Algumas notas sobre o conceito cultura e seus usos na história do trabalho Kaio Goulart *
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- Bernardo de Oliveira Barreiro
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1 Algumas notas sobre o conceito cultura e seus usos na história do trabalho Kaio Goulart * Esta comunicação pretende apreciar alguns significados do conceito cultura a partir de um grupo de textos de E. P. Thompson, Eric Hobsbawm, Raymond Williams e Fredric Jameson. Particularmente, problematizaremos seus usos no campo de estudos que se define como história social do trabalho, expondo algumas revisões que a historiografia brasileira, influenciada pelo marxismo inglês, vem realizando sobre as múltiplas experiências de trabalhadores escravos e livres no Brasil. Thompson observa em alguns de seus estudos como a dinâmica da luta de classes se manifesta nas relações tecidas entre a cultura popular e a cultura dominante (THOMPSON: 1998). Demonstra, a partir de uma influência antropológica (GEERTZ: 1989), que as normas, rituais e protestos dos trabalhadores pré-industriais, como foram a venda de esposas, a rough music ou os motins da fome na Inglaterra do século XVIII devem ser analisadas como formas de mobilização social conscientes. Mais especificamente, este historiador observa que a cultura não é consenso, mas sim um conjunto de práticas, ritos e valores que os homens constroem em situações conflitivas, em que a oralidade e a escrita, a cultura das classes dominantes e das classes subalternas estão em fluxo contínuo de trocas (THOMPSON: 1998, 17). De tal modo, numa ambivalência dialética, um ato de doar é também um ato de ganhar, consenso social pode significar hegemonia de classe, e controle social significar controle de classe, além de algumas regras corresponderem a necessidades (THOMPSON: 2001). Ao discorrer sobre a construção da cultura dos trabalhadores, Hobsbawm destaca que entre 1870 e 1914, momento em que classe operária inglesa começou a assumir o caráter homogêneo de um proletariado fabril, costumes padrões de uma cultura operária, como o uso de boné, a sociabilidade em bares (pubs), comer peixe com fritas, o gosto pelo futebol e por fazer apostas foram vivenciados pelo operariado inglês (HOBSBAWM: 1987: ). Nesse sentido, a manifestação da consciência de classe pôde existir em virtude de três valores * Mestrando em História pelo Programa de Pós-Graduação em História do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Ouro Preto. kaio.goulart@hotmail.com
2 2 compartilhados naquele momento pelos trabalhadores: uma profunda percepção da distinção do trabalho manual; um código moral não formulado, mas poderoso, baseado na solidariedade, justiça, auxílio mútuo e cooperação; e a disposição em lutar por tratamento justo (HOBSBAWM: 1987, 275). Juntamente com Thompson e Hobsbawm, Raymond Williams contribuiu de forma expressiva no movimento político conhecido como New Left, que publica desde os anos 60 o periódico New Left Review, comprometido com o debate de questões de interesse da esquerda socialista. Williams propõe que a cultura é parte dos processos materiais de produção da vida, ao mesmo tempo em que não é reflexo da base econômica de um modo de produção. Este autor também destaca que a noção de determinação presente no materialismo histórico significa exercer pressões, que são partes de uma objetividade histórica construída pelos homens em suas relações sociais. Para Williams, portanto, não há materialismo histórico sem alguma noção de determinação (WILLIAMS: 1997). O materialismo cultural, desse modo, é a sua posição no debate em torno da cultura (CEVASCO: 2001), vista como parte constituinte da realidade social, como o conjunto das artes e sistemas de significados e valores, como um estilo de vida global, que produz e comunica uma dada ordem social (WILLIAMS: 1992). Influenciada por novas abordagens, dentre elas a do marxismo inglês representada pelos autores supracitados, a historiografia brasileira realizou desde os anos 80 revisões sobre temas como a escravidão e a formação da classe operária no Brasil (CHALHOUB e SILVA: 2009). Reconhecendo, dentre outras questões, a importância das manifestações culturais dos agentes sociais, seus rituais, valores e formas de associar-se o campo de estudos que se define como história social do trabalho trouxe para o primeiro plano de análise os sujeitos históricos, uma vez que suas condições de existência diárias, visões de mundo compartilhadas e formas de associação passaram a ser objeto do trabalho do historiador. Nesse sentido, Sidney Chalhoub destaca, ao analisar o processo histórico de abolição da escravidão na Corte, que os motins dos cativos para manter um castigo moderado e para não serem separados de suas famílias e de seu trabalho costumeiro foram experiências de luta pela liberdade (CHALHOUB: 1990). Chalhoub também observa que a Lei do Ventre Livre de 1871 reconheceu legalmente costumes e interesses dos escravos, como o pecúlio e a obtenção
3 3 da alforria por indenização de preços ao senhor. Estas conquistas, de caráter ambíguo, comprometeram a política de dominação senhorial (o paternalismo escravista), responsável por juntamente com a força física (o castigo) manter o sistema escravista em funcionamento. Por outro lado, a legislação emancipacionista pode ser vista com um mecanismo utilizado pelo Estado para conter as rebeliões e fugas dos escravos. Robert Slenes por sua vez, demonstra alguns casos em que os escravos foram agentes históricos que frustraram as tentativas dos senhores de criar um cativeiro perfeito. Por meio da composição de laços familiares, os cativos poderiam casar-se, obter um fogo ou um pedaço de terra para cultivar. Slenes questiona a teoria da patologia social do negro, e observa que as concessões dos senhores resultaram das pressões impostas pelos escravos, que vivenciaram ao mesmo tempo autonomia e dependência em relação ao paternalismo escravista (SLENES: 1999). Realizando um estudo sobre as experiências comuns de escravizados e livres no Brasil durante a segunda metade do século XIX até as duas primeiras décadas do século XX, Marcelo Badaró Mattos ressalta que o processo de formação da classe trabalhadora carioca foi marcado por experiências de exploração, trabalho, organização e movimentos sociais compartilhadas por escravos, ex-escravos e livres. Houve, nesse sentido, paralisações de cativos ao mesmo tempo em que ocorriam paredes de assalariados livres, ocorrendo inclusive solidariedades entre os movimentos sociais, como no caso do apoio à causa abolicionista por parte de organizações de escravos e libertos (como irmandades negras) e mesmo de operários organizados (MATTOS: 2008, 156). De tal modo, a nova consciência de classe em formação no Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX reintegrou em seus movimentos sociais e discursos a importância das lutas dos escravos pela liberdade, e também a valorização do ofício, em suma, a dignidade de ser artista (MATTOS: 2008, ). Neste trabalho, por conseguinte, Badaró nota a pertinência da análise dos movimentos sociais precedentes para o adequado entendimento da reintegração dessas experiências no próprio processo de formação da classe trabalhadora (MATTOS: 2008, 142). No tocante a pesquisa da classe operária no Brasil, Claudio Batalha observa que o movimento operário na Primeira República foi visto durante algum tempo como
4 4 predominantemente anarquista e sem a participação consciente dos trabalhadores (BATALHA: 1990). Por outro lado, as revisões mais recentes têm demonstrado que houve uma diversidade de correntes políticas, movimentos sociais e formas de associação na formação da classe trabalhadora brasileira. Dessa forma, no campo sindical, o sindicalismo revolucionário foi a tendência mais influente no movimento operário na Primeira República. De acordo com Edilene Toledo (TOLEDO: 2004, 13), suas características principais podem ser resumidas da seguinte forma: É um fenômeno internacional, uma prática sindical que se constitui como corrente política autônoma; é um movimento em defesa do sindicato como o único órgão capaz e suficiente para garantir as conquistas presentes e futuras dos trabalhadores; defende a luta de classes, a ação direta dos trabalhadores, a autonomia operária associada à autonomia sindical e neutralidade política do sindicato, ou seja, a nãoassociação deste último a qualquer corrente política, o que se traduz em garantia de sua autonomia e da superação das divisões entre os trabalhadores. Foi no 1º Congresso Operário Brasileiro em 1906 no Rio de Janeiro que o sindicato de resistência, com inspiração no sindicalismo revolucionário francês foi escolhido como uma forma de organização e defesa de parte significativa das direções operárias dos principais centros industriais do país, muitas adeptas do ideário anarquista e suas combinações (MATTOS: 2008, 128). Ângela de Castro Gomes destaca que o método de luta escolhido foi a ação direta. Seus princípios básicos eram a utilização de conversas, debates, boicotes, sabotagens, denúncias, greves e levantes, numa escala intensamente variável que não perdia de vista a abolição da autoridade e da exploração (GOMES: 1988, 96). O sindicalismo reformista ou amarelo também foi uma prática sindical exercida pelos trabalhadores na Primeira República. De acordo com Batalha, ele promoveu medidas sindicais como: a adoção da greve como último recurso; a tentativa de consolidar conquistas trabalhistas através de medidas legais; o apelo a serviços intermediários na defesa dos interesses de classe (advogados políticos, representantes dos poderes públicos); a defesa de sindicatos fortes e ricos recorrendo à beneficência como forma de assegurar o número de associados e a entrada de recursos ; e a tentativa de conquistar espaços de participação
5 5 institucional, lançando candidatos próprios em eleições parlamentares ou apoiando candidatos comprometidos em defender interesses dos trabalhadores (BATALHA: 1990, 120). Dessa forma, o sindicalismo revolucionário concorreu com a organização sindical reformista a adesão dos trabalhadores na Primeira República, configurando assim um cenário de mobilização aguerrido e extenso, em que lutaram, por exemplo, trabalhadores e militantes anarquistas, socialistas, comunistas, reformistas, positivistas e organizações ligadas a Igreja. Nesse sentido, para compreender mais profundamente as experiências da classe operária na Primeira República, faz-se necessário conhecer a construção da cultura associativa dos trabalhadores. De acordo com Batalha (BATALHA: 2004, 100): O contínuo fazer-se, desfazer-se e refazer-se da classe operária brasileira ao longo do século XX acabou por impedir o surgimento de uma cultura exclusivamente operária. Se em muitos casos a cultura operária, como cultura de classe, caminha com a consciência de classe, esse acabou não sendo o caso nem no Rio de Janeiro, nem no Brasil. O mais próximo disso que se chegou foi à cultura associativa, que prevaleceu enquanto foi possível à classe operária criar e preservar suas próprias instituições, à margem e a despeito do Estado (mesmo que em diversos momentos tivesse que negociar com ele). Ora, a criação de uma cultura de classe somente poderia ser assegurada com a existência de um espaço concretizado pela organização autônoma de classe. Nesse sentido, a cultura associativa esteve próxima de fornecer as condições necessárias à constituição de uma cultura de classe. A cultura associativa, definida pelo conjunto de práticas culturais das organizações operárias, a visão de mundo expressa nos discursos, bem como os rituais que regem a vida das associações no decorrer dos anos de 1920 forneceu os elementos para a construção de uma cultura operária (de classe), entretanto, em virtude da repressão ao movimento operário e de crises industriais este processo não teve continuidade (BATALHA: 2004, 97-99). Influenciada por culturas militantes como o anarquismo, socialismo, positivismo, sindicalismo e reformismo, a cultura associativa, construída na dinâmica da luta de classes, formulou projetos de identidade coletiva para a classe operária brasileira. Nesse sentido (BATALHA: 2004, 100):
6 6 Se a cultura associativa não pode ser reduzida às culturas anarquista, socialista, reformista ou outra, essas concepções influenciam os contornos assumidos pela cultura associativa. Esse processo é particularmente claro no que diz respeito à concepção de organização das diferentes correntes, no que diz respeito ao tipo de atuação das associações e seu grau de formalização institucional, que exerce um inegável impacto na conformação da cultura associativa. No contexto pós-1930 as relações entre Estado e classe trabalhadora assumem novos aspectos. Ângela Araujo destaca que a adesão dos trabalhadores ao corporativismo foi um processo conflitivo, que combinou resistência e assimilação ao projeto do Estado (ARAUJO: 1998). Ângela de Castro Gomes por sua vez, observa que a identidade dos trabalhadores ao projeto trabalhista ocorreu em virtude da apropriação de elementos discursivos do movimento operário na Primeira República pelo Estado, com destaque nas atuações do Ministério do Trabalho entre os anos 1942 e 1945 e da imprensa oficial. A repressão policial, intensificada a partir de 1937, cuidou de conter o movimento operário (GOMES: 1988). A funcionalidade da categoria populismo para explicar a realidade social brasileira tem sido questionada por estudos mais recentes (FERREIRA: 2001). A tese da classe operária sem consciência de classe que aderiu passivamente ao sindicalismo corporativista também vem sendo confrontada pela apreciação de espaços de luta e negociação, conselhos, comissões de fábrica e greves conduzidas por trabalhadores não contentes com a ordem vigente e o projeto trabalhista no contexto pós-1945 (SILVA; NEGRO: 2003; LEAL: 2011). No que diz respeito ao campo de pesquisa, os desafios atuais para a história do trabalho relacionam-se, sobretudo, ao aprimoramento teórico-metodológico (BATALHA: 2006). Isso implica pensar no aperfeiçoamento dos métodos comparativos, estabelecendo aproximações em escala nacional e internacional. Novos objetos, como os derivados de discussões sobre gênero, raça, etnia e ofício configuram estudos recentes em história operária (BATALHA: 2004). Por outro lado, estes elementos podem ser contextualizados com questões sociais de natureza sistêmica, que não deixaram de ser relevantes, como os interesses antagônicos das classes sociais na luta de classes (MATTOS: 2007). Finalmente, sobre as manifestações culturais dos agentes sociais Fredric Jameson observa que entre 1945 e 1973 a fase multinacional ou tardia sucedeu a imperialista no modo
7 7 de produção capitalista. Pós-1973 este último já tinha alcançado todo o planeta, não havendo mais espaço para natureza, somente para a cultura, que se tornou uma segunda natureza. A lógica cultural desta fase tardia é o pós-modernismo (JAMESON: 1997). Para Jameson, o discurso pós-moderno presente em livros, filmes, músicas e roupas, dialeticamente representa uma nova lógica cultural no interior de um velho sistema social, o que não configura, portanto, uma nova sociedade, pós-industrial ou pós-trabalho. A cultura na fase tardia do capitalismo assume uma dimensão central na produção e reprodução da vida social. De tal modo, as transformações de ordem cultural no sistema capitalista não foram negligenciadas pela produção intelectual, que buscou compreende-las. Deste modo, os trabalhos de Thompson, Hobsbawm e Williams ao ressaltarem as manifestações culturais produzidas socialmente foram influenciados em alguma medida pelo que acontecia no seu presente. Sendo assim, tendo em vista a discussão aqui realizada notamos que a história social do trabalho vem-se redefinindo em termos teórico-metodológicos. O reconhecimento, no trabalho do historiador, da importância das manifestações culturais dos agentes sociais é apenas um dos elementos que motivou e tem motivado novos estudos sobre as experiências dos trabalhadores escravizados e livres no Brasil. Referências bibliográficas BATALHA, Cláudio H. M. A historiografia da classe operária no Brasil: trajetórias e tendências. In: FREITAS, Marcos César (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, Formação da classe operária e projetos de identidade coletiva. In: O tempo do liberalismo excludente: da proclamação da república à revolução de 30. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006a.. Os desafios atuais da história do trabalho. Anos 90, Porto Alegre, 13 (23/24), jan.- dez. 2006b.
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