Uso de álcool e psicotrópicos e o sofrimento psíquico em estudantes de medicina da Universidade Estácio de Sá
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- Lívia Marques Vieira
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1 28 ARTIGO ORIGINAL Cristiane Pinhão de Araújo 1 Louise Pellegrino Gomes 1 Majoy Gonçalves Couto da Cunha 1 Mariana de Paula Cannizza 1 Mariana de Sá Mäder 1 Natália Maria Lins Martins 1 Úrsula Scarpa Framil 1 Wilsa Claudia dos Anjos 2 Uso de álcool e psicotrópicos e o sofrimento psíquico em estudantes de medicina da Universidade Estácio de Sá The alcohol and psychotropic drugs use and the psychological distress among medical students of Universidade Estácio de Sá RESUMO Introdução: A detecção do uso e do abuso de álcool e psicotrópicos e suas repercussões em profissionais da área de saúde é uma área de grande interesse, visto que a dependência poderá causar grande impacto na capacidade de julgamento e tomada de decisões. Apesar disso, ainda faltam estudos suficientes sobre o tema em algumas populações específicas. Objetivo geral: Observar o uso de álcool e psicotrópicos entre alunos do curso de medicina e identificar a presença de algum sofrimento psíquico associado. Objetivos específicos: Analisar a prevalência do uso de álcool e psicotrópicos entre alunos do primeiro e do último ano do curso de medicina da Universidade Estácio de Sá (UNESA) no ano de 2008, a presença de alterações emocionais nos mesmos e a associação entre uso de álcool e de psicotrópicos com sofrimento psíquico. Metodologia: Este é um estudo transversal em que os dados foram coletados no período entre março e maio de Foram distribuídos dois questionários já aprovados: o primeiro, um teste que identifica os distúrbios causados pelo uso do álcool (The Alcohol Use Disorders Identification Test [AUDIT]), criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS); e o segundo, os transtornos mentais comuns por meio do General Health Questionnaire 12 (GHQ-12). O programa Epiinfo 6.0 foi utilizado para analisar as freqüências dos eventos e possíveis associações. Essa pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa da UNESA. Resultados: Constatou-se que os alunos do primeiro ano consomem maior quantidade de psicotrópicos, perdem o sono com maior freqüência, sentem-se mais incapazes de superar dificuldades, são mais confiantes em si mesmos e focam a atenção mais facilmente quando em comparação com os alunos do sexto ano, que consomem maior quantidade de álcool. Não houve diferença significativa no uso de álcool e psicotrópicos entre os sexos feminino e masculino, assim como não houve maior consumo de álcool entre os que usam psicotrópicos. Discussão: Como o álcool é a droga de utilização mais difundida na sociedade, havendo inclusive incentivo para sua utilização por familiares, amigos e mídia, não surpreende a alta prevalência de seu uso pelos estudantes de medicina, embora estes, paradoxalmente, tenham conhecimento dos seus efeitos prejudiciais. Será que se sentem protegidos dos efeitos prejudiciais por possuírem conhecimento sobre seu mecanismo de ação e efeitos tóxicos? Será que esse hábito reflete que o álcool pode ser uma válvula de escape para a rotina cansativa do curso de medicina e as situações de maior estresse? Conclusão: É fundamental a compreensão adequada dos diferentes fatores envolvidos na resposta e na adaptação ao estresse inerente ao curso médico para traçar estratégias no ambiente acadêmico e da prática médica com programas de prevenção e detecção específicos do uso de drogas e álcool por futuros médicos. Unitermos Álcool; psicotrópicos; sofrimento psíquico Abstract Introduction: The concern in detecting the use and abuse of alcohol and psychotropic drugs in health professionals has great interest, as addiction can cause great impact on the ability of the doctor in making decisions. There are still not sufficient studies on this topic in some specific populations. General objective: To observe the use of alcohol and psychotropic drugs among medical students and to identify the presence of psychological distress among them. Specific objective: To analyze the prevalence of the use of alcohol and psychotropic drugs among medical students of the first and last year of Universidade Estácio de Sá in 2008, to identify the presence of emotional changes among them and to analyze the association between the use of alcohol and psychotropic drugs and emotional suffering. Methodology: This is a cross-sectional study whose data were collected in the period between March and May of Two questionnaires, already approved, were distributed: the first is a test that identifies the disturbances caused by the alcohol use (The Alcohol Use Disorders Identification Test [AUDIT]), established by WHO, and the second identifies the common mental disorders (General Health Questionnaire 12 [GHQ-12]). The program Epiinfo 6.0 was used to analyze the frequency of events and possible associations. This research was submitted to the Ethic Committee of Universidade Estácio Sá. Results: Pupils in the first year consume larger amounts of psychotropic drugs, sleep less, feel more able to overcome difficulties, are more confident in themselves and focus their attention more easily when compared to students of the sixth year, who consume higher amounts of alcohol. There was not significant difference between females and males when comparing the use of alcohol and drugs, and there was not greater consumption of alcohol among those who use drugs. Discussion: We found high prevalence of the alcohol use in medical students, although they, paradoxically, are aware of their detrimental effects. Do they feel protected from harmful effects by having knowledge about its mechanism of action and toxicity? Is alcohol an escape valve from the tiring routine of the medicine course? Conclusion: It is crucial to understand the factors involved in responding and adapting to the stress inherent to the medicine course to draw strategies on the academic environment and medical practice to prevent and detect the use of drugs and alcohol by future doctors. Key words Alcohol; psychotropic drugs; mental disorders 1. Graduandas de Medicina da Universidade Estácio de Sá (UNESA). 2. Professora da UNESA.
2 Araújo et al. 29 Introdução Objetivo geral O uso e o abuso de drogas lícitas e ilícitas, cada vez mais freqüentes na sociedade atual, têm suscitado muita discussão em relação a sua prevenção, que evitaria o aparecimento de morbidades relacionadas com o uso, além de acidentes pessoais e lesões a terceiros. No caso dos profissionais de saúde em formação e em pleno exercício profissional, essa preocupação torna-se ainda mais relevante, considerando-se a existência do conhecimento sobre o mecanismo de ação dessas drogas, o fácil acesso às mesmas e o seu impacto na capacidade de avaliação e determinação da conduta a ser adotada diante de um paciente. A preocupação em detectar o uso e o abuso de álcool e psicotrópicos e suas repercussões em profissionais da área de saúde é um interesse comum. Essa afirmativa baseia-se no fato de que tais usos e atitudes poderão tornar esses estudantes médicos dependentes, além de o uso sistemático dessas substâncias interferir diretamente na habilidade/capacidade dos mesmos em estabelecer diagnóstico precoce, encaminhamento e/ou tratamento de pacientes. Tem como base, ainda, o pressuposto de que o médico servirá de modelo para seus pacientes e outros profissionais de saúde que com ele convivem. Existe também a interferência na capacidade de julgamento em momentos de decisão rápida ou difícil e na habilidade manual do cirurgião, por exemplo. O uso de substâncias psicoativas entre estudantes de medicina tem sido analisado em diversos estudos no Brasil (1) e nos Estados Unidos (11). Em São Paulo, segundo Andrade et al. (1), a prevalência do uso de drogas entre estudantes de medicina é alta, sendo o álcool a substância mais utilizada no cotidiano, com percentuais de até 98%, seguido por tabaco, maconha, solventes e tranqüilizantes. Nos EUA, McAuliffe et al. (11) mostraram que o consumo de álcool e outras drogas está presente de forma endêmica na comunidade médica e que freqüentemente se inicia durante a faculdade. Este estudo tem como objetivos observar o uso de álcool e psicotrópicos entre alunos do curso de medicina, bem como detectar a presença de algum sofrimento psíquico associado que possa desencadear ou contribuir para a adesão a essas drogas. Objetivos específicos Observar a presença do uso de álcool e psicotrópicos entre alunos do primeiro e do último ano de um curso de medicina; verificar a presença de alterações emocionais nesses mesmos alunos; observar a associação entre uso de álcool e sofrimento emocional; verificar a associação entre uso de psicotrópicos e sofrimento emocional. Método Este é um estudo transversal submetido à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estácio de Sá (UNESA). A coleta dos dados ocorreu no período de março a maio de 2008 entre alunos do primeiro e do último ano do curso de medicina da UNESA, que assinaram um consentimento livre e esclarecido. Eles preencheram dois questionários já validados em nosso meio: um referente ao uso de substâncias psicoativas e outro sobre distúrbios emocionais. O primeiro consiste em um teste que identifica os distúrbios causados pelo uso do álcool (The Alcohol Use Disorders Identification Test [AUDIT]), criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e que permite a classificação, por meio de um escore, dos indivíduos testados em três grupos: os que não possuem dependência, os que apresentam comportamento de risco com o uso de álcool e os que se prejudicam física e mentalmente com a utilização da substância. O AUDIT também classifica os entrevistados em baixo, médio e alto grau de dependência, sugerindo a intervenção mais apropriada para cada caso.
3 30 Araújo et al. O segundo questionário, o General Health Questionnaire 12 (GHQ-12), é um instrumento amplamente utilizado em pesquisas envolvendo jovens (4) e relaciona-se com os transtornos mentais comuns. Neste trabalho, esse questionário será utilizado como uma proxi, ou aproximação do nosso objetivo, que consiste em tentar desvendar se o estresse, ou o sofrimento psíquico menor, está ou não associado ao uso de substâncias psicoativas. Procuramos, por meio do GHQ-12, caracterizar aqueles estudantes que apresentaram algum sofrimento psíquico, denominado transtorno mental comum. Excluindo, portanto, a psicose e a esquizofrenia, Goldberg e Williams (8) esclarecem que o GHQ-12 é um instrumento de screening que permite evidenciar alterações menores sofridas pelos indivíduos nas duas semanas anteriores é incapaz de estabelecer diagnósticos de doenças psiquiátricas. Em linhas gerais, o GHQ-12 pode detectar os indivíduos que tenham inabilidade em manter suas atividades diárias de forma satisfatória e o surgimento de novos fenômenos estressantes na sua vida. A análise consistirá em observarmos as freqüências dos eventos e possíveis associações empregando o Epiinfo 6.0. Resultados Foram entrevistados 74 alunos do total de 164 do primeiro ano, entre os quais a idade média observada foi de 19,8 anos, sendo 67,6% do sexo feminino. No sexto ano, 75 de um universo de 109 alunos foram entrevistados, com idade média de 25,4 anos e 56% do sexo masculino. Dos 74 alunos do primeiro ano, 50 (67,6%) tiveram resultado positivo no teste de sofrimento mental comum; entre eles, 37 eram do sexo feminino e 13 do masculino. Por outro lado, 24 alunos (32,4%) tiveram o teste negativo, dos quais 12 eram do sexo feminino e 12 do masculino. No sexto ano, 40 alunos (58%) tiveram resultado positivo: 21 do sexo feminino e 19 do masculino; e 29 (42%) tiveram resultado negativo: 20 do sexo feminino e o restante do masculino (Tabela 1). Estudando os pontos mais relevantes referentes ao sofrimento psíquico, ao comparar alunos do primeiro e do sexto ano, identificamos que: no primeiro ano a insônia é mais freqüente que no sexto ano; 33,8 % dos alunos do primeiro ano se sentem incapazes de superar as dificuldades; 16,2% daqueles do primeiro ano se dizem mais capazes de focar a atenção do que os 5,7% do sexto ano; 15,7% dos alunos do sexto ano são menos confiantes em si mesmos do que os 9,5% do primeiro ano. Não observamos qualquer associação entre sofrimento psíquico e uso de álcool (p = 0,82) ou outras drogas psicoativas (p = 0,54). As drogas de uma maneira geral mais utilizadas, além dos psicotrópicos, foram os anticoncepcionais orais (16%) e os inibidores da bomba de prótons (5,4%). Em relação aos psicotrópicos, 8,1% dos alunos do primeiro ano os utilizam, enquanto no sexto ano a porcentagem observada foi de 2,8%, havendo predominância dos benzodiazepínicos (BZD), seguido pelos antidepressivos e neurolépticos em ambos os grupos. Observouse que não houve concomitância de psicotrópicos e álcool na nossa amostra. Analisando o consumo de álcool entre os alunos do sexto ano, 22,7% o consomem em Tabela 1 Relação entre sofrimento mental comum, sexo e série estudada SMC Feminino Primeiro ano Masculino Total Feminino Sexto ano Masculino Total Negativo 12 (50) 12 (50) 24 (32) 20 (69) 9 (31) 29 (42) Positivo 37 (74) 13 (26) 50 (67) 21 (52) 19 (48) 40 (58) Total 49 (66) 25 (34) 74 (100) 41 (59) 28 (41) 69 (100)
4 Araújo et al. 31 grande quantidade, sendo que 2,7% têm risco de dependência. Por outro lado, no primeiro ano, há apenas um percentual de 8,1% de consumo (Tabela 2). Tabela 2 Relação entre o consumo de álcool e a série estudada Uso de álcool Sem dependência (escore 0-7) Risco de dependência (escore 8-15) Dependência grave (escore > 15) Discussão Primeiro ano Sexto ano 67 (90,5) 53 (76,8) 7 (9,5) 14 (20,2) 0 (0) 2 (2,7) Visto que o álcool é a droga mais difundida na sociedade e seu uso não é considerado ilícito, sendo até estimulado, não surpreende a alta prevalência de seu uso pelos estudantes, embora estes, paradoxalmente, tenham conhecimento dos seus efeitos deletérios. Comparando os alunos do primeiro com os do sexto ano do curso de medicina, é possível constatar que os primeiros consomem maior quantidade de psicotrópicos, perdem o sono com mais freqüência e se sentem mais incapazes para superar dificuldades. Esses fenômenos podem refletir respostas a uma fase de adaptação à vida universitária na qual terão que adquirir mais responsabilidades para as quais talvez ainda estejam despreparados. No entanto, em contrapartida, esses alunos mostraram-se mais confiantes em si mesmos e apresentam maior capacidade de focar a atenção do que os do último ano, que, por sua vez, consomem quantidade maior de álcool. Não houve diferença significativa no uso de álcool e psicotrópicos entre os sexos feminino e masculino. Além disso, também não foi identificado maior consumo de álcool entre aqueles que fazem uso de psicotrópicos, sugerindo que, em geral, os estudantes optam pelo consumo de uma entre as drogas. O álcool foi a substância mais consumida no sexto ano, havendo tendência ao seu consumo à medida que transcorrem os anos do curso médico. O aumento da ingestão de álcool no decorrer dos anos letivos seria um reflexo das características do curso médico? Essa questão vem à tona quando pensamos no aumento das responsabilidades acadêmicas com o transcorrer dos semestres, na carga horária dispensada em plantões, no contato com os pacientes e com o sofrimento humano. Dessa forma, o consumo de bebida alcoólica poderia traduzir um meio de redução da ansiedade provocada por esses fatores, contudo trazendo como conseqüência uma série de problemas imediatos, como falta de atenção, ausências, atrasos, entre outros que comprometem a formação profissional e o amadurecimento pessoal. Em relação às drogas psicotrópicas, podemos supor várias explicações para o seu consumo por estudantes de medicina. Houve maior tendência ao uso de BZD, medicação de prescrição controlada, no primeiro ano de graduação, seguido, em ordem decrescente, por antidepressivos e neurolépticos. Outro dado relevante foi o uso crônico por parte de 5,4% dos estudantes de medicina do sexto ano do inibidor da bomba de prótons, talvez sugerindo o alívio de sintomas gástricos conseqüentes ao consumo excessivo de álcool, ou, ainda, como prevenção ao seu aparecimento. Existem algumas hipóteses para explicar a diferença de resultados entre o primeiro e o sexto ano. O aluno que acaba de ingressar na faculdade de medicina possui expectativa e ansiedade muito grandes em relação ao curso e ao aprendizado. Em alguns casos pode haver intensa sobrecarga emocional devido a duração do curso, quantidade de conhecimentos a absorver e responsabilidade que se deve adquirir, o que leva o estudante a situações de excessiva cobrança, causando insônia e resultando na procura por psicotrópicos. Essa situação não é tão marcante nos alunos do sexto ano. Por outro lado, há maior ingestão de bebida alcoólica por eles, talvez pelo efeito de relaxamento momentâneo, que funciona como uma válvula de escape para o alívio da rotina cansativa do curso, sendo um dos pontos de alerta. Devemos levar em consideração que a idade pode ser considerada um fator de confundimento na avaliação da maior freqüência no uso de álcool e outras drogas pelos alunos do sexto ano. Não observamos qualquer associação entre sofrimento psíquico e uso de álcool (p = 0,82) ou
5 32 Araújo et al. outras drogas (p = 0,54). Esse dado se contrapõe à hipótese de que substâncias psicoativas seriam utilizadas para aliviar o sofrimento emocional. Destacamos como limitação do estudo a perda importante de alunos do primeiro e sexto anos, uma vez que somente 45,7% dos alunos do primeiro ano e 67,8% daqueles do sexto foram entrevistados. Além disso, observamos que a informação sobre o uso de medicamentos não foi alcançada de forma satisfatória, quiçá pelo modo como a pergunta foi formulada ou pela dificuldade em responder positivamente à pergunta por medo, vergonha, entre outros, apesar da não-identificação do questionário. Isso permite inferir que, para a obtenção adequada dessa informação, é necessário um instrumento mais adequado. Conclusão É óbvio que existem diversos fatores envolvidos na resposta e na adaptação ao estresse para cada indivíduo e alguns são facilmente identificáveis quando se analisam as características gerais do curso médico. Entretanto é necessário um olhar mais detalhado para que estratégias definidas de prevenção do uso de drogas lícitas e ilícitas sejam estabelecidas ao longo do curso e, ainda, nos locais de estágio extracurriculares já regulamentados. O presente estudo dá uma pequena contribuição ao analisar um grupo de alunos no início e no final do curso de medicina, apontado para a necessidade de abordagem do tema com os alunos, bem como o estabelecimento de estratégias de prevenção adequadas. Referências 1. Andrade AG, Bassit AZ, Kerr-Correa F, et al. Fatores de risco associados ao uso de álcool e drogas na vida entre estudantes de medicina do estado de São Paulo. Revista ABP-APAL. 1997; 19(4): Andrade AG, Bassit AZ, Mesquita AM, et al. Prevalência do uso de drogas entre alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ( ). Rev ABP-APAL. 1995; 17(2): Baldwin-Jr DC, Hughes PH, Conard SE, et al. Substance use among senior medical students. JAMA. 1991; 265: Banks HM. Validation of the General Health Questionnaire in a young community sample. Psychol Med. 1983; 13: Borini B, Oliveira CM, Martins MG, et al. Conceitos, concepções etiológicas e atitudes de estudantes de medicina sobre o uso e abuso de álcool: correlações com os padrões de uso. Parte 2. J Bras Psiquiatr. 1994; 43: Borini B, Oliveira CM, Martins MG, et al. Padrão de uso de bebidas alcoólicas de estudantes de medicina (Marília, São Paulo). Parte 1. J Bras Psiquiatr. 1994; 43: Cruz AR, Cardoso JD. Avaliação do consumo e indução ao abuso de drogas entre alunos do curso de medicina. Ciência e Cultura. 1988; 40: Goldberg D, Williams P. A user s guide to the General Health Questionnaire. Windsor, UK: NFER-Nelson Kerr-Correa F, Andrade AG, Bassit AZ, et al. Boccuto NMVF. Uso de álcool e drogas por estudantes de medicina da UNESP. Rev Bras Psiquiatr. 1999; 21: Maddux JF, Hoppe SK, Costello RM. Psychoactive substance use among medical students. Am J Psychiatry. 1986; 143(2): McAuliffe WE, Rohman M, Breer P, et al. Alcohol use and abuse in random samples of physicians and medical students. Am J Public Health. 1991; 81(2): Politi PL, Piccinelli M, Wilkinson G. Reliability, validity and factor structure of the 12-item General Health Questionnaire among young males in Italy. Acta Psychiatr Scand. 1994; 90: Schwartz R, Lewis DC, Hofmann NG, et al. Cocaine and marijuana use by medical students before and during medical school. Arch Int Med, 1990; 150: Silva AA, Souza CB, Marini D, et al. Prevalência do uso de álcool, cigarro e maconha nos alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Arq Coord Saúde Ment Estado de São Paulo. 1985; 45:
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