CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE OURO RESULTADO DA LIXIVIAÇÃO NATURAL DAS ROCHAS OU PASSIVO AMBIENTAL DA MINERAÇAO DE OURO?
|
|
- Ayrton Canejo Peixoto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE OURO RESULTADO DA LIXIVIAÇÃO NATURAL DAS ROCHAS OU PASSIVO AMBIENTAL DA MINERAÇAO DE OURO? Alcione Ribeiro de Mattos Fundação Estadual do Meio Ambiente/FEAM Engenheira Química pela Escola de Engenharia (UFMG, 1971). Especializada em Química Ambiental (UNICAMP, 1980). Mestre em Meio Ambiente pela Escola de Engenharia (UFMG, 1998). Pesquisadora Plena da Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM/MG desde 1986 até a atualidade). Gerente da Divisão de qualidade das Águas e do Solo (FEAM, de 2000 a 2002). Membro do Comitê da bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (de 2000 até a atualidade) Endereço: Av. Prudente de Morais 1671 Bairro Santa Lúcia Belo Horizonte - Minas Gerais Brasil Tel: (55) (31) Fax : (55) (31) alcioner@feam.br. RESUMO O monitoramento das águas superficiais da principal bacia hidrográfica do Estado de Minas Gerais, Brasil, foi retomado em julho de 1993, sendo, em setembro de 1997, estendido, focalizando as oito principais bacias. A importância da bacia hidrográfica do rio das Velhas, está na drenagem da Região Metropolitana de Belo Horizonte, capital do Estado, região mais densamente povoada e onde se localizam os principais distritos industriais do Estado, além de ser responsável por 50% do abastecimento de água da região. A estação de amostragem focalizada faz parte da rede de 28 estações desta bacia hidrográfica, fica a jusante de uma importante mineração de ouro e vem apontando valores elevados do parâmetro arsênio desde Este trabalho apresenta os resultados de monitoramento, relativamente ao parâmetro arsênio, analisa as prováveis fontes desta contaminação, define a mais provável e apresenta as medidas adotadas na administração da bacia, incluindo a despoluição por arsênio em suas ações prioritárias. O limite apontado pela legislação ambiental é de 0,05 As e foi superado em 83% das análises.nossa hipótese é de que o arsênio presente em elevadas concentrações nas águas do ribeirão Água Suja seja originário dos rejeitos da mineração local, considerado passivo ambiental. A mineradora contesta, afirmando que a concentração elevada de arsênio na água é característica natural da região e apresentou relatório embasando esta hipótese. Os dados deste trabalho, de 1993 a 1999, levaram a intensificação da fiscalização, com autuações à mineradora de ouro que providenciou a utilização de uma impermeabilização no local do antigo depósito de rejeitos no final do ano de 1999, provocou diminuição da concentração do metalóide nas águas, principalmente na época das chuvas, conforme dados de análises de 2000, 2001 e Observou-se porém, que o material impermeabilizante estava sendo danificado pela exposição às intempéries, a concentração de arsênio na águas voltou a subir e a Fundação Estadual do Meio Ambiente voltou a exigir novas providências da mineradora. Consideramos que os dados apresentados comprovam que a principal fonte de arsênio nas águas seja mesmo o passivo da mineração de ouro e recomendamos que seja dada continuidade ao monitoramento das águas superficiais do Estado, para acompanhar a efetividade das novas medidas adotadas. PALAVRAS CHAVE Qualidade de Águas,Poluição das Águas, Arsênio nas Águas,Poluição Hídrica de Mineração de Ouro INTRODUÇAO A Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, CETEC, realizou, a pedido da Comissão de Política Ambiental, COPAM, monitoramento das águas superficiais da Bacia do Rio das Velhas de 1977 a este monitoramento foi retomado pela Fundação Estadual do Meio Ambiente, FEAM, em julho de 1993.No segundo semestre de 1997,
2 entrou em funcionamento o Projeto Águas de Minas, atualmente sob a coordenação do Instituto Mineiro de Gestão das Águas. A importância dessa sub-bacia está na drenagem da Região Metropolitana de Belo Horizonte, capital do Estado. A RMBH é a região mais densamente povoada e onde se localizam os principais distritos industriais do estado. Esta sub-bacia é também responsável por 50% do abastecimento de água da região. A estação de amostragem BV062, Ribeirão Água Suja a montante do Rio das Velhas, está localizada no município de Nova Lima, RMBH, e vem sendo monitorada desde o início do processo. Os resultados do monitoramento da sub-bacia do Rio das Velhas, vem apontando valores elevados de arsênio nesta estação de amostragem desde A maioria das formas do arsênio são tóxicas para os humanos. Os compostos arseniacais inorgânicos trivalentes são mais tóxicos que as formas pentavalentes, tanto para mamíferos quanto para espécies aquáticas. OBJETIVOS O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados do monitoramento, relativamente ao parâmetro arsênio, fazer o levantamento das prováveis fontes desta contaminação e recomendar futuros trabalhos geoquímicos na região que permitam especificar qual das hipóteses, relativamente às fontes de arsênio é a verdadeira. A partir desta definição a FEAM, em conjunto com o IGAM, definirá quais as medidas a serem adotadas na administração da sub-bacia hidrográfica do Rio das Velhas, incluindo a despoluição por arsênio em suas ações prioritárias. METODOLOGIA Foram obtidos 41 resultados de análises relativos ao parâmetro arsênio desde julho de 1993 a novembro de 2002, com coletas bimestrais, de 1993 a 1997 e freqüência trimestral, de 1998 a 2002.As técnicas de amostragem e preservação adotadas foram as especificadas no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater,APHA-AWWA-WPCF, 19ª edição, aplicando-se o ensaio de espectrometria de absorção atômica com gerador de hidretos para análise de arsênio. O limite de detecção do método é de 0,0003 As. RESULTADOS As águas do Ribeirão Água Suja foram enquadradas como classe 2, pela DN COPAM 20/97 e a DN COPAM 010/86 estabelece o limite de 0,05 de Arsênio para esta classificação. Este limite foi superado em 34 das 41 análises efetuadas. Este fato ocorreu em 100% das análises de 1993 a 1999, 50% das análises de 2000 a 2001 e 25% das análises de A atividade de extração de minério de ouro existe na região desde o século XIX. Estima-se que o depósito de rejeitos do circuito de beneficiamento do ouro na região esteja em torno de toneladas. A arsenopirita, FeAsS, ocorre junto com o minério de ouro, fazendo inclusive o papel de rastreador. Este sulfeto está contido nos rejeitos que quando expostos ao intemperismo ambiental são oxidados e produzem sulfatos solúveis e acidez.sob condições ácidas a mobilidade do As, entre outros, é acentuadamente aumentada.. Nossa hipótese é de que o arsênio presente em elevadas concentrações nas águas do Ribeirão Água Suja seja originário destes rejeitos da mineração de ouro local, considerado um passivo ambiental. A mineradora contesta, afirmando que a concentração elevada de arsênio na água é característica natural da região e apresentou relatório embasando esta hipótese.
3 Para endossar nossa hipótese lembramos que o rejeito da mineração de ouro era depositado ás margens do ribeirão, bem próximo à estação de amostragem BV062. A mineradora inclusive iria implantar uma fábrica de arsênio no local que se mostrou economicamente inviável e a empresa desistiu. Analisando os resultados do monitoramento, observa-se que em janeiro de 1994, o arsênio ocorreu acima dos limites por toda a bacia hidrográfica da qual o rio é tributário, inclusive na estação de amostragem antes do deságüe no Rio São Francisco. Aconteceu nessa época a canalização do Ribeirão Cardoso, afluente do Ribeirão Água Suja que por sua vez é afluente do Rio das Velhas. A terra foi revolvida com as obras da prefeitura local e com as chuvas o material deve ter sido carreado rio abaixo, levando arsênio até a foz do Rio das Velhas. As obras foram realizadas sem o devido licenciamento da FEAM A despeito dos dados do relatório apresentado pela empresa, a FEAM insistiu na hipótese do passivo ambiental da mineradora e exigiu providências. Nas tabelas 1,2 e3 e nos gráficos correspondentes, gráficos 1, 2 e3, a seguir, apresentamos os resultados do monitoramento do parâmetro arsênio, na estação de amostragem BV062, Ribeirão Água Suja, de 1993 até Tabela 1: Dados do Monitoramento / BV062 Ribeirão Água Suja 1993 a Limite Mês das de de de Coletas Arsênio em Arsênio em Arsênio em Janeiro 1,77 0,32 0,05 Março 0,13 0,09 0,05 Maio 0,28 0,28 0,05 Julho 0,36 0,31 1,9 0,05 Setembro 0,7 1,05 0,05 Novembro 0,35 0,2 0,05 Gráfico 1: Monitoramento Ribeirão Água Suja de Arsênio- 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0, Limite Janeiro Maio Julho Setembro Novembro
4 Tabela 2: Dados do Monitoramento / Ribeirão Água Suja de 1996 a Limite Mês das Coletas de Arsênio em Janeiro 0,13 0,13 0,05 Março 0,57 0,22 0,05 Maio 0,57 0,205 0,05 Julho 0,61 0,27 0,175 0,05 Setembro 0,45 0,39 0,16 0,05 Novembro 0,22 0,28 0,09 0,05 Gráfico 2: Monitoramento Ribeirão Água Suja ,7 de Arsênio 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, Limite Janeiro Maio Julho Setembro Novembro
5 Tabela 3 : Dados do Monitoramento / BV062 Ribeirão Água Suja de 1999 a Limite Mês das Coletas Janeiro 0,12 0,05 0,07 0,06 0,05 Março 0,155 0,08 0,055 0,075 0,05 Maio 0,19 0,11 0,04 0,09 0,05 Julho 0,19 0,11 0,12 0,04 0,05 Setembro 0,14 0,06 0,09 0,035 0,05 Novembro 0,09 0,01 0,06 0,003 0,05 Gráfico 3: Monitoramento Ribeirão Água Suja ,2 de Arsênio 0,18 0,16 0,14 0,12 0,1 0,08 0,06 0,04 0, Limite Janeiro Maio Julho Setembro Novembro
6 Tabela 4 : Dados do Monitoramento BV062 - Ribeirão Água Suja Limite Mês das de Coletas Arsênio em Janeiro 0,07 0,05 Abril 0,36 0,05 Julho 0,11 0,05 Outubro 0,09 0,05 Gráfico 4: Monitoramento Ribeirão Água Suja 2003 de Arsênio 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 Janeiro Abril Julho Outubro 2003 Limite CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A seriedade do problema de contaminação das águas por arsênio no município em foco, foi demonstrada recentemente por tese de doutorado de engenheiro geólogo da UNICAMP, revelando que 20% das cerca de 200 crianças examinadas, faixa etária de 7 a 11 anos, na região, estão contaminadas. Estas crianças estão sujeitas a câncer de pâncreas, pulmão e de pele, além de problemas no sistema nervoso, caso a situação perdure. Os dados deste trabalho, de 1993 a 1999, levaram a intensificação da fiscalização com autuações à mineradora de ouro da região. A empresa apresentou então uma proposta de ações mitigadoras da contaminação. Os procedimentos
7 para impermeabilização dos taludes do antigo depósito de rejeitos do Morro do galo, foram realizados no segundo semestre de 2000 e previa: Limpeza manual do talude, incluindo capina; Regularização através da aplicação de solo e/ou solo-cimento; Revestimento com geotêxtil BIDIM OP-60; Aplicação de geomembrana de polietileno com espessura de 0,3mm; Cobertura com sacos preenchidos com terra; Semeadura manual. Na figura 1, temos uma foto do local com o revestimento impermeabilizante, e o curso d água em primeiro plano. Podemos observar nos dados da tabela 3 e no gráfico 3 uma diminuição considerável na concentração de arsênio. Fig.1 Vista lateral geral do depósito com o revestimento Mas, vieram as chuvas e em fevereiro de 2001 as obras foram interrompidas. Podemos observar no gráfico 3, linha de 2001, o reflexo dessa situação. Em setembro de 2001 a empresa apresentou à FEAM nova proposta de execução de serviços emergenciais na recuperação do depósito de rejeitos do Morro do Galo, a serem implementados antes das próximas chuvas. Estas medidas foram colocadas em prática e podemos observar no gráfico 3, linha de 2002, os mais baixos valores de concentração de arsênio, ficando inclusive abaixo do limite permitido pela DN COPAM 010/86, ou seja, abaixo de 0,05. Entretanto, a fragilidade do sistema adotado ficou patente, conforme verificamos na tabela 4 e gráfico 4, com os dados de 2003, quando os valores da concentração de arsênio voltaram a subir, atingindo valores até sete vezes o limite. Fica então comprovado que a principal fonte de arsênio nas águas do Ribeirão Água Suja trata-se mesmo do passivo da mineração de ouro. Fica comprovada também a necessidade de uma intervenção corretiva no antigo depósito de rejeitos da mineradora.
8 A nova proposta da empresa é tratar o rejeito do Morro do Galo por calcinação e posterior confinamento deste material em vala apropriada para abrigar o material considerado perigoso. Recomendamos que seja dada continuidade ao monitoramento das águas superficiais na sub-bacia do rio das Velhas para acompanhar a efetividade da nova medida de controle a ser adotada, após aprovação do projeto pela FEAM AGRADECIMENTOS Agradeço á equipe técnica em informática da FEAM pela colaboração prestada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Branco, J.J.R. (1990) Estudo geoquímico,hidrogeoquímico e hidrogeológico do ribeirão Cardoso.Mineração Morro Velho, Belo Horizonte,57p Borba, R.P. (2002) Arsênio em ambiente superficial: processos geoquímicos naturais e antropogênicos em uma área de mineração aurífera UNICAMP, Campinas, 113p. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Mineração Morro Velho complexo minero metalúrgico-licença de operação.processo 089/85/08/97 Fundação Estadual do Meio Ambiente (1998).Relatório de qualidade das águas superficiais do Estado de Minas Gerais em 1997, FEAM, IGAM, Belo Horizonte, 189 p. Fundação Estadual do Meio Ambiente (1999) Relatório de qualidade das águas superficiais do Estado de Minas Gerais em 1998, FEAM, IGAM, Belo Horizonte, 271 p. Fundação Estadual do Meio Ambiente (2000) Relatório de qualidade das águas superficiais do Estado de Minas Gerais em 1999, FEAM, IGAM, Belo Horizonte, 293 p. Fundação Estadual do Meio Ambiente (2001).Relatório de qualidade das águas superficiais do Estado de Minas Gerais em 2000.FEAM, IGAM, Belo Horizonte, 346p Instituto Mineiro de Gestão das Águas (2002) Monitoramento das águas superficiais na bacia do rio São Francisco em 2001/ sub-bacia do rio das Velhas,FEAM,IGAM, Belo Horizonte,192p Instituto Mineiro de Gestão das Águas (2004) Projeto águas de minas-qualidade das águas superficiais em 2002 FEAM, IGAM, Belo Horizonte. Instituto Mineiro de Gestão das Águas (2004) Projeto águas de minas- qualidade das águas superficiais em 2003.disponível em Acesso em março/abril de Mattos, A.R (1995) Monitoração da qualidade das águas superficiais na sub-bacia do rio das Velhas , FEAM, Belo Horizonte, 177p. Mattos, A.R (1996) Monitoração da qualidade das águas superficiais na sub-bacia do rio das Velhas , FEAM, Belo Horizonte, 173p. Mattos, A.R. (2000) Monitoração da qualidade das águas superficiais na sub-bacia do rio das Velhas , FEAM, Belo Horizonte 170p.
9
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
PARECER TÉCNICO - AGB PEIXE VIVO - 001/2011 PROCESSO Nº 04733 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Execução de barramento em curso de água sem captação - Barragem Forquilha V, para contenção de rejeitos da
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
PARECER TÉCNICO - AGB PEIXE VIVO - 002/2011 PROCESSO Nº 04734 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Execução de barramento em curso de água sem captação - Barragem Forquilha IV, para contenção de rejeitos
Leia maisJosé Cláudio Junqueira Ribeiro. Belo Horizonte, 23 de setembro de 2008
José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, 23 de setembro de 2008 Órgãos Consultivos e Deliberativos: Conselho Estadual de Política Ambiental COPAM Conselho Estadual de Recursos Hídricos CERH Órgão
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
PARECER TÉCNICO AGB PEIXE VIVO nº 011/2012 OUTORGA DE GRANDE PORTE PROCESSOS N os : 02074 / 2011 EMPREENDEDOR: Vale S.A. EMPREENDIMENTO: Mina Mar Azul MUNICÍPIO: Nova Lima FINALIDADE: Canalização / Retificação
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
PARECER TÉCNICO AGB PEIXE VIVO - 003/2011 PROCESSO Nº 04735 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Desvio parcial ou total de curso de água por meio de transposição de vazões do reservatório da Barragem Forquilha
Leia maisGerência de Monitoramento de Qualidade das Águas
BOLETIM MENSAL DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE SETEMBRO 2017 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas Outubro de 2017 SEMAD - Secretário
Leia maisReabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas
WORKSHOP BARRAGENS DE REJEITO IBRAM - 2008 Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas Leandro de Moura Costa Filho LPS Consultoria e Engenharia Ltda. Etapas de Deposição de Resíduos 1 - Plano Diretor
Leia maisGerência de Monitoramento de Qualidade das Águas
BOLETIM MENSAL DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE OUTUBRO 2017 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas Outubro de 2017 SEMAD - Secretário
Leia maisPARECER ÚNICO: SUPRAM TM/AP PROTOCOLO Nº /2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00283/1995/006/2006
PARECER ÚNICO: SUPRAM TM/AP PROTOCOLO Nº 780729/2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00283/1995/006/2006 Deferimento Empreendedor: Frigorífico Luciana Ltda CPF: 21.589.536/0001-64
Leia maisMONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS. Marília Carvalho de Melo
MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS Marília Carvalho de Melo IGAM - INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS O Igam, entidade gestora do SEGRH-MG, tem como competência desenvolver e implementar
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
INDICADORES AMBIENTAIS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO SANTANA EM CAMACHO - MG ODILON LÚCIO DO COUTO, ANA CAROLINA SANTOS MELONI 1 ; ALEXANDRE ALVES DA SILVA2, KÁTIA DANIELA RIBEIRO3 RESUMO
Leia maisMonitoramento de Metais Pesados no Rio Cação Bacia de Sepetiba
09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju SE Monitoramento de Metais Pesados no Rio Cação Bacia de Sepetiba Natacha Martins Bomfim Barreto 1, Natasha Leite Fernandes 2, Savério
Leia maisPARECER ÚNICO: 179/2010 PROTOCOLO Nº /2010. Município: Prudente de Morais. Sub Bacia: Rio das Velhas
PARECER ÚNICO: 179/2010 PROTOCOLO Nº 329892/2010 PA COPAM nº 14370/2005/002/2008 Solicitação de inclusão e de alteração de de condicionante Empreendedor: INCA - Incineração e Controle Ambiental Ltda Empreendimento:
Leia maisDeliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 04/12/2002)
Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de 2002 Estabelece normas para o licenciamento ambiental de loteamentos do solo urbano para fins exclusiva ou predominantemente residenciais, e dá
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
INDICADORES AMBIENTAIS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO SANTANA EM CAMACHO - MG ODILON LÚCIO DO COUTO 1, ANA CAROLINA SANTOS MELONI 1 ; ALEXANDRE ALVES DA SILVA 2, KÁTIA DANIELA RIBEIRO 3 RESUMO
Leia maisÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO. Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013
ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS PANORAMA
Leia maisMÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO
MÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO Avanços da geotecnia ambiental Novas tecnologias para recuperação Tendências de processos insumos e custos para
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos CADASTRO TÉCNICO FEDERAL Atos Autorizativos/Regularização Ambiental SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Paula Fernandes
Leia maisDIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS ÁGUAS DO RIO MARACUJÁ-MG
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS ÁGUAS DO RIO MARACUJÁ-MG Maria Alzira Diniz Almeida-UFOP-dinizufop@gmail.com Hubert M. P. Roser-UFOP-hubert-deamb@em.ufop.br Vera Lúcia de Miranda Guarda-UFOP-vera.guarda@gmail.com
Leia maisAdivane Terezinha Costa. Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Geologia
Adivane Terezinha Costa Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Geologia BACIA HIDROGRÁFICA DEGRADADA. Cultivo morro abaixo e uso de agrotóxicos Crescimento urbano desordenado
Leia maisApêndice E-2a: RECOMENDAÇÕES DO SISEMA
Apêndice E-2a: RECOMENDAÇÕES DO SISEMA À PREFEITURA DE TRÊS MARIAS Construção imediata pela COPASA de uma Estação de Tratamento de Esgotos ETE e construção de interceptores, de modo a canalizar e tratar
Leia maisConsiderando o disposto pelo Art. 2º do Decreto nº , de 02 de maio de 2016.
RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/FEAM Nº 2372, DE 06 DE MAIO DE 2016. Estabelece diretrizes para realização da Auditoria Técnica Extraordinária de Segurança de Barragens de rejeito com alteamento para montante
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE NOTA TÉCNICA Título: Programa de monitoramento de efluentes líquidos, águas superficiais e águas subterrâneas associadas à ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE MUNICIPAL.
Leia maisESTUDO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA BACIA DO RIO PARACATU COM O SOFTWARE SIAPHI 1.0
ESTUDO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA BACIA DO RIO PARACATU COM O SOFTWARE SIAPHI 1.0 JOÃO FELIPE SOUZA¹; FERNANDO FALCO PRUSKI²; RENATA DEL GIUDICE RODRIGUEZ³ ¹ Professor E.B.T.T. do IFTM Campus Paracatu.
Leia maisDISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS ATERRO É uma forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um
Leia maisIsis Laponez da Silveira
Isis Laponez da Silveira 1. Formação Profissional Mestre em Engenharia Metalúrgica e de Minas (1986) pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais. Especialista em Engenharia de Segurança
Leia maisTomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A - SANASA
PARECER TÉCNICO N 02/2010 Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO 2009 1. IDENTIFICAÇÃO Tomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A - SANASA Título do Empreendimento (Objeto):
Leia maisWorkshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições
Workshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições ESTUDO DE CASO CTR BETIM EDUARDO KEN MIZUTA eken@essencis.com.br Outubro 2008 PROGRAMAÇÃO Apresentação da CTR Betim Grupo
Leia maisAnálise Ambiental de Dados Limnológicos Areeiro Rosa do Vale Relatório nº 001/2013
Análise Ambiental de Dados Limnológicos Areeiro Rosa do Vale Relatório nº 001/2013 BELO HORIONTE / MG JANEIRO/2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. METODOLOGIA... 3 2.1 Levantamento de dados... 3 2.2 Pontos
Leia maisMesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida. A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental
Mesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental Fundação Estadual do Meio Ambiente - Feam Outubro de 2015 O Sistema Estadual
Leia maisMODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ÁREA DO CAMPUS DA UFMG PROHBEN; AVALIAÇÃO PRELIMINAR.
MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ÁREA DO CAMPUS DA UFMG PROHBEN; AVALIAÇÃO PRELIMINAR. Adriana Jeber de Lima Barreto Marra 1 e Celso de Oliveira Loureiro 2 Resumo - Este artigo trata do trabalho
Leia maisESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Ricardo Carneiro NECESSIDADE DE MELHORIA NA GESTÃO PÚBLICA X INCERTEZAS E INSEGURANÇA JURÍDICA + DESLEGALIZAÇÃO CRESCENTE DO DIREITO ASPECTOS AMBIENTAIS
Leia maisMONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO
MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO J. S. M. NOGUEIRA 1, L.F. SANTOS 2 1 Escola de Engenharia de Lorena USP 2 Escola de Engenharia de Lorena
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL EM MINAS GERAIS
LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM MINAS GERAIS Gerência de Meio Ambiente Superintendência de Desenvolvimento Empresarial LICENCIAMENTO AMBIENTAL As atividades econômicas e outras das quais possam resultar intervenções
Leia maisCOMPENSAÇÕES AMBIENTAIS. Luciano Cota Diretor de Meio Ambiente Azurit Engenharia e Meio Ambiente
COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS Luciano Cota Diretor de Meio Ambiente Azurit Engenharia e Meio Ambiente POR QUE COMPENSAR? COMPENSAR (verbo transitivo direto) Equilibrar; balancear o efeito de uma coisa com outra;
Leia maisProposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Proposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Secretário Gabinete COPAM e CERH Assessoria Jurídica Auditoria Setorial Assessoria de Comunicação Social Assessoria de
Leia maisSalvador 05 e 06/10/2017 COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAOPEBA (SF3)
Salvador 05 e 06/10/2017 COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAOPEBA (SF3) LOCALIZAÇÃO DA BACIA DO RIO PARAOPEBA: Situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais. Sub bacias do São Francisco vizinhas: -
Leia maisTIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio 1º SEMESTRE
Leia maisAGÊNCIA DE ÁGUA PCJ. Tomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A - SANASA
AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ CONSÓRCIO PCJ COMITÊS PCJ PARECER TÉCNICO Nº 01/2009 Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO 2008 1. IDENTIFICAÇÃO Tomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A
Leia maisCONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016
CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS COMENTARIOS
Leia maisSOLUÇÕES INTEGRAIS DE ENGENHARIA
SOLUÇÕES INTEGRAIS DE ENGENHARIA www.grupotdm.com Apresentação Grupo TDM Soluções QUEM SOMOS? Fundada em 1992, a TDM é uma empresa líder na América Latina em soluções de engenharia, fornecimento e instalação
Leia maisintersetorial do Estado e a articulação do poder executivo estadual com os demais órgãos e entidades da administração pública, municípios e com os seg
Decreto nº 44.500, de 03 de abril de 2007. Institui o Plano de Governança Ambiental e Urbanística da Região Metropolitana de Belo Horizonte e dá outras providências. (Publicação - Diário do Executivo -
Leia maisANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS
CAPÍTULO V ANEXO V-2/1 PROTOCOLO DE ANÁLISES AMOSTRAS DE SOLO SUPERFICIAL ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de Recebimento de Amostra: 25/03/03 Data de Emissão do relatório: 08/04/03
Leia maisProjeto Manuelzão da UFMG realiza expedição Rio das Velhas, te quero vivo durante a Semana Nacional do Meio Ambiente
Projeto Manuelzão da UFMG realiza expedição Rio das Velhas, te quero vivo durante a Semana Nacional do Meio Ambiente Agência de Notícias UFMG Projeto Manuelzão da UFMG realiza expedição Rio das Velhas,
Leia maisPERÍODO DE OBSERVAÇÃO:
EDIÇÃO 04 PERÍODO DE OBSERVAÇÃO: 10 a 17 de janeiro de 2017 O Boletim Informativo Rio Doce tem como objetivo disponibilizar informações atualizadas dos rios afetados pelo rompimento da Barragem de Fundão
Leia maisPARECER ÚNICO SUPRAM-ASF PROTOCOLO Nº /2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00068/1993/009/2005 Alteração de
PARECER ÚNICO SUPRAM-ASF PROTOCOLO Nº 048918/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00068/1993/009/2005 Alteração de DEFERIMENTO Condicionante Portarias de Outorga Nº 1944/07 e 1945/07
Leia maisRecuperação Ambiental da bacia do rio Doce
22/11/2018 Belo Horizonte/MG Recuperação Ambiental da bacia do rio Doce Acompanhamento dos órgãos ambientais do Estado de Minas Gerais Patrícia Rocha Maciel Fernandes Diretoria de Gestão do Rio Doce SEMAD/MG
Leia maisANALISE DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DO USO DE INDICADORES SENTINELAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO INFANTIL DE CAMPINA GRANDE - PB
ANALISE DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DO USO DE INDICADORES SENTINELAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO INFANTIL DE CAMPINA GRANDE - PB Fernanda Gomes Bernardino (1); Sandra Gomes Corrêa Silva (2); Neyliane
Leia maisUso de coberturas secas em resíduos
3º Simpósio de Geotecnia do Nordeste Uso de coberturas secas em resíduos Anderson Borghetti Soares (UFC) Fortaleza, 22 de novembro de 2013 Introdução 3 Simpósio de Geotecnia do Nordeste, 21 e 22 de novembro
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Rejeição de Efluentes (artigo 84.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados poderão ser
Leia maisFILTRO ORGÂNICO DE AREIA E CARVÃO DE OSSO RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UM LISÍMETRO EM ESCALA EXPERIMENTAL PARA ESTUDOS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RESUMO
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UM LISÍMETRO EM ESCALA EXPERIMENTAL PARA ESTUDOS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Natália M. GOULART 1 ; Luiz Flávio R. FERNANDES 2 ; Gilcimar DALLÓ 3 ; Tone V. MARCILIO 4 ; Luiz Carlos
Leia maisPROJETO SALITRE: Descrição do Projeto
PROJETO SALITRE 1 PROJETO SALITRE: Descrição do Projeto Investir na abertura de uma nova mina de fosfato, implantação de novas unidades de produção de fertilizantes possibilitando a oferta adicional de
Leia maisAnálise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro Contrato n
Análise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro 2011. Contrato n 6000.00419115.08.2 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVO... 3 METODOLOGIA... 3 RESULTADOS... 4
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº 52, de 14 de dezembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 15/12/2001)
Deliberação Normativa COPAM nº 52, de 14 de dezembro de 2001. Convoca municípios para o licenciamento ambiental de sistema adequado de disposição final de lixo e dá outras providências. (Publicação - Diário
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR METAIS PESADOS EM SOLOS E SEDIMENTOS NA REGIÃO DA MINA MORRO DO OURO, PARACATU- MG
AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR METAIS PESADOS EM SOLOS E SEDIMENTOS NA REGIÃO DA MINA MORRO DO OURO, PARACATU- MG Lucas G. S. Aguiar 1 (M), Zuleica C. Castilhos 2, Maria Carla Barreto Santos 3, Elisamara
Leia mais-> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de km2.
CBH PARAOPEBA -> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de 13.643 km2. -> O rio Paraopeba, tem como seus principais afluentes o
Leia maisPrograma de Pós- Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas - PPGEM
Programa de Pós- Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas - PPGEM Programa de Pós-Graduação em Metalúrgica, Materiais e de Minas - PPGEM Coordenador: Prof. Rodrigo Lambert Oréfice Sub-Coordenadora:
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
Leia maisSecretária de Estado Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - Semad. Subsecretaria de Regularização Ambiental Suram
Secretária de Estado Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - Semad Subsecretaria de Regularização Ambiental Suram As recentes mudanças no panorama do licenciamento ambiental em Minas Gerais As recentes
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM. Rede Integrada de Monitoramento de Águas Subterrâneas
Serviço Geológico do Brasil CPRM Rede Integrada de Monitoramento de Águas Subterrâneas Principais características Abrangência Nacional Objetivo: Ampliar a base de conhecimento hidrogeológico fins de gestão
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM SUBTERRÂNEA DA UNIDADE DE CALCINAÇÃO DA CALMIT INDUSTRIAL LTDA
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM SUBTERRÂNEA DA UNIDADE DE CALCINAÇÃO DA CALMIT INDUSTRIAL LTDA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: João Carlos Costa de Andrade
Leia maisQUALIDADE DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BH
QUALIDADE DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BH Lourdes Zaniratti (1) Engenheira Civil, pela Escola de Engenharia Kennedy / 1983 - Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Escola de Engenharia
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB EM OBRA DE DRENAGEM DE PILHA DE REJEITO DA MINERAÇÃO MBR CANAL MUTUCA MG
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB EM OBRA DE DRENAGEM DE PILHA DE REJEITO DA MINERAÇÃO MBR CANAL MUTUCA MG Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Bimig Comércio e Representação
Leia maisREGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS
REGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS Palestrante: Marília Carvalho de Melo Diretora Geral Instituto Mineiro de Gestão das Águas Novembro/2018 DEFINIÇÃO DE POÇO NA LEGISLAÇÃO
Leia maisPROPOSTAS PARA USOS ALTERNATIVOS DOS RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS
PROPOSTAS PARA USOS ALTERNATIVOS DOS RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS PROJETO DO PARQUE DAS ÁGUAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - SANTANA Alexandre M. U. Hiramatsu 7666762 Samuel Almeida Ferreira
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175653 Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques Palestra apresentada no Workshop de Recursos Hídricos do IFES Campus Montanha, 1., 2018, Montanha.
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA BARRAGEM DE DEJEITOS 5/BD-5 NA FOSFERTIL FERTILIZANTES FOSFATADOS S/A TAPIRA MG
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA BARRAGEM DE DEJEITOS 5/BD-5 NA FOSFERTIL FERTILIZANTES FOSFATADOS S/A TAPIRA MG Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Paulo
Leia maisGEOTÊXTIL BIDIM UTILIZADO COMO FILTRO E SEPARAÇÃO SOB O LASTRO DO TRECHO FERROVIÁRIO DA ALÇA DE BOA VISTA
GEOTÊXTIL BIDIM UTILIZADO COMO FILTRO E SEPARAÇÃO SOB O LASTRO DO TRECHO FERROVIÁRIO DA ALÇA DE BOA VISTA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: José Carlos Vertematti JANEIRO 1991
Leia maisPUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG
PUA Plano de Uso da Água na Mineração Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG Votorantim Metais Holding PUA Plano de Utilização da Água PUA Documento que, considerando o porte do empreendimento
Leia maisCavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de r
21/10/2003 Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de resíduos sólidos ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD E IGAM Nº 2237, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2014.
RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD E IGAM Nº 2237, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece procedimentos a serem observados pelos usuários de recursos hídricos de domínio do Estado de Minas Gerais visando ao envio
Leia maisANO 123 Nº PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014
ANO 123 Nº 15 28 PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece os procedimentos para o cadastro de barragem, barramento
Leia maisMINAS GERAIS Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos SEGRH: Desafios da implementação dos Planos de Bacia e Financiamento de projetos
MINAS GERAIS Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos SEGRH: Desafios da implementação dos Planos de Bacia e Financiamento de projetos Novembro de 2016 ESTRUTURA DO SINGREH FORMULAÇÃO DA
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH/MG Nº 266 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010
ANO CXVIII BELO HORIZONTE, SEXTA -FEIRA, 24 DE DEZEMBRO DE 2010 Nº 236 CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS Presidente: José Carlos Carvalho DELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH/MG Nº 266 DE 23 DE DEZEMBRO DE
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina SOL492 Geoquímica Ambiental e Monitoramento da Qualidade do Solo Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias
0 Programa Analítico de Disciplina SOL9 Geoquímica Ambiental e Monitoramento da Qualidade Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisVIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO
VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisÁGUAS DE MINAS GERAIS
ORGANIZADORAS CAROLINE MATOS DA CRUZ CORREIA MARÍLIA CARVALHO DE MELO NÁDIA ANTÔNIA PINHEIRO SANTOS COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS DAS ÁGUAS DE MINAS GERAIS - BRASIL - VOLUME II 1ª EDIÇÃO BELO HORIZONTE INSTITUTO
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Reunião Ordinária da Plenária do Conselho Estadual de Política Ambiental - COPAM Fechamento de Mina: Deliberação Normativa 127/2008. Caio Márcio Rocha Julho
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 4. Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração. Contextualização
Recuperação de Áreas Degradadas Aula 4 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Recuperação de Áreas Degradadas (RAD) pela Mineração 1. Histórico da atividade no Brasil 2. Os tipos de mineração
Leia maisCálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais Capítulo 84- Medidas não estruturais Eng Plínio Tomaz 30/10/2010
Capítulo 84 Medidas não estruturais Não existe o conhecimento absoluto, sem erro, absolutamente certo. Tudo o que existe é provisório. A posse do conhecimento é a procura da verdade Karl Popper, filósofo
Leia maisA VISÃO DO DNPM SOBRE A LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITO. Alexandre Trajano de Arruda Engº de Minas e de Segurança do Trabalho
Painel:A Nova Lei Federal de Segurança de Barragens e o Papel do Minerador na Segurança de Barragens de Rejeito (Lei nº 12.334/2010) A VISÃO DO DNPM SOBRE A LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITO
Leia maisFechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos
Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Centro Mineiro de Referência em Resíduos, Belo Horizonte 28 e 29 de maio de 2008 João César de Freitas Pinheiro Geólogo, Ph.D. Diretor Geral Adjunto
Leia maisCASO SAMARCO. Vinícius Lino André Shimizu
CASO SAMARCO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo/Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito econômico, financeiro e tributário DEF 0566-Direito ambiental Vinícius
Leia maisDiretrizes Estratégicas da Governança a Ambiental em Minas Gerais
Diretrizes Estratégicas da Governança a Ambiental em Minas Gerais I Dimensão ambiental incluída no Planejamento Estratégico do Estado Marco conceitual protagônico: Tratar as questões econômicas, sociais
Leia maisResolução Conjunta SEMAD/IGAM nº 2257, de 31 de dezembro de 2014.
Resolução Conjunta SEMAD/IGAM nº 2257, de 31 de dezembro de 2014. Estabelece os procedimentos para o cadastro de barragem, barramento ou reservatório em curso d água no Estado de Minas Gerais, em observância
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-126 AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO POR DECANTO- DIGESTORES SEGUIDOS DE FILTROS ANAERÓBIOS, EM COMUNIDADES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE NEGÓCIO DO MÉDIO TIETÊ - SABESP Alceu de Castro Galvão Júnior
Leia maisHistórico da contaminação por nitrato na Lagoa da Pampulha MG: 19 anos de monitoramento. Eliane Corrêa Elias
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Histórico da contaminação por nitrato na Lagoa da Pampulha MG: 19 anos de monitoramento Eliane Corrêa Elias Projeto de Iniciação Científica
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves JUNHO 1997 Revisado
Leia maisTIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão
Leia maisSANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais
SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais Riscos de contaminação do solo e da água subterrânea Eng. Quím. Mário Kolberg Soares GERENCIAMENTO
Leia maisII EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-120 - EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS NO RIO GRANDE DO SUL
20º ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS NO RIO GRANDE DO SUL ANDREA GARCIA DMIN / FEPAM NOVAS DIRETRIZES TÉCNICAS E LEGAIS PARA
Leia mais4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003
4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4.1. AS METAS DE CURTO PRAZO PQA X PLANO DE BACIAS 2000-2003 Esse capítulo faz uma comparação e explicita ações e metas já definidas nos dois principais
Leia maisCONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Otávio Eurico de Aquino Branco Março de 2015 INTRODUÇÃO SUMÁRIO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS FUNDAMENTOS
Leia maisÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUAS PARA A BACIA DO RIO DAS VELHAS - ASPECTOS METODOLÓGICOS E AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO MEIO AMBIENTE
ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUAS PARA A BACIA DO RIO DAS VELHAS - ASPECTOS METODOLÓGICOS E AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO MEIO AMBIENTE Alcione Ribeiro de Mattos Engenheira Química pela Escola de Engenharia (UFMG,1971);
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico FEAM 30 /2007 Processo COPAM: 122/99/02/2006 Processos DNPM: 801.603/68 Fase DNPM: Título de Lavra Empreendedor: VOTORANTIM METAIS ZINCO S.A. Empreendimento:
Leia maisNOVA SISTEMÁTICA DE LAVRA PARA A MINERAÇÃO DA GIPSITA DO ARARIPE
1 FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO DO POLO GESSEIRO DO ARARIPE NOVA SISTEMÁTICA DE LAVRA PARA A MINERAÇÃO DA GIPSITA DO ARARIPE Prof. Júlio César de Souza Engenheiro de Minas Doutor em Engenharia Professor de
Leia maisUTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE CONTAMINAÇÃO POR TÓXICOS PARA AVALIAÇÃO TEMPORAL DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO DE BARRA BONITA, SP
EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE CONTAMINAÇÃO POR TÓXICOS PARA AVALIAÇÃO TEMPORAL DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO DE BARRA BONITA, SP Fabio Leandro da Silva 1 RESUMO: Atualmente
Leia maisTaxas Estaduais. Alteração na legislação
Nº 002 03/01/2019 Taxas Estaduais Alteração na legislação Foram publicados diversos decretos na última edição do Diário Oficial do Estado o Minas Gerais do ano de 2018. Além de alterações no Regulamento
Leia mais