como a Itaipu procedeu às desapropriações. A falta de informação e de clareza do projeto que não contemplou o impacto social, gerou uma situação de insegurança no processo de desapropriação. No início, a Itaipu fazia reuniões em diferentes municípios e distribuía materiais como panfletos, cartazes e utilizavam a rádio para informar a população o seus feitos e demonstrar a seriedade da obra, inclusive se auto-afirmando com propagandas de que a Itaipu pagaria o preço justo, tentando criar um consenso entre os atingidos. Porém, a partir do momento em que iniciaram as primeiras indenizações, esse consenso começa a ficar mais longe de ser alcançado.

4 674 No início da obra, a aquisição das terras era realizada através de Escritura Pública de Compra e Venda, e após 1977 com a assinatura do Decreto Federal, foi delimitada a área para a formação do reservatório, considerando a área de utilidade pública, assim autorizava a desapropriação. Os conflitos eram gerados pela falta de informação, pela falta de critérios na avaliação das terras, pelas imposições e intimidações própria do período de ditadura militar. Os atingidos recebiam a notícia de que seriam desapropriados, mas não tinham a data deste acontecimento e o valor que seria pago pelas suas terras (RIBEIRO, 2006, p. 62). A tentativa de criar um consenso através do Informativo Unicon Pretende-se, ao longo da pesquisa no mestrado de história, analisar o material produzido pela Itaipu, no sentido de compreender como foi construído o seu discurso. A usina foi construída para atender a determinados interesses econômicos, que com certeza não era a da maioria da população brasileira, pois visava garantir a infra-estrutura necessária para o processo de aceleração da industrialização, perpetuando a hegemonia da classe dominante. Para justificar tamanha obra, era necessário criar um discurso que tentasse atingir a população na sua totalidade, pois como toda a hegemonia busca-se o consenso em todos os grupos. O discurso era fundamental para convencer e estabelecer o consenso necessário na população, principalmente a que estava mais próxima da obra, que seria direta ou indiretamente afetada pela usina. Desta forma, tentava-se propagar uma a imagem do Brasil como um país forte, um país do futuro e rico em recursos naturais, assim aclamavam para o patriotismo, convidando os brasileiros a contribuírem para este crescimento. As formas para difundir este discurso foram inúmeros, panfletos, jingles, cartazes, e uma série de recursos da mídia foram utilizados para justificar projetos ditos nacionais. No período da ditadura militar além de criar uma estrutura altamente repressiva, também criou uma sustentação que garantisse um certo consenso em torno do seu projeto de desenvolvimento econômico, onde vinculasse a sua imagem ou atuação, ao crescimento econômico do país, especificamente no final da década de 1960 e início da década de 70. Para que isso se viabilizasse, o governo de Costa e Silva criou a Aerp (Assessoria Especial de Relações Públicas), um canal de comunicação entre governo e sociedade civil. Segundo Martins, atribuiu-se a criação da Aerp a péssima imagem que a opinião pública guardava da ditadura militar e para reverter essa imagem negativa bastaria, segundo suas concepções, esse diálogo do governo com a sociedade.

5 675 Além dos meios de comunicação públicos ou órgão de propagada oficialmente governamental, havia os meios de comunicação privados que também disseminavam a ideologia da ditadura militar, se não era fazendo propaganda explícita a favor das políticas do governo, era explicitando temas apolíticos com temas que contribuíssem para um conformismo social. Segundo Gramsci, em uma sociedade de classes, a supremacia de uma delas se exerce sempre através da coerção e da hegemonia. Tenta-se através dos intelectuais do grupo dominante a obtenção de um consenso espontâneo, caso ocorra um fracasso, esse consenso é obtido por meio da coerção estatal (DIAS, 1996, p. 25). Nesta forma é possível compreender as ações da Itaipu, reflexo da atuação do Estado, ou seja, (...) adequar a civilização e a moralidade das mais amplas massas populares às necessidades do contínuo desenvolvimento do aparelho econômico de produção (GRAMSCI, 2000, p. 23). Dentro deste caráter educador, o UNICON que era um órgão do Departamento de Núcleos Comunitários Setor de Bem-Estar Social da Empresa Itaipu Binacional, cria no dia 4 de fevereiro de 1978 um informativo, do mesmo nome Unicon, bilíngüe (português e espanhol), com periodicidade quinzenal, cujo objetivo era divulgar os acontecimentos em todos os níveis de atuação da Itaipu. A mídia torna-se, especialmente neste período, um grande elemento de manipulação de massas, utilizada pelo Estado para impor projetos de interesse de uma minoria, mas ocultados de projetos nacionais. A análise do discurso será utilizada, ao longo da pesquisa no mestrado, para identificar os elementos que compunham o conteúdo dos discursos em relação à ideologia hegemônica do momento, visto que, o sujeito que está produzindo um discurso está situado em um espaço social e representa uma determinada posição social. Desse modo, todo o discurso é uma representação social, logo não pode ser analisada fora do contexto histórico-social do momento em que foi produzido: O discurso está situado e determinado não só pelo referente como pela posição do emissor nas relações de força e também pela sua relação com o emissor. (BARDIN, 1988, p. 214). O pressuposto essencial das metodologias propostas para a análise de textos em pesquisa histórica é o de que um documento é sempre portador de um discurso que, assim considerado, não pode ser visto como algo transparente. Ao debruçar-se sobre um documento, o historiador deve sempre atentar, portanto, para o modo através do qual se apresenta o conteúdo histórico que pretende examinar, quer se trate de uma simples informação, quer se

6 676 trate de idéias, do pensamento político [...]. (CARDOSO, VAINFAS, Domínios da História, 1997, p. 377). O papel da CPT na construção do discurso contra-hegemônico Para compreender a Comissão Pastoral da Terra - CPT é importante inseri-la no contexto das Comunidades Eclesiais de Base que surgem no Brasil na década de 60, com o objetivo de se tornar um lugar de resistência às determinações sociais. O surgimento das CEBs está relacionado com a própria mudança da Igreja Católica, pois historicamente a atuação da Igreja estava, no sentido de legitimar e defender a ordem estabelecida, ficando ao lado da classe dominante, mas no final da década de 1960 assume uma perspectiva de transformação da sociedade condenando as injustiças do sistema capitalista. Obviamente este processo não se deu de forma homogênea, mas contribuiu para se tornar um intelectual das classes subalternas. (PETRINI, 1984, p. 43). Segundo Petrini (1984), os membros da comunidade começaram a compreender que a ordem social existe como um produto da atividade humana, o mais importante nesse processo de renovação da Igreja Católica, através do movimento das CEBs, é a conversão da inteligência no sentido de compreender racionalmente os acontecimentos pessoais, familiares e sociais (PETRINI, 1984, p ). Dessa forma, segundo o autor, se antes, a população era excluída do processo social, desse momento passam a se tornar atores, na medida em que alteram a realidade em que estão inseridos, através de uma atuação política intensa entre as classes populares. Frei Betto chama a atenção para o fato de que as CEBs não são fechadas em si mesmas, pois raramente as questões discutidas nas CEBs deixam de ser questões sociais ligadas à sobrevivência das classes populares, desta forma, as discussões eram de interesse não só de cristãos mas de interesse geral. Assim, a comunidade eclesial de base abre-se ao movimento popular, ajudando a criar ou a fortalecer formas de organização popular autônomas, desvinculadas do Estado e da Igreja. (BETTO, 1981, p. 24) Segundo Frei Betto (1981), foi na zona rural que as comunidades de base mais se proliferaram, pois os homens do campo, como o pequeno agricultor, o bóia fria ou o assalariado rural encontraram na Igreja o seu principal referencial ideológico. Estas comunidades rurais articulavam com a Comissão Pastoral da Terra CPT. A CPT foi criada em plena ditadura militar em 1975 durante o Encontro de Pastoral da Amazônia, convocado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e realizado

7 677 em Goiânia (GO). Segundo a CPT, sua criação era uma resposta à grave situação dos trabalhadores rurais, posseiros e peões, sobretudo na Amazônia. Estar ligada à Igreja, neste período de grande repressão, era fundamental para a própria sobrevivência do movimento. Segundo Frei Betto era a única instituição do país que, por sua índole histórica, escapava ao controle direto dos poderes públicos. A atuação da CPT se diferenciava conforme a região, pois dependia da realidade local. Cada região do Brasil tinha suas dificuldades e desafios a enfrentar e a CPT tinha o objetivo de estar à serviço das causas dos trabalhadores rurais, dando suporte para a sua organização. Segundo a CPT, a sua atuação na região Sul, está relacionada ao projeto de modernização que teve como conseqüência a marginalização os colonos e a iniciativa dos mesmos de se organizarem coletivamente. Na região oeste do Paraná, o problema mais evidente era a construção da Itaipu, e o conseqüente processo de desapropriação. Segundo Edmundo Fernandes Dias (1996), o partido, para realizar a tarefa de desconstrução/construção, deve mobilizar as vontades coletivas. Neste sentido, a CPT exerceu um papel fundamental de se colocar como porta-voz a favor dos desapropriados da Itaipu, dando maior homogeneidade e sentido ao movimento, que gradativamente ampliava a conscientização política. Ao mobilizar essas vontades coletivas, ampliava a atuação política do movimento, construindo, assim, uma pauta de reivindicações que atendesse aos seus interesses. Em 1977 foi instalado o Secretariado Regional da CPT no Paraná, de caráter ecumênico, a sede ficava em Marechal Cândido Rondon e a coordenação foi assumida pelo pastor Gernote Kirinus da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB). Gernote Kirinus exerceu um importante papel de intelectual orgânico, por adesão, a partir da sua intensa militância política-religiosa na região Oeste do Paraná na função de secretário geral da CPT do Paraná. Kirinus relata o trabalho de esclarecimento realizado junto aos grupos de reflexão onde se relacionava o imaginário bíblico com a realidade social, ampliando a consciência crítica da população, segundo Maria de Fátima Ribeiro, a CPT vai prestar colaboração para a educação política dos agricultores e trabalhadores rurais, com a finalidade de tornar estes trabalhadores mais livres e conscientes tinha uma função pedagógica. (RIBEIRO, 2006, p. 66). Para garantir um canal de comunicação entre o movimento, cria-se em 1978, o boletim Poeira produzido em Marechal Cândido Rondon, com o objetivo de informar as CEBs sobre as ações da CPT. Apresentava-se como uma grande arma dos desapropriados de Itaipu, constituindo-se de um projeto contra-hegemônico produzido pela CPT. Se a Itaipu estava

8 678 produzindo uma verdadeira campanha publicitária para conquistar a opinião pública, como o informativo Unicon, que segundo Mazzarollo, é uma mensal reportagem sobre a não existência de problemas e dificuldades (...) era, então, necessário deslegitimar o discurso proferido pela Itaipu, demonstrando os confrontos e contrapontos dos expropriados, daqueles que estavam sofrendo na pele as injustiças cometidas pela Empresa. O boletim era o instrumento que os expropriados tinham para compartilhar suas experiências, elaborar concepções, denunciar as pressões sofridas pela Itaipu e a partir dessas elaborações propor um projeto para o movimento, citando o Edmundo, todo e qualquer movimento político que pretenda a construção de uma hegemonia tem que criar, necessariamente, uma leitura da história com a qual e pela qual pode apresentar-se como projeto. (DIAS, 1996, p. 16) Desta forma o Poeira objetivava confrontar as verdades impostas pela Itaipu que tentava ludibriar os atingidos oferecendo um valor pela terra, bem abaixo do mercado e ainda tentava convencê-los que o sacrifício era para o bem do país. Desta forma, o boletim contribuiu para ampliar a conscientização política dos atingidos pela Itaipu, conforme expressa na Ata da reunião da CPT do Paraná realizada em Cascavel: O boletim deverá contar tanto com matérias de atualidade e de interesse imediato dos agricultores como com matérias de fundo. Além disso, o Poeira deve funcionar como um órgão de denúncia do agricultor, de divulgação de seus principais problemas e lutas. Além disso, foi cedida a seguinte sistemática para a elaboração do boletim. Uma parte de cada reunião da equipe da CPT seria dedicada à discussão da pauta do próximo número do boletim, onde cada membro traria sugestões. Além disso, a cada reunião, o boletim passado deverá ser discutido por todos os membros da equipe. 1 Considerações finais A usina hidrelétrica de Itaipu foi construída entre os anos da ditadura militar no Brasil nos anos de 1975 e Essa mega construção que atingiu 8 municípios da região oeste do Paraná estava inserida em um projeto nacional de desenvolvimento, no qual assentava-se no discurso de transformar o Brasil em um país potência, legitimando desta forma, suas ações empreendidas. Procurou-se ao longo deste artigo expor as contradições deste empreendimento que não foi realizado sem conflitos, pelo contrário, houve muita resistência por parte dos 1 SCHMITT, Judite Veranisa. Os atingidos por Itaipu: história e memória. Oeste do Paraná, décadas de 1970 a Marechal Cândido Rondon: Unioeste, (Dissertação de mestrado). p. 57.

9 679 atingidos da Itaipu, no qual muitos deles tiveram que sair de suas terras sem uma indenização justa. Objetivou-se contextualizar a temática do projeto de pesquisa para o mestrado de história procurando discutir algumas questões teóricas e conceituais, como o papel da CPT enquanto intelectual orgânico, no qual procuravam, a partir de um projeto contra-hegemônico, quebrar a construção do consenso estabelecido pela Itaipu. Este consenso realiza-se através de uma série de veículos, entre eles, o informativo Unicon, que servia para fundamentar o projeto desenvolvimentista do Governo. O objetivo era construir uma imagem positiva e sem contradições da obra, além de convencer as pessoas da importância deste projeto para o país. A Comissão Pastoral da Terra que esteve ao lado dos atingidos, ajudando a organizar o movimento de luta pelo direito à terra, criaram o boletim Poeira, no qual tiveram a oportunidade de ampliar a organização e mobilização do movimento garantindo a resistência dos atingidos. A proposta, que ainda encontra-se na fase de projeto, pretende analisar os discursos proferidos por estes dois aparelhos privados de hegemonia, o Unicon como porta-voz oficial da Itaipu que tenta tornar-se hegemônico construindo através de um discurso um consenso na sociedade e o Poeira, com um discurso contra-hegemônico, que contestava e denunciava determinadas ações da Itaipu. Pretende-se, no decorrer da pesquisa identificar quem são os atores ou classes que esses sujeitos coletivos organizados estão organicamente ligados e quais são os projetos que tentam tornar-se hegemônicos. Bibliografia BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Edições 70. Lisboa, BETTO, Frei. O que é comunidade eclesial de base. Brasiliense. São Paulo, BUCI-GLUCKSMANN, Christinne. Gramsci e o estado: por uma teoria materialista da filosofia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, CARDOSO, Ciro Flamarion, VAINFAS, Ronaldo (org.). Domínios da história. Campus, Rio de Janeiro, CATTA, Luiz Eduardo Pena. O Cotidiano de uma fronteira: a perversidade da modernidade. Edunioeste. Cascavel, Construção da Pesada. Itaipu: a conquista dos maiores índices de desenvolvimento tecnológico já alcançados pelo homem. Ano 9, n. 98, p , março, Novo Grupo editora técnica Ltda. CAVALHEIRO, Maria Thereza. (editora).

10 680 DIAS, Edmundo Fernandes. Hegemonia: racionalidade que se faz história. In: DIAS, Edmundo Fernandes (org.). O outro Gramsci. São Paulo: Xamã, FAUSTO, Boris. História do Brasil. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, GERMANI, Guiomar Inez. Expropriados terra e água: o conflito de Itaipu. Edufba: ULBRA. Salvador, GRAMSCI, Antonio. Concepção Dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Volume 3. Maquiavel. Notas sobre o Estado e a Política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, LIMA, Ivone Teresinha Carletto de. Itaipu: as faces de um mega projeto de desenvolvimento. Germânica, Niterói, MARTINS, Ricardo Constante. Ditadura militar e propaganda política: a revista Manchete durante o Governo Médici. São Carlos, (Dissertação de mestrado da Universidade Federal de São Carlos). MASCARENHAS, Milena Costa. A construção de Itaipu e os reflexos na educação de Foz do Iguaçu. Cascavel PR: Unioeste, (Monografia de Especialização em História da Educação Brasileira). MAZZAROLLO, Juvêncio. A Taipa da injustiça: esbanjamento econômico, drama social e holocausto ecológico em Itaipu. Loyola. São Paulo, SP, MENDONÇA, Sônia Regina de. Estado e educação rural no Brasil: alguns escritos. Rio de Janeiro: Vício de leitura / faperj, MENDONÇA, Sônia Regina de. ; FONTES, Virginia Maria. História do Brasil recente: São Paulo: Ática, MEZZOMO, Frank Antonio. Memória dos movimentos sociais no Oeste do Paraná: Gernote Kirinus, Adriano Van de Vem, Werner Fuchs. Campo Mourão: FECILCAM, MONTEIRO, Nilson. Itaipu, a luz. Itaipu Binacional, Assessoria de Comunicação Social, Curitiba, PETRINI, João Carlos. CEBs: um novo sujeito popular. Paz e Terra. Rio de Janeiro, Prefeitura de Foz do Iguaçu. Foz do Iguaçu Retratos. Editora Campana e Alencar. Umuarama, PR, RIBEIRO, Maria de Fátima Bento. Itaipu, a dança das águas: histórias e memórias de 1966 a Campinas, RIBEIRO, Maria de Fátima Bento. Memórias do concreto: vozes na construção de Itaipu. Cascavel: Edunioeste, 2002.

11 681 SCHILLING, Paulo R., CANESE, Ricardo. Itaipu geopolítica e corrupção. São Paulo: CEDI, SCHMITT, Judite Veranisa. Os atingidos por Itaipu: história e memória. Oeste do Paraná, décadas de 1970 a Marechal Cândido Rondon: Unioeste, (Dissertação de mestrado).

Resumos de Dissertações Defendidas

Resumos de Dissertações Defendidas Resumos de Dissertações Defendidas Adriana de Carvalho Medeiros TÍTULO: Nóis era uma escrava! E se a gente não briga? Era pio! Experiências de luta de classe das operárias metalúrgicas de São Paulo e

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL A APARTIR DO CENTRO DE APOIO AO PEQUENO AGRICULTOR (CAPA) ENTRE OS LUTERANOS NO OESTE DO PARANÁ. Relato de Experiência

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL A APARTIR DO CENTRO DE APOIO AO PEQUENO AGRICULTOR (CAPA) ENTRE OS LUTERANOS NO OESTE DO PARANÁ. Relato de Experiência A EDUCAÇÃO AMBIENTAL A APARTIR DO CENTRO DE APOIO AO PEQUENO AGRICULTOR (CAPA) ENTRE OS LUTERANOS NO OESTE DO PARANÁ Relato de Experiência Jean Carlos Tarcísio Vanderlinde Rafael Lucas Alves Ferreira Resumo

Leia mais

A TRAJETÓRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE

A TRAJETÓRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE 1 A TRAJETÓRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE Leni Terezinha Marcelo Pinzan 1 Drª. Maria Rosemary Coimbra Campos Sheen 2 INTRODUÇÃO: Este trabalho ora em andamento tem por finalidade

Leia mais

I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares

I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares GRUPO DE TRABALHO Municípios das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul Criação do Grupo Articulador Definir quem é o grupo

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS BISPOS NO BRASIL (CNBB)

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS BISPOS NO BRASIL (CNBB) APRESENTAÇÃO DA SÉRIE CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS BISPOS NO BRASIL (CNBB) A Confederação Nacional dos Bispos é o órgão máximo na estrutura da Igreja Católica no Brasil. Esta série aglutina dossiês de suas

Leia mais

Apresentação do Dossiê História Rural: Estudos Históricos e Abordagens

Apresentação do Dossiê História Rural: Estudos Históricos e Abordagens Apresentação do Dossiê História Rural: Estudos Históricos e Abordagens Marcio Antônio Both da Silva 1 Nos últimos anos, em termos da historiografia nacional, assistimos a uma retomada da produção de pesquisas

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 4 3. Objetivos... 5 4. Área de Abrangência... 5 5. Metodologia...

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA ITAIPU E OS REFLEXOS NA EDUCAÇÃO DE FOZ DO IGUAÇU 1

A CONSTRUÇÃO DA ITAIPU E OS REFLEXOS NA EDUCAÇÃO DE FOZ DO IGUAÇU 1 A CONSTRUÇÃO DA ITAIPU E OS REFLEXOS NA EDUCAÇÃO DE FOZ DO IGUAÇU 1 Milena Costa Mascarenhas 2 André Paulo Castanha 3 Introdução O presente estudo foi desenvolvido buscando compreender a relação entre

Leia mais

Caderno Didático. A comunicação em disputa

Caderno Didático. A comunicação em disputa Caderno Didático Unioeste - Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus de Marechal Cândido Rondon Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras Programa Institucional de Bolsas de Incentivo a Docência

Leia mais

Inauguração da Usina Eólica Econergy Beberibe. Organização. Econergy International. Profissional Responsável. Isabel C. de A.

Inauguração da Usina Eólica Econergy Beberibe. Organização. Econergy International. Profissional Responsável. Isabel C. de A. Inauguração da Usina Eólica Econergy Beberibe Organização Econergy International Profissional Responsável Isabel C. de A. Rodrigues Assessoria Externa Rodrigues & Freire Comunicação Ano da Premiação 2009

Leia mais

Julho a Dezembro 2017.

Julho a Dezembro 2017. Julho a Dezembro 2017. HISTÓRIA RÁDIO GRANDE LAGO - AM 580 - "Uma emissora sintonizada com os assuntos da região" Emissora com 2,5 Kw de potência, localizada no município de Santa Helena, na Costa Oeste

Leia mais

Maria José Castelano UNIOESTE/PUC-SP

Maria José Castelano UNIOESTE/PUC-SP CONFLITOS NA FRONTEIRA: A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PASTORAL DA TERRA (CPT) JUNTO AOS TRABALHADORES RURAIS E A ITAIPU NAS DÉCADAS DE 1970-1980, NO OESTE DO PARANÁ. Maria José Castelano UNIOESTE/PUC-SP Email:

Leia mais

MOVIMENTOS SOCIAIS. Carolina Arantes Alves Lucas Antonio Napolitano Victor Hugo Machado Silveira

MOVIMENTOS SOCIAIS. Carolina Arantes Alves Lucas Antonio Napolitano Victor Hugo Machado Silveira MOVIMENTOS SOCIAIS Carolina Arantes Alves Lucas Antonio Napolitano Victor Hugo Machado Silveira Definição Movimentos sociais populares são articulações da sociedade civil constituídas por segmentos da

Leia mais

HEGEMONIA: CONSIDERAÇÕES ACERCA DO PENSAMENTO DE GRAMSCI

HEGEMONIA: CONSIDERAÇÕES ACERCA DO PENSAMENTO DE GRAMSCI HEGEMONIA: CONSIDERAÇÕES ACERCA DO PENSAMENTO DE GRAMSCI MOURA LEITE *, Patricia de - UTP patmouleite@gmail.com SCHLESENER **, Anita Helena UTP anita@libero.it Resumo A temática pedagógica ocupa indiscutivelmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS ÁREA TEMÁTICA: COMUNICAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS ÁREA TEMÁTICA: COMUNICAÇÃO TÍTULO: RELAÇÕES PÚBLICAS NOS MOVIMENTOS POPULARES - COMISSÃO PASTORAL DA TERRA/REGIONAL AMAZONAS CPT/AM AUTORES: PROF.ª MSC. LAURA JANE VIDAL BEZERRA ANA ALICE OLIVEIRA DE BRITTO E-MAIL PARA CONTATO:

Leia mais

CARAJÁS 30 ANOS: PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO, RESISTÊNCIAS E MOBILIZAÇÕES NA AMAZÔNIA ORIENTAL

CARAJÁS 30 ANOS: PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO, RESISTÊNCIAS E MOBILIZAÇÕES NA AMAZÔNIA ORIENTAL ARTIGO PUBLICADO COM A SEGUINTE REFERÊNCIA: SANT'ANA JÚNIOR, H. A. Carajás 30 anos: projetos de desenvolvimento, resistências e mobilizações na Amazônia oriental. Vias de Fato, São Luís - MA, 07 ago. 2013.

Leia mais

MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES

MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES Aluno (a): Renata Karoline Rocha Bezerra Rejane Cleide Medeiros de Almeida Aluna do Curso de Ciências Sociais; Campus de

Leia mais

CENTRO POPULAR DE SAUDE YANTEN ( )

CENTRO POPULAR DE SAUDE YANTEN ( ) CENTRO POPULAR DE SAUDE YANTEN (1982 2007) Rua Maranhão, 1300 Caixa Postal 1005 Bairro São Cristóvão Tel/fax: (45) 3264-2806 E-mail: yanten@arnet.com.br 85.884-000 - Medianeira - Paraná Surgimento na década

Leia mais

foram responsáveis diretos por alterações da ordem econômica, demográfica, social e geográfica

foram responsáveis diretos por alterações da ordem econômica, demográfica, social e geográfica 7 CONCLUSÕES A dinâmica econômica dos Eixos A (Cascavel-Guaíra) e B (Cascavel-Foz do Iguaçu) foi influenciada por fatores exógenos, ocorridos a partir da década de 1960. Esses fatores foram responsáveis

Leia mais

O sindicato dos trabalhadores rurais, a comissão pastoral da terra e a luta dos expropriados da Itaipu em Guaíra/PR durante aos anos de 1975 e 1990.

O sindicato dos trabalhadores rurais, a comissão pastoral da terra e a luta dos expropriados da Itaipu em Guaíra/PR durante aos anos de 1975 e 1990. O sindicato dos trabalhadores rurais, a comissão pastoral da terra e a luta dos expropriados da Itaipu em Guaíra/PR durante aos anos de 1975 e 1990. Ana Paula Lenhardt 1 Este trabalho é resultado da leitura

Leia mais

ESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK

ESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK Revista de Ed ucação ESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK Vol. 1 nº 1 jan./jun. 2006 p. 77-81 Eliseu Santana 1 Orientador: André Paulo Castanha 2 Pistrak foi um grande

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970

ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 Claudia Aparecida Cara 1*, Marli Terezinha Szumilo Schlosser 2 [orientadora] 1 Mestranda de Geografia

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira A BIBLIOTECA ESCOLAR DO TRABALHO NO CONTEXTO DA ESCOLA DO CAMPO Dr. Marcos Gehrke Departamento de Pedagogia (Unicentro - Paraná) marcosgehrke@gmail.com Resumo Eduardo Maciel Ferreira Mestrando do Programa

Leia mais

Gestão DEPAR

Gestão DEPAR Gestão 2004 2007 DEPAR ATUAÇÃO TEMÁTICA ATUAÇÃO SETORIAL DESENVOLVIMENTO DO SETOR PRODUTIVO PAULISTA ATUAÇÃO REGIONAL ATUAÇÃO SETORIAL SINDICATOS LEGAL E INSTITUCIONAL ATUAÇÃO TEMÁTICA ASSOCIAÇÕES CONSELHOS

Leia mais

Menu de Mídias PROCESSOS SELETIVOS

Menu de Mídias PROCESSOS SELETIVOS Menu de Mídias PROCESSOS SELETIVOS APRESENTAÇÃO Este documento tem o objetivo de apresentar algumas possibilidades de divulgação dos processos seletivos para ingresso de alunos no Instituto Federal do

Leia mais

ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL E DA IMPRENSA PERIÓDICA COMO FONTES PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL E DA IMPRENSA PERIÓDICA COMO FONTES PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL E DA IMPRENSA PERIÓDICA COMO FONTES PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Introdução Cristiane Silva Melo Este texto apresenta um estudo sobre os aspectos teórico-metodológicos

Leia mais

O envolvimento do Brasil na II Guerra Mundial através das páginas da revista Cultura Política

O envolvimento do Brasil na II Guerra Mundial através das páginas da revista Cultura Política 1000 IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS O envolvimento do Brasil na II Guerra Mundial através das páginas da revista Cultura Política Fernanda dos Santos Bonet, Luciano Aronne de Abreu (orientador)

Leia mais

MENU DE MÍDIAS PROCESSOS SELETIVOS

MENU DE MÍDIAS PROCESSOS SELETIVOS MENU DE MÍDIAS PROCESSOS SELETIVOS Este documento tem o objetivo de apresentar algumas possibilidades de divulgação dos processos seletivos para ingresso de alunos no Instituto Federal do Espírito Santo.

Leia mais

PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ

PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ Juliana Paula Ramos 1, Maria das Graças de Lima 2 RESUMO: O presente estudo

Leia mais

Programa AEBAS Susntetável PESQUISA DE IMAGEM

Programa AEBAS Susntetável PESQUISA DE IMAGEM PESQUISA DE IMAGEM 1 Pesquisa de Imagem O objetivo geral da pesquisa foi levantar informações sobre a imagem da AEBAS perante seu público Percepção de credibilidade Formas de doação e comunicação desejados

Leia mais

VIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES

VIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES Blucher Social Sciences Proceedings Fevereiro de 2016 - Volume 2, Número 1 VIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO INDIVIDUAL E PROCESSUAL DO TRABALHO ATHA BUGHAI

FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO INDIVIDUAL E PROCESSUAL DO TRABALHO ATHA BUGHAI FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO INDIVIDUAL E PROCESSUAL DO TRABALHO ATHA BUGHAI A ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA NO DIREITO DO TRABALHO BRASILEIRO: HISTÓRICO, ANÁLISE CRÍTICA

Leia mais

H I STORIA UTOPIAS ANPUH. J ohn M. Monteiro. ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj. Associação N acional d e História

H I STORIA UTOPIAS ANPUH. J ohn M. Monteiro. ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj. Associação N acional d e História " H I STORIA & UTOPIAS ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj J ohn M. Monteiro ANPUH Associação N acional d e História HISTÓRIA & UTOPIAS Textos apresentados no XVII Simpósio Nacional de História Organização John Manuel

Leia mais

A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição:

A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MUSZINSKI, Luciana; PETRARCA, Fernanda Rios Luciana Muszinski

Leia mais

O Fenômeno Urbano da Região Costa Oeste do Paraná

O Fenômeno Urbano da Região Costa Oeste do Paraná Introdução: O Fenômeno Urbano da Região Costa Oeste do Paraná Vânia Dirley Graff Acadêmica do Curso de Graduação em Geografia Universidade Estadual do Oeste do Paraná/Unioeste/Campus de Mal. c. Rondon

Leia mais

A REPRODUÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO EXTREMO OESTE DO ESTADO DO PARANÁ - BRASIL

A REPRODUÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO EXTREMO OESTE DO ESTADO DO PARANÁ - BRASIL A REPRODUÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO EXTREMO OESTE DO ESTADO DO PARANÁ - BRASIL Miriam Hermi Zaar 1 RESUMO: Na área do extremo oeste do Estado do Paraná, predominam atividades agrícolas vinculadas a

Leia mais

PRÊMIO BiodiverCIDADE Toledo

PRÊMIO BiodiverCIDADE Toledo REGULAMENTO PRÊMIO BiodiverCIDADE Toledo As Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da Educação do Município de Toledo, por intermédio da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE- Campus Toledo,

Leia mais

Projeto de Extensão SOS Imprensa realiza estudos sobre a mídia na Universidade de Brasília* Palavras-chave: Mídia, Sociedade, Comunicação, Ética

Projeto de Extensão SOS Imprensa realiza estudos sobre a mídia na Universidade de Brasília* Palavras-chave: Mídia, Sociedade, Comunicação, Ética Projeto de Extensão SOS Imprensa realiza estudos sobre a mídia na Universidade de Brasília* CURADO, Camila Cristina, GUAZINA, Liziane Soares¹ Palavras-chave: Mídia, Sociedade, Comunicação, Ética Introdução

Leia mais

DIOCESE DE SÃO CARLOS

DIOCESE DE SÃO CARLOS DIOCESE DE SÃO CARLOS Lançamento do Texto-Base da Campanha da Fraternidade 2019 Seja bem-vindo Seja bem-vinda INTRODUÇÃO Jesus Cristo Quaresma Conversão Ações de misericórdia Pessoal Comunitária Social

Leia mais

Propaganda Social: campanhas educativas radiofônicas 1. Marise Cartaxo 2 Ismar Capistrano Costa Filho 3 Faculdade 7 de Setembro

Propaganda Social: campanhas educativas radiofônicas 1. Marise Cartaxo 2 Ismar Capistrano Costa Filho 3 Faculdade 7 de Setembro Propaganda Social: campanhas educativas radiofônicas 1 Marise Cartaxo 2 Ismar Capistrano Costa Filho 3 Faculdade 7 de Setembro RESUMO: As campanhas educativas do projeto Propaganda Social consistem na

Leia mais

Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação

Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação Jornal Vida em Relevo Trabalho submetido ao XVI Prêmio Expocom 2009, na Categoria Jornalismo, modalidade Jornal Impresso Avulso. Mariana ESPÓSITO, estudante do 4 o Semestre do Curso Jornalismo, esposito.jornal@gmail.com

Leia mais

UNIOESTE NA COMUNIDADE

UNIOESTE NA COMUNIDADE UNIOESTE NA COMUNIDADE Área Temática: Saúde Palavras-chave: Educação, Prevenção, Câncer bucal Adriane de Castro Martinez Martins 1 (Coordenador ) Eduardo Deon Fortunato 2 Silmara Juliana Likoski 2 Roberto

Leia mais

APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA.

APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. Mariane Emanuelle da S.Lucena Orientador 2 ; Rejane C. Medeiros de Almeida. 1 Aluno do Curso de

Leia mais

Memórias da Educação popular/educação de Jovens e Adultos. Roberto Catelli Junior

Memórias da Educação popular/educação de Jovens e Adultos. Roberto Catelli Junior Memórias da Educação popular/educação de Jovens e Adultos Roberto Catelli Junior roberto.catelli@acaoeducativa.org Constituição do acervo Do CEDI à Ação Educativa (1974-2010) CEDI 1974 1994 Ação Educativa

Leia mais

Mídia e Drogas: uma necessária reflexão para a Psicologia e para as Políticas Públicas

Mídia e Drogas: uma necessária reflexão para a Psicologia e para as Políticas Públicas Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul CRPRS Mídia e Drogas: uma necessária reflexão para a Psicologia e para as Políticas Públicas Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas

Leia mais

DESIGUALDADES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL. Resumo: O debate sobre gênero no Brasil se incorporou às áreas de conhecimento a partir do

DESIGUALDADES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL. Resumo: O debate sobre gênero no Brasil se incorporou às áreas de conhecimento a partir do DESIGUALDADES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL Rosana Mirales 1 Resumo: O debate sobre gênero no Brasil se incorporou às áreas de conhecimento a partir do final da década de 1980 e mais firmemente

Leia mais

Relatório da Reunião Ampliada do FONASEFE (4, 5 e 6 de agosto de 2017)

Relatório da Reunião Ampliada do FONASEFE (4, 5 e 6 de agosto de 2017) Relatório da Reunião Ampliada do FONASEFE (4, 5 e 6 de agosto de 2017) PROSPOSTAS APROVADAS POR CONSESO ENTRE AS ENTIDADES: A) Criar calendário de mobilização e luta a partir das datas de luta das entidades:

Leia mais

POSSIBILIDADES E LIMITES DA ESCOLA ITINERANTE CONTRIBUIR PARA A EMANCIPAÇÃO HUMANA: A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA ITINERANTE NO MST PARANÁ.

POSSIBILIDADES E LIMITES DA ESCOLA ITINERANTE CONTRIBUIR PARA A EMANCIPAÇÃO HUMANA: A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA ITINERANTE NO MST PARANÁ. POSSIBILIDADES E LIMITES DA ESCOLA ITINERANTE CONTRIBUIR PARA A EMANCIPAÇÃO HUMANA: A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA ITINERANTE NO MST PARANÁ. KNOPF, Jurema de Fatima (UNIOESTE) NOGUEIRA, Francis Mary Guimarães

Leia mais

ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA

ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA Estrutura Fundiária A estrutura fundiária corresponde ao modo como as propriedades rurais estão dispersas pelo território e seus respectivos tamanhos, que facilita a compreensão

Leia mais

3º Encontro Arquidiocesano de Fé e Política. A - Formação Temas a serem trabalhados Conhecer e aprofundar as orientações do Papa

3º Encontro Arquidiocesano de Fé e Política. A - Formação Temas a serem trabalhados Conhecer e aprofundar as orientações do Papa Em 28 de novembro de 2015, realizou-se na PUC Minas o 3º Encontro Arquidiocesano de Fé e Política. Naquela ocasião, após diversas explanações sobre o contexto sociopolítico brasileiro à luz das propostas

Leia mais

Faço saber que a Câmara aprova e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Faço saber que a Câmara aprova e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI nº 1.204/2016 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016 (Iniciativa do Poder Executivo) ALTERA A FORMAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PÚBLICA. Faço saber que a Câmara aprova e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES

Leia mais

3 O setor elétrico brasileiro 3.1 Breve histórico

3 O setor elétrico brasileiro 3.1 Breve histórico 3 O setor elétrico brasileiro 3.1 Breve histórico Em meados do século XIX, o processo de modernização do país impulsionou o setor urbano da economia. O crescimento das cidades levou a expansão da indústria

Leia mais

TÍTULO: A ESCOLA BRASILEIRA ENQUANTO APARELHO IDEOLÓGICO DO ESTADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

TÍTULO: A ESCOLA BRASILEIRA ENQUANTO APARELHO IDEOLÓGICO DO ESTADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA TÍTULO: A ESCOLA BRASILEIRA ENQUANTO APARELHO IDEOLÓGICO DO ESTADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS AUTOR(ES): SAMANTHA

Leia mais

GRAMSCI: uma educação da práxis

GRAMSCI: uma educação da práxis GRAMSCI: uma educação da práxis Odorico Ferreira Cardoso Neto 1 Resumo Gramsci, comunista italiano, propõe uma transformação da sociedade capitalista a partir da luta contra-hegemônica, ou seja, em uma

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR, DEMOCRACIA E QUALIDADE DO ENSINO

GESTÃO ESCOLAR, DEMOCRACIA E QUALIDADE DO ENSINO Vitor Henrique Paro GESTÃO ESCOLAR, DEMOCRACIA E QUALIDADE DO ENSINO 2ª edição revista SUMÁRIO Introdução 9 Capítulo 1: Sobre o conceito de qualidade do ensino e sua relação com a democracia 15 Capítulo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Comunicação e Expressão PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM JORNALISMO PROGRAMA E PLANO DE ENSINO HORÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Comunicação e Expressão PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM JORNALISMO PROGRAMA E PLANO DE ENSINO HORÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Comunicação e Expressão PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM JORNALISMO PROGRAMA E PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME DA CRÉDITOS CARGA

Leia mais

2. O PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE VINHEDO

2. O PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE VINHEDO 2. O PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE VINHEDO A aprovação do Estatuto da Cidade (Lei n o 10.257, de 10 de julho de 2001) regulamentou o Artigo 182 da Constituição Federal, trazendo uma nova concepção de

Leia mais

Fontes de energia. A hidroeletricidade no Brasil

Fontes de energia. A hidroeletricidade no Brasil Fontes de energia A hidroeletricidade no Brasil O marco da energia elétrica no Brasil aconteceu em 1889, com a inauguração da usina hidrelétrica denominada Marmelos, no Rio Paraibuna, Município de Juiz

Leia mais

I. Apresentação. II. Objetivos

I. Apresentação. II. Objetivos I. Apresentação A crise ambiental tornou-se uma problemática crucial na região devido a suas implicações no desenvolvimento das nossas comunidades, especialmente das mais empobrecidas e excluídas. As comunidades

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA:

PROGRAMA DA DISCIPLINA: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA: I IDENTIFICAÇÃO: Curso: Arquivologia Ano: 2013/2 Período: 1º Disciplina:

Leia mais

Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS. Profa. Daniela Santiago

Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS. Profa. Daniela Santiago Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS Profa. Daniela Santiago Dando seguimento a nossos estudos, estaremos agora orientando melhor nosso olhar para os movimentos sociais brasileiros, sendo que iremos

Leia mais

Antonio Reis Ribeiro de Azevedo filho. Graduando de História. Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia.

Antonio Reis Ribeiro de Azevedo filho. Graduando de História. Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia. Historicizando e analisando a visão do agente social aluno sobre o Sindicato dos trabalhadores da Educação no município de Abaetetuba. 1 Antonio Reis Ribeiro de Azevedo filho Graduando de História Faculdade

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar

Leia mais

Proposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável. Resumo Executivo

Proposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável. Resumo Executivo Proposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável Resumo Executivo I. Antecedentes 1. O presente documento foi elaborado para o Ponto 6.2 do

Leia mais

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE Disciplina: Políticas de Educação e de Saúde - 2019 Responsáveis: Marcela Pronko e

Leia mais

VISITA TÉCNICA À ITAIPU: INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTOS NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR

VISITA TÉCNICA À ITAIPU: INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTOS NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR 1 VISITA TÉCNICA À ITAIPU: INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTOS NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR PERUSSI, Amanda K.Benitez 1 - IFMT, Cuiabá, Mato Grosso MUNIZ, Paulo de Paula 2 IFMT, Cuiabá, Mato Grosso Resumo:

Leia mais

5.10. Projeto de Segurança e Alerta. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.10. Projeto de Segurança e Alerta. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.10 Projeto de Segurança e Alerta CAPA 5.10 - Projeto de Segurança e Alerta ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 3

Leia mais

COMISSÃO DA VERDADE DA REFORMA SANITÁRIA ABRASCO CEBES

COMISSÃO DA VERDADE DA REFORMA SANITÁRIA ABRASCO CEBES COMISSÃO DA VERDADE DA REFORMA SANITÁRIA ABRASCO CEBES (PLANO DE TRABALHO) Anamaria Testa Tambellini Rio de Janeiro, novembro de 2013 IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde ABRASCO

Leia mais

MOVIMENTOS SOCIAIS POPULARES E EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO

MOVIMENTOS SOCIAIS POPULARES E EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO 02684 MOVIMENTOS SOCIAIS POPULARES E EDUCAÇÃO DO CAMPO ALMEIDA, Raiza. UFJF * RIBEIRO, Simone. João XXIII - UFJF RESUMO O texto tem o objetivo de traçar um histórico das lutas dos movimentos sociais a

Leia mais

VAMOS BOTAR AS MÃOS NA MASSA E FAZER ACONTECER?

VAMOS BOTAR AS MÃOS NA MASSA E FAZER ACONTECER? GUIA PARA UM VAMOS BOTAR AS MÃOS NA MASSA E FAZER ACONTECER? O QUE É O DESAFIO NACIONAL? É uma campanha de mobilização pensada para engajar a galera que tem mandato, os filiados e conectados que estão

Leia mais

BREVE HISTÓRICO DA ARTE-EDUCAÇÃO

BREVE HISTÓRICO DA ARTE-EDUCAÇÃO BREVE HISTÓRICO DA ARTE-EDUCAÇÃO 1. Arte-educação breve histórico (Avancini, 1995) Definição do que é arte-educação, como movimento social: Inicia na década de 80, especialmente com a Profª Drª. Ana Mae

Leia mais

Construindo a memória e identidade no Tocantins

Construindo a memória e identidade no Tocantins Construindo a memória e identidade no Tocantins Resenha do Livro: SANTOS, José Vandilo. Memória e identidade. Curitiba: Appris, 2015. João Nunes da Silva 1 O professor José Vandilo dos Santos é antropólogo

Leia mais

Um dever do cidadão, a participação é também uma forma de fazer com que direitos e liberdade sejam, de fato, garantidos.

Um dever do cidadão, a participação é também uma forma de fazer com que direitos e liberdade sejam, de fato, garantidos. Parte integrante dos princípios básicos de uma democracia, a participação é o ato do sujeito se tornar corresponsável pelas decisões de um território seja ele físico ou virtual -, por meio de seu envolvimento

Leia mais

A Mobilização Da Comunidade São Benedito Para Documentar A Sua História 1

A Mobilização Da Comunidade São Benedito Para Documentar A Sua História 1 A Mobilização Da Comunidade São Benedito Para Documentar A Sua História 1 Fernando Fonseca de MELO 2 Valdir BONETE 3 Maika Thaisa Martins PEREIRA 4 Natália Sônia ELIAS 5 Luzia Mitsue Yamashita DELIBERADOR

Leia mais

A Modernidade e o Liberalismo Clássico. Profs. Benedito Silva Neto e Ivann Carlos Lago Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPPG DPP

A Modernidade e o Liberalismo Clássico. Profs. Benedito Silva Neto e Ivann Carlos Lago Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPPG DPP A Modernidade e o Liberalismo Clássico Profs. Benedito Silva Neto e Ivann Carlos Lago Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPPG DPP Introdução Modernidade: noções fundamentais que, mais

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Retrospectiva Histórica

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE CENTRO ECUMÊNICO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CEDI)

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE CENTRO ECUMÊNICO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CEDI) APRESENTAÇÃO DA SÉRIE CENTRO ECUMÊNICO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CEDI) Esta série contempla documentação que trata das atividades internas e reflexões do Cedi Centro Ecumênico de Documentação e Informação

Leia mais

PRÉ-VESTIBULAR NA UNIOESTE CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU: UM RESGATE HISTÓRICO

PRÉ-VESTIBULAR NA UNIOESTE CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU: UM RESGATE HISTÓRICO SECCIÓN 1 ANÁLISIS DEL DISCURSO MATEMÁTICO ESCOLAR PRÉ-VESTIBULAR NA UNIOESTE CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU: UM RESGATE HISTÓRICO Renata Camacho Bezerra, José Ricardo Souza Universidade Estadual do Oeste do

Leia mais

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

Leia mais

3 Política e religião 3.1 Política e religião na América Latina

3 Política e religião 3.1 Política e religião na América Latina Política e religião 3.1 Política e religião na América Latina A intenção de contribuir com um estudo que busca compreender certos aspectos que dizem respeito às idéias político-religiosas de alguns ativistas

Leia mais

Este documento resume pesquisa que foi realizada pela autora de 2002 a

Este documento resume pesquisa que foi realizada pela autora de 2002 a A RELAÇÃO ENTRE O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E A IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO: ESTUDO SOBRE O SISTEMA DE DELIBERAÇÃO DOS DIREITOS EM UM MUNICÍPIO 1

Leia mais

O ENSINO RELIGIOSO NA PARAÍBA:

O ENSINO RELIGIOSO NA PARAÍBA: O ENSINO RELIGIOSO NA PARAÍBA: Desafios e conquistas para formação docente AUTORES: Gracileide A. da Silva Maria Azimar F. Silva Maria José T. Holmes Um pouco da História do Ensino Religioso na Paraíba

Leia mais

Comunicação e relacionamentos: ferramentas para inserir a empresa na comunidade, combater perdas e ampliar a coleta de esgoto

Comunicação e relacionamentos: ferramentas para inserir a empresa na comunidade, combater perdas e ampliar a coleta de esgoto 17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Comunicação e relacionamentos: ferramentas para inserir a empresa na comunidade, combater perdas e ampliar a coleta de esgoto O cenário inicial A Companhia Águas

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Fortuna II Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Fortuna II Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 4 4. Área de Abrangência... 4

Leia mais

PLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL

PLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL PLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL PROPOSTA DE AÇÃO Criar um Observatório para mapear a cobertura realizada pela imprensa local sobre o tema da educação, a fim de ampliar sua visibilidade

Leia mais

Breve Apresentação do Bairro Córrego d Antas e de seus Desafios

Breve Apresentação do Bairro Córrego d Antas e de seus Desafios Breve Apresentação do Bairro Córrego d Antas e de seus Desafios Nova Friburgo, Páscoa de 2011 página 1 de 4 O Bairro Córrego d Antas é um bairro situado na região periférica da cidade de Nova Friburgo,

Leia mais

CARGA HORÁRIA GERAL: 60 h CH TEÓRICA: 80 h CH PRÁTICA: CRÉDITOS: 04 PERÍODO: I ANO/SEMESTRE: 2019/1 PROFESSORA: Marilsa Miranda de Souza 1.

CARGA HORÁRIA GERAL: 60 h CH TEÓRICA: 80 h CH PRÁTICA: CRÉDITOS: 04 PERÍODO: I ANO/SEMESTRE: 2019/1 PROFESSORA: Marilsa Miranda de Souza 1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA CURSO: PEDAGOGIA DISCIPLINA:

Leia mais

Projeto Comunitário Jornal Jardim Carolina: Uma experiência comunitária e cidadã

Projeto Comunitário Jornal Jardim Carolina: Uma experiência comunitária e cidadã FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) 2º ENCONTRO SUL-BRASILEIRO DE PROFESSORES DE JORNALISMO 5º ENCONTRO PARANAENSE DE ENSINO DE JORNALISMO MODALIDADE DO TRABALHO: Relato de experiência GRUPO

Leia mais

CEADEC 16 anos de história e de luta

CEADEC 16 anos de história e de luta CEADEC 16 anos de história e de luta O CEADEC é uma organização não governamental, qualificada como Oscip Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que atua na assessoria à formação de cooperativas

Leia mais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais DESIGUALDADE DE GÊNERO: UMA QUESTÃO DE NATUREZA IDEOLÓGICA Failon Mitinori Kinoshita (Acadêmico) failonpr2016@gmail.com Italo Batilani (Orientador), e-mail: batilani@hotmail.com Universidade Estadual do

Leia mais

Apresentar alternativas para conciliar geração de energia e os interesses das comunidades locais

Apresentar alternativas para conciliar geração de energia e os interesses das comunidades locais 1 Objetivos Apresentar alternativas para conciliar geração de energia e os interesses das comunidades locais Debater o remanejamento das populações de empreendimentos de energia Propor caminhos para o

Leia mais

100% H ² O UM CERTIFICADO QUE GARANTE ÁGUA DE QUALIDADE EM CAMPO GRANDE -MS

100% H ² O UM CERTIFICADO QUE GARANTE ÁGUA DE QUALIDADE EM CAMPO GRANDE -MS 17 a 20 de Agosto de 2010, Rio de Janeiro 100% H ² O UM CERTIFICADO QUE GARANTE -MS Maristela Yule de Queiroz A Águas Guariroba é, desde 2000, a concessionária dos serviços de água e de esgoto de Campo

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Priori, Angelo CASTANHO, Sandra Maria.

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EDU190 Movimentos Sociais e Educação

Programa Analítico de Disciplina EDU190 Movimentos Sociais e Educação 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 1 5

Leia mais

Anais ISSN online:

Anais ISSN online: Anais ISSN online:2326-9435 XXIII SEMANA DE PEDAGOGIA-UEM XI Encontro de Pesquisa em Educação II Seminário de Integração Graduação e Pós-Graduação FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTEÚDOS DOS TEXTOS DISPONIBILIZADOS

Leia mais

REDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS. Secretaria Nacional de Programas Urbanos

REDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS. Secretaria Nacional de Programas Urbanos REDE DE AVALIAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES PARTICIPATIVOS OBJETIVOS DA REDE Mobilizar atores sociais e pesquisadores para avaliação dos Planos Diretores Participativos elaborados,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO Nº. 35 - CONSU, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009. Aprova o Regimento Interno da Diretoria

Leia mais

POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT ( )

POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT ( ) POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT (1898-1956) Débora Vidal de Moraes (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Jani Alves da Silva Moreira (Orientador), e-mail: jasmoreira@uem.br Universidade

Leia mais

COMISSÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DA CNBB/SUL

COMISSÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DA CNBB/SUL CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL - REGIONAL SUL III COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA COMISSÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DA CNBB/SUL 3 2017-2019 Projeto Da Comissão De Educação E Cultura Do

Leia mais