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1 CIDI TH CIDI 5TH InfoDesign 6TH CONGIC 6 th Inform ation Design International Conference 5 th Brazilian Conference of In form ation Design 6 th Inform ation Design Student Conference Blucher Design Proceedings May 2014, Vol. 1, Num. 2 Superfícies urbanas como recurso expressivo e comunicativo para sistemas de sinalização urbana digital: o projeto Luzes da Praça Urban surfaces as expressive and communicative resources for urban digital signage systems: the project Luzes da Praça André G. Afonso superfícies urbanas, sinalização digital, experiência urbana, espaço público. Este artigo discute o potencial de exploração das superfícies dos espaços públicos em projetos de sinalização urbana digital. Para investigar esse assunto, apresenta-se o projeto Luzes da Praça, um sistema de sinalização urbana de caráter experimental, cuja concepção deriva de uma análise socioespacial centrada nas superfícies da praça Raul Soares, em Belo Horizonte. A partir do projeto Luzes da Praça, são discutidos três desdobramentos desse modelo de sinalização: o valor expressivo e comunicativo das superfícies urbanas; o potencial dos recursos digitais e o seu impacto nas atribuições do designer; e o papel do design na experiência dos usuários dos espaços públicos. urban surfaces, digital signage, urban experience, public space. This paper discusses the potential of urban surfaces in urban digital signage projects. To investigate this issue, the article presents the project Luzes da Praça, an experimental signaling system whose design is derived from a sociospatial analysis based on the surfaces of the Raul Soares Square, in Belo Horizonte, Brazil. From this project some effects are examined, and they are threefold: the expressive and communicative value of urban surfaces; the potential of digital resources and their impact on the tasks of the designer; and, finally, the role of design in the urban experience. Introdução: as superfícies urbanas Os espaços públicos urbanos são percebidos e sentidos pelas pessoas através das superfícies. Elementos espaciais como fachadas, pisos, placas e seus diversos revestimentos não apenas conformam uma paisagem singular, como tornam possível a experiência cotidiana da cidade. As superfícies urbanas podem evocar sensações, memórias e afetos individualizados nos usuários dos espaços. Quando as pessoas se identificam e se reconhecem como parte de um contexto socioespacial mais amplo, esse contexto torna-se significativo, e os seus elementos constituintes assumem grande relevância. Partindo desse entendimento, o presente artigo discute as superfícies urbanas como recurso expressivo e comunicativo, tomando como eixo de análise o projeto Luzes da Praça. Seu objetivo é estabelecer um olhar mais abrangente em torno das superfícies que revestem os espaços públicos, investigando o seu potencial para o design de sistemas de sinalização urbana digital. Para tanto, deve-se ater ao valor material, metodológico e simbólico das superfícies em aplicações urbanas de Design da Informação. Tal abordagem abre caminho para o projeto de sistemas de sinalização digital cuja repercussão ultrapassa os aspectos utilitários e pode beneficiar a imagem da cidade e a experiência de seus usuários. Anais do 6º Congresso Internacional de Design da Informação 5º InfoDesign Brasil 6º Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brasil 2013 Proceedings of the 6 th Information Design International Conference 5 th InfoDesign Brazil 6 th Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brazil 2013 Afonso, André G Superfícies urbanas como recurso expressivo e comunicativo para sistemas de sinalização urbana digital: o projeto Luzes da Praça. In: Coutinho, Solange G.; Moura, Monica; Campello, Silvio Barreto; Cadena, Renata A.; Almeida, Swanne (orgs.). Proceedings of the 6th Information Design International Conference, 5th InfoDesign, 6th CONGIC [= Blucher Design Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Blucher, ISSN , ISBN DOI

2 2 O projeto Luzes da Praça A problematização das superfícies para o design de sinalização urbana digital será sustentada e ilustrada pelo projeto Luzes da Praça 1. Trata-se de um trabalho acadêmico de caráter experimental, que recorre a diversos componentes de Tecnologia da Informação (T.I) para responder a demandas específicas dos usuários da praça Raul Soares, em Belo Horizonte. Inicialmente, serão apresentados os métodos e técnicas empregados no referido projeto; em seguida, este será descrito de modo sumário e, por fim, alguns de seus desdobramentos teóricos e metodológicos serão trazidos à tona. 1 Metodologia A primeira etapa de desenvolvimento do projeto Luzes da Praça consistiu na escolha de um local adequado para a proposta. Este processo foi guiado por duas premissas: primeiro, a área deveria contar com superfícies edificadas em qualidade e quantidade suficientes para servirem de suporte a painéis eletrônicos. Considerando-se que o sistema de sinalização urbana dependeria diretamente desses painéis, tornou-se crucial avaliar as condições de aplicação e de visualização de cada superfície. A segunda premissa para a escolha do local era de natureza urbanística, ou seja, a área do projeto deveria conjugar atributos como forte inserção na malha urbana, grande representatividade cultural e uma apropriação social notável. A praça Raul Soares, na região central de Belo Horizonte, preencheu esses requisitos, sendo cercada por edifícios com vastas empenas cegas voltadas para o interior da praça, além de receber um importante fluxo de pedestres e motoristas ao longo do dia, e ocupar posição de destaque na geografia, na cultura e na história da capital mineira. No segundo estágio do projeto, cumpria estabelecer qual o conteúdo a ser veiculado pelos painéis eletrônicos, isto é, quais informações seriam visualmente transmitidas pelo sistema de sinalização. Para tanto, fez-se necessário um minucioso estudo da realidade socioespacial da praça Raul Soares, capaz de identificar demandas, restrições e potencialidades locais. Neste momento, foram coligidos diversos dados qualitativos e quantitativos, desde aqueles referentes à circulação de veículos pela área, até relatos escritos e registros fotográficos da evolução histórica da praça. A terceira fase do projeto consistiu em uma série de visitas à praça Raul Soares, cobrindo diferentes períodos do dia e dias variados da semana. Esta fase se estendeu por mais de um semestre, e visava, fundamentalmente, possibilitar uma percepção mais abrangente e palpável da realidade cotidiana da praça, de sua vida e de suas dinâmicas próprias. As visitas permitiram não apenas a observação de aspectos socioespaciais elementares, mas também a formação de um acervo imagético de suporte ao projeto, incluindo fotografias, vídeos e croquis do lugar. Os registros, observações e análises empreendidos até aqui subsidiaram todas as soluções de design subsequentes, que serão apresentadas na próxima seção deste artigo. A etapa seguinte envolveu a geração de alternativas para o sistema de sinalização. As fontes primárias e secundárias da pesquisa foram cruzadas e analisadas, o que gerou uma série de esquemas, desenhos e simulações gráficas em meio físico e digital. De posse das soluções que se mostraram mais adequadas, a última fase do projeto Luzes da Praça consistiu na construção de modelos digitais do sistema de sinalização, a partir de softwares de edição gráfica. As técnicas escolhidas para a apresentação do trabalho foram a fotomontagem em que os modelos gerados em computador eram sobrepostos a fotografias reais da praça e a simulação em vídeo do funcionamento dos artefatos desenvolvidos. 2 Descrição do projeto O projeto Luzes da Praça prevê a utilização de cinco painéis eletrônicos de LED, distribuídos em fachadas de edifícios adjacentes à praça Raul Soares. Os painéis assumem três funcionalidades: dois deles sinalizam as voltas percorridas pelas pessoas que utilizam a praça 1 Luzes da Praça é um projeto de graduação de minha autoria, sob orientação do Prof. Ricardo Portilho, desenvolvido em 2009 no curso de Design Gráfico da UEMG.

3 para caminhadas e corridas (Figura 1); outros dois painéis indicam os fluxos de pedestres e veículos pela região (Figura 2), e um último painel sinaliza o estado de ocupação dos bancos da praça (Figura 3). Os dados que alimentam esse sistema de sinalização urbana são oriundos de uma série de dispositivos de T.I. espalhados pela área do projeto, tais como sensores e tags eletrônicas. Assim, por exemplo, as voltas percorridas são obtidas automaticamente por meio de pulseiras eletrônicas utilizadas pelos usuários; já no caso dos fluxos de pessoas e veículos, a sinalização é feita com o auxílio de sensores instalados nas principais vias adjacentes e nas travessias de pedestres em torno da praça. 3 Figura 1: Fotomontagem com painel indicando as voltas percorridas na praça.

4 4 Figura 2: Fotomontagem com painel indicando os fluxos de pedestres na área. Figura 3: Fotomontagem com painel indicando a ocupação dos bancos da praça. Toda a linguagem gráfica utilizada no projeto faz referência direta aos grafismos que adornam os caminhos da praça Raul Soares. Esses desenhos, compostos em pedra

5 5 portuguesa, remontam a 1936, ano de inauguração da praça, e apresentam uma notável inspiração na arte marajoara (Figura 4). Figura 4: Grafismos da praça Raul Soares (edição gráfica do autor). Dessa forma, o sistema de sinalização adotado nas superfícies verticais dos prédios tira partido dos elementos gráficos presentes nas superfícies horizontais da praça. Cada painel lança mão de determinados grafismos ou partes deles, os quais são iluminados e apagados de acordo com as atividades exercidas no lugar, em cada momento e atuando no sentido de responder, dinamicamente, a demandas factuais e corriqueiras dos diferentes usuários daquele contexto urbano. 3 Desdobramentos A análise do projeto Luzes da Praça levanta três questões gerais que serão discutidas: 1. o recurso às superfícies urbanas como elementos expressivos e comunicativos; 2. o potencial da T.I. para o design de sistemas de sinalização urbana; 3. o papel do design na experiência dos espaços públicos. Um olhar ampliado sobre as superfícies urbanas Um primeiro desdobramento que pode ser explorado a partir do trabalho na praça Raul Soares está na participação das superfícies urbanas no processo de design. Tradicionalmente, as interferências visuais nos espaços públicos a exemplo das placas, faixas e painéis analógicos ou digitais tomam as superfícies da cidade como mero suporte físico para a aplicação de suas mensagens. Esse modelo de atuação, que privilegia o aspecto material das superfícies, não costuma reconhecer nelas qualquer atributo de ordem expressiva ou simbólica. Portanto, tratam-se de aplicações incapazes de se relacionar visualmente com o seu contexto urbano, pois são indiferentes às superfícies presentes em seu entorno construído. A figura 5 ilustra um desses casos, em que o aparato comunicativo poderia ser transferido para qualquer outra fachada, de qualquer outra rua ou cidade brasileira, sem prejuízo da mensagem veiculada.

6 6 Figura 5: Superfície urbana tomada como mero suporte físico (fotografia do autor). No entanto, é possível ampliar a função das superfícies urbanas em iniciativas de Design no espaço público. Esta foi uma preocupação central no projeto Luzes da Praça: todo o seu desenvolvimento se ancorou numa concepção expandida das superfícies da cidade, ou seja, elas foram avaliadas e trabalhadas não apenas como suporte direto para os painéis de sinalização, mas também enquanto elementos de valor metodológico e simbólico para todo o projeto (Figura 6). Figura 6: Detalhe de painel do projeto com os grafismos iluminados por LED. Dessa forma, o projeto em análise articula três instâncias de valores relacionados às superfícies urbanas: o valor material, ao tomar as empenas dos edifícios como suporte para os painéis de sinalização; o valor metodológico, quando problematiza o conteúdo veiculado pelos painéis em função de um contexto socioespacial específico; e o valor simbólico, à medida que os desenhos existentes nas superfícies da praça são interpretados como elementos

7 expressivos e comunicativos. Portanto, pode-se afirmar que o conjunto das superfícies urbanas presentes na praça Raul Soares constitui, neste caso, suporte, ferramenta e expressão do design. Essas três categorias analíticas se intercruzam a todo momento, e também estabelecem relações importantes com as duas outras questões mencionadas no início desta seção: a sinalização urbana assistida por T.I. e a experiência dos espaços públicos. Considerações sobre a sinalização urbana digital O projeto Luzes da Praça traz à tona o impacto visual e ambiental gerado pela aplicação da T.I. em sistemas de sinalização urbana. Trata-se de um aspecto particularmente problemático no caso em estudo, que lança mão de grandes painéis luminosos instalados sobre edifícios. Por um lado, esses painéis eletrônicos realçam e valorizam os desenhos das superfícies da praça; por outro, podem tornar-se visualmente intrusivos, ocasionando um certo grau de poluição visual e luminosa. Todavia, essas possíveis consequências não invalidam, por si só, aplicações tecnológicas dessa natureza. Conforme sustenta M. Arnold, as tecnologias atuam de maneira irônica, perversa e paradoxal, e só através desse entendimento podemos entender o papel delas na sociedade (Arnold, 2003). Então, aplicar a tecnologia em espaços públicos significa negociar entre requisitos e interesses muitas vezes antagônicos. Aquilo que é percebido como solução sob determinado ângulo por exemplo, uma sinalização digital atenta aos usos corriqueiros de um lugar pode se revelar um problema sob outros aspectos, sejam eles de ordem ambiental, social ou econômica. De acordo com Mirjam Struppek, os impactos negativos das telas urbanas caso dos painéis do projeto Luzes da Praça podem ser atenuados ao se equilibrar conteúdo, localização e tipo de tela (Struppek, 2006: 5). Uma segunda consideração a ser feita diz respeito ao potencial dos recursos de T.I. para o design da sinalização urbana. Os dispositivos digitais destacam-se pela capacidade de reprogramação, ou seja, suas mensagens visuais podem ser constantemente modificadas e adaptadas para atender a demandas socioespaciais muitas vezes dinâmicas e contingentes. No entanto, o conteúdo veiculado por esses sistemas não precisa, necessariamente, ser imposto aos usuários da cidade em uma forma fixa e pré-determinada tal como ocorre com os artefatos de sinalização analógica. Pelo contrário, Manuel Castells aponta que as mídias digitais dão margem às chamadas redes de comunicação horizontal (Castells, 1999). Neste caso, pode-se imaginar um cenário em que as pessoas, munidas de artefatos como smartphones e tablets, exploram a infraestrutura de comunicação por exemplo, painéis luminosos distribuídos em locais estratégicos da cidade para formas mais livres de expressão e para o intercâmbio de informações de utilidade pública. O cenário acima descrito repercute fortemente na atribuição do designer. Tome-se, por exemplo, a formulação clássica de Gui Bonsiepe, que vê no Desenho Industrial o papel de definir [...] as características de uso e as fisionomias de produtos industriais que servem para realizarmos nossa vida cotidiana [...] (Bonsiepe, 1983: 95). Em um modelo de sinalização urbana digital que seja mais aberto às interferências dos usuários, aqueles usos e fisionomias materializados nas mensagens visuais deixam de ser inteiramente concebidos por profissionais especializados, e tendem a assumir formas e dinâmicas não programadas, porque subordinadas a anseios e necessidades múltiplos e mutáveis de uma população diversificada. Por conseguinte, o designer tende a se tornar, em tal cenário de comunicação aberta e horizontal, um (não menos essencial) mediador e catalisador das interações digitais no espaço público. Em última análise, cabe ao designer ajudar a lançar as bases desses novos artefatos sinalizadores de uso público, em torno de preocupações como localização, tipo, escala e tecnologia empregados, além de avaliar os efeitos e a pertinência do sistema para o meio urbano e para a experiência dos usuários ali presentes. Design orientado à experiência urbana O terceiro desdobramento do projeto Luzes da Praça se refere à experiência do usuário. O design voltado à experiência busca conciliar os fatores afetivos, emocionais e cognitivos que permeiam as relações entre pessoas e artefatos (Wright, Wallace & McCarthy, 2008). Para essa vertente do design, importa, sobretudo, conceber produtos cujo significado ultrapasse a esfera utilitária, reconhecendo, com Donald Norman (2002), que somos rodeados por objetos de desejo, não por objetos de uso. De fato, Marc Hassenzahl (2010) chega a afirmar que os 7

8 8 artefatos tecnológicos só são importantes enquanto mediadores e modeladores de experiências significativas. A sinalização do projeto Luzes da Praça orienta-se à experiência do usuário por duas razões interligadas. A primeira delas está na expressão da identidade do meio ambiente local. No modelo de design em tema, é importante reforçar a identidade do espaço público porque, assim, os seus usuários podem se reconhecer enquanto parte integrante de um contexto urbano específico, e isso tende a ampliar os vínculos afetivos entre as pessoas e o meio físico, conforme sugerem autores como Malcolm McCullough (2004) e Kevin Thwaites & Ian Simkins (2007). No projeto da praça Raul Soares, sua identidade é valorizada ao se transpor, para os painéis luminosos, os desenhos singulares que adornam as superfícies daquele contexto urbano. A segunda razão que aproxima o projeto Luzes da Praça à experiência do usuário diz respeito à memória. A experiência humana, e a própria identidade das pessoas e dos lugares, não podem ser completamente apreendidas sem referência aos elementos do passado: para fortalecer nosso sentido do eu, o passado precisa ser resgatado e tornado acessível (Tuan, 1983: 206). No caso do projeto aqui discutido, há um resgate da memória local na medida em que toda a linguagem gráfica utilizada na sinalização urbana se apropria dos grafismos da praça Raul Soares, elementos originais que remontam à sua fundação em Portanto, no projeto Luzes da Praça, identidade e memória formam duas categorias indissociáveis e indispensáveis à experiência urbana. Conclusão As superfícies que revestem os espaços públicos representam um manancial rico e multifacetado para o design de sistemas de sinalização urbana digital. A análise do projeto Luzes da Praça permite discernir três instâncias de valores das superfícies: o valor material, uma vez que elas constituem o suporte físico das aplicações do design; o valor metodológico, pois as superfícies acenam com potenciais e restrições específicos a cada projeto; e o valor simbólico, à medida que elas expressam e comunicam determinadas qualidades de um meio ambiente. O emprego de recursos de T.I. em projetos de sinalização urbana indica uma possível reorientação do papel do designer. Por um lado, os sistemas digitais são reprogramáveis, e portanto oferecem grande adaptabilidade a novos contextos de uso. Por outro, o conteúdo veiculado por esses sistemas não precisa ser completamente definido a priori por seus planejadores. Dependendo do caso, pode-se pensar em modelos de interação mais abertos, em que os usuários utilizam a infraestrutura instalada nas ruas como painéis eletrônicos para transmitir, de seus próprios dispositivos, mensagens visuais pertinentes a um dado contexto urbano, tornando-se agentes efetivamente participativos. Neste cenário, o designer assume a função primordial de mediador e catalisador da sinalização urbana. Outro rebatimento do projeto Luzes da Praça se refere à experiência do usuário. Conjugando uma análise abrangente das superfícies da cidade com o emprego dos recursos de T.I., os sistemas digitais de sinalização podem evidenciar certos atributos ambientais caros à experiência humana, favorecendo aspectos como a identidade e a memória vinculados a determinada cena urbana. Agradecimento Agradeço ao Prof. Renato Cesar F. Souza por seu apoio no preparo deste artigo e por sua orientação no Mestrado pela Escola de Arquitetura da UFMG. Referências

9 9 ARNOLD, M On the phenomenology of technology: the Janus-faces of mobile phones. Information and Organization, v.13: BONSIEPE, G A tecnologia da tecnologia. São Paulo: Edgard Blucher. CASTELLS, M A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra. HASSENZAHL, M Experience Design: Technology for All the Right Reasons. San Rafael: Morgan & Claypool. McCULLOUGH, M Digital ground: architecture, pervasive computing, and environmental knowing. Cambridge: MIT Press. NORMAN, D The design of everyday things. New York: Basic Books. STRUPPEK, M Urban Screens: The Urbane Potential of Public Screens for Interaction. Intelligent Agent, v.6, n.2: 1-5. THWAITES, K. & Simkins, I Experiential landscape: revealing hidden dimensions of people-place relations. In: Thwaites, K. et al (Ed.). Urban sustainability through environmental design: approaches to time-people-place responsive urban spaces: London: Routledge. TUAN, Y.-F Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel. WRIGHT, P.; Wallace, J. & McCarthy, J Aesthetics and Experience-Centered Design. ACM Transactions on Computer-Human Interaction, v.15, n.4, art.18. Sobre o autor André G. Afonso, M.Sc., UFMG, Brasil. <ag_mmv@yahoo.com>.

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