EFACEC Experiências e Estratégias no sector dos Transportes. IV Congresso Rodoviário Português 5-77 de Abril de 2006
|
|
- Orlando Sabrosa Chagas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFACEC Experiências e Estratégias no sector dos Transportes 5-77 de Abril de 2006
2 EFACEC: Quem Somos A EFACEC é o maior Grupo Português no ramo de Electrotecnia e Electrónica, com cerca de colaboradores A missão EFACEC Somos o Parceiro Preferencial na capacidade de Integração e Diferenciação de Sistemas Electrónicos e Electromecânicos adaptando as Novas Tecnologias às tecnologias de base dada a Flexibilidade e Qualidade das Soluções adaptando-as aos Requisitos Específicos dos Clientes capitalizando nas Capacidades Humanas e Inovação comprovadas da EFACEC Estratégias de Referência Crescimento por via da Internacionalização Abordagem Sistemista / Integradora, oferecer Soluções
3 EFACEC: O Que Fazemos O portfólio de actividades da EFACEC Soluções para Energia Soluções de Engenharia e Serviços Soluções para Transportes e Logística
4 EFACEC: O Que Fazemos Volume de Negócios 350 M uros Mercado Internacional Mercado Nacional
5 EFACEC: Onde Estamos O pólo de Carnaxide, Lisboa 5-77 de Abril de 2006
6 EFACEC: Onde Estamos O pólo Industrial Arroteia, Matosinhos 5-77 de Abril de 2006
7 EFACEC: Onde Estamos O pólo Industrial Maia 5-77 de Abril de 2006
8 EFACEC: Internacionalização Rede Internacional Islândia Noruega México El Salvador Costa Rica Colômbia Perú Florida Rep. Dominicana Porto Rico Jamaica Chile Venezuela Paraguai Argentina Brasil I. Norte Unidades Industriais República Checa França Itália Eslováquia Hungria China Roménia Grécia Portugal Espanha Turquia Síria Irão Malta Líbano Marrocos Tunísia Chipre Kuwait Paquistão Jordan Bahrain Hong Kong Argélia Egipto Quatar Bangladesh Emiratos Árabes Arábia Saudita Abu Dhai Oman Myanmar India Ghana Dinamarca Uganda Etiópia Kénia Tanzânia Angola Costa do Marfim Zambia Malawi Zimbabwe Botwswana Moçambique África do Sul Singapura Filiais, Delegações Agentes e Representantes, Permanentes ou temporários (obras) em 65 países Taiwan Malasia
9 EFACEC: Internacionalização Estratégias de Referência A EFACEC evolui de uma lógica de exportação de produtos para internacionalização, função de uma abordagem sistemista, de oferta de soluções, que obriga a uma presença local mais forte e mais estável. Esta abordagem é mais exigente e o desenvolvimento de parcerias surge como um factor importante para o sucesso e um melhor aproveitamento das oportunidades. Parcerias Locais Parcerias Tecnológicas Parcerias Sinergéticas A EFACEC aposta no desenvolvimento de tecnologias próprias, na maximização de competências e na inovação, como factores importantes para este posicionamento no mercado
10 EFACEC: As Competências Fortes e Diversas Competências Sistemas de Engenharia Produção de Energia Transmissão e Distribuição de Energia Sistemas de Alimentação de Energia Ambiente Instalações Eléctricas Industriais Electrónica e Instrumentação Sistemas de Logística Sistemas de Telecomunicações Automação, Supervisão e Controlo Telemática e Sinalização Centros de Operação e Controlo Serviços de Assistência e Manutenção
11 EFACEC: As Competências A Competência e Capacidade Sistemista / Integradora 5-77 de Abril de 2006
12 EFACEC: Soluções para Transportes Ferroviário Metros Pesados e Ligeiros Rodoviário Aeroportos
13 EFACEC: Soluções para Ferrovias e Metros Sistemas de Energia Subestações de Tracção Redes de Energia / Catenária Supervisão e Controlo REFER
14 EFACEC: Soluções para Ferrovias e Metros Sistemas de Via Sinalização e Telemática Circuitos de Via Redes de Telecomunicações Video-vigilância Passagens de Nível REFER
15 EFACEC: Soluções para Ferrovias e Metros Sistema de Gestão Integrada Informação ao Público Vídeo-vigilância Sistema de Apoio à Exploração Telecomando Energia Supervisão Técnica
16 EFACEC: Soluções para Ferrovias e Metros Referências Subestação de Tracção Metro de Lisboa Subestação de Tracção Móvel Metro Ligeiro do Porto
17 EFACEC: Soluções para Ferrovias e Metros Referências Plataforma Integrada de Gestão Metro Ligeiro do Porto Telecomunicações e Video-vigilância Metro de Bursa, Turquia
18 EFACEC: Soluções para Ferrovias e Metros Referências Sistemas Integrados Metro de Messina, Itália Energia e Sistemas Metro de Tenerife, Espanha
19 EFACEC: Soluções para Aeroportos Competências / Sistemas / Soluções Integradas Sistemas de Energia Instalações Eléctricas Gerais Ventilação e Ar Condicionado Telecomunicações, Som e Voz Vídeo-vigilância e Raio X Informação ao Público Iluminação de Pista Transporte de Bagagem Sistemas de Logística
20 EFACEC: Soluções para Aeroportos Referências Aeroporto do Porto Aeroporto de Faro Aeroporto da Praia, Cabo Verde Aeroporto de Roma, Itália Aeroporto de Sofia, Bulgária Aeroporto de Brasília, Brasil Aeroporto de Macau Roma Praia Brasília
21 EFACEC: Soluções para Rodovias Competências / Tecnologia / Sistemas / Soluções Sistemas de Energia Sistemas Electromecânicos Redes e Telecomunicações Telemática Rodoviária Equipamentos de Via Segurança Gestão de Frotas Informação ao Público Automação e Supervisão Sistemas Apoio à Exploração Gestão de Tráfego Soluções ITS Intelligente Transportation Systems
22 EFACEC: Soluções para Rodovias Desenvolvimentos e Tecnologia EFACEC Sistemas e Paineis de Mensagem Variável BRISA NORSCUT
23 EFACEC: Soluções para Rodovias Desenvolvimentos e Tecnologia EFACEC Gestão e Centros de Operação
24 EFACEC: Soluções para Rodovias Desenvolvimentos e Tecnologia EFACEC Sistemas de Apoio à Exploração Veículo vs Centro de Operações Comunicações Voz, Vídeo e Dados Localização e Controlo / GPS Computador de Bordo Paragens e Informação ao Público
25 EFACEC: Soluções para Rodovias Competência Sistemista / Integrador Redes de Telecomunicações Sistemas de Vídeo-vigilância e SOS Detecção Automática de Incidentes
26 EFACEC: Soluções para Rodovias Competências e Know-How Específicos Gestão de Infra-Estruturas Gestão de Tráfego
27 EFACEC: Soluções para Rodovias Projectos e Serviços Integrados Projecto e Desenvolvimento Instalação e Colocação em Serviço Assistência e Manutenção
28 EFACEC: Soluções para Rodovias Soluções para Túneis Rodoviários Fornecimento, instalação, integração e coordenação de toda a componente electromecânica nos vários subsistemas Sistemas de Energia e Instalações Eléctricas Gerais Ventilação, Iluminação, Bombagem, Barreiras Instrumentação, Sinalização, Segurança, Telecomunicações
29 EFACEC: Soluções para Rodovias Soluções para Túneis Rodoviários Detecção de Incêndios por tecnologia em fibra-óptica Detecção de CO, NO e Visibilidade Detecção de Inundações Detecção de Excesso de Altura Detecção Automática de Incidentes Redes de Dados, Voz e Vídeo Sistemas de Transmissão, Cabo Radiante Sistemas de SOS e Vídeo-vigilância Sinalização Variável Extinção de Incêndios
30 António Carneiro Director Comercial - Rodovias Soluções para Transportes e Logistica Obrigado, pela sua atenção!
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisAdministração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA
PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisPaís_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)
País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisMembros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
Leia maisPortas Automáticas. Resistentes ao Fogo
Portas Automáticas Resistentes ao Fogo 1 Criada em 1966, a Manusa é uma empresa líder no mercado das portas automáticas graças ao desenvolvimento de uma tecnologia própria e a uma equipa de profissionais
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisMembros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação
Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
Leia maisPopulação estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário
POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisCarta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisBRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982
Leia maisLISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU
LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisSistemas de controle e gestão das portas automáticas para sistemas BRT (Bus Rapid Transit)
Sistemas de controle e gestão das portas automáticas para sistemas BRT (Bus Rapid Transit) O que é? Como funciona? Do que é composto? É um sistema integrado de portas automáticas para estações de linhas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados Junho 2014 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A ITV Portuguesa 2013 Volume de Negócios: 6.128 M * Produção: 5.934 M * Emprego:
Leia maisXIX ENCONTRO NACIONAL DO COLÉGIO DE ENGENHARIA GEOLÓGICA E DE MINAS
XIX ENCONTRO NACIONAL DO COLÉGIO DE ENGENHARIA GEOLÓGICA E DE MINAS Internacionalização A Experiência de uma Empresa de Engenharia XIX ENCONTRO NACIONAL DO COLÉGIO DE ENGENHARIA GEOLÓGICA Diretor do E
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA
Leia maisModernização na Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas
Administração Pública e Saúde Modernização na Secretaria de Estado das Comunidades Ministério dos Negócios Estrangeiros Os casos de estudo Consulado Virtual e Sistema de Localização de Portugueses como
Leia maisSUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012
SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012 Dezembro 2011 1- Pontos obtidos por um clube na sequência de um jogo i (P i ) Em que: J i - pontos obtidos no jogo i, de acordo com o coeficiente
Leia maisActividade e Indicadores do Grupo Efacec. Práticas de Gestão de Inovação
Actividade e Indicadores do Grupo Efacec Práticas de Gestão de Inovação Centro Cultural de Belém, 21 de Junho de 2010 Actividade Indicadores Grupo Efacec O Grupo Efacec Somos uma empresa portuguesa, presente
Leia maisAção Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº
Leia maisBenfica Telecom Tarifário 2014 em vigor a partir de 1/1/2014
Benfica Telecom Destino preço por minuto / sms / mms Voz Todas as redes nacionais 0,190 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,084 SMS Todas as redes nacionais 0,095 SMS (tarifa reduzida) Todas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisPaying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados
www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal
Leia maisEsquemas. & diagramas caderno 17
Esquemas & diagramas caderno 17 Tipos de fichas e tomadas Diversos tipos de formatos de fichas e tomadas que existem no mundo Actualmente, existem no mundo 14 tipos diferentes de fichas e tomadas de corrente.
Leia maisVISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim
VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir
Leia maisSEGURANÇA FUNCIONAL EM TÚNEIS RODOVIÁRIOS
SEGURANÇA FUNCIONAL EM TÚNEIS RODOVIÁRIOS João Palma C. Oliveira Costa João Viegas LNEC/CIC/NSEM LNEC/CIC/Ch LNEC/DED/NAICI Segurança Funcional em Túneis Rodoviários RESUMO: Introdução Tecnologias para
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013
Leia mais9º CONGRESSO NACIONAL DO TRANSPORTE
d para Portugal O Ponto de Vista da Indústria 9º CONGRESSO NACIONAL DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO TEMA - A integração e a competitividade dos Sistemas de Transporte na Península Ibérica 1 e 2 de Abril 2009
Leia mais...da Oceania Apátridas 5. Principais Nacionalidades 6. Por Nacionalidade, Sexo, Segundo a Idade 19
98 Í n d i c e Nota Introdutória III 1 Residentes 1 1.1.1. Evolução Global de 1981 a 21 2 1.1.2. Crescimento Verificado Por Continente 2 1.1.3. Residentes da União Europeia 3 1.1.4....Restantes Países
Leia maisMadeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso
Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa
Leia maisARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson
Onde estamos? Estamos na Argentina, Espanha, Peru e México. Cabo Vírgenes Argentina Cabo Vírgenes Espanha Cabo Vírgenes Peru Cabo Vírgenes - Golca Port Rawson (Chubut), Argentina. Sede central em Palência.
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL INDUSTRIAS ELECTROMECANICAS GH, S.A.
INDUSTRIAS ELECTROMECANICAS GH, S.A. Janeiro 2010 1. Perfil empresarial (1/2): Grupo empresarial industrial, de propriedade familiar, com origem em Beasain (Gipuzkoa) desde os anos 50 Produto: Pontes rolantes
Leia maisO quadro estanque de referência
PASSION FOR POWER. O quadro estanque de referência Quadros de distribuição eléctrica KV de 3 a 54 módulos Descrição Geral da Gama Quadros estanques KV Os quadros de distribuição eléctrica do tipo KV são
Leia maisTarifário 2016 Em vigor a partir de 5/9/2016
Uzo Original Destino Preço por Minuto/SMS/MMS Voz Todas as redes nacionais 0,193 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,145 SMS Todas as redes nacionais 0,098 SMS (tarifa reduzida) Todas as redes
Leia maisCâmara de Comércio e Indústria Árabe- Portuguesa
Câmara de Comércio e Indústria Árabe- Portuguesa Empresa Portuguesa Criamos Fabricamos Exportamos História Inicio de atividade em 2012; Foco no mercado privado; Internacionalização 2015; Plano de fabrico/exportação
Leia maisRelatório sobre o Desenvolvimento Humano 2002
a Página da Educação www.apagina.pt Relatório sobre o Desenvolvimento Humano 2002 O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) acaba de publicar o seu Relatório sobre o Desenvolvimento Humano
Leia maisEmbaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha
1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO
Balança Comercial do Sector de Iluminação (NC 9405) (Milhares de Euros) Saídas 55.069 67.990 80.302 72.280 68.860 6,7-4,7 Entradas 134.122 150.968 152.643 142.992 128.606-0,7-10,1 Saldo -79.052-82.978-72.341-70.712-59.745-6,4-15,5
Leia maisTABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA
Leia maisSpirax Sarco Medidor de Vazão VIM20. Medição de vazão descomplicada e sem parada de processo
Spirax Sarco Medidor de Vazão VIM20 Medição de vazão descomplicada e sem parada de processo M e d i d o r d e V a z ã o V I M 2 0 O VIM20 O medidor de vazão VIM20 Vortex do tipo inserção pode medir vazões
Leia mais8º WORLD ALL STYLES CHAMPIONSHIPS & FICD 22, 23, 24 e 25 de março º WAC 2018 Caldas da Rainha
8º WORLD ALL STYLES CHAMPIONSHIPS & FICD 22, 23, 24 e 25 de março 2018 www.wac.world-allstyleschampionship.com www.wac.world-allstyleschampionship.com APRESENTAÇÃO Feira Internacional de Cultura e Desporto
Leia maisEnergia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia
Energia no Mundo 215-216 Matrizes Energéticas Matrizes Elétricas Indicadores Edição de 13 de dezembro de 217 Ministério de Minas e Energia MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro FERNANDO COELHO FILHO Secretário
Leia maisPOLIONU LISTA DE PAÍSES
AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2
Leia maisUzo Original. Uzo 8. Tarifário Uzo Destino Voz. Preço por Minuto/SMS/MMS 0,176 0,133 0,09 0,067 0,433 0,654 1,07 0,032 0,664
Tarifário Uzo 2012 1 Uzo Original Voz Voz (tarifa reduzida) SMS SMS (tarifa reduzida) MMS - Video Internet Telemóvel / Valor diário Dados UZO / TMN / PT Dados CS (Inosat) Outras redes Chamadas taxadas
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista
Leia maisO Setor em Grandes Números 2015
O Setor em Grandes Números 2015 Apresentação Esta publicação reúne dados oficiais de fontes no Brasil e no exterior sobre o desempenho do Setor de Gemas, Joias e Metais Preciosos em 2015. Muitos dos números
Leia maisTabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor
Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08
Leia maisSeminário Diplomático 2013
Seminário Diplomático 2013 António Chaves Costa - Administrador 1 QUEM SOMOS? Empresa farmacêutica 100% Nacional Desenvolvemos actividades no fabrico de medicamentos para terceiros. Destacamo-nos pela
Leia maisINSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro
INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES, BANCOS MULTILATERAIS DE DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Havendo necessidade de se estabelecerem critérios de classificação
Leia maisJORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro
JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro Agenda HOJE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 08h45 09h10 Abertura Brasoftware Salão Nobre 09h10 09h30 Big Data: Neoway Salão Nobre 09h30 09h50 Gestão de Conteúdo:
Leia maisTabela Matrix SIP final
Países Valores em R$ Afeganistão 2,9131 África Do Sul 0,5163 África Do Sul-Móvel 1,6446 Aguila 1,0989 Alasca 0,1254 Albania 0,9588 Albania-Móvel 1,0104 Alemanha 0,1475 Alemanha-Móvel 1,7553 Andorra 0,3688
Leia maisTabela Matrix SIP para MSO
Países Valores em R$ Afeganistão 1,9750 África Do Sul 0,3500 África Do Sul-Móvel 1,1150 Aguila 0,7450 Alasca 0,0850 Albania 0,6500 Albania-Móvel 0,6850 Alemanha 0,1000 Alemanha-Móvel 1,1900 Andorra 0,2500
Leia maisPrevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região
Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria
Leia maisIndex de Brochuras e Operadores. Index de Brochuras e Operadores
EUROPA ALEMANHA Martins Soares Telereserva Alemanha 31/10/04 ÁUSTRIA Vimatur Alpes Austríacos 31/10/04 BÉLGICA Prestige BULGÁRIA Solférias Pelos caminhos de 30/03/04 CHIPRE CROÁCIA Club 1840 Terra Nova
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisCadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia
Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cristina Fróes de Borja Reis 3º congresso Internacional do Centro Celso Furtado Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia: riqueza,
Leia maisRelatório Mundial de Saúde 2006
170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS
PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2008 SÉRIES ESTATÍSTICAS FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2008: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços de Informação Estatística em
Leia maisOLI - Sistemas Sanitários S.A. Soluções focadas na eficiência hídrica
OLI - Sistemas Sanitários S.A. Soluções focadas na eficiência hídrica Lisboa, 15 Fevereiro 2018 Agenda 1 / AUTOCLISMO - CONCEITO GERAL 2 / OLI SISTEMAS SANITÁRIOS, S.A. 3 / COMUNICAÇÃO OLI POUPANÇA DE
Leia maisColômbia ABC MERCADO CASOS DE SUCESSO NOS MERCADOS HERDMAR
ABC MERCADO Colômbia 29.06.2016 CASOS DE SUCESSO NOS MERCADOS HERDMAR Herdmar Manuel Marques, Herdeiros Sede: Rua de S. Cláudio, 2710, 4805-015 Portugal Início atividade: 1963 Tipo de atividade: Fabricação
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisTABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL TROCA DOS
ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA da República n.º 22/06 23 Março n.º 579/2006 publicado em 05-05-2006 EM VIGOR DESDE 01-05-2006
Leia maisORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO
Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439
Leia maisA D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( J A N E I R O D E )
i N º 7 / 1 5 A D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( J A N E I R O D E 2 0 1 5 ) Em 12 de Janeiro de 2015 foi publicado o Decreto do Presidente
Leia maisIndices de Felicidade
Indices de Felicidade FELICIDADE PRESENTE NotaMédiadeFelicidadePresente(de0a10)3-55-66-77-88-9Seminformação Denmark Felicidade Presente (Nota de 0 a 10) Italy Brazil Russia China Fonte: CPS/FGV Processando
Leia maisA D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( N O V E M B R O )
i N º 4 3 / 4 0 A D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( N O V E M B R O 2 0 1 4 ) Em Novembro de 2014 foram publicados os Decretos do Presidente
Leia maisAs Economias Emergentes no Contexto da Globalização. Quem são as economias emergentes?... Quem são as economias emergentes?...
11-04-2011 As Economias Emergentes no Contexto da Globalização Sandrina Berthault Moreira (smoreira@esce.ips.pt) 27 de Abril de 2007 IV Seminário de Economia da ESCE 1 Países Desenvolvidos Países Em Desenvolvimento
Leia maisAUDITORIA FINANCEIRA ASSESSORIA CONSULTORIA FINANÇAS CORPORATIVAS
AUDITORIA FINANCEIRA ASSESSORIA CONSULTORIA FINANÇAS CORPORATIVAS Proximidade: relativo ao que está próximo, que dista pouco no espaço e no tempo Esta é a característica que nos distingue. Potenciando
Leia maisIMOPLATAFORMA. Introdução
Introdução A Imoplataforma é uma ferramenta totalmente online onde pode gerir a sua carteira de imóveis e maximizar o investimento feito no Imovirtual. Não tem qualquer custo acrescido e permitelhe usufruir
Leia maisRentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.
Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países
Leia mais