ENERGIA E MUDANÇAS DO CLIMA

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1 ENERGIA E MUDANÇAS DO CLIMA Por que é importante? A América Latina é uma região em pleno crescimento populacional e econômico. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), até 2030 sua população atingirá 723 milhões de pessoas, e seu Produto Interno Bruto (PIB) passará de US$ 3,6 trilhões para US$ 4,7 trilhões entre 2012 e 2020, o que aumentará também a demanda por energia 26. No México, a previsão é que o consumo de energia elétrica aumente em 3,7% até Segundo a projeção do estudo Demanda de Energia 2050, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) no Brasil, em 2014, a demanda por energia no Brasil dobrará até 2050, o que torna o setor de energia fundamental para o desenvolvimento do país 28. Com o crescimento populacional e o aumento no consumo, ao mesmo tempo em que o setor oferece um recurso indispensável, ele também contribui para as mudanças do clima. Isso se dá porque a América Latina, como segunda região do mundo em reservas petrolíferas (depois do Oriente Médio) com 20% do estoque mundial 29, gera 74% de sua energia a partir de combustíveis fósseis 30. Nesse contexto, as empresas do setor de energia tem o desafio de desenvolver tecnologias mais limpas e eficientes para a utilização desse recurso, com menores impactos ambientais. Diante desse cenário, caso não sejam tomadas novas atitudes para mitigar as emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE), o aumento da temperatura na América Latina poderá chegar a 6,7 C até 2100, de acordo com os dados do último relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). O último relatório também aponta que, com o aquecimento global, regiões como o nordeste do Brasil poderão sofrer uma redução de 22% em seus recursos hídricos nos próximos 85 anos 31. Com a redução dos recursos hídricos, a dependência da água para gerar energia elétrica em algumas regiões, como no caso do Brasil, também se tornará um problema. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), 67% da energia elétrica gerada no Brasil provém de hidrelétricas. Entretanto, em 2014, os reservatórios têm chegado a níveis baixos, semelhantes ao quadro de 2001, quando o país enfrentou vários apagões no sistema elétrico 32. Para contribuir para os desafios de energia da região, trabalhamos para o desenvolvimento de soluções que ajudem os países da América Latina a suprir suas demandas por energia, impulsionando o crescimento socioeconômico e contribuindo para enfrentar as mudanças do clima. Isso significa não apenas lidar com um problema para a sociedade, mas também uma nova oportunidade de mercado. Nesse sentido, apoiamos nossos clientes, buscando a eficiência energética em seus processos produtivos, para que sustentem o crescimento populacional e econômico da região, como também adotem estratégias de mitigação e adaptação às mudanças do clima. 32

2 QUAL É O NOSSO PAPEL? Para apoiar a geração eficiente de energia, otimizar a distribuição e o consumo, e ajudar a minimizar os impactos nas mudanças do clima, atuamos em três frentes: 1. Pesquisa e desenvolvimento Por meio da plataforma Ecomagination, assumimos o compromisso global de desenvolver soluções que aumentem a produtividade de nossos clientes ao mesmo tempo que os ajudem a reduzir seus impactos ambientais, incluindo suas emissões carbônicas. 2. Diversificação da matriz energética Significa atender à crescente demanda por infraestruturas mais confiáveis para o fornecimento de energia, por meio da diversificação da matriz e do incentivo ao uso de fontes de energia renováveis, como a biomassa e a eólica, e de fontes mais limpas do que as convencionais, como o gás natural e o biogás. 3. Eficiência energética na geração, na distribuição e no consumo Significa trabalhar pela redução dos recursos utilizados, para a geração de energia, e também pela promoção de um melhor uso da energia disponível, evitando perdas na transmissão e otimizando o consumo. Diversificar a matriz energética é uma obrigação para contribuir para o desenvolvimento da região. Pedro Weiss, Presidente e CEO da divisão Distributed Power da GE América Latina. O QUE A GE FAZ? 1. Pesquisa e desenvolvimento Em 2014, por meio da plataforma Ecomagination, renovamos nosso compromisso de avançar na pesquisa de soluções para o setor energético, ampliando o uso de gás natural e energias renováveis (com foco na fonte eólica), bem como reduzindo o consumo de água e energia pelo setor, e suas emissões de gases do efeito estufa (GEE). Nos comprometemos, ainda, a investir globalmente mais US$ 10 bilhões em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de tecnologias mais eficientes e limpas para a geração de energia até 2020, impulsionando ao mesmo tempo o aumento da produtividade de nossos clientes e o crescimento econômico. Desde o lançamento da plataforma Ecomagination, em 2005, já investimos globalmente US$ 12 bilhões em P&D para tecnologias mais limpas. Para também reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE) e melhorar a eficiência energética das nossas operações globais, implantamos algumas de nossas tecnologias em nossas fábricas, reduzindo em 34% as emissões globais absolutas de GEE desde Diversificação da matriz energética Energia Eólica No Brasil, nossa atuação no mercado de energia eólica começou em 2009, com o desenvolvimento de soluções para tornar essa fonte de energia mais competitiva em relação às outras fontes disponíveis no país. Como parte dessas soluções, no início de 2014, firmamos um contrato com a Omega Energia, uma das empresas responsáveis pela expansão da geração eólica no país, para o fornecimento de 32 novas turbinas com capacidade de geração adicional de 70 megawatts (MW). Será a primeira vez que as turbinas do modelo 2,2-107, desenvolvidas especificamente para os ventos brasileiros, serão instaladas no país. Temos atualmente 1 gigawatt (GW) de capacidade instalada em projetos de geração de energia eólica no Brasil, com 381 aerogeradores instalados no primeiro semestre de 2014 (600 MW de capacidade). Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), a capacidade atual de geração de energia eólica no Brasil é de 5 GW, o que significa que 20% da geração potencial se faz por meio de nossas tecnologias. Em agosto de 2014, comemoramos a produção local do milésimo nariz de turbina, também conhecido como hub, peça essencial para o funcionamento dos aerogeradores. Gás natural Na América Latina, também trabalhamos para promover e ampliar o uso do gás natural, especialmente por ser fonte de energia menos intensiva em emissões de GEE do que as convencionais. Ilustrando essa iniciativa, a divisão Distributed Power da GE firmou em junho de 2013 uma parceria com a Modec (Mitsui Ocean Development and Engineering Co. Ltda.) para o fornecimento de quatro turbinas LM25000+G4 destinadas a unidades flutuantes de armazenamento e transferência (Floating Production Storage and Offloading, ou FPSO) localizadas na costa do Rio de Janeiro. As turbinas geram a energia necessária para o processo de exploração de petróleo em águas que atingem até metros de profundidade na área do pré-sal da costa carioca. Em abril de 2014, a GE e a MODEC renovaram o contrato para o fornecimento de quatro novas turbinas do mesmo modelo. 33

3 As turbinas LM2500+G4, derivadas dos motores de aviação da GE, tem peso reduzido, são movidas a gás natural e operam com combustível líquido como sistema de reserva. É uma opção desenvolvida especialmente para operar em plataformas offshore por serem compactas, seguras e confiáveis. A potência de produção de energia de cada turbina é de 34MW, suficiente para abastecer uma cidade de 500 mil habitantes. Outro exemplo da nossa atuação na América Latina é a parceria firmada em 2013 com a empresa GDF Suez, no México, para a extensão do gasoduto de Mayakan até a cidade de Valladolid, na península de Yucatán. Com a ampliação da linha de transmissão, será possível aumentar o fornecimento de gás natural para a geração de energia elétrica em Yucatán. 3. Eficiência energética na geração, na distribuição e no consumo Geração Energia distribuída A descentralização da geração de energia por meio de tecnologias de geração distribuída é uma solução que tanto ajuda a expandir a oferta de energia elétrica como também permite aos clientes gerar energia de forma confiável e mais flexível, onde estiverem. Somente no Brasil, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) aponta que mais de US$ 175 milhões já foram investidos em geração distribuída em diversos projetos, o que equivale a 39% dos investimentos totais do país em redes elétricas eficientes. A geração distribuída é uma resposta aos desafios e tendências atuais e dos próximos anos do setor de energia, que incluem: uso racional dos recursos, crescimento da exploração do gás natural, dificuldades com os sistemas de transmissão de energia, crescimento de tecnologias digitais e eventos naturais extremos, como secas e tempestades. Para apoiar o uso dessa solução, bem como promover a utilização de combustíveis renováveis na geração distribuída, desenvolvemos os motores movidos a biogás Jenbacher, que geram energia a partir dos gases provenientes da decomposição dos resíduos sólidos nos aterros sanitários. No Brasil, esses motores são utilizados atualmente em aterros sanitários nas cidades de Ribeiro Preto, em São Paulo, e de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Em Ribeirão Preto, três desses motores com capacidade de geração de 1.4 megawatt cada, são responsáveis pela geração de 4.2 megawatts de energia limpa e renovável, que abastecem aproximadamente 13 mil residências na região. Já em Belo Horizonte, quatro desses motores são responsáveis por gerar eletricidade para 50 mil casas da cidade com a expectativa de reduzir em 60% as emissões de GEE oriundas desses aterros sanitários até

4 Tecnologias para aumentar a eficiência na geração de energia Em 2014, firmamos uma parceria com as Empresas Públicas de Medellín (EPM), companhia pertencente ao município de Medellín, Colômbia, que fornece eletricidade, gás, água e serviços de saneamento e telecomunicações aos habitantes da cidade. A GE forneceu turbinas para geração da energia que alimenta a estação de tratamento de água PTAR Bello, com soluções que promovem um aumento de 30% na eficiência da geração, em comparação com a tecnologia utilizada previamente. Escolhemos a GE por ser a única empresa capaz de fornecer os equipamentos com as especificações que desejávamos e de acordo com as necessidades logísticas do projeto, além de poder contar com toda a qualidade e excelência que remetem a marca GE. Carlos Uribe Diretor do Projeto PTAR Bello, EPM, Medellín, Colômbia Distribuição Transmissão Inteligente Para atender ao aumento da demanda por energia elétrica, que acompanha o crescimento populacional, e garantir confiabilidade às redes de transmissão no Brasil, fornecemos alguns equipamentos de proteção e controle tanto para a Usina Hidrelétrica de Furnas quanto para a Transmissora do Triângulo Mineiro (TMT), ambas localizadas em Minas Gerais. Além disso, firmamos em 2013 uma parceria com a XD Electric, empresa de equipamentos elétricos de alta tensão, para complementar nossas soluções em automação de redes elétricas. No Brasil, parte dessas soluções serão direcionadas para as linhas de transmissão que levarão energia das hidrelétricas do norte para o sudeste do país. Consumo Eficiência no uso do combustível No setor de transportes, trabalhamos para melhorar a produtividade de nossos clientes tanto com a produção de locomotivas de médio e grande porte, como por meio de investimentos em tecnologia e gestão de dados que melhorem a eficiência no uso do combustível. Como parte dessas soluções, iniciamos em 2013, no Brasil, a implementação do Trip Optimizer em nossas locomotivas. Esse sistema, desenvolvido para gerenciar o acelerador automático e o controle de frenagem, melhora o uso do combustível, reduzindo desperdícios. Além disso, o Trip Optimizer contribui para a redução de até 10% na emissão de GEE. Eficiência nos sistemas de iluminação Para melhorar a eficiência no consumo de energia elétrica, também trabalhamos no desenvolvimento de tecnologias de iluminação. As lâmpadas com tecnologia Light Emitting Diode (LED) representam uma delas. Com duração média de 25 mil horas, uma lâmpada de LED consome cerca de 90% menos energia em comparação às lâmpadas incandescentes. No Brasil, entre outros pontos, iluminamos a Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, e cinco arenas esportivas que foram utilizadas na Copa do Mundo de 2014, incluindo o estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, e os estádios das cidades de Brasília, Recife, Manaus e Porto Alegre. Na cidade de Bauru, no interior de São Paulo, instalamos mais de 2 mil semáforos com lâmpadas de LED em 2013, como parte de uma iniciativa da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) em parceria com a prefeitura da cidade. Com essas instalações, a previsão é que a cidade economize cerca de US$ 910 mil em energia e manutenção durante a vida útil das novas lâmpadas. Em 2014, a rede Walmart anunciou a intenção de implantar luminárias de teto com lâmpadas de LED fornecidas pela GE em seus novos supermercados, nos Estados Unidos, em lojas já instaladas na Ásia, no Reino Unido e na América Latina. A troca já está acontecendo no México, no Brasil, no Chile e na Argentina, que representam 80% do total de lojas na América Latina. 35

5 PRÁTICAS INTERNAS A gestão de recursos naturais na GE é liderada por nossa equipe de EHS (sigla em inglês para Meio Ambiente, Saúde e Segurança), baseada no sistema de gestão global da empresa Environmental Excellence (Excelência Ambiental). Alinhado a nossa metodologia interna de gestão, esse sistema consiste em 182 requisitos associados a seis temas: ar, água, resíduos sólidos, transporte de materiais, conteúdo químico e práticas gerais de gestão ambiental, conformidade legal e treinamentos. Em 2014, continuamos realizando a atividade de Treasure Hunt (Caça ao Tesouro), preparando equipes para atuarem em nossas unidades de negócio, em todas as regiões, identificando oportunidades e soluções para reduzir o consumo de água e energia, bem como as emissões de GEE. Em nosso centro de engenharia no México (GEIQ), modernizamos o sistema de iluminação com a instalação de 1400 lâmpadas de LED nas áreas internas, com capacidade de duração de 50 mil horas. Com as novas lâmpadas, eliminamos os custos do GEIQ com manutenção e substituição periódica de lâmpadas fluorescentes, reduzindo em 30% o consumo de energia. Somando os custos de manutenção e de redução no consumo, faremos uma economia estimada em US$ 380 mil, ao longo da vida útil das lâmpadas de LED. Estimamos nosso uso de energia e também de emissões de gases de efeito estufa em diferentes operações na região, como pode ser observado na tabela abaixo. Em 2013 os resultados para a América Latina totalizaram MMBTU (milhão de BTU, unidade térmica britânica usada para quantificar a energia calorífica do gás) e de toneladas de CO 2 equivalentes, representando 6% de redução, em ambos os casos, em relação à TRABALHANDO EM PARCERIA Trabalhamos em parceria com os governos e outros atores da sociedade para o desenvolvimento e a promoção de políticas públicas que apoiem a produção mais limpa e eficiente de energia, bem como o consumo a partir de fontes renováveis de energia. Como parte dessa atuação, em 2013 firmamos uma parceria com os principais representantes do setor aéreo do Brasil, para o lançamento do projeto Céus Verdes do Brasil. A iniciativa prevê o aumento da segurança e a redução do consumo de combustível e da emissão de gases poluentes por meio da implementação do procedimento Required Navigation Performance RNP AR, sob a gestão do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), nos aeroportos de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Recife, Brasília, Belo Horizonte e Vitória. O procedimento de RNP AR consiste no uso de um sistema de aproximação e pouso baseado na orientação de satélites, que facilita e otimiza os procedimentos de decolagem e aterrissagem mesmo em condições consideradas de baixa visibilidade. Os aeroportos de Brasília e de Recife já receberam o projeto, que deverá ser estendido aos aeroportos do Rio de Janeiro e de São Paulo até dezembro de 2014, com previsão de contemplar todo o país até A companhia aérea Gol foi a primeira a se comprometer com o programa. Em uma análise de seus pousos e decolagens operados somente em voos no aeroporto internacional de Brasília, a companhia avaliou um potencial médio de economia de 35 km, 7,5 minutos, 290 litros de combustível e 738 kg de CO 2 por voo, em comparação com o procedimento convencional. A economia em custos operacionais é estimada em mais de US$ 75 milhões ao longo de cinco anos. 36

6 métricas 13,3 mil dos 23 mil funcionários da GE na América Latina (58%) atuam em nossos negócios focados em energia (GE Power & Water, GE Energy Management e GE Oil & Gas) 1000 turbinas eólicas produzidas e vendidas no Brasil. As turbinas já instaladas possuem uma capacidade de geração de 1 gigawatt, o que representa uma participação de 20% no mercado brasileiro de energia eólica é a vida útil de um de nossos principais produtos em iluminação, as lâmpadas LED, que consomem 90% menos energia que as lâmpadas incandescentes Consumo de energia da GE na América Latina 2012: : de redução (MMBTU)* (MMBTU) * OLHANDO PARA O FUTURO Como parte do crescimento do nosso negócio na América Latina, continuaremos promovendo soluções para a diversificação da matriz energética, incluindo o uso de energias renováveis e de fontes de energia menos intensivas em carbono, como o gás natural e o biogás. Também continuaremos a desenvolver soluções de energia distribuída, promovendo a eficiência energética na geração, distribuição e no consumo de energia, e também apoiando nossos clientes a reduzirem suas emissões de GEE. Além disso, defendemos a necessidade de integração da matriz energética entre os países da América Latina como forma de aumentar a eficiência e a competitividade na região. Com essa visão, continuaremos trabalhando no desenvolvimento de infraestruturas para redes de transmissão que permitam canalizar excedentes de energia de uma região para outra, onde não há energia suficiente. Nossa intensidade energética em 2013: 170 (MMBTU/US$ Milhões em receitas industriais) no uso de energia e nas emissões de CO 2 equivalentes em 2013, em comparação ao ano de 2012 em nossas emissões de gases do efeito estufa em 2013: toneladas de C0 2 equivalentes *(milhões de BTUs, unidade de medida de energia equivalentes ao calor gerado por aproximadamente 28 m 3 de gás natural) 37

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