Representação do Governo INSS Márcio Cunha INSS Pitágoras Tadeu Miranda de Almeida Titular INSS Maria dos Anjos Silva Souza Titular
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1 ATA DA NONA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE BELO HORIZONTE DATA: 17 de dezembro de LOCAL: Superintendência do INSS em Minas Gerais I PRESENÇAS Representação do Governo INSS Márcio Cunha INSS Pitágoras Tadeu Miranda de Almeida Titular INSS Maria dos Anjos Silva Souza Titular Representação dos aposentados e pensionistas FAP/MG Hermélio Soares Campos - Titular ASAS/MG Raimundo Pereira Titular Representação dos trabalhadores em atividade FETAEMG Delza Amaral Novais - Suplente FORÇA SINDICAL Paulo Roberto Titular Representação dos empregadores FIEMG Lincoln Gonçalves Fernandes Titular FECOMERCIO Marcos Bicalho Santos - Titular Ausências CUT SINDIFISCO FEDERAMINAS FAEMG 1
2 Dr. Márcio Cunha deu início à reunião comunicando aos demais Conselheiros sobre o convite recebido ao Conselho sobre a posse do Sr. Marcos Bicalho em Bom Jesus do Amparo. Desejou felicidades ao Conselheiro a ser empossado. Uma segunda comunicação foi a respeito quanto ao assento da ASAS no Conselho da Previdência Social. Dr. Márcio repassou mensagem do Dr. Henriger e ficou de estudarmos mais detalhadamente o assunto, em outra reunião. Dando prosseguimento passou para a pauta do dia: REABILITA a ser apresentado pela Dra. Silvana. Dr Márcio agradeceu a presença da servidora e elogiou o trabalho que vem sendo feito no GEBNIN, Dr.Pitágoras justificou a ausência da Maria Aparecida responsável pelo REABILITA, que está em Brasília. Dada a palavra a Dra. Silvana que explicou a estrutura operacional do GEBENIN. Iniciando a exposição, informou o conceito da Reabilitação, que independe de carência e necessita de reabilitação. Quanto à clientela, informou qual é o público alvo: aposentado por idade, tempo de contribuição ou por invalidez. Paulo Roberto perguntou se há limite de idade. Dra. Silvana esclareceu que não. A Reabilitação abrange um leque muito grande de possíveis assistidos. Está prevista na legislação brasileira desde 1943, época dos IAPs e somente nas capitais. Antes da CF/88, estava ligado ao INAMPS. Após a CF/88 a reabilitação física ficou vinculada ao SUS, ficando ao INSS a reabilitação profissional. Enquanto o trabalhador ficar em reabilitação ele continua em gozo do auxilio-doença. Adilson perguntou sobre a permanência do auxílio-acidente. Dra. Silvana informou que o benefício ainda existe e que os critérios é que foram alterados. Com a alteração da estrutura do INSS Dec. 3081/99, houve a descentralização dos serviços da reabilitação. Essa descentralização possibilitou um acesso maior aos segurados residentes em locais em que não tinham o Centro de Reabilitação. Com esta descentralização, criou-se um novo modelo de reabilitação REABILITA A finalidade da reabilitação é a volta do segundo ao mercado de trabalho e não uma reabilitação física, que compete ao SUS. Atualmente, cada APS deve ter seu próprio núcleo de reabilitação. Em algumas Gerências Executivas, as atribuições são comuns em cada núcleo e é feita por uma equipe multidisciplinar. É composto por médico-perito e um orientador profissional que é um profissional de cargo de nível superior que podem ser assistente social, psicólogo etc. O encaminhamento é feito pelo médico-perito que verifica em quais áreas o trabalhador poderá atuar. Encaminhado à Agência da Previdência Social, o profissional vai entrevistar esta pessoa e verificar o nível de escolaridade, a expectativa do segurado. No caso dos autônomos verifica-se a experiência anterior, para que se analise em que tipo de atividade o segurado poderá ingressar. O segurado é acompanhado para ver se está na função adequada. Delza informou que, o que é muito freqüente acontecer, é que as empresas em muitos casos, ao passar os 12 meses do acompanhamento pelo Reabilita, muitas vezes,demite o empregado. Silvana concordou que a solução seria uma mudança de legislação que acaba sendo mais uma missão das DRT i que da Previdência Social. Delza enfatizou que o INSS é onerado nisto porque ao ser demitido e não encontra outra colocação acaba voltando às filas do INSS. Dr. Pitágoras esclareceu que verificada a capacidade laboratíva o segurado deve ser preparado pela Previdência Social para a volta ao mercado de trabalho. Muitas vezes, a empresa em que o segurado é oriundo não tem como recebê-lo. Enfatizou Dr. Pitágoras que o empresariado tem entendido muito bem esta situação. O Ministério Público do Trabalho tem muitas vezes solicitado ao INSS o universo de reabilitados para verificar se as empresas 2
3 estão admitindo estes trabalhadores. Lincoln informou que muitas vezes os trabalhadores vão para as empresas sem condições ao final dos 12 meses. Silvana informou que não havendo a adequação do trabalhador que é acompanhado pelo Orientador Profissional poderá retornar ao INSS para tentar uma nova empresa. A aposentadoria somente é sugerida depois de esgotadas todas as chances. Paulo Roberto perguntou se não há uma participação dos trabalhadores quanto a isso. Segundo ele isto facilitaria a fiscalização. Havendo o desvio de função, o próprio segurado poderá comparecer ao INSS e denunciar. A nova orientação é que, ao ver que o segurado não tem condições de retorno ao trabalho, encaminha de forma mais precoce ao serviço de reabilitação. A diretriz do INSS é esta: inserir o mais precoce possível o trabalhador no mercado de trabalho. Há a necessidade de se acenar ao trabalhador de forma objetiva quanto à sua reinserção no mercado de trabalho, enfatizou Dr. Pitágoras. Lincoln perguntou se enquanto o segurado estiver afastado há um pagamento de benefício. Silvana, disse que no desenvolver de sua fala, abordaria o assunto. O INSS fornece órtese e prótese bem como seu reparo e substituição. Há o fornecimento das próteses pelo INSS somente quando for para a reabilitação, caso contrario será fornecida pelo SUS. Em casos de cursos, o INSS pagará as despesas decorrentes desse curso, além disso, o INSS fornece o material para autônomos desenvolverem atividades. Esse segurado é fiscalizado para verificar se está desenvolvendo a atividade. Dr. Pitágoras informou que este ano foram gastos 350 mil reais em reabilitações. Lincoln perguntou qual o limite para gasto dentro do orçamento, que será trabalhado dentro de um universo necessário. A reinserção no mercado de trabalho será feita mediante critérios pré-definidos. Durante o tratamento, prosseguiu Silvana, havendo a necessidade de transporte e alimentação para freqüência aos cursos o INSS custeia esta despesa. Silvana explicou os procedimentos adotados para inserir o reabilitado dentro de sua própria empresa, havendo a negativa, o fluxograma da empresa é analisado e é feito contato com ela quanto às atividades que o segurado poderia exercer dentro de suas possibilidades. Dr. Pitágoras justificou a importância do INSS participar dos fóruns de saúde do trabalhador em várias esferas, principalmente juntamente com o Ministério Público do Trabalho e Delegacia Regional do Trabalho. Os parceiros do Reabilita são o Ministério Público do Trabalho, os sindicatos e entidades profissionalizantes, universidades, governos municipais e estaduais dentre outros. Dr. Pitágoras enfatizou que as empresas, de acordo com o número de empregados afastados, podem propor ao INSS a reabilitação, em alguns casos a própria empresa pode ver que o segurado já não desenvolve a contento suas atividades em decorrência de problemas de saúde. Esta empresa pode solicitar ao INSS a homologação, para uma alteração de atividade. Outro ponto enfocado por Delza é que muitas vezes o que se deve fazer, é a reabilitação ao local de trabalho e não do segurado pois em sua maioria, a inadequação do ambiente de trabalho é que afeta e adoece o trabalhador. Paulo Roberto informou que a fiscalização ficando por conta da CIPA, muitas vezes é ineficaz porque, quer queira ou não a CIPA tem mais uma visão do empregador. Entende que se ficasse a cargo dos sindicatos, ficaria mais evidente e eficaz esta fiscalização. Silvana enfatizou que o trabalhado do INSS é promover a reabilitação e a fiscalização mais eficaz deve ficar por conta dos empregados. Em prosseguimento, Silvana apresentou os números da reabilitação em Minas Gerais. Enfatizou que o novo modelo é mais funcional e que a sociedade tem entendido a função da reabilitação. Em Belo Horizonte, as nove Agências da 3
4 Previdência Social têm o núcleo. Como a GEX - BH não tem o numero suficiente de psicólogos para atendimento, foi firmado convênio com a FUMEC-faculdade localizada em Belo Horizonte para avaliar estes casos. Sr.Hermélio perguntou se há algum tipo de atividade com maior numero de incapacitados. Esclareceu Dr. Pitágoras que vai depender muito da região em que se está localizada a GEX - BH. Enfatizou novamente Dr. Pitágoras que a reabilitação depende de vários fatores em conjunto, do universo em que vive o trabalhador, a realidade, bem como a doença. Varias situações profissionais foram discutidas como os motoboys, os motoristas de ônibus, que em muitas vezes fica inviável. Lincoln fez uma observação e perguntou novamente sobre os valores gastos com cada reabilitado, tendo em vista situação que chegou ao seu conhecimento. Em decorrência, Dr. Pitágoras sugeriu que se verificasse quanto a estes investimentos e implementos. Cristina informou que existe uma pendência quanto aos entendimentos da Procuradoria. No Brasil em 89 GEX - BH já existe implantada a Unidade de Reabilitação Profissional. Belo Horizonte em todas as Unidades de Reabilitação Profissional, apesar do número de reduzido de Orientadores Profissionais, tem um número razoável de segurados no programa. Silvana enfatizou que, se o segurado não aceitar participar do programa ou não comparecer ao tratamento terá, seu benefício cessado. Sávio perguntou se existe alguma sanção do INSS junto ao empregador que se nega a participar do programa. De certa forma, através do PPP da empresa, e verificando que a empresa não está cumprindo o percentual de 5% de reabilitados, o INSS deverá comunicar à Delegacia Regional do Trabalho, já que não tem o poder de polícia. Lincoln em reforço à pergunta do senhor Hermélio quanto ao número de afastados e ramo de atividade, se não há como fazer uma prevenção quanto ao local do trabalho. Dr. Pitágoras esclareceu que compete ao Ministério Público do Trabalho; inclusive existindo uma parceria que quando houver a solicitação formal por aquele órgão os elementos serão passados para possível autuação. Delza lembrou da ação regressiva que compete ao INSS. Hermélio contra-argumentou Silvana no sentido da competência do INSS quanto à prevenção dos locais de trabalho já que o custo das estruturas trabalhistas mal montadas acabam recaindo sobre o INSS, onerando e deslocando recursos em benefícios que poderiam ser evitados. Dr. Pitágoras disse que o INSS não pode usurpar de competência alheia, de outros órgãos. Que cabe à sociedade fiscalizar e cobrar dos órgãos competentes essas ações. Silvana informou que a empresa sabe qual a competência do INSS nesse programa e que, por isso, por não ter o papel de polícia muitas vezes impede o servidor de entrar em suas dependências. Hermélio disse que, enquanto a Previdência Social não se atentar para esta necessidade e aos gastos desnecessários, a Previdência Social fica cada vez mais fragilizada. Para finalizar a explicação Silvana abriu para perguntas e dúvidas que possivelmente não ficaram esclarecidas no decorrer de sua fala. Marcos Bicalho perguntou novamente sobre os critérios médicos. Dr. Pitágoras esclareceu que é individualizada a concessão ou não de benefícios e a encaminhamentos à reabilitação que há distorções sim, e que cabe à sociedade fiscalizar e denunciar essas irregularidades. Adilson perguntou se cabe ao segurado recurso quando o segurado se recusa a continuar no programa ou se o mesmo desiste. Neste caso segundo ponderação de Lincoln, o segurado estaria ao se negar a reabilitar-se, impondo uma aposentadoria ao INSS. Ser submetido à reabilitação não é faculdade do trabalhador e sim obrigação do mesmo. Paulo Roberto agradeceu pela apresentação, já que a solicitação foi feita por ele. Terminada as discussões, foi 4
5 sugerido como pauta para a próxima reunião o impacto do aumento do Salário Mínimo nas arrecadações e pagamento de benefícios. Prosseguindo e já iniciando os debates quanto à pauta para próxima reunião, Lincoln fez considerações da necessidade da desvinculação do Salário Mínimo dos benefícios previdenciários. Hermelio debateu, afirmando que a Previdência Social é superavitária e que os números são camuflados. Argumentou Hermelio que a discussão tem que ser feita com a presença de fiscais do INSS e da Receita Federal, já que a carga tributária do Brasil é muito grande. Passada a palavra ao Marcos Bicalho que fez suas considerações. Sálvio informou que a DATAPREV teria como triar os dados informativos, mais que as projeções não teria como faze-lo. Considerada aprovada a ata da reunião anterior quanto aos informes da semana do educador previdenciário fica para a próxima reunião. Dando prosseguimento, fica agendada a próxima reunião para 21/01/2005. Hermelio, sugeriu a presença de fiscal na ANFIP para encaminhá-lo. Tema: Impacto do Salário-mínimo nas contas da Previdência Social. Hermélio cobrou a situação do SAAB, novamente foi relembrado que ficou para a FAP agendar junto a GEX - BH. Dr. Pitágoras encerrou a reunião desejando boas festas e ano novo. DELZA AMARAL NOVAIS HERMÉLIO SOARES CAMPOS LINCOLN GONÇALVES FERNANDES MÁRCIO LUIZ DA SILVA CUNHA MARCOS BICALHO SANTOS MARIA DOS ANJOS SILVA SOUZA PAULO ROBERTO PITÁGORAS TADEU MIRANDA DE ALMEIDA RAIMUNDO PEREIRA 5
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