Prescrição de Fitoterápicos e Suplementação Nutricional na Nutrição Clínica e Esportiva Aula de Fitoterapia Nutricional

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1 Prescrição de Fitoterápicos e Suplementação Nutricional na Nutrição Clínica e Esportiva Aula de Fitoterapia Nutricional Prof.ª Ma. Gabriela J. Händel Schmitz 2 semestre de 2014

2 Ementa Carga horária: 20 horas (10h sábado + 10h domingo); 8h-18h em ambos os dias; Intervalos: 10h-10:20h, 12h-13h; 15:30h-15:50h. Objetivos da disciplina e conteúdo: Propiciar ao aluno o conhecimento sobre drogas vegetais, plantas medicinais e fitoterápicos, formas farmacêuticas, princípios ativos vegetais, plantas tóxicas, aplicação dos fitoterápicos e drogas vegetais, legislações, o que pode e o que não pode ser prescrito por nutricionistas e como prescrever. 2

3 Ementa Justificativa: Os nutricionistas podem prescrever drogas vegetais, plantas medicinais e fitoterápicos como complemento da prescrição dietética. Desta maneira, para tal atividade, este profissional deve conhecer cada um dos itens que envolve a Fitoterapia, obtendo uma visão global de sua atuação. Forma de avaliação: A avaliação será feita por meio de atividades gerais realizadas em sala de aula (seminários, discussões, interpretações de texto), observando o desempenho, compromisso e assiduidade do aluno. 3

4 O que é Fitoterapia? Método de tratamento caracterizado pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes preparações, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal, sob orientação de um profissional habilitado (RESOLUÇÃO CFN N 525/2013). A Fitoterapia engloba a utilização de plantas medicinais in natura, de drogas vegetais, de derivados de drogas vegetais e de medicamentos fitoterápicos. Plantas medicinais Drogas vegetais Derivados de drogas vegetais Fitoterápicos 4

5 Planta medicinal Espécie vegetal cultivada ou não, utilizada com propósitos terapêuticos. Chama-se planta fresca aquela coletada no momento do uso e planta seca a que foi submetida à secagem, quando se denomina droga vegetal (RESOLUÇÃO CFN N 525/2013). 5

6 Droga vegetal Planta medicinal ou suas partes, que contenham substâncias ou classes de substâncias responsáveis pela ação terapêutica, após processo de coleta, estabilização e secagem, podendo ser íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada (RESOLUÇÃO CFN N 525/2013). Estabilidade química: monitoramento da conc. de substâncias terapêuticas Estabilidade física: medida do teor de umidade, granulometria. -Sementes de guaraná; - Capítulos florais de camomila; - Folhas de boldo; - Frutos de erva-doce. 6

7 Derivados de drogas vegetais Produto de extração da planta medicinal in natura ou da droga vegetal, podendo ocorrer na forma de extrato, tintura, alcoolatura, óleo fixo e volátil, cera, exsudato e outros (RESOLUÇÃO CFN N 525/2013). 7

8 Fitoterápico Produto obtido de matéria-prima ativa vegetal, exceto substâncias isoladas, com finalidade profilática, curativa ou paliativa, incluindo medicamento fitoterápico (MF) e produto tradicional fitoterápico (PTF), podendo ser simples, quando o ativo é proveniente de uma única espécie vegetal medicinal, ou composto, quando o ativo é proveniente de mais de uma espécie vegetal (conforme RDC nº 26/2014). 8

9 Medicamento Fitoterápico (MF) Medicamento obtido empregando-se exclusivamente matérias-primas ativas vegetais. É caracterizado pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela constância de sua qualidade. Não se considera medicamento fitoterápico aquele que, na sua composição, inclua substâncias ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações destas com extratos vegetais (conforme RDC nº 26/2014). 9

10 Medicamento Fitoterápico X Produto Tradicional Fitoterápico Medicamentos fitoterápicos: Passaram por testes clínicos padronizados para avaliação de segurança e eficácia. Testados em laboratórios. 10

11 Medicamento Fitoterápico X Produto Tradicional Fitoterápico Produtos tradicionais fitoterápicos: Autorizados por meio da demonstração do uso seguro no ser humano por um período longo, determinado pela ANVISA como de 30 anos. Utilizados pela população há mais de 30 anos; Não foram avaliados em laboratórios; Podem ser vendidos desidratados ou em pó. 11

12 Preparação magistral Preparação magistral é aquela preparada na farmácia, a partir de uma prescrição de profissional habilitado, destinada a um paciente individualizado, e que estabeleça em detalhes sua composição, forma farmacêutica, posologia e modo de usar. 12

13 Forma farmacêutica É o estado final de apresentação dos princípios ativos farmacêuticos após uma ou mais operações farmacêuticas executadas com a adição ou não de excipientes apropriados a fim de facilitar a sua utilização e obter o efeito terapêutico desejado, com características apropriadas a uma determinada via de administração. Tintura Cápsulas Decocto Alcoolatura Infuso Extrato Macerado 13

14 Extratos Preparações fluidas, semilíquidas ou sólidas resultantes da evaporação de uma solução obtida através do tratamento de uma substância vegetal por um solvente apropriado (água, éter, álcool). Fabricação do extrato: 1 Extrai-se o produto; 2 Evapora-se (total ou parcial) ao ar livre ou em estufa à vácuo. 14

15 Extrato seco É a preparação sólida obtida por evaporação do solvente utilizado na sua preparação. Apresenta, no mínimo, 95% de resíduo seco (Instrução Normativa 04/2014). Extrato seco de gengibre: dispepsias em geral 15

16 Extrato fluido É a preparação líquida obtida de drogas vegetais por extração com líquido apropriado ou por dissolução do extrato seco correspondente (Instrução Normativa 04/2014). Extrato fluido de camomila: dispepsias 16

17 Extratos - Moagem Droga vegetal Droga em pó Extrato vegetal Moagem Processo extrativo Moagem: Redução mecânica do tamanho de partícula do material vegetal; Promove aumento da superfície de contato entre a droga vegetal e o líquido extrator (água, éter, álcool). Deve-se considerar: princípio de funcionamento do moinho, características do material vegetal e propriedades químicas dos constituintes de interesse. 17

18 Extratos Tipos de moinho Princípio de concussão (impacto): Material duro e quebradiço: cascas, raízes e folhas. Princípio de concussão: Material duro e quebradiço: cascas, raízes e folhas. Princípio de atrito: Extratos secos, frutos dessecados e sementes. Princípio de concussão: Folhas, cascas, raízes e ervas. Princípio de corte: Materiais secos, moles, não friáveis ou quebradiços, como folhas, flores, ervas e rizomas. 18

19 Extratos fluidos - Processos extrativos Sem aquecimento Com aquecimento Maceração Digestão Percolação Infusão Decocção Extração em Soxhlet 19

20 Maceração Consiste em deixar a droga vegetal em contato com um líquido extrator, em recipiente fechado e à temperatura ambiente. Ao fim do tempo previsto, filtra-se o líquido. Água, álcool ou óleo. Macerado 20

21 Digestão Processo semelhante à maceração, porém realizado em sistema aquecido a C. 21

22 Infusão Consiste em verter o líquido extrator à temperatura de ebulição sobre a droga vegetal, mantendo em recipiente fechado por cerca de 30 min. Água; Indicado: folhas, flores, inflorescências e frutos. Infuso 22

23 Decocção Consiste em colocar a droga vegetal em contato com um solvente e levar à fervura. Água; Raízes, cascas, rizomas, caules, sementes. Decocto 23

24 Chá medicinal É a droga vegetal com fins medicinais a ser preparada por meio de infusão, decocção ou maceração em água pelo consumidor (conforme RDC nº 26/2014). 24

25 Percolação Consiste em fazer passar o líquido extrator através da droga pulverizada, acondicionada no interior de um aparelho denominado percolador. 25

26 Extração em Soxhlet Extrações contínuas em sistema aquecido, utilizando volume reduzido de solvente. 26

27 Tintura É a preparação alcoólica ou hidroalcoólica resultante da extração (maceração ou percolação) de drogas vegetais ou da diluição dos respectivos extratos. Exige-se, normalmente, uma proporção específica entre planta e líquido extrator; Em geral, deixa-se as partes vegetais frescas ou secas, grosseiramente trituradas, mergulhadas no líquido extrator de 8-10 dias. Quando é feita a partir de material fresco: Alcoolatura. 27

28 Tintura/Alcoolatura A mistura deve ser coada, filtrada e guardada em recipiente protegida da luz e do ar; Para plantas frescas (Alcoolatura): 500 g planta p/ 100 ml de álcool a 92 GL (50% de planta); Plantas secas (Tintura): 100 g planta para uma mistura de 700 ml de álcool a 92 GL com 300 ml de água (10% de planta). Obs.: Pode ser indicado de forma diferente, p.e. 20% de planta. Em ambos os casos: Volume final do filtrado deve ser ajustado para 1000 ml com o mesmo líquido extrator. 28

29 Cápsulas Forma farmacêutica sólida na qual o(s) princípio(s) ativo(s) e/ou os excipientes estão contidos em invólucro solúvel duro ou mole, de formatos e tamanhos variados, usualmente contendo uma dose única do princípio ativo. Normalmente é formada de gelatina, mas pode também ser de amido ou de outras substâncias. 29

30 Óleos voláteis Os óleos voláteis são também chamados de óleos essenciais e são misturas complexas de substâncias lipofílicas, geralmente odoríferas e líquidas. Sua principal característica é a volatilidade, o que os diferencia dos óleos fixos. Encontrados em diferentes órgãos vegetais e armazenados em estruturas denominadas aparelhos secretores, como os tricomas ou pêlos glandulares. Tricoma de superfície contendo óleo de lavanda 30

31 Óleos voláteis Extraídos através de diferentes processos; Arraste por vapor d água em aparelho de Clevenger (mais comum). 31

32 Óleos voláteis Oléo essencial de alho: Coadjuvante no tratamento de hiperlipidemia e hipertensão arterial leve; Auxiliar na prevenção da aterosclerose. 32

33 Óleos fixos Não são voláteis; Composição: ésteres de ácidos graxos e glicerol; Encontrados em diversas partes da planta (sementes); Função: Proteção da planta contra microrganismos e evitam a perda de água. Extraído da oliva; Laxativo. 33

34 Ceras Encontradas nos caules, frutos e folhas. Composição: Hidrocarbonetos parafínicos; Função: Proteção da planta contra microrganismos e evitam a perda de água. Cera de cana-de-açúcar (parte externa do colmo); Policosanol; Redução do colesterol. 34

35 Exsudato São obtidos geralmente por feridas provocadas nas plantas, havendo um escoamento lento (podendo ser também de forma natural) para o exterior sob a forma de geleias espessas que rapidamente se solidificam. Utilizadas como laxativas por aumentarem o peristaltismo intestinal. Látex, resinas, gomas. 35

36 Nomenclatura científica Cada espécie tem um nome científico, formado por um binômio, que deve obedecer às regras do Código Internacional de Nomenclatura Botânica: Nome científico: binômio, escrito em latim ou em palavras ou nomes latinizados. 1 palavra: gênero (letra inicial maiúscula); 2 palavra: epíteto específico (letra inicial minúscula); Binômio científico deve vir acompanhado do nome da pessoa (autor) que descreveu a espécie (pode ser abreviado). Sempre que houver mais de um epíteto específico para nominar uma espécie, deve ser utilizado o nome mais antigo. Binômio científico: grifado no texto (itálico é o usual; quando manuscrito, deve ser sublinhado). 36

37 Nomenclatura popular São regionais e não recebem importância, de modo geral, nos trabalhos científicos; São úteis e importantes em trabalhos etnobotânicos, como fonte de informação sobre a cultura ou vocabulário de uma população, dando indícios sobre a utilização popular da espécie. Uma planta pode receber vários nomes de acordo com a região. 37

38 Nomes científico e popular Nome científico Passiflora alata Solanum tuberosum L. Zea mays L. Matricaria chamomilla L. Glycine max (Linnaeus) Merrill Nome popular Maracujá Batata-inglesa Milho Camomila Soja Quando uma espécie é transferida de um gênero para outro: 1 - Nome do autor que estabeleceu o epíteto específico entre (); 2 - Nome do autor que estabeleceu a nova combinação. 38

39 Princípio ativo Substância responsável pelo efeito terapêutico. 39

40 Marcador Substância ou classe de substâncias (ex.: alcaloides, flavonoides, ácidos graxos, etc.) utilizada como referência no controle da qualidade da matéria-prima vegetal e do fitoterápico, preferencialmente tendo correlação com o efeito terapêutico (RDC nº 26/2014). Tem que ter uma quantidade mínima para exercer o efeito terapêutico e uma máxima para que não ofereça risco de intoxicação. 40

41 Princípios ativos vegetais Metabólitos primários e secundários; Primários: Fornecedores de matéria-prima e de energia para a formação dos metabólitos secundários; Secundários: Agem na defesa contra herbívoros e microrganismos, na proteção contra os raios UV, na atração de polinizadores ou animais dispersores de sementes. Falta de água, pragas, doenças Mets. 1 : carbs., aa, ács. graxos. Ativação do met. 2 Compostos voláteis (óleos essenciais) 41

42 42

43 Princípios ativos vegetais Embora muitos metabólitos primários tenham propriedades farmacológicas interessantes, o elevado número e a grande diversidade de metabólitos secundários vegetais têm despertado o interesse de pesquisadores de vários campos da ciência que veem neles uma fonte particularmente promissora de novas moléculas potencialmente úteis ao homem. 43

44 Flavonoides Substâncias naturais com estruturas fenólicas variáveis. Fazem parte da classe de polifenóis. Estrutura química fundamental Polifenóis: Substâncias que possuem 1 ou mais núcleos aromáticos contendo substituintes hidroxilados e/ou seus derivados funcionais (ésteres, metoxilas e outros). 44

45 Flavonoides Classes de flavonoides e algumas características conhecidas 45

46 Flavonoides Funções nas plantas: Proteção contra raios UV, fungos, vírus e bactérias; Atração de polinizadores (insetos e aves); Antioxidantes; Controle da ação de hormônios. 46

47 Flavonoides Propriedades farmacológicas: Antitumoral; Anti-inflamatória; Antioxidante; Antiviral; Aumento da resistência de vasos sg.; Atividade hormonal (reposição); Antiespasmódica; Antimicrobiana; Antiúlcera. 47

48 Flavonoides Drogas vegetais: Nome popular: Maracujá Nome científico: Passiflora alata Curtis e Passiflora edulis Sims Parte utilizada: Partes aéreas Flavonoides majoritários: di-c-heterosídeos de flavonas Propriedades farmacológicas: Sedativo, ansiolítico e antiespasmódico (suprime a contração do tecido muscular liso). 48

49 Taninos Substâncias fenólicas de origem natural, muito polares, de alto peso molecular, solúveis em água, que tem propriedade de formar complexos com proteínas. Adstringência; Classificação segundo a estrutura química: Taninos hidrolisáveis e taninos condensados 49

50 Taninos hidrolisáveis Ésteres de ácidos fenólicos com açúcares (galotaninos e elagitaninos): 50

51 Taninos condensados Polímeros (macromoléculas que tem uma unidade que se repete) de catequinas e leucoantocianidinas. 51

52 Taninos Propriedades farmacológicas: Antidiarreico; Anti-hipertensivo; Bactericida; Antifúngico; Antiviral; Tratamento de reumatismo; Hemorragias, feridas, queimaduras; Problemas estomacais (azia, náusea, gastrite e úlcera gástrica); Problemas renais e do sistema urinário; Processos inflamatórios em geral; Etc. 52

53 Taninos Atividades farmacológicas devidas a: 1) Complexação de íons metálicos (ferro, manganês, cobre, alumínio, cálcio, entre outros) antídoto para envenenamento com alcaloides e metais pesados; 2) Atividade antioxidante e sequestradora de radicais livres câncer, esclerose múltipla, envelhecimento; 3) Habilidade de se complexar com proteínas e polissacarídeos (Cura de feridas, queimaduras e inflamações camada protetora). 53

54 Taninos Drogas vegetais: Nome popular: Pitangueira Nome científico: Eugenia uniflora L. Parte utilizada: folhas Taninos: Elagitaninos Propriedades farmacológicas/tratamento: Antidiarreico, carminativo (combate a formação de gases), diurético, antirreumático, antifebril, hipotensor, redutor do colesterol e controlador do ácido úrico na urina. 54

55 Antraquinonas Substâncias aromáticas que podem ser encontrados na forma de glicosídeos (glicona + aglicona) ou na forma livre (antraquinona ou antrona). Geralmente formadas por antronas livres: Auto-oxidação Antrona Antraquinona Plantas que contém estas substâncias são utilizadas desde a antiguidade por suas atividades biológicas ou como fonte de corantes naturais. 55

56 Antraquinonas Função na planta: defesa contra insetos e patógenos (fungos); Propriedade biológica: Irritantes da mucosa intestinal, aumentando o peristaltismo (Estimulação direta da contração da musculatura lisa do intestino). Propriedade farmacológica: Propriedade catártica (laxante drástico). 56

57 Antraquinonas Relação estrutura x Atividade Glicosídeos: formas de transporte; maior potência farmacológica, porém tem menores índices de absorção (reduzida lipossolubilidade); As antronas (forma reduzida) são até 10 vezes mais ativas que as formas oxidadas (antraquinona); As hidroxilas nas posições C-1 e C-8 são essenciais para a ação laxante. 57

58 Antraquinonas Uso prolongado O consumo regular por pelo menos 1 ano leva ao escurecimento da mucosa do reto e cólon, reversível com a interrupção do uso. Pode ocorrer: Dependência e perda das funções intestinais normais; Alterações morfológicas no reto e cólon, exigindo intervenção cirúrgica; Atonia (redução do tônus intestinal); Uso crônico e abusivo, círculo vicioso; Câncer. 58

59 Antraquinonas Drogas vegetais: Nome popular: Sene Nome científico: Senna alexandrina Mill Sinonímias científicas: Cassia angustifolia Vahl, Cassia senna L. e Cassia acutifolia Delile. Parte utilizada: folíolos (efeito + intenso) e frutos Princípio ativo: Antraquinonas Propriedade farmacológica: Laxante 59

60 Saponinas Glicosídeos de esteroides ou de terpenos policíclicos; Substâncias vegetais que produzem espuma (micela); Propriedades biológicas: hemolíticas e ictiotóxicas. 60

61 Saponinas Propriedades farmacológicas: Expectorantes; Diuréticas; Antifúngicas; Hipocolesterolemiante. 61

62 Saponinas Drogas vegetais: Alcaçuz (glicirrizinas); Ginseng (ginsenosídeos); Centela (asiaticosídeos); Castanha da índia (escina). 62

63 Alcaloides Compostos nitrogenados farmacologicamente ativos. Funções nos vegetais: Proteção contra insetos e herbívoros; Fatores reguladores de crescimento; Substâncias de reserva de nitrogênio; Proteção contra irradiação UV. 63

64 Alcaloides Emprego farmacêutico: Cafeína: estimulante do SNC Codeína: antitussígeno Colchicina: tratamento da gota Escopolamina: antiespasmódico Morfina: hipnoanalgésico Pilocarpina: tratamento de glaucoma Reserpina: anti-hipertensivo Vincristina: antineoplásico 64

65 Alcaloides Metilxantinas Constituintes químicos importantes de várias bebidas alimentícias ou estimulantes não alcoólicas. As mais abundantes são: Cafeína, teofilina e teobromina 65

66 Reflexão... Os fitoterápicos são mais baratos que os sintéticos? Possuem mais ou menos efeitos colaterais que os sintéticos? Devido a serem naturais não oferecem risco à saúde? Podem ser tóxicos? 66

67 Plantas tóxicas Metabólitos secundários: defesa da espécie de predadores; Muitas plantas: acúmulo de substâncias de elevada toxicidade. Glicosídeos cianogênicos Ricina Estricnina Homeopatia: insônia 67

68 Principais plantas tóxicas Comigo-ninguém-pode: Casos de intoxicação: Principalmente em crianças; Ingestão ou contato com a mucosa oral; Sensação de queimadura, salivação intensa, edema dos lábios, língua e garganta, podendo dificultar ou impedir a fala e causar distúrbios respiratórios. Tratamento: Administração de líquidos gelados (água, chá, suco) ou emolientes (leite, gelatina). Analgésicos, antiinflamatórios e anti-histamínicos. Pele e olhos: lavadas com grande quantidade de água; colírios antissépticos. 68

69 Principais plantas tóxicas Copo-de-leite: Cipó-imbé: 69

70 Principais plantas tóxicas Costela-de-adão: Jiboia: 70

71 Principais plantas tóxicas Nogueira: Formas de intoxicação: Geralmente por ingestão de sementes, confundidas com castanhas comestíveis; utilização do óleo das sementes como óleo comestível e ocorrência de dermatites (contato com vapores de óleo da planta aquecida); Náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarreia. Contato do látex com a pele ou mucosas: lesões. Casos graves: Desidratação, taquicardia, hipertermia, lesões renais, etc. Ingestão: provocação do vômito e lavagem gástrica. Dermatites: lavagem e antissépticos, corticoides e antihistamínicos. 71

72 Principais plantas tóxicas Coroa-de-cristo: Formas de intoxicação: Geralmente por contato do látex com a pele e mucosas; Pele: edema e eritema (coloração avermelhada). Olhos: conjuntivites e cegueira temporária. Ingestão (raro): Diarreia, vômitos, tontura, delírio com convulsões. Tratamento: Lavagem do local. Olhos - colírio antisséptico. Ingestão - carvão ativado e laxantes. 72

73 Principais plantas tóxicas Eufórbia, sangue-de-boi ou sanguínea: 73

74 Principais plantas tóxicas Dama-da-noite: Formas de intoxicação: Geralmente pelo uso como alucinógeno; Efeitos: Náuseas, vômitos, dificuldades visuais e secura na boca. Casos graves hipertermia, taquicardia, alucinações, distúrbios respiratórios, convulsões e coma. Tratamento: administração de carvão ativado e provocação de vômitos. 74

75 Quais as diferenças entre plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicos? Planta medicinal: Espécie vegetal capaz de aliviar e de curar enfermidades, tendo tradição de uso como remédio em uma população ou comunidade. Ex.: Boldo. Todos sabemos que ele é bom para azia, p.ex.. Esta informação passou de geração para geração. Para usá-la, é preciso conhecer a planta e saber onde colher e como prepará-la. A planta medicinal pode ser fresca (in natura) ou seca (droga vegetal planta inteira ou suas partes: flor, fruto, folha, caule e raiz). 75

76 Quais as diferenças entre plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicos? Fitoterápico: Quando a planta medicinal ou suas partes são utilizadas como matéria-prima para se produzir um medicamento. A planta medicinal irá passar por um processo de qualidade, evitando contaminação por microrganismos, agrotóxicos e substâncias estranhas, além de ser padronizada a quantidade e a forma certa que deve ser usada, permitindo uma maior segurança de uso. 76

77 Quais as diferenças entre plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicos? Fitoterápico: Só é considerado fitoterápico quando é comprovada sua eficácia e riscos de uso. Fitoterápico industrializado: Registro na ANVISA. Fitoterápico manipulado: Produtos da farmácia de manipulação não são registrados na ANVISA. Assim, um fitoterápico só pode ser manipulado se for prescrito em uma receita ou se sua fórmula constar na FARMACOPEIA BRASILEIRA. 77

78 O que pode ser prescrito por nutricionistas? 78

79 O que pode ser prescrito? 79

80 O que pode ser prescrito? 80

81 O que pode ser prescrito? 81

82 O que pode ser prescrito? 82

83 Resoluções CFN n 402/2007 e CFN ATIVIDADE em dupla n 525/2013 Leitura em duplas das Resoluções: CFN n 525/2013 e CFN n 402/2007. Discussão de ambas as Resoluções: O que mudou de uma para outra?; Pontos principais de cada uma; Pontos a desejar; O que vocês incluiriam? Entregar por escrito; Discussão final. 83

84 Resumo - Prescrição Prescrição de PM s, DV s e Fitoterápicos como complemento da dieta. Produtos prescritos relacionados ao campo de atuação e com embasamento científico ou uso tradicional reconhecido. Prescrição de PM s ou DV s: Nutricionistas sem especialização Não podem ser prescritos produtos sujeitos à prescrição médica Prescrição legível, nome do paciente, data, identificação completa do prescritor (nome, CRN, ass., carimbo, end., contato). Produto prescrito: nomenclatura botânica (opcional nome pop.), parte utilizada, forma de utilização e modo de preparo, posologia e modo de usar, tempo de uso. Prescrição de fitoterápicos e preparações magistrais: Nutricionistas com especialização ou com pós lato sensu nesta área. Não podem ser prescritos produtos sujeitos à prescrição médica Prescrição legível, nome do paciente, data, identificação completa do prescritor (nome, CRN, ass., carimbo, end., contato). Produto prescrito: nomenclatura botânica (opcional nome pop.), parte utilizada, forma de utilização e modo de preparo, posologia e modo 84 de usar, tempo de uso.

85 Resumo -Prescrição Prescrição de PM s ou DV s Devem ser preparadas unicamente por decocção, maceração ou infusão, conforme indicação. Não podem ser prescritas sob forma de cápsulas, drágeas, pastilhas, xarope, spray ou outra forma farmacêutica, nem utilizadas quando submetidas a outros meios de extração, nem como fitoterápicos ou preparações magistrais. Prescrição de fitoterápicos e preparações magistrais Produto prescrito: padronização do marcador da parte da planta prescrita, forma ou meio de extração e forma farmacêutica exclusivamente de uso oral. Feita exclusivamente a partir de matérias-primas derivadas de drogas vegetais. Não é permitido o uso de substâncias ativas isoladas, mesmo que de origem vegetal, ou destas substâncias associadas com vit., aa, minerais, etc. Recomendar produtos de origem conhecida e com rotulagem adequada às normas da ANVISA. Conhecer reações adversas, efeitos colaterais, interações e toxicidade.85

86 CFN 86

87 Prescrição de Fitoterápicos Os fitoterápicos que o Nutricionista com especialização pode prescrever não estão listados na norma (RESOLUÇÃO CFN N 525/2013), sendo responsabilidade do profissional certificar-se de que o produto a ser prescrito: Conste na Instrução Normativa ANVISA n 2/2014, que possui fitoterápicos de registro simplificado ou; Conste no Anexo I da Resolução ANVISA n 10/2010, que apresenta as drogas vegetais de venda isenta de prescrição médica; A indicação terapêutica do produto prescrito deve estar essencialmente relacionada ao campo de alimentação e nutrição e se enquadrar na necessidade de complementação da dieta; Como estas normas são periodicamente atualizadas, o profissional deve acompanhar as publicações da ANVISA. 87

88 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Aesculus hippocastanum L. Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Castanha da índia Sementes Glicosídeos triterpênicos expressos em escina Extratos Fragilidade capilar, insuficiência venosa 32 a 120 mg de glicosídeos triterpênicos expressos em escina Oral Venda sem prescrição médica Modo de usar: Extrato seco (0,1 a 0,4 g ao dia) / Tintura: 1 a 4 ml, 3x ao dia / Infuso ou decocto a 1%: tomar 50 a 200 ml ao dia. 88

89 Advertências Não utilizar na gravidez, lactação, insuficiência hepática e renal, como também nos casos de lesões da mucosa digestiva; Altas doses podem causar irritação do trato digestório, náusea e vômito; Não utilizar juntamente com anticoagulantes. 89

90 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Allium sativum L. Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Alho Bulbo Alicina Extratos/óleo Coadjuvante no tratamento de hiperlipidemia e hipertensão arterial leve a moderada; auxiliar na prevenção da aterosclerose 3 a 5 mg de alicina Oral Venda sem prescrição médica Modo de usar: Óleo (60 a 100 mg ao dia) / Infuso: 2 ou 3 dentes de alho amassados em 1 xícara de água. Tomar por 3 semanas / Tintura: 1:5 em álcool 45% (tomar 2,5 a 5 ml diluídos em 75 ml de água 2 a 3 x ao dia) 90

91 Advertências Não deve ser utilizado por gestantes, lactantes, lactentes, crianças menores de dois anos, dependentes alcoólicos e diabéticos; Não usar em casos de hemorragia e tratamento com anticoagulantes; Suspender o uso de alho duas semanas antes de intervenções cirúrgicas; Não usar em pessoas com gastrite, úlceras gastroduodenais hipotensão arterial e hipoglicemia; Doses acima das recomendadas podem causar desconforto gastrintestinal; Não usar em casos de tratamento com anti-hipertensivos e varfarina (anticoagulante prevenção de tromboses). 91

92 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Centella asiatica (L.) Urb. Centela, centela-asiática Partes aéreas Derivados triterpênicos totais expressos em asiaticosídeo Extratos Insuficiência venosa dos membros inferiores 36 a 144 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica Modo de usar: Extrato seco (0,05 a 0,20 g ao dia, após as refeições) 92

93 MF de registro simplificado 93

94 Alcachofra Modo de usar Extrato hidroalcoólico: 0,5 a 1 g ao dia; Infuso: 10 g por litro. Tomar 1 xícara após as refeições; Tintura: 1:5 (álcool 70%). Acima de 12 anos: tomar 2,5 a 5,0 ml da tintura em 75 ml de água uma a três vezes ao dia; Decocto: 30 a 40 g por litro; Extrato seco: 100 a 150 mg por dose. Tomar 3 vezes ao dia após as principais refeições. Para hiperlipidemia utilizar 1 a 2 g ao dia. 94

95 Advertências Não usar em gestantes, lactantes, crianças menores de dois anos, alcoolistas, diabéticos e pessoas com cálculos biliares e obstrução dos ductos biliares; Não usar em caso de tratamento com anticoagulantes. Evitar o uso em pessoas com hipersensibilidade à alcachofra; Em casos raros podem ocorrer distúrbios gastrintestinais, incluindo diarreia e náuseas. 95

96 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Glycine max (L.) Merr. Soja Sementes Isoflavonas Extratos Coadjuvante no alívio dos sintomas do climatério 50 a 120 mg de isoflavonas Oral Venda sem prescrição médica 96

97 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Glycyrrhiza glabra L. Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Alcaçuz Raízes Ácido glicirrizínico Extratos Coadjuvante no tratamento de úlceras gástricas e duodenais 200 a 600 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica. Não utilizar continuamente por mais de seis semanas sem acompanhamento médico. 97

98 Alcaçuz Modo de usar Decocto: 20 a 30 g por litro. Tomar 2 a 3 xícaras por dia; Pó: 2 a 5 g, 1 a 3 x ao dia; Tintura: 1:5. Tomar de 50 a 100 gotas, 1 a 3 x ao dia. 98

99 Advertências Não deve ser utilizado na gravidez e em pessoas com hipertensão arterial e diabetes; Retenção de sódio, cloro e água (edema e hipertensão arterial); Deve haver cautela na associação com anticoagulantes, corticoides e anti-inflamatórios. 99

100 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Mentha x piperita L. Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Hortelã-pimenta Folhas 35% a 55% de mentol e 14% a 32% de mentona Óleo essencial Expectorante, carminativo e antiespasmódico. 60 a 440 mg de mentol e 28 a 256 mg de mentona Oral Venda sem prescrição médica 100

101 Advertências Não usar em gestantes, lactantes, crianças menores de dois anos, alcoolistas, diabéticos e pessoas com litíase urinária ; Não usar em casos de tratamento com sinvastatina e felodipina. 101

102 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Panax ginseng C. A. Mey. Ginseng Raiz Ginsenosídeos Extratos Estado de fadiga física e mental, adaptógeno 8 a 16 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica. Utilizar por no máximo 3 meses (Pode ocorrer hipertensão, insônia). Modo de usar: Pó (5 a 10 g ao dia) / Decocto (2,5 g em 100 ml de água) 102

103 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Paullinia cupana Kunth Guaraná Sementes Metilxantinas expressas em cafeína Extratos Psicoestimulante (memória, atenção, raciocínio) e para astenia 15 a 70 mg do marcador Oral Restrição Modo de de usar: uso Pó (2 a 10 g ao Venda dia, divididos sem prescrição em 2 a 3 médica x, 0,5 a 1,5 g por dose) / Infuso ou decocto: (5%, tomar 50 a 200 ml ao dia). A primeira dose pode ser em jejum. As doses suplementares podem ser empregadas antes de maiores exigências físicas ou mentais. 103

104 Advertências Não deve ser utilizado por pessoas com ansiedade, hipertireoidismo, hipertensão, arritmias, taquicardia e distúrbios gastrointestinais (gastrite e cólon irritável); Em altas doses pode causar insônia, nervosismo e ansiedade; Não usar em caso de tratamento com drogas que contenham bases xantínicas (café, mate) e anti-hipertensivos. 104

105 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Pimpinella anisum L. Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Erva-doce, anis Frutos Trans-anetol Extratos Expectorante, antiespamódico, carminativo e dispepsias funcionais 0 a 1 ano: 16 a 45 mg e transetanol; 1 a 4 anos: 32 a 90 mg; adultos: 80 a 225 mg. Oral Venda sem prescrição médica 105

106 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Droga vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Plantago ovata Forssk. Plantago Casca da semente Índice de intumescência (volume) Casca da semente pulverizada (pó) Coadjuvante nos casos de obstipação intestinal. 3 a 30 g do pó Oral Venda sem prescrição médica 106

107 Plantago Modo de usar 10 a 20 g ao dia, nas principais refeições. Distribuir em doses de 3,5 a 5 g com 200 ml de líquidos (água ou suco) para cada dose; Deve ser ingerido imediatamente, pois o aumento de volume deve ocorrer no intestino; Seu uso mínimo recomendado é de 3 dias consecutivos para um bom efeito terapêutico. Após este período, poderá ser estabelecido o consumo de acordo com as necessidades individuais. 107

108 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Polygala senega L. Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Polígala Raízes Saponinas triterpênicas Extratos Bronquite crônica, faringite 18 a 33 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica. Altas doses podem causar vômito e diarreia. 108

109 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Frangula Purshiana (DC.) Cáscara Sagrada Casca Derivados hidroxiantracênicos expressos em cascarosídeo A Extratos Constipação ocasional 20 a 30 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica. Não utilizar continuamente por mais de uma semana. Modo de usar: Infuso ou decocto a 2,5% / Pó (0,25 a 5 g ao dia). Seus efeitos são percebidos de 8 a 12 horas após a ingestão. 109

110 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Frangula Purshiana (DC.) Cáscara Sagrada Casca Derivados hidroxiantracênicos expressos em cascarosídeo A Extratos Constipação ocasional 20 a 30 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica. Não utilizar continuamente por mais de uma semana. Modo de usar: Infuso ou decocto a 2,5% / Pó (0,25 a 5 g ao dia). Seus efeitos são percebidos de 8 a 12 horas após a ingestão. 110

111 Advertências Não deve ser utilizada por pessoas com obstrução intestinal, refluxo, inflamação intestinal aguda (doença de Crohn), apendicite, dor abdominal de origem desconhecida, pacientes com histórico de pólipos intestinais; Não utilizar durante a lactação, gravidez e em menores de 12 anos; Pode ocorrer desconforto no trato gastrointestinal, além de mudança na coloração da urina; O uso por mais de uma semana pode promover diarreia, perda de eletrólitos e dependência. 111

112 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Salix alba L.; S. purpurea L.; S. daphnoides Vill; S. fragilis L. Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Salgueiro branco Casca Salicina Extratos Antitérmico, anti-inflamatório e analgésico 60 a 240 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica 112

113 Advertências Não usar em caso de tratamento com anticoagulantes, antiácidos, corticoides e anti-inflamatórios não esteroides. Não usar em pessoas com distúrbios gastrintestinais e sensibilidade ao ácido salicílico; Não usar em gestantes e crianças; Não utilizar juntamente com maracujá e noz moscada. 113

114 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Senna alexandrina Mill. Sene Folhas e frutos Derivados hidroxiantracênicos expressos em senosídeo B Extratos Laxativo 10 a 30 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica Modo de usar: Infuso (Tomar 1 xícara ao deitar). A dose máxima por dose de pó é de 3 g. 114

115 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Vaccinum myrtillus L. Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Via de administração Restrição de uso Mirtilo Frutos maduros Antocianosídeos expressos em cloreto de cianidina-3-oglicosídeo Extrato seco dissolvido em água, metanol ou etanol Fragilidade e alteração da permeabilidade capilar, insuficiência venosa periférica 110 a 170 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica 115

116 MF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal/droga vegetal Indicações/Ações terapêuticas Dose diária Zingiber officinale Roscoe Gengibre Rizomas Gingeróis Extratos/Droga fresca ou seca, pulverizada (pó) Profilaxia de náuseas causadas por movimento (cinetose) e pós-cirúrgicas/ Profilaxia de náuseas e vômitos durante a gravidez Crianças acima de 6 anos: 4 a 16 mg de gingeróis; Adulto: 16 a 32 mg / Adulto: 1 a 2 g do pó Via de administração Oral Modo Restrição de usar: de uso Tintura 1:5 (Álcool Venda 70%) sem Tomar prescrição 50 gts médica diluídas em 75 ml de água, 1 a 3 x 116 ao dia.

117 Advertências Contraindicado para pessoas com cálculos biliares, irritação gástrica e hipertensão arterial; Não usar em caso de tratamento com anticoagulantes; Não usar em crianças. 117

118 PTF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Alegação de uso Dose diária Via de administração Restrição de uso Eucalyptus globulus Labill. Eucalipto Folhas Cineol Óleo essencial/extratos Antisséptico das vias aéreas superiores e expectorante 14 a 42,5 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica 118

119 PTF de registro simplificado Nomenclatura botânica Glycyrrhiza glabra L. Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Alegação de uso Dose diária Via de administração Restrição de uso Alcaçuz Raízes Ácido glicirrizínico Extratos Expectorante 60 a 200 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica. Não utilizar continuamente por mais de seis semanas sem acompanhamento médico. 119

120 PTF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Alegação de uso Dose diária Harpagophytum procumbens DC. Garra do diabo Raízes secundárias Harpagosídeo ou iridoides totais expressos em harpagosídeos Extrato aquoso ou hidroetanólico Alívio de dores articulares moderadas e dor lombar baixa aguda 30 a 100 mg do primeiro marcador e 45 a 150 mg do segundo Via de administração Oral Modo de usar: Tintura 1:5 em 25% álcool (0,5 a 1 ml 3 x ao dia). Restrição de uso Venda sem prescrição médica 120

121 Advertências Não utilizar em portadores de úlcera estomacais e duodenais. 121

122 PTF de registro simplificado Nomenclatura botânica Matricaria recutita L. Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Alegação de uso Dose diária Via de administração Restrição de uso Camomila Capítulos florais Apigenina-7-glicosídeo Extratos/tintura Antiespasmódico intestinal, dispepsias funcionais 4 a 24 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica 122

123 Advertências Podem surgir reações alérgicas ocasionais. Em caso de superdosagens, podem ocorrer náuseas, excitação nervosa e insônia; Evitar o uso em pessoas alérgicas ou com hipersensibilidade à camomila. 123

124 PTF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Alegação de uso Dose diária Via de administração Maytenus ilicifolia Mart. Espinheira-santa Folhas Taninos totais expressos em pirogalol Extratos Dispepsias, coadjuvante no tratamento de gastrite e úlcera gastroduodenal 60 a 90 mg do marcador Oral Restrição de uso Venda sem prescrição médica. Não utilizar em gestantes e lactantes. Modo de usar: Infuso (20 g para cada 1000 ml de água). Tomar 3 xícaras ao dia / Pó: mg de 1 a 2 x ao dia.

125 PTF de registro simplificado Nomenclatura botânica Melissa officinalis L. Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Alegação de uso Dose diária Via de administração Restrição de uso Melissa, Erva-cidreira Folhas Ácidos hidroxicinâmicos expressos em ácido rosmarínico Extratos Carminativo, antiespasmódico e ansiolítico leve 60 a 180 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica 125

126 Advertências Não deve ser utilizado nos casos de hipotireoidismo; Utilizar cuidadosamente em pessoas com hipotensão arterial. 126

127 PTF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Alegação de uso Dose diária Via de administração Restrição de uso Mikania glomerata Spreng Guaco Folhas Cumarina Extratos Expectorante e broncodilatador 0,5 a 5 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica Modo de usar: Tintura 1:5 (Álcool 70%). Tomar de 2 a 7 ml em 75 ml de água, 3 x ao dia. 127

128 Advertências Não usar em gestantes, lactantes, crianças menores de dois anos, alcoolistas e diabéticos; Não utilizar em caso de tratamento com anti-inflamatórios não-esteroidais. A utilização pode interferir na coagulação sanguínea; Doses acima das recomendadas podem provocar vômitos e diarreia. 128

129 PTF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Alegação de uso Dose diária Via de administração Restrição de uso Passiflora edulis Sims Maracujá, Passiflora Partes aéreas Flavonoides totais expressos em vitexina Extratos Ansiolítico leve 30 a 120 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica Modo de usar: Infuso ou decocto a 1%. Tomar 50 a 200 ml ao dia / Tintura 1:5 (Álcool 70%) - Ansiolítico: tomar 2,5 a 5 ml dissolvidos em 75 ml de água, 3 x ao dia. Sedativo suave: 5 ml diluídos em 75 ml de água, 1 h antes de deitar. 129

130 Advertências Não usar em gestantes, lactantes, crianças menores de dois anos, alcoolistas e diabéticos; Seu uso pode causar sonolência; Não utilizar em caso de tratamento com medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central (diminuem a atividade do cérebro). 130

131 PTF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Alegação de uso Dose diária Via de administração Restrição de uso Peumus boldus Molina Boldo, Boldo-do-chile Folhas Alcaloides totais expressos em boldina Extratos Colagogo, colerético, dispepsias funcionais e distúrbios gastrointestinais 2 a 5 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica Modo de usar: Extrato seco (0,5 a 2 g ao dia). 131

132 Advertências O uso é contraindicado para pessoas com cálculos biliares e obstrução dos ductos biliares, doenças hepáticas severas e gestantes; Não exceder a dosagem recomendada. 132

133 PTF de registro simplificado Nomenclatura botânica Sambucus nigra L. Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Alegação de uso Dose diária Via de administração Restrição de uso Sabugueiro Flores Flavonoides totais expressos em isoquercitrina Extratos Mucolítico/expectorante, tratamento sintomático de gripe e resfriado 80 a 120 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica 133

134 Advertências Doses acima das recomendadas podem causar hipocalemia (K); Não usar folhas, pois contêm glicosídeos cianogênicos tóxicos. 134

135 PTF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Alegação de uso Dose diária Via de administração Restrição de uso Silybum marianum (L.) Gaertn. Milk thistle, Cardo mariano Frutos sem papilho Silimarina expressos em silibinina Extratos Hepatoprotetor 200 a 400 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica 135

136 PTF de registro simplificado Nomenclatura botânica Nome popular Parte usada Padronização/Marcador Derivado vegetal Alegação de uso Dose diária Via de administração Restrição de uso Uncaria tomentosa Unha de gato Casca do caule e raiz Alcaloides oxindólicos pentacíclicos Extratos Anti-inflamatório 0,9 mg do marcador Oral Venda sem prescrição médica. Não utilizar em gestantes, lactantes e lactentes. Modo de usar: Pó (500 a 1000 mg ao dia). 136

137 Tabela de emprego terapêutico Sistema digestório Nome científico Nome popular Recomendação de uso Maytenus ilicifolia Espinheira-santa Dispepsia (distúrbios da digestão), azia e gastrite. Coadjuvante no tratamento de prevenção de úlcera durante o uso de AINEs. Peumus boldus Boldo-do-chile Dispepsia. Como colagogo e colerético. Rhamnus purshiana Cáscara sagrada Constipação intestinal eventual Senna alexandrina Sene Constipação intestinal eventual 137

138 Tabela de emprego terapêutico Sistema geniturinário Nome científico Nome popular Recomendação de uso Echinodorus macrophyllus Chapéu de couro Edemas (inchaço) por retenção de líquidos e processos inflamatórios. Diurético. Phyllanthus niruri Quebra-pedra Litíase renal (cálculos renais). Auxilia na eliminação de cálculos renais pequenos. 138

139 Tabela de emprego terapêutico Sistema osteoarticular Nome científico Nome popular Recomendação de uso Harpagophytum procumbens Garra do diabo Dores articulares (Artrite, artrose, artralgia) 139

140 Tabela de emprego terapêutico Sistema nervoso Nome científico Nome popular Recomendação de uso Passiflora alata Maracujá Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave Cymbopogon citratus Capim-limão, capim-cidreira, capim-santo, cidreira Cólicas intestinais e uterinas. Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave Paullinia cupana Guaraná Fadiga. Como estimulante Panax ginseng Ginseng Estado de fadiga física e mental. Adaptógeno 140

141 Tabela de emprego terapêutico Sistema cardiovascular Nome científico Nome popular Recomendação de uso Aesculus hippocastanum Castanha-da-índia Fragilidade capilar, insuficiência venosa (hemorroidas e varizes) 141

142 Tabela de emprego terapêutico Sistema respiratório Nome científico Nome popular Recomendação de uso Mikania glomerata Guaco Gripes e resfriados, bronquites alérgica e infecciosa, como expectorante Allium sativum Alho Hipercolesterolemia (colesterol elevado). Atua como expectorante 142

143 Fitoterápicos de venda sob prescrição médica Uva-ursi (Infecções do trato urinário); Cimicífuga (Sintomas do climatério); 143

144 Fitoterápicos de venda sob prescrição médica Equinácea (Preventivo e coadjuvante na terapia de resfriados e infecções do trato respiratório e urinário); Ginkgo (Vertigens e zumbidos resultantes de distúrbios circulatórios e insuficiência vascular cerebral); 144

145 Fitoterápicos de venda sob prescrição médica Hipérico (Estados depressivos leves e moderados); Kava-kava (Ansiolítico e para insônia); 145

146 Fitoterápicos de venda sob prescrição médica Saw palmetto (Hiperplasia benigna da próstata); Tanaceto (Profilaxia da enxaqueca); 146

147 Fitoterápicos de venda sob prescrição médica Valeriana (Sedativo moderado. Tratamento de distúrbios do sono associados à ansiedade. 147

148 Drogas vegetais de venda isenta de prescrição médica 148

149 Drogas vegetais de venda isenta de prescrição médica Mil folhas: Falta de apetite, dispepsia, cólicas; Macela: Má digestão, cólicas intestinais, sedativo leve; 149

150 Drogas vegetais de venda isenta de prescrição médica Mentrasto: Dores articulares (artrite e artrose) e reumatismo; Cajueiro: Diarreia não infecciosa; 150

151 Drogas vegetais de venda isenta de prescrição médica Bardana: Dispepsia, diurético; Carqueja: Dispepsia; 151

152 Drogas vegetais de venda isenta de prescrição médica Canela: Falta de apetite, perturbações digestivas com cólicas leves, flatulências. Laranja-amarga: Quadros leves de ansiedade e insônia, calmante suave; 152

153 Drogas vegetais de venda isenta de prescrição médica Cavalinha: Edemas (inchaços) por retenção de líquidos; Mulungu: Quadros leves de ansiedade e insônia. Calmante suave. 153

154 Drogas vegetais de venda isenta de prescrição médica Poejo: Estimulante do apetite, perturbações digestivas, cálculos biliares; Erva-de-bicho: Varizes e úlceras varicosas; 154

155 Drogas vegetais de venda isenta de prescrição médica Goiabeira: Diarreia não infecciosa; Sálvia: Dispepsias e transpiração excessiva; 155

156 Drogas vegetais de venda isenta Jurubeba: Dispepsia; de prescrição médica Dente de leão: Estimulante do apetite, dispepsia e diurético. 156

157 Como prescrever? ATIVIDADE em dupla De acordo com as tabelas contendo drogas vegetais isentas de prescrição médica e fitoterápicos de registro simplificado; Prescrever drogas vegetais e/ou fitoterápicos de acordo com a Resolução CFN n 525/2013; Criar um paciente que necessite de uma dieta (Criar dieta de acordo com os dados fornecidos pelo paciente fictício); Incluir na receita drogas vegetais e/ou fitoterápicos; Apresentação da anamnese, dieta, paciente, doenças envolvidas, prescrição. 157

158 Itens que devem conter em uma - Nome do paciente; - Data; receita - Nomenclatura botânica (opcional nome pop.); - Parte utilizada; - Marcador da parte da planta prescrita (sempre que disponível na literatura científica); - Forma ou meio de extração; - Forma farmacêutica exclusivamente de uso oral; - Modo de preparo; - Posologia; - Tempo de uso; - Identificação completa do prescritor: nome, CRN, assinatura, carimbo, endereço, contato. 158

159 Legislação ANVISA Fitoterápicos Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) n 267/2005: Regulamento técnico de espécies vegetais para o preparo de chás. RDC n 219/2006: Aprova a inclusão do uso das espécies vegetais e parte(s) de espécies vegetais para o preparo de chás constante da Tabela 1 do Anexo desta Resolução em complementação às espécies aprovadas pela Resolução ANVISA RDC n 267/

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