O envolvimento de Phytophthora cinnamomi no declínio dos montados
|
|
- Rafael Paranhos Canedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O envolvimento de Phytophthora cinnamomi no declínio dos montados Ana Cristina Moreira 4º Encontro REDECOR : O Montado de sobro e a fileira da cortiça em Portugal e Espanha 26 Novembro 2014 Auditório CAP-INIAV- Quinta do Marquês, Oeiras
2 Montado-Declínio Os Montados são sistemas semi-naturais agro-silvo-pastoris de desenvolvimento regional, dominados por sobreiros e azinheiras Em Portugal a morte dos sobreiros é relatada desde 1898 (Veríssimo-d Almeida) Em 1945 Lopes-Pimentel isolou Phytophthora cinnamomi de sobreiros doentes Durante as últimas três décadas tem-se vindo a assistir a uma degradação das manchas existentes de montado em alguns locais de Portugal e de Espanha, com a elevada mortalidade de sobreiros e azinheiras, devido à acção antrópica e à interacção de causas de natureza biótica e abiótica. 2
3 DECLÍNIO A doença resulta da interacção simultânea entre a actividade de patogénios, de hospedeiros susceptíveis e de factores ambientais Hospedeiros Sobreiro e azinheira Vegetação natural susceptibilidade Patogénios (Fungos,Phytophthora, Pythium, etc.) Inóculo potencial Doença Tempo Condições ambientais Solo Medidas de gestão Água (seca/encharcamento) Temperatura Alterações climáticas 3
4 Phytophthora cinnamomi O que é Phytophthora spp. Não é Fungo Cavalier-Smith, 1998 Micélio de Phytophthora cinnamomi Em Portugal Phytophthora cinnamomi é o patogénio isolado com maior frequência do solo e de raízes de Quercus suber e Q. rotundifolia em áreas afectadas 4
5 Phytophthora cinnamomi Vive no solo causando a morte das raízes finas dos hospedeiros susceptíveis, reduzindo a sua capacidade de absorção de água e nutrientes, conduzindo-os a stress hídrico (seca). Embora se isolem diferentes Phytophthora spp. e Pythium spp., Phytophthora cinnamomi é o patogénio isolado com maior frequência do solo e de raízes de Quercus spp. em áreas afectadas. Estruturas sexuadas e assexuadas de oomicetas Esporângios de P. cinnamomi Distribuição de P. cinnamomi no mundo 5
6 Como se propaga? Doença Policíclica 6
7 Declínio-Sintomas Declínio-Sintomas Dieback & Desfoliação
8 Declínio-Sintomas Exsudados
9 Declínio-Sintomas Árvores mortas-declínio 9
10 Declínio-Sintomas Morte súbita
11 Declínio-Sintomas Raízes mortas
12 Sobreiro e Azinheira Infected cork oak P. cinnamomi hifas Infected holm oak A infecção conduz à destruição das raízes por intensa invasão do cilindro vascular nas duas espécies. A azinheira é mais susceptível à infecção por P. cinnamomi do que o sobreiro. O patogénio coloniza com maior rapidez e com maior número de hifas as raízes da azinheira, atingindo o cilindro vascular em 24 horas. Pires N.et al.(2005). Suberwood: New challenges for the integration of cork oak forests and products, pp , Univ. Huelva, Spain (Xavier Pique, Raul Tapias) (eds). Moreira-Marcelino AC (2001). Aspectos entre a interacção entre Phytophthora cinnamomi e a doença do declínio em Quercus suber e Q. rotundifolia. Dissertação de doutoramento.
13 Estudos epidemiológicos em Portugal Plant species surveyed for infection with P. cinnamomi Planta Nome comum Campo/viveiro Local Hypericum onohoseonum hipericão viveiro Porto Salvia officinalis salva viveiro Porto Lavandula sp. alfazema viveiro Porto Cistus crispus roselha campo Algarve Cistus ladanifer esteva campo Algarve Cistus populifolius estevão campo Algarve Cistus salvifolius sargaço campo Algarve Calluna vulgaris urze campo Algarve Arbutus unedo medronheiro campo Algarve Vaccinium myrtillus mirtilo campo Valongo do Vouga Pinus pinaster pinheiro campo Algarve Quercus rotundifolia azinheira campo/viveiro Algarve;Alentejo;Ribatejo;TMontes Quercus suber sobreiro campo/viveiro Algarve;Alentejo;Ribatejo;TMontes Genista triachantus tojo-molar campo Algarve Vitis vinifera vinha campo Alijó Quercus pyrenaica carvalho-negral campo/viveiro Nelas;Portalegre Quercus robur carvalho -alvarinho viveiro Nelas Castanea sativa castanheiro campo/viveiro Nelas;Bragança Ulex spp. tojo campo Algarve
14 Estudos epidemiológicos em Portugal Factores que influenciam a ocorrência de P. cinnamomi: Tipo de solo (texturas com elevados níveis de argila e limo)- solos esqueléticos e com baixos a muito baixos níveis de fósforo e de MO; Situação do povoamento/montado (exposição a sul influencia a actividade de P. cinnamomi e a expressão do declínio e morte das árvores); Espécies da flora natural infectadas, (assintomáticas) Problema do ecossistema MONTADO/DEHESA Entre observou-se um aumento frequência do patogénio, em particular nas regiões do sul. Moreira AC and Martins JMS (2005). Forest Pathology 35:
15 Estudos epidemiológicos em Portugal (P. Caetano, Envolvimento de Phytophthora cinnamomi no declínio de Quercus suber e Q. rotundifolia: estudo da influência de factores bióticos e abióticos na progressão da doença. Possibilidades de controlo químico do declínio. Dissertação de doutoramento) VII-N VII-S VIII-N VIII-S Parcela III: Serra do Loureiro, Alcácer do Sal 100% V VI Percentagem de árvores 80% 60% 40% 20% III IV 0% II-N I-N Classe 0 Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 II-S 12 Parcelas 326 sobreiros I-S Observou-se uma progressão da doença nos 5 anos de avaliação
16 IMPACTO DE P. CINNAMOMI NA SOBREVIVÊNCIA DE PLÂNTULAS DE SOBREIRO NUM SOLO NATURALMENTE INFESTADO APFSC-INIAV Moreira AC., et al. (2009). pp In: Phytophthoras in Forests and Natural Ecosystems. USDA Forest Service. General Technical Report PSW-GTR-221, Albany, CA, USA.
17 2013 Existem factores locais que influenciam a incidência da doença Entre as parcelas observaram-se diferenças significativas no desenvolvimento das plantas e na sua sobrevivência A proveniência das plantas evidenciou influência no seu comportamento A mortalidade das plantas aumentou com o tempo Plantas vivas Plantas mortas
18 EFEITO DO COMPOSTO VEGETAL E DE FUNGOS MICORRÍZICOS NA SOBREVIVÊNCIA DE PLÂNTULAS DE SOBREIRO E AZINHEIRA NUM SOLO NATURALMENTE INFESTADO COM P. CINNAMOMI No solo com o composto as plantas evidenciaram um melhor desenvolvimento e a % da mortalidade foi menor Os fungos micorrízicos testados (Pisolithus tinctorius e Scleroderma verrucosum) não melhoraram a sobrevivência das plantas quando comparada com as plantas do solo naturalmente infestado (SNI) A mortalidade dos sobreiros aumentou ao longo do tempo AZINHEIRA SOBREIRO SNI+CVEG SNI+MYC SNI SNI SNI+MYC SNI+CVEG Moreira AC. et al.(2010). IOBC/wprs Bulletin Vol. 57, pp
19 Como controlar P. cinnamomi? Prevenção Factores que podem reduzir a evolução e a severidade da doença 19
20 PREVENÇÃO Áreas sem sintomas Utilizar na plantação material isento de Phytophthora spp. CERTIFICAÇÃO SANITÁRIA DAS PLANTAS Diagnóstico de Phytophthora IMPORTANTE Desinfectar os utensílios utilizados na colheita de amostras de solo e raízes Perturbar os solos o mínimo possível (sempre que possível) Desinfectar as máquinas e alfaias agrícolas Melhorar a drenagem dos solos (solos mal drenados favorecem a infecção) Medidas de gestão adequadas à área 20
21 FACTORES QUE PODEM REDUZIR A DOENÇA Áreas com sintomas Diagnóstico de P. cinnamomi no solo é importante Circunscrever as áreas afectadas e infestadas Adição de calcário aos solos infestados por P. cinn pode constituir uma forma de reduzir a sua actividade e consequentemente o declínio Uma boa nutrição dos solos, em particular com Fósforo e também com Matéria Orgânica, de acordo com as suas necessidades, pode conferir uma maior tolerância à doença 21
22 FACTORES QUE PODEM REDUZIR A DOENÇA Áreas com sintomas Assegurar informação sobre o declínio (produtores, associações, etc.) Disponibilizar informação sobre a dispersão do patogénio Limitar o movimento de pessoas, veículos e equipamento, durante a época das chuvas das áreas com declínio (infestadas) para áreas sem declínio 22
23 FACTORES QUE PODEM REDUZIR A DOENÇA Áreas com sintomas Curto /médio prazo Recurso a medidas de boa gestão Conhecer mais sobre a interacção hospedeiros/patogénio Implementar barreiras biológicas Melhorar a fertilidade dos solos (aplicação de correctivos adequados) 23
24 FACTORES QUE PODEM REDUZIR A DOENÇA Áreas com sintomas Longo prazo Selecção de genótipos de sobreiros e de azinheiras mais tolerantes a P. cinnamomi para aplicar em áreas em que os solos apresentem elevada população do patogénio (tendo sempre em atenção a BIODIVERSIDADE) 24
25 MUITO OBRIGADA PELA ATENÇÃO
Foro I+D+i. Ana Cristina Moreira. Av. da República, Quinta do Marquês, Oeiras, Portugal
Foro I+D+i Ana Cristina Moreira Av. da República, Quinta do Marquês, 2784-505 Oeiras, Portugal ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS EM PORTUGAL ASSOCIADOS A Phytophthora cinnamomi Os resultados indicam que existem
Leia maisUtilização do NutriVerde na prevenção da doença do declínio do sobreiro
Utilização do NutriVerde na prevenção da doença do declínio do sobreiro Porquê compostos na luta contra doenças das plantas? 1 Efeito do composto nas características físicas do solo: Melhoria da estrutura,
Leia maisRecuperação de montados de sobro e azinho em declínio: Uma nova abordagem Ana Cristina Moreira & Inocêncio Seita Coelho
Recuperação de montados de sobro e azinho em declínio: Uma nova abordagem Ana Cristina Moreira & Inocêncio Seita Coelho Congreso Ibérico de la dehesa e del montado, 6 y 7 Novembro 2013-Badajoz Montado-Declínio
Leia maisSanidade dos Montados - os fungos patogénicos e a morte súbita
Sanidade dos Montados - os fungos patogénicos e a morte súbita Helena Bragança Investigadora (PhD) INIAV, Quinta do Marquês 2784-505 Oeiras, Portugal, helena.braganca@iniav.pt Coruche, 25 Maio de 2013
Leia maisÉ uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores
É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso do carvalho, do medronheiro,
Leia maisCaracterização e análise do coberto vegetal lenhoso e o seu contributo para a produção de cinzas resultantes de incêndios florestais
= POCI / AGR / 59180 / 2004 = Caracterização e análise do coberto vegetal lenhoso e o seu contributo para a produção de cinzas resultantes de incêndios florestais Luís Quinta-Nova Paulo Fernandez Conferências
Leia maisGESTÃO E PREVENÇÃO DE ÁREAS DE MONTADO COM FITÓFTORA
GESTÃO E PREVENÇÃO DE ÁREAS DE MONTADO COM FITÓFTORA Nalgumas zonas da sua área de distribuição o montado apresenta sintomas de declínio, com graves implicações ecológicas e socio-económicas. É notória
Leia maisBiodiversidade e prosperidade económica
Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se
Leia maisFicha do Aluno. UM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses
UM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses Ficha do Aluno Nome do Bosque / Local: Parque da Paz, Almada Distrito: Setúbal Concelho: Almada Freguesia: Cova da Piedade
Leia maisA xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios
A xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios Fungos simbiontes Podem viver em parceria com algas (formando os líquenes) ou associados a raízes de plantas (formando as micorrizas).
Leia maisA Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT
A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT Servidão Administrativa A servidão administrativa é um encargo imposto por disposição de lei sobre um determinado prédio em
Leia maisJosé Luís Tirapicos Nunes Depart. de Medicina Veterinária - Universidade de Évora Ap ÉVORA
José Luís Tirapicos Nunes Depart. de Medicina Veterinária - Universidade de Évora Ap. 94 7002-554 ÉVORA Recuperação do presunto de Barrancos numa perspectiva de sustentabilidade em finais do século XX
Leia maisA Fertilidade e Sanidade do Castanheiro
A Fertilidade e Sanidade do Sessão de esclarecimento- Vinhais, 23 de Janeiro CARLOS VAL Cancro do Castanheiro Cryphonectria parasítica (Murr) Barr. A Fertilidade e Sanidade do SINTOMATOLOGIA O mais característico,
Leia maisAlterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade
Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade
Leia maisMontado de Sobro contribuição para o estudo de organismos fitopatogénicos e micoflora da cortiça (Laboratório de Fito-Micologia do INIAV )
4ª encontro REDECOR - O Montado de sobro e a fileira da cortiça em Portugal e Espanha Oeiras, 26 Novembro 2014 Montado de Sobro contribuição para o estudo de organismos fitopatogénicos e micoflora da cortiça
Leia maisSistemas silvopastoris em Portugal: Situação Actual e Perspectivas futuras
Sistemas silvopastoris em Portugal: Situação Actual e Perspectivas futuras Marina Meca Ferreira de Castro ESAB História Introducción à l agroforestrie (92/93) Master Pastoralisme Projecto ALWAYS (93-96)
Leia maisSeminário Nacional. Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal
Seminário Nacional Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal Lisboa, 15 de Junho de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice
Leia maisACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO. António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013
ACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013 SUMÁRIO SOLO NUTRIENTES PLANTA SOLO SOLO MATÉRIA ORGÂNICA ph do SOLO MATÉRIA ORGÂNICA
Leia maisHORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO
HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO O SOLO 2 SOLO ARGILOSO 3 CARACTERÍSTICAS DE UM SOLO ARGILOSO São solos com teores de argila superiores a 35%. Possuem baixa permeabilidade e alta capacidade de retenção de
Leia maisI Congresso Hispano-Luso de Ganaderia Extensiva 9 Novembro 2018 PATOLOGIAS DO MONTADO
I Congresso Hispano-Luso de Ganaderia Extensiva 9 Novembro 2018 PATOLOGIAS DO MONTADO 1 A UNAC 2 Quem somos A UNAC representa os interesses dos produtores florestais do espaço mediterrânico português junto
Leia maisEstudos epidemiológicos preliminares de estenfiliose da pereira
Estudos epidemiológicos preliminares de estenfiliose da pereira Tiago Comporta, Pedro Reis, Mariana Mota, Cristina Oliveira e Cecília Rego 1 Ciclo biológico da Estenfiliose Inverno Formação das pseudotecas
Leia maisFicha do Aluno UM BOSQUE PERTO DE SI. Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses. Nome do Bosque / Local Bosque da Cortiçada
UM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses Ficha do Aluno Nome do Bosque / Local Bosque da Cortiçada Distrito Castelo Branco Concelho Proença-a-Nova Freguesia
Leia maisFlorestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade
Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas
Leia maisProjecto Criar Bosques
Projecto Criar Bosques Apoio do GREEN CORK Criação de bosques autóctones na Serra Alvão e Baião Relatório Intermédio Época de plantação 2009/2010 Julho de 2010 1. Introdução A Quercus A.N.C.N. apresentou,
Leia maisUM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses
12467 César Garcia, Cecília Sérgio & Manuela Sim-Sim Museu Nacional de História Natural, Centro de Ecologia e Biologia Vegetal da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Portugal UM BOSQUE PERTO
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos
Leia maisA dinâmica dos montados nos últimos 100 anos e as suas trajetórias potenciais no futuro. Montados (perdas) Alterações nos montados
Alterações nos montados A dinâmica dos montados nos últimos 100 anos e as suas trajetórias potenciais no futuro 9 de Novembro de 2018 Nuno Guiomar; Sérgio Godinho; Rui Machado; Teresa Pinto-Correia Transformação
Leia maisPlano de Ordenamento da Reserva Natural da Serra da Malcata
MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE SECRETARIA DE ESTADO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA RESERVA NATURAL DA SERRA DA MALCATA Plano de Ordenamento
Leia maisProcessos de candidatura e metodologia de avaliação de projetos
Processos de candidatura e metodologia de avaliação de projetos Fórum empresarial - Portugal 2020 Beja, 22 de março de 2016 ENQUADRAMENTOS Março de 2016 AJUDAS AO INVESTIMENTO 2 ENQUADRAMENTOS PDR 2020
Leia maisAtualizado em 30/06/2014. Prof. Associado, Dr. Paulo Sergio Torres Brioso (http://lattes.cnpq.br/ )
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E FITOPATOLOGIA ÁREA DE FITOPATOLOGIA IB 237 (PATOLOGIA FLORESTAL) Atualizado em 30/06/2014 Prof. Associado,
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisSelecção de equações para estimação de variáveis da árvore em inventários florestais a realizar em Portugal
Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Agronomia Centro de Estudos Florestais Selecção de equações para estimação de variáveis da árvore em inventários florestais a realizar em Portugal
Leia maisA utilização de elicitinas no combate contra Phytophthora cinnamomi na doença da tinta do castanheiro e no declínio do montado
A utilização de elicitinas no combate contra Phytophthora cinnamomi na doença da tinta do castanheiro e no declínio do montado Isabel Maia 1, Clara Medeira 1, Ana Cristina Moreira 2, Irene Candeias 2,
Leia maisAgroalimentar, Florestas e Biodiversidade
Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base
Leia maisBiodiversidade funcional nas vinhas da Região Demarcada do Douro
Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense Cluster dos vinhos da Região do Douro Biodiversidade funcional nas vinhas da Região Demarcada do Douro Os benefícios ambientais e a criação de
Leia maisEstado actual dos Montados e necessidades de intervenção
VII COLÓQUIO PARA A VALORIZAÇÃO DO MONTADO, 26 Novembro 2015, Portel Estado actual dos Montados e necessidades de intervenção Teresa Pinto Correia, Sérgio Godinho, Nuno Guiomar ICAAM, Universidade de Évora
Leia maisCentro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Francisco Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia
Vegetação A actuação na vegetação será diferenciada, à semelhança de outras situações, entre a actuação ao nível das linhas (troços) e das pontuações. A actuação nas pontuações deverá ser por sua vez hierarquizada
Leia maisReabilitação de pedreiras e biodiversidade Casos de estudo, estratégias e desafios
Reabilitação de pedreiras e biodiversidade Casos de estudo, estratégias e desafios Alexandra Silva, Centro Técnico Corporativo 13 Setembro 2018 I Seminário "Boas Práticas Ambientais em Minas e Pedreiras"
Leia maisHelena Pereira
Estratégia de investigação universitária em ciência e tecnologia dos produtos florestais Helena Pereira hpereira@isa.utl.pt VII Simpósio de Pós- Graduação em Ciências Florestais, Universidade Federal de
Leia maisA importância da água subterrânea para o montado
A importância da água subterrânea para o montado Maria Paula MENDES A IMPORTÂNCIA DO SOLO E DA ÁGUA NA CONSERVAÇÃO DO MONTADO DE SOBRO 29 de Maio de 2015 - Observatório do Sobreiro e da Cortiça 1 Ecossistemas
Leia maisBalanço Marta Pinto, Conceição Almeida Universidade Católica Portuguesa. Um projeto Coordenado Cofinanciado
Balanço 211-213 11.9.213 Marta Pinto, Conceição Almeida Universidade Católica Portuguesa Um projeto Coordenado Cofinanciado queremos plantar e cuidar de 1. árvores nativas até 216 e temos na área metropolitana
Leia maisJornadas Locais sobre Sustentabilidade. A Atividade Produtiva como Suporte de Biodiversidade nos Montado de Sobro. Pinhal Novo
Jornadas Locais sobre Sustentabilidade A Atividade Produtiva como Suporte de Biodiversidade nos Montado de Sobro Pinhal Novo Abril de 2017 Floresta Portuguesa 1. Composição da floresta portuguesa (IFN
Leia maisEstratégia de Melhoramento Genético para o Pinheiro Manso em Portugal
Isabel Carrasquinho INIAV Oeiras, Portugal Estratégia de Melhoramento Genético para o Pinheiro Manso em Portugal Alcácer do Sal, 28 Março 2014 isabel.carrasquinho@iniav.pt A Pinus pinea L. ocupa actualmente
Leia maisFatores que condicionam o aparecimento de doenças do lenho da videira. Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa Lisboa
Fatores que condicionam o aparecimento de doenças do lenho da videira Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa Lisboa Vila Real, 23 de Novembro 2017 1 Doençasdo lenho Escoriose Botriosferioses
Leia maisEpidemiologia Vegetal. Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente
Epidemiologia Vegetal Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente Epidemia é o aumento da doença numa população de plantas em intensidade e/ou extensão, isto
Leia maisCOMBATE A INVASORAS NO MONTE DO CASTELO VOUZELA SEMINÁRIO BIODISCOVERIES MUNICÍPIOS E GESTÃO DE INVASORAS MATA NACIONAL DA MACHADA 10 DE MAIO DE 2018
COMBATE A INVASORAS NO MONTE DO CASTELO VOUZELA SEMINÁRIO BIODISCOVERIES MUNICÍPIOS E GESTÃO DE INVASORAS MATA NACIONAL DA MACHADA 10 DE MAIO DE 2018 Localização Geográfica Região Centro Distrito de Viseu
Leia maisAmbiente e Doença. Predisposição 25/3/2014. Ambiente: Disciplina: Fitopatologia Geral PREDISPOSIÇÃO:
DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA Disciplina: Fitopatologia Geral Triângulo da doença Ambiente e Doença PLANTA DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA PLANTA Triângulo da doença Componente relevante nesta interação, podendo
Leia maisOs sistemas agrícolas extensivos na paisagem mediterrânica perspectivas de evolução
Évora, 16 de Novembro de 2016, PNPOT/ Território e Paisagem Paisagens Sustentáveis e Oportunidades de Desenvolvimento Os sistemas agrícolas extensivos na paisagem mediterrânica perspectivas de evolução
Leia maisCONPLANT Consultoria, Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola Ltda.
BOLETIM TÉCNICO CONPLANT 24 DE OUTUBRO DE 2016 Prezado Citricultor CONPLANT Consultoria, Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola Ltda. Relatos do Congresso Internacional de Citros realizado em
Leia maisComposição, configuração e estrutura vertical das florestas portuguesas: implicações na probabilidade de ocorrência de fogos florestais
V International Conference on Forest Fire Research D. X. Viegas (Ed.), 2006 Composição, configuração e estrutura vertical das florestas portuguesas: implicações na probabilidade de ocorrência de fogos
Leia maisA importância da origem das plantas de sobreiro na arborização
O MONTADO E A CORTIÇA A importância da origem das plantas de sobreiro na arborização 31 de Janeiro de 2014 Centro de Estudos Florestais Porquê regenerar o montado? O Sobreiro é um elemento fundamental
Leia maisCláudio Santos - Biologia
Bosque do Carvalhal Aljubarrota Cadoiço Carvalhal Aljubarrota/Alcobaça Instituto Educativo do juncal Juncal Porto de Mós - Leiria 12.ºano 25 alunos Cláudio Santos - Biologia Bosque do Carvalhal Aljubarrota
Leia maisEstado de fertilidade do solo em áreas de montado de sobro
4º ENCONTRO REDECOR O MONTADO DE SOBRO E A FILEIRA DA CORTIÇA EM PORTUGAL E ESPANHA Unidade Estratégica de Investigação e Serviços de Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal - Laboratório de
Leia maisProjecto Criar Bosques
Projecto Criar Bosques Relatório final Época de plantação 2011/2012 Setembro de 2012 1. Introdução A Quercus A.N.C.N. apresentou em 2008 o projecto Criar Bosques às entidades públicas com responsabilidade
Leia maisManejo do solo e preservação ambiental
Manejo do solo e preservação ambiental O solo fértil É o que permite o bom desenvolvimento de certas plantas. Manejo do solo É o conjunto de medidas que devem ser tomadas durante o cultivo que visam a
Leia maisCiclos Biogeoquímicos. A trajetória dos nutrientes nos ecossistemas
A trajetória dos nutrientes nos ecossistemas Nutrientes Recursos Essenciais Energia Nutrientes Condições Organismo (indivíduo) Desempenho biológico: Sobrevivência Crescimento corpóreo Atividade Reprodução
Leia maisFicha de Unidade Curricular Agricultura Geral (1459C1100)
SIPA - Sistema de Informação Pedagógica e Avaliação Versão 3.0 - Universidade do Algarve Ficha de Unidade Curricular Agricultura Geral (1459C1100) Ficha submetida em 16/01/2015 Ano Lectivo: 2014/2015 Curso:
Leia maisNORMAS TÉCNICAS DA COMPONENTE SILVO-AMBIENTAL
INTERVENÇÃO TERRITORIAL INTEGRADA Peneda-Gerês Melgaço Monção Merufe Lamas de Mouro Riba de Mouro Parada do Monte Gave Castro Laboreiro Tangil Sistelo Gavieira Cabreiro Sa Vilela Gondariz Carralcova Cabana
Leia maisXylella fastidiosa. O Plano de contingência e o modo de. produzir no futuro.
Título da Apresentação O Plano de contingência e o modo de Substítulo produzir no futuro. Eufémia Capucho Plano de contingência (PC) da Xylella fastidiosa foi publicado em 2016 e tem como objetivo estabelecer
Leia maisNOTA PRÉVIA... 3 PREFÁCIO... 5 INTRODUÇÃO GERAL... 7 CAPITULO I RESENHA HISTÓRICA DA DOENÇA DA MURCHIDÃO DO PINHEIRO
ÍNDICE GERAL NOTA PRÉVIA... 3 PREFÁCIO... 5 INTRODUÇÃO GERAL... 7 CAPITULO I... 11 RESENHA HISTÓRICA DA DOENÇA DA MURCHIDÃO DO PINHEIRO 1. Introdução... 13 2. O nemátode da madeira do pinheiro no contexto
Leia maisSalinização do Solo: Causas e Prevenção
Salinização do Solo: Causas e Prevenção M. C. Gonçalves, J. C. Martins, T. B. Ramos INIAV UEIS Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal Laboratório de Solos, Oeiras Av. da República, Quinta do
Leia maisLISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES
LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES LISBOA 2012
Leia maisO modelo SUBER na plataforma simflor para apoio à gestão florestal
O modelo SUBER na plataforma simflor para apoio à gestão florestal Margarida Tomé, Joana A Paulo, Sónia P Faias, João HN Palma Instituto Superior de Agronomia Centro de Estudos Florestais Equipa Já corre!
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS Controle de doenças de plantas Introdução * Doenças de plantas; * Controle de doenças de plantas: - Prevenção dos prejuízos de
Leia maisFitopatologia Geral. Princípios Gerais de Controle
Fitopatologia Geral Princípios Gerais de Controle Controle de doenças visa a redução na incidência e na severidade deve ter conotação econômica e biológica Como alcançar o máximo de eficiência? depende
Leia maisInstituto Politécnico de Bragança
II Encontro Europeu da Castanha. Produção e Marketing de Material de Propagação do Castanheiro. Qualidade, garantia sanitária e legislação Instituto Politécnico de Bragança Maria Eugénia Gouveia A utilização
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 882/XII/3.ª RECOMENDA AO GOVERNO MEDIDAS DE PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO DO MONTADO (SOBREIRO E AZINHEIRA)
Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 882/XII/3.ª RECOMENDA AO GOVERNO MEDIDAS DE PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO DO MONTADO (SOBREIRO E AZINHEIRA) O montado é uma singularidade do Mediterrâneo e Portugal
Leia maisCONCURSO PARA 14 BOLSAS DE INTEGRAÇÃO NA INVESTIGAÇÃO NO CENTRO DE ESTUDOS FLORESTAIS
CONCURSO PARA 14 BOLSAS DE INTEGRAÇÃO NA INVESTIGAÇÃO NO CENTRO DE ESTUDOS FLORESTAIS ------------------------------------------------------------------------------------- Cargo/posição/bolsa: Bolsas de
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E SAZONAL DA FAVORABILIDADE CLIMÁTICA À OCORRÊNCIA DA SARNA DA MACIEIRA NO BRASIL
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E SAZONAL DA FAVORABILIDADE CLIMÁTICA À OCORRÊNCIA DA SARNA DA MACIEIRA NO BRASIL SILVIO ANDRÉ MEIRELLES ALVES 1, EMÍLIA HAMADA 2, THÁLITA CARRIJO DE OLIVEIRA 3 1 Pesquisador, Embrapa
Leia maisEcologia do Fogo 4/7/08 O FOGO. O fogo é
Ecologia do Fogo O fogo é -!desenvolvimento simultâneo de calor e luz produzido pela combustão de certos corpos -!o calor e a energia libertados durante uma reacção química, em particular uma reacção de
Leia maisdas vinhas Evitar a contaminação - QUE UMA EQUIPA DO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA DESENVOLVEU UMA TÉCNICA NÃO-DESTRUTIVA,
Evitar a contaminação das vinhas UMA EQUIPA DO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA DESENVOLVEU UMA TÉCNICA NÃO-DESTRUTIVA, BASEADA EM RAIOS X, CAPAZ DE DETECTAR A DIFUSÃO DE UMA DOENÇA GRAVE - FUNGOS QUE ATACAM
Leia maisPatrimónio UNESCO e a Grande Rota do Montado. UNESCO Sites And Greenways, A Common Destination 29 novembro Sociedade Martins Sarmento Guimarães
Património UNESCO e a Grande Rota do Montado UNESCO Sites And Greenways, A Common Destination 29 novembro Sociedade Martins Sarmento Guimarães Área constituída por 14 municípios: Alandroal, Arraiolos,
Leia maisA aplicação do composto Ferti Trás-os-Montes nas culturas dominantes na região
A aplicação do composto Ferti Trás-os-Montes nas culturas dominantes na região Manuel Ângelo Rodrigues Centro de Investigação de Montanha, ESA, Instituto Politécnico de Bragança Matéria orgânica Conjunto
Leia maisFLORESTAS E BIODIVERSIDADE. Coordenador: Professor João Santos Pereira. Florestas Engº. Alexandre Vaz Correia Engª Alexandra Pires Correia
FLORESTAS E BIODIVERSIDADE Coordenador: Professor João Santos Pereira Florestas Engº. Alexandre Vaz Correia Engª Alexandra Pires Correia Biodiversidade Engª Alexandra Pires Correia Professora Teresa Ferreira
Leia maisInvasão por esteva e seca: qual o efeito nas árvores e ecossistema?
Invasão por esteva e seca: qual o efeito nas árvores e ecossistema? Maria C. Caldeira 1 X Lecomte 1, TS David 1,2, J. G Pinto 3,4, M. N. Bugalho 5, C. Werner 6 1 CEF/ISA; 2 INIAV; 3 Univ. de Bayreuth;
Leia maisLinhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional
Biodiversidade em Viticultura: Criação de valor entre Ecologia e Economia Biodiversity in Viticulture: Creating value between Ecology and Economy Linhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional Cristina
Leia maisO Projecto BRIGHT - 2 anos. Nelson Matos Joni Vieira Anabela Bem Haja Luis Jordão António Franco
O Projecto BRIGHT - 2 anos Nelson Matos Joni Vieira Anabela Bem Haja Luis Jordão António Franco FMB / Porquê? Mata Nacional com gestão multi-institucional Aposta forte congregação de esforços /entidades
Leia maisAnálise das estruturas dos sistemas radiculares de sobreiro: Modelação da arquitetura e da interface solo-árvore
Workshop Gestão do Solo no Sistema Montado Grândola, 19 de Março de 2015 Análise das estruturas dos sistemas radiculares de sobreiro: Modelação da arquitetura e da interface solo-árvore Cati Dinis PRINCIPAIS
Leia maisA Flora e vegetação nas Quintas do Douro vinhateiro
Workshop - Maximização dos serviços do ecossistema vinha, 13 Novembro 2013 Auditório das Ciências Agrárias, UTAD SESSÃO 5 BIODIVERSIDADE, PAISAGEM VITIVINÍCOLA: NOVAS OPORTUNIDADES A Flora e vegetação
Leia maisWorkshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012
Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012 Boas práticas para o Pinheiro bravo Susana Carneiro Centro PINUS 24/05/2012 workshop
Leia maisRecuperação Paisagística & Biodiversidade Caso de Estudo SECIL-Outão. ALEXANDRA SILVA Ambiente & Biodiversidade Centro Técnico Corporativo
Recuperação Paisagística & Biodiversidade Caso de Estudo SECIL-Outão ALEXANDRA SILVA Ambiente & Biodiversidade Centro Técnico Corporativo XIII JORNADAS TÉCNICAS DA ANIET 9 de Novembro de 2016 Fábrica SECIL-Outão
Leia maisATAHCA RELATÓRIO I JORNADAS TÉCNICAS SOBRE O CARVALHO. II Encontro Green Cork/Floresta Comum
ATAHCA Página 1 RELATÓRIO I JORNADAS TÉCNICAS SOBRE O CARVALHO II Encontro Green Cork/Floresta Comum - Museu de Vilarinho da Furna - Campo do Gerês - Terras de Bouro - FICHA TÉCNICA DATA: 23 e 24 de Novembro
Leia maisCiência Viva Estágio de Apicultura
Ciência Viva Estágio de Apicultura 25 a 29 Junho 2012 Trabalho realizado por: Marc Patrick Pousa do Rosário Flávio Daniel Menezes Bártolo Diogo Henrique Ferreira Zambujo Orientação: Doutora Teresa Vasconcelos
Leia mais27 de Março de 2015 Manhã Técnica
27 de Março de 215 Manhã Técnica AGENDA A formação da pinha Análise Exploratória da influência da precipitação sobre a produção de pinha Produtividade de áreas enxertadas Resultados do inquérito à campanha
Leia maisConceitos MOLÉSTIA É uma sequência de eventos numa interação entre um organismo e um agente, em que, como resultado de uma ação contínua do agente, oc
DIAGNOSE E CONTROLE DE MOLÉSTIAS DE PLANTAS ÊNFASE EM MOLÉSTIAS DA ALFAFA 1 Conceitos MOLÉSTIA É uma sequência de eventos numa interação entre um organismo e um agente, em que, como resultado de uma ação
Leia maisDisseminação das doenças do lenho da videira
Disseminação das doenças do lenho da videira Artur Alves Departamento de Biologia & CESAM, Universidade de Aveiro Doenças do lenho Uma das maiores ameaças à viticultura a nível mundial Patologias complexas
Leia maisProjecto Green Cork. Plantações 2010/2011. Criação de Bosques Autóctones com as rolhas de cortiça
Projecto Green Cork Plantações 2010/2011 Criação de Bosques Autóctones com as rolhas de cortiça 1. Introdução O projecto Green Cork apoiou vários projectos de plantação de espécies arbóreas, em que se
Leia maisSilvicultura II Licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 3º ano, 2º semestre Ano letivo
Silvicultura II Licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 3º ano, 2º semestre Ano letivo 2018-19 Docentes: Paula Soares, paulasoares@isa.ulisboa.pt Helena Almeida, nica@isa.ulisboa.pt
Leia maisUm Bosque Perto de Si
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO GEDEÃO ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE ANTÓNIO GEDEÃO Um Bosque Perto de Si Parque da Paz - Almada 2012-2013 Trabalhos elaborados por alunos do 8º ano
Leia maisDESERTIFICAÇÃO em Portugal Uma realidade mal entendida. 25 de Novembro - "Desertificação em Portugal, uma realidade?"
DESERTIFICAÇÃO em Portugal Uma realidade mal entendida 25 de Novembro - "Desertificação em Portugal, uma realidade?" Características A desertificação é uma das mais trágicas consequências do uso irracional
Leia maisPós-Graduação em ARBORICULTURA URBANA
Pós-Graduação em ARBORICULTURA URBANA Programa das disciplinas Condução de Árvores Ornamentais António de Almeida Monteiro (ISA/UTL) 17,5 horas Condução das árvores no viveiro: plantas de raiz nua, torrão
Leia maisPRAGAS E DOENÇAS EMERGENTES EM SISTEMAS FLORESTAIS
PRAGAS E DOENÇAS EMERGENTES EM SISTEMAS FLORESTAIS 8 DE JUNHO DE 2017 9h30-16h30 LIVRO DE RESUMOS CICLO DE SESSÕES DA INVESTIGAÇÃO À APLICAÇÃO Organização e edição: Manuela Branco Francisca Aguiar Helena
Leia maisDoenças da Pupunha no Estado do Paraná
Doenças da Pupunha no Estado do Paraná Álvaro Figueredo dos Santos Dauri José Tessmann João Batista Vida Rudimar Mafacioli A pupunha é cultura de introdução recente no Estado do Paraná e tem sido cultivada
Leia maisSalinização do Solo: Causas e Prevenção
Salinização do Solo: Causas e Prevenção M. C. Gonçalves, J. C. Martins, T. B. Ramos INIAV UEIS Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal Laboratório de Solos, Oeiras Av. da República, Quinta do
Leia maisSeleção de Árvores Plus para aumentar a Produção de Pinha
Seleção de Árvores Plus para aumentar a Produção de Pinha Coruche, 4 Abril 2013 Isabel Carrasquinho Oeiras, Portugal isabel.carrasquinho@iniav.pt A Pinus pinea L. ocupa actualmente 175 742 hectares, o
Leia mais6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL
6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL I F N 6 Áreas dos usos do solo e das espécies florestais de Portugal continental 1995 2005 2010 v1.0 fevereiro 2013 Evolução das áreas de uso/ocupação do solo de Portugal
Leia maisHORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO
HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO PROTECÇÃO DAS PLANTAS Para se proteger é necessário ter inimigos. No caso das culturas agrícolas são as Pragas e as Doenças que ameaçam a qualidade e a quantidade das produções.
Leia maisObservatório Luso-Espanhol de Acompanhamento dos Povoamentos de. Sobreiro e Azinheira
GOVERNO DE PORTUGAL Maria da Conceição Barros, AFN 8 de Novembro de 2003 Durante a Cimeira Luso-Espanhola da Figueira da Foz, foi assinado pelos Ministros da Agricultura e do Ambiente de Portugal e Espanha
Leia maisLIVRO VERDE dos MONTADOS Teresa PINTO-CORREIA e Nuno RIBEIRO ICAAM, Universidade de Évora, PORTUGAL José Mira POTES IPS-ESA Santarém
LIVRO VERDE dos MONTADOS Teresa PINTO-CORREIA e Nuno RIBEIRO ICAAM, Universidade de Évora, PORTUGAL José Mira POTES IPS-ESA Santarém I Congreso Ibérico de la Dehesa y el Montado Badajoz, 6 e 7 de Novembro
Leia mais