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1 $7$'$6(*81'$5(81, 225',1È5,$'2&216(/+2'(35(9,'Ç1&,$ 62&,$/'(%(/2+25,=217( '$7$GHPDUoRGH /2&$/6XSHULQWHQGrQFLDGR,166HP0LQDV*HUDLV,±35(6(1d$6 5HSUHVHQWDomRGR*RYHUQR INSS Superintendente do INSS em Minas Gerais, Marcos Barbonaglia da Silva - Titular INSS Assessora de Informações Institucionais e Acompanhamento de Resultados da Superintendência do INSS em Minas Gerais, Maria Madalena Vieira - Suplente INSS Pitágoras Tadeu Miranda de Almeida - Titular INSS Reinaldo Aguilar Peixoto Titular INSS Mário Borges do Amaral - Suplente INSS Rosália Urbano de Souza - Titular 5HSUHVHQWDomRGRVDSRVHQWDGRVHSHQVLRQLVWDV FAP/MG Hermélio Soares Campos Titular FAP/MG Júlia Maria Vieira - Suplente ASAS/MG Raimundo Pereira Titular ASAS/MG Maria Machado Cota - Suplente 5HSUHVHQWDomRGRVWUDEDOKDGRUHVHPDWLYLGDGH CUT Lúcio Célio Guterres Titular FETAEMG Delza Amaral Novais Suplente Força Sindical Paulo Roberto Titular 5HSUHVHQWDomRGRVHPSUHJDGRUHV FAEMG Marcos de Abreu e Silva Suplente FECOMERCIO Marcos Bicalho Santos Titular FEDERAMINAS Hudson Lídio Navarro - Suplente $XVrQFLDV FIEMG SINDIFISCO $XVrQFLDVMXVWLILFDGDV $ $%25'$'26 5HJLPHQWR,QWHUQRGR&RQVHOKRGH3UHYLGrQFLD6RFLDO $WHQGLPHQWRGR,166HP%HOR+RUL]RQWH 5HFXSHUDomRGH&UpGLWR3UHYLGHQFLiULR 1

2 ,,$%(5785$ Aberta a reunião pelo presidente do CPS/BH, Marcos Barbonaglia da Silva, com a proposta de realização das próximas reuniões nas terceiras quintas feiras de cada mês, o que possibilitará a apresentação de dados consolidados e atualizados do mês anterior por parte dos representantes do governo. Ficou decidido que as reuniões do CPS/BH acontecerão nas terceiras quintas-feiras de cada mês com início às 14:00h e término às 18:00h e que no caso da reunião recair em feriado a mesma será antecipada para o primeiro dia útil anterior sem alteração de horário. Questionada a necessidade da presença às reuniões dos conselheiros suplentes o presidente do conselho esclareceu que é de fundamental importância a presença de todos, titulares e suplentes, por pertencerem a entidades distintas. Foi esclarecido entretanto que a presença do suplente é facultativa, exceto no caso em que o mesmo for convocado em razão da ausência do titular. Realizada a leitura da ata da reunião anterior e após os ajustes de consenso dos presentes a mesma foi aprovada e assinada.,,±5(*,0(172,17(512'2&216(/+2'(35(9,'ç1&,$62&,$/ Lido o regimento interno foi sugerida a seguinte alteração: Seção III, do Funcionamento, Art. 10, caput onde se lê assembléia extraordinária mudar para reunião extraordinária.,,,±$7(1',0(172'2,166(0%(/2+25,=217( O conselheiro Hermélio Soares Campos pede explicações sobre o termo inclusão previdenciária. O presidente explica o projeto de governo de conscientizar as pessoas da importância da cobertura da previdência pública e instituir um regime especial para facilitar a inscrição, tema a ser discutido posteriormente. O conselheiro Lucio Célio Guterres propõe ações de informação e formação para que os conselheiros possam atuar bem. O presidente concorda e fala da proposta de um curso de formação que será ministrado pelo INSS. Lucio Guterres considera importante os conselheiros conhecerem a estrutura e funcionamento da Gerência Executiva de BH. Hermélio reivindica melhoria urgente no atendimento lembrando a venda de lugares na fila, fala da necessidade do curso de formação também para os servidores se conscientizarem que devem atender bem à população. A conselheira Julia Maria Vieira diz que mesmo os representantes do governo no conselho têm que estudar as questões da Previdência a cada dia, defende os servidores que vivem uma situação difícil em termos de condições de trabalho. O conselheiro Paulo Roberto afirma que mudanças freqüentes na legislação impedem o conhecimento atualizado das normas previdenciárias. O conselheiro Marcos de Abreu e Silva acredita que a participação dos conselheiros independe do conhecimento técnico e que os conselheiros devem trazer para as reuniões os anseios da sociedade. Afirma ainda que os conselheiros precisam saber o geral e não os detalhes, afirmou também, na qualidade de administrador, que filas existem por incompetência, podendo o conselho provocar e pedir soluções, que a complexidade da legislação 2

3 leva à desatualização muito rápida e que a participação em cursos de formação deve ser facultativa. A conselheira Maria Machado Cota diz que a imagem da Previdência está muito desgastada, que a Previdência é um espaço do trabalhador e este trabalhador tem que ser bem atendido, afirmou ainda que precisamos melhorar as condições de trabalho dos servidores, uma vez que o trabalho acima das condições físicas leva ao mau atendimento e que a impaciência do segurado dificulta o relacionamento com o servidor. Maria Machado diz que o conselheiro precisa conhecer para saber orientar os segurados nas entidades. A conselheira Delza Amaral Novais pede um diagnóstico das agências para que todos conheçam as dificuldades e deficiências. A conselheira Rosália Urbano fala sobre o funcionamento do INSS, prometendo para a próxima reunião um diagnóstico bem elaborado. O conselheiro Hudson Lídio Navarro pede informações sobre a Dataprev. A gerente do escritório da Dataprev em Minas Gerais, Vânia da Costa Val, diz que a questão tecnológica é séria. Não aconteceu nenhum investimento na Dataprev nos últimos 8 anos; com a inversão do ônus da prova o trabalho nas agências aumentou e conseqüentemente a utilização dos equipamentos de informática, sendo o acesso ao CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais, realizado ao mesmo tempo em todo Brasil, fato que exige grande capacidade tecnológica e operacional e que os equipamentos defasados refletem diretamente no atendimento. Sobre terceirização na DATAPREV Vânia informa que esta forma de recrutamento de pessoal não é mais utilizada na empresa e que os equipamentos de pequeno porte são do INSS ou alugados, sendo os de grande porte locados. O conselheiro Reinaldo Aguilar Peixoto faz um diagnóstico das dificuldades enfrentadas pelo INSS com impressoras paradas por falta de cartucho. Reinaldo fala ainda sobre a falta de condições de trabalho, de papel, de gasolina, de fitas de impressoras matriciais, de água, dentre outros pontos. Julia fala da felicidade de participar do conselho e lembra da extinção dos conselhos anteriores devido ao excesso de reclamações. Hudson diz que é muito bom haver transparência nas colocações, referindo-se às condições de trabalho dos servidores. O presidente coloca que o problema das filas deve ser trabalhado levando-se em conta o segurado e o servidor. Esclarece que no último concurso inicialmente foram destinadas a BH quatro vagas. Com a disponibilização em dezembro de mais sessenta vagas para o estado foram utilizadas todas em BH e região metropolitana, visando um impacto positivo no atendimento. Marcos afirmou que esses novos servidores já foram nomeados e encontram-se em processo de treinamento, disse ainda que o atendimento foi colocado em discussão porque precisa realmente ser melhorado. Hudson diz que o tema atendimento deve ser permanente em todas as reuniões. Hermélio cobra a aprovação de propostas de solução dos problemas do atendimento. Lúcio acha que é necessário que todos tenham conhecimento do diagnóstico para depois arriscar propostas. Hermélio diz que está segurando o Estatuto do Idoso para não aplicá-lo no INSS. O presidente afirma que numa construção não podemos ser afoitos e pede paciência. Lúcio diz que vamos ter sensibilidade quanto às filas, quanto aos idosos mas não podemos esquecer que, como todo o serviço público, a Previdência Social está há mais de 10 anos sem nenhum investimento. O conselheiro Raimundo sugere uma triagem e agendamento do atendimento como forma de eliminar as filas. Pitágoras afirma que vai haver uma mudança no perfil do atendimento, que o conselho vai respaldar as mudanças dentro e fora da Previdência e que o papel do conselho será fundamental. 3

4 ,9±5(&83(5$d 2'(&5e',7235(9,'(1&,È5,2 Com a palavra Dra. Doriana, Procuradora-Chefe da Divisão de Cobrança de Grandes Devedores de Belo Horizonte. Doriana informou que a Divisão foi criada em 1998, subordinada diretamente a Brasília, o que evita interferências políticas. Doriana afirmou que no Brasil temos oito Divisões de Cobrança de Grandes Devedores e que as condições de trabalho são precárias devido à falta de servidores administrativos e procuradores, materiais e excesso de ações, entretanto dentro da procuradoria é o setor que tem as melhores condições, esclareceu ainda que cada procurador acompanha uma vara na Justiça e tem acontecido de uma mesma empresa ter processos em várias varas com os mesmos bens apresentados como garantia, o que reforça a necessidade da existência da Divisão. A ação conjunta com a APE Assessoria de Pesquisas Estratégicas do Ministério proporciona maior eficácia ao trabalho do procurador, facilita a identificação dos bens das empresas. A Divisão tem também parceria com a Receita Federal e fiscalização previdenciária. Convênios com o Detran e Junta Comercial também auxiliariam o trabalho. Existe um intercâmbio com os procuradores de outros estados. A seleção por débitos maiores mas de empresas sem bens torna a cobrança ineficaz. São monitorados R$1,5 bilhão (hum bilhão e quinhentos milhões), mas boa parte deste montante é irrecuperável. As falências estão sendo devolvidas para a dívida ativa e estão mudando os critérios de seleção das empresas. O conselheiro Hudson pede esclarecimentos e pergunta qual o valor dos débitos das empresas públicas dentro do valor apresentado, a procuradora não soube precisar, entretanto afirma ser relevante a participação das empresas públicas neste total de débito. A conselheira Julia pergunta qual o perfil dos grandes devedores, a procuradora explica que não há segmentação. O conselheiro Hudson diz que deveria haver uma solução preventiva com uma atuação mais ágil do governo. A conselheira Madalena coloca que nos últimos anos o governo caminhou no sentido contrário, pois o número de auditores fiscais da Previdência foi reduzido no governo Sarney quase pela metade e até hoje não ocorreu uma recomposição compatível com a necessidade. O procurador Rafael, chefe da Dívida Ativa da Procuradoria, diz que o INSS é um dos órgãos que mais demoram em executar as dívidas. São quatro procuradores para (vinte mil) processos. A volta ao processo acontece depois de um ano quando muitas vezes já aconteceu uma diluição do patrimônio do devedor, informa ainda que o INSS vence a maioria das causas e que nas execuções trabalhistas os juízes executam de ofício. Rafael diz ainda que o INSS recupera mensalmente R$ ,00 (dois milhões e quinhentos mil) por mês com os créditos trabalhistas e caso tivéssemos mais procuradores poderíamos aumentar esse recolhimento em 70%. O conselheiro Hudson pergunta sobre a questão da responsabilidade fiscal perante a dívida do INSS e o conselheiro Reinaldo respondeu informando que existem vários optantes pelo regime próprio em situação irregular e questionamentos sobre estes regimes no período anterior antes e depois da Emenda 20. O procurador Rafael explica que, após o levantamento da parcela do INSS no acordo trabalhista, a 4

5 empresa é intimada a promover o respectivo deposito, e caso o contribuinte não deposite o juiz determina a penhora de bens. Esclarece ainda o procurador que por falta de pessoal o INSS, em muitos casos, não tem como atuar, sendo o processo arquivado. Informou ainda Rafael que na Justiça Federal são ajuizados 350 créditos/mês por apenas dois funcionários. É urgente a contratação de mais procuradores, auditores fiscais e servidores qualificados em informática. O conselheiro Marcos, da Federação do Comércio, argumentou que o perdão de multas e juros pode facilitar a vida da empresas. O conselheiro Lúcio fala que, na avaliação custo x benefício, não tem dúvidas quanto à necessidade de se contratar mais funcionários. Lúcio argumenta ainda que o número de cidadãos excluídos da Previdência em Belo Horizonte é assustador e pede a apresentação pela gerência de um diagnóstico bem elaborado na próxima reunião, visando oferecer aos conselheiros melhor condição de opinar e fazer propostas. O presidente diz que esse assunto será pauta da próxima reunião. A conselheira Julia diz que nas ações de interesse dos servidores os procuradores não perdem os prazos. Dr. Rafael explica que legalmente não pode ser de outra forma pois eles são obrigados a recorrer. A conselheira Maria Machado pede informações sobre o contrato com a Febraban e propõe parceria para a fiscalização dos serviços prestados pelos bancos. Sem mais a relatar, eu, Maria Madalena Vieira, lavrei a presente ata que será assinada por mim e demais conselheiros presentes. Belo Horizonte, 04 de março de Marcos Barbonaglia da Silva Pitágoras Tadeu Miranda de Almeida Reinaldo Aguilar Peixoto Rosália Urbano Souza Maria Madalena Vieira Mário Borges do Amaral Lúcio Célio Guterres Delza Amaral Novais Paulo Roberto Hermélio Soares Campos Júlia Maria Vieira Raimundo Pereira Maria Machado Cota Marcos de Abreu e Silva Marcos Bicalho Santos Hudson Lidio Navarro 5

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