Sustentabilidade da habitação e áreas residenciais
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- Benedicta Aires de Barros
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1 Sustentabilidade da habitação e áreas residenciais João Branco Pedro Semana da Engenharia Castelo Branco, 1 de abril de 2014
2 Quais os sinais de insustentabilidade do modelo de desenvolvimento atual? Qual tem sido a reação aos sinais de insustentabilidade? O que significa habitação sustentável? Que estratégias adoptar para uma habitação ambientalmente mais sustentável? Construção nova ou reabilitação? Notas finais
3 Quais os sinais de insustentabilidade do modelo de desenvolvimento atual?
4 Existem sinais que evidenciam que os padrões de produção e consumo, vigentes nos países industrializados e reproduzidos pelas nações em desenvolvimento, se estão a tornar insustentáveis
5 Nas últimas décadas, a crescente utilização dos combustíveis fósseis, com vista a suprir as necessidades energéticas das sociedades industrializadas, elevou as concentrações de gases como o dióxido de carbono na atmosfera... Internet
6 ... sendo actualmente largamente aceite que o excesso de carbono, intensifica o efeito de estufa e é responsável pelo aquecimento global Internet
7 O aquecimento global motiva importantes alterações, como o degelo das calotes polares e de glaciares, o aumento do nível do mar,... Internet
8 ... e uma maior frequência de situações climáticas extremas, como furacões,... Internet
9 ... chuvas torrenciais que causam maiores inundações,... Internet
10 poluição... e períodos de seca prolongada,... Internet
11 ... que propiciam o avanço das áreas desérticas A Terra Vista do Céu, Yann Arthus, Bertrand
12 A atmosfera é também afectada pela presença de outros gases que, para além de agravarem o efeito de estufa, contribuem para a deterioração da qualidade do ar e põem em risco a saúde humana Internet
13 O aumento exponencial da população agrava a pressão sobre os recursos naturais... Internet
14 ... como o solos virgens que são utilizados para a agricultura... A Terra Vista do Céu, Yann Arthus, Bertrand
15 ... e para a expansão dos aglomerados urbanos A Terra Vista do Céu, Yann Arthus, Bertrand
16 O aumento da população e a aceleração da actividade económica tem também motivado um crescente consumo de recursos minerais não renováveis, como o petróleo, o carvão e o gás natural A Terra Vista do Céu, Yann Arthus, Bertrand
17 Os grandes aglomerados urbanos produzem enormes quantidades de resíduos, que podem contaminar o solo, o ar e a água Internet
18 A crescente ocupação do território tem vindo a contribuir para a diminuição e contaminação das reservas de água potável Internet
19 Assistimos ainda à alteração ou destruição de habitats naturais, pondo em causa as condições de sobrevivência da fauna e da flora... Internet
20 ... motivando um rápido empobrecimento da biodiversidade A Terra Vista do Céu, Yann Arthus, Bertrand
21 Em termos sociais e económicos verifica-se uma fraca equidade no acesso aos recursos e ao conhecimento... Internet
22 Internet... que se reflectem no acentuar de assimetrias e desequilíbrios regionais e locais A Terra Vista do Céu, Yann Arthus, Bertrand
23 Por último, o património cultural enfrenta o risco de homogeneização... Internet
24 ... e o património construído o risco de destruição, devendo ser protegidos pois as gerações vindouras têm também "direito à memória" Internet
25 Em conclusão, adoptamos um modelo de desenvolvimento que privilegia o bem estar individual imediato, mas os sinais de insustentabilidade sugerem-nos que um dia teremos dificuldade em nos adaptar às condições do nosso próprio habitat Internet
26 em Portugal evidenciam-se muitos dos sinais de insustentabilidade que se verificam a nível global
27 As ondas de calor são mais frequentes, acentuando a violência dos incêndios florestais Internet
28 Após mais de cinquenta anos de interregno nevou em Lisboa dois anos consecutivos Internet
29 A erosão da orla costeira começa a por em risco bens e populações Internet
30 A Terra Vista do Céu, Yann Arthus-Bertrand Em termos do uso do solo, verificou-se durante os últimos anos uma ocupação extensiva e sobretudo indisciplinada do território,... Cidade e democracia : 30 anos de transformação urbana em Portugal, Álvaro Domingues, Argumentum
31 ... a construção de habitação privilegiou a repetição de tipologias convencionais, em que o desempenho ambiental e a adequação às novas formas de família não foram prioridades,... João Branco Pedro
32 ... e, apesar das recentes iniciativas, ainda não se inverteu a tendencia de progressiva degradação ou destruição do parque edificado antigo João Branco Pedro
33 Em termos de estilo de vida, aspiramos a um vida mais próxima da natureza, apesar de ser notório que para tal estamos a consumir solos e a destruir a paisagem natural,... Internet
34 ...o uso do automóvel privado é o meio de transporte dominante... Internet
35 ... e acentuam-se hábitos de uma sociedade marcadamente consumista Internet
36 Por último, persistem situações de pobreza e exclusão social... João Branco Pedro
37 ... e verifica-se um envelhecimento da estrutura etária José Aguiar
38 Qual tem sido a reação aos sinais de insustentabilidade?
39 Durante os últimos anos foram adotadas numerosas medidas e iniciativas para melhorar o desempenho ambiental dos edifícios em Portugal
40 ENAAC, PNAC ENDS, PIENDS ENE2020, PNAEE, PNAER PNA, PEAASAR, PNUEA RGGR, PNGR, PERSU II ENDS - Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável 2015 PIENDS - Plano de Implementação da Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável ENAAC - Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas PNAC - Programa Nacional para as Alterações Climáticas ENE - Estratégia Nacional para a Energia PNAEE - Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética PNAER - Plano Nacional de Acção para as Energias Renováveis» PNA - Plano Nacional da Água PEAASAR - Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais PNUEA - Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água Bases e Linhas Orientadoras RGGR - Regime Geral da Gestão de Resíduos PNGR - Plano Nacional de Gestão de Resíduos PERSU II - Plano Estratégico de Resíduos Sólidos Urbanos A maioria das medidas está inscrita em estratégias e planos nacionais
41 Grupos de medidas adotadas sobre construção sustentável Integrar os objetivos ambientais na regulamentação da construção (energia e resíduos) Internet
42 Medidas adotadas sobre construção sustentável Integrar os objetivos ambientais na regulamentação da construção (energia e resíduos) Criar sistemas voluntários de avaliação e de certificação ambiental (produtos Internet
43 Grupos de medidas adotadas sobre construção sustentável Integrar os objetivos ambientais na regulamentação da construção (energia e resíduos) Criar sistemas voluntários de avaliação e de certificação ambiental (produtos e edifícios) Internet
44 Grupos de medidas adotadas sobre construção sustentável Integrar os objetivos ambientais na regulamentação da construção (energia e resíduos) Criar sistemas voluntários de avaliação e de certificação ambiental (produtos e edifícios) Criar instrumentos fiscais e programas de incentivo para estimular a alteração das características do edificado (energia) Internet
45 Grupos de medidas adotadas sobre construção sustentável Integrar os objetivos ambientais na regulamentação da construção (energia e resíduos) Criar sistemas voluntários de avaliação e de certificação ambiental (produtos e edifícios) Criar instrumentos fiscais e programas de incentivo para estimular a alteração das características do edificado (energia) Promover programas de formação, projeto de investigação e divulgação e ações de sensibilização Internet
46 O conhecimento da opinião pública sobre a gravidade dos problemas de sustentabilidade tem vindo a aumentar à medida que a crise ambiental e social: afeta os níveis de conforto e segurança e é evidenciada pelos meios de comunicação social e por campanhas de sensibilização
47 Os problemas ambientais fazem abertura de noticiários,... Internet
48 ... são primeira página de jornais e capa de revistas... Internet
49 ... e são tema de filmes e documentários de grande audiência Internet
50 Em complemento, os movimentos ambientalistas, vistos no passado como radicais e extremistas, têm uma voz cada vez mais activa nos fóruns de discussão sobre ambiente Internet
51 Apesar de existir um maior conhecimento da opinião pública sobre a gravidade dos problemas ambientais e sociais, a participação efetiva das populações na resolução destes problemas ainda é reduzida, pois implica mudanças em modos de vida e hábitos de consumo que são difíceis de alterar
52 A atenção da opinião pública à sustentabilidade é um capital que deve ser investido para promover comportamentos mais responsáveis Os edifícios, em particular os de uso habitacional, são um sector preferencial para fazer esse investimento
53 O que significa habitação sustentável?
54 Internet Em resposta aos crescentes sintomas de insustentabilidade, surgiu em 1987 o conceito de desenvolvimento sustentável, entendido como desenvolvimento que satisfaz as necessidades da geração atual, sem comprometer a possibilidade das gerações vindouras satisfazerem as suas próprias necessidades (Relatório de Brundtland elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento das Nações Unidas)
55 Internet O conceito de desenvolvimento sustentável foi muito divulgado e aceite internacionalmente, sendo distinguidas usualmente três vertentes: a social, a económica e a ambiental
56 Internet A habitação é um vetor importante para o desenvolvimento sustentável porque: 1. O acesso à habitação é reconhecido como um direito na Declaração Universal dos Direitos do Homem 2. Consome grandes quantidades de recursos na sua construção, uso e manutenção 3. É um bem com uma longa vida útil 4. Tem fortes implicações em outros sectores da sociedade (transportes, saúde, emprego)
57 Social HABITAÇÃO SUSTENTÁVEL Económica Ambiental Na habitação sustentável aplicam-se as mesmas três vertentes que no desenvolvimento sustentável: social, económica e ambiental
58 Sustentabilidade ambiental refere-se à redução do impacte negativo na envolvente e nos recursos João Branco Pedro
59 Sustentabilidade social refere-se a atender às necessidades presentes e futuras das pessoas e da comunidade João Branco Pedro
60 Sustentabilidade económica refere-se a adotar soluções com um custo acessível durante todo o ciclo de vida do edifício João Branco Pedro
61 Que estratégias adoptar para uma habitação ambientalmente mais sustentável?
62 AMBIENTAL Ocupação racional do solo Eficiência energética Uso racional da água Gestão de materiais e resíduos SOCIAL Conforto, saúde e segurança Igualdade de oportunidades Adequação aos modos de habitar Participação e apropriação Coesão social ECONÓMICA Custo justo e acessível Económica ao longo do ciclo de vida
63 1. Ocupação racional do solo Impedir a urbanização em zonas de risco (e.g., cursos de água, leitos de cheia) Joana Mourão
64 1. Ocupação racional do solo Impedir a urbanização em zonas de risco (e.g., cursos de água, leitos de cheia) Densificar áreas dentro dos perímetros urbanos Internet
65 1. Ocupação racional do solo Impedir a urbanização em zonas de risco (e.g., cursos de água, leitos de cheia) Densificar áreas dentro dos perímetros urbanos Reutilizar áreas já infraestruturadas João Branco Pedro
66 1. Ocupação racional do solo Impedir a urbanização em zonas de risco (e.g., cursos de água, leitos de cheia) Densificar áreas dentro dos perímetros urbanos Reutilizar áreas já infraestruturadas Adotar formas de implantação compactas Sara Eloy
67 AMBIENTAL Ocupação racional do solo Eficiência energética Uso racional da água Gestão de materiais e resíduos SOCIAL Conforto, saúde e segurança Igualdade de oportunidades Adequação aos modos de habitar Participação e apropriação Coesão social ECONÓMICA Custo justo e acessível Económica ao longo do ciclo de vida
68 2. Eficiência energética Local de implantação Selecionar terrenos para urbanização e edificação com características adequadas (i.e., orientação geográfica das vertentes, declives e exposição aos ventos dominantes)
69 2. Eficiência energética Local de implantação Selecionar terrenos para urbanização e edificação com características adequadas (i.e., orientação geográfica das vertentes, declives e exposição aos ventos dominantes) Amenizar o ambiente do local de implantação (e.g., elementos de vegetação, massas de água, sombreamento) o João Branco Pedro
70 2. Eficiência energética Morfologia urbana Compatibilizar a morfologia urbana com a topografia e o clima do local de implantação
71 2. Eficiência energética Morfologia urbana Compatibilizar a morfologia urbana com a topografia e o clima do local de implantação Orientar os edifícios de forma a potenciar o acesso solar e o aproveitamento da luz natural
72 2. Eficiência energética Morfologia urbana Compatibilizar a morfologia urbana com a topografia e o clima do local de implantação Orientar os edifícios de forma a potenciar o acesso solar e o aproveitamento da luz natural Dispor e configurar os edifícios de modo a propiciar a ventilação natural controlada
73 2. Eficiência energética Usos do solo e mobilidade Reduzir consumos de energia nas deslocações urbanas, minimizando as distâncias a percorrer com densidades elevadas e usos mistos do solo (e.g., residencial, comercio, serviços, indústria) João Branco Pedro [1,2,3] Internet [4]
74 2. Eficiência energética Usos do solo e mobilidade Reduzir consumos de energia nas deslocações urbanas, minimizando as distâncias a percorrer com densidades elevadas e usos mistos do solo (e.g., residencial, comercio, serviços, indústria) Fomentar o uso de transportes públicos
75 2. Eficiência energética Usos do solo e mobilidade Reduzir consumos de energia nas deslocações urbanas, minimizando as distâncias a percorrer com densidades elevadas e usos mistos do solo (e.g., residencial, comercio, serviços, indústria) Fomentar o uso de transportes públicos Criar condições para o uso de modos de transporte suaves João Branco Pedro
76 2. Eficiência energética Edifícios Assegurar o isolamento térmico do edifício
77 2. Eficiência energética Edifícios Assegurar o isolamento térmico do edifício Garantir a proteção solar dos vãos
78 2. Eficiência energética Edifícios Assegurar o isolamento térmico do edifício Garantir a proteção solar dos vãos Construir com elevada massa térmica (para atenuar as variações de temperatura ao longo do dia)
79 2. Eficiência energética Espaços Organizar os espaços de modo a potenciar o aquecimento passivo (orientação, captação e armazenamento)
80 2. Eficiência energética Espaços Organizar os espaços de modo a potenciar o aquecimento passivo (orientação, captação e armazenamento) Adotar soluções de arrefecimento passivo (e.g., ventilação cruzada, evaporação, através do solo)
81 2. Eficiência energética Espaços Organizar os espaços de modo a potenciar o aquecimento passivo (orientação, captação e armazenamento) Adotar soluções de arrefecimento passivo (e.g., ventilação cruzada, evaporação, através do solo) Prever espaços intermédios ou sistemas de climatização passivas (e.g., estufas, paredes de Trombe, torres de ventilação)
82 2. Eficiência energética Espaços Organizar os espaços de modo a potenciar o aquecimento passivo (orientação, captação e armazenamento) Adotar soluções de arrefecimento passivo (ventilação cruzada, evaporação, através do solo) Prever espaços intermédios ou sistemas de climatização passivas (estufas, paredes de Trombe, torres de ventilação) Aproveitar a iluminação natural (difusa e direta)
83 2. Eficiência energética Sistemas Instalar equipamentos elétricos eficientes (e.g., iluminação, eletrodomésticos, climatização)
84 2. Eficiência energética Sistemas Instalar equipamentos elétricos eficientes (e.g., iluminação, eletrodomésticos, climatização) Integrar tecnologias para produção local de energia (água quente e eletricidade) a partir de fontes renováveis (e.g., fotovoltaica, eólica ou outra)
85 AMBIENTAL Ocupação racional do solo Eficiência energética Uso racional da água Gestão de materiais e resíduos SOCIAL Conforto, saúde e segurança Igualdade de oportunidades Adequação aos modos de habitar Participação e apropriação Coesão social ECONÓMICA Custo justo e acessível Económica ao longo do ciclo de vida
86 Uso racional da água Integrar elementos verdes que aumentam a retenção natural Joana Mourão
87 Uso racional da água Integrar elementos verdes que aumentam a retenção natural Proteger reservas locais, permeabilizando superfícies para promover a infiltração Joana Mourão
88 Uso racional da água Integrar elementos verdes que aumentam a retenção natural Proteger reservas locais, permeabilizando superfícies para promover a infiltração Recolher águas pluviais em depósitos dos edifícios ou dos espaços públicos para posterior utilização
89 Uso racional da água Integrar elementos verdes que aumentam a retenção natural Proteger reservas locais, permeabilizando superfícies para promover a infiltração Recolher águas pluviais em depósitos dos edifícios ou dos espaços públicos para posterior utilização Tratar águas residuais (pluviais, cinzentas e negras) para usos compatíveis na área residencial Joana Mourão
90 AMBIENTAL Ocupação racional do solo Eficiência energética Uso racional da água Gestão de materiais e resíduos SOCIAL Conforto, saúde e segurança Igualdade de oportunidades Adequação aos modos de habitar Participação e apropriação Coesão social ECONÓMICA Custo justo e acessível Económica ao longo do ciclo de vida
91 Gestão de materiais e resíduos Rentabilização Não construir edifícios maiores que o necessário
92 Gestão de materiais e resíduos Rentabilização Não construir edifícios maiores que o necessário Incentivar um elevado nível de pré-fabricação, minimizando resíduos e impactes em obra Luís Morgado
93 Gestão de materiais e resíduos Seleção Selecionar materiais privilegiando os que tem um baixo impacte ambiental ao longo do seu ciclo de vida (extração, fabrico, transporte, aplicação, operação, desconstrução e destino final)
94 Gestão de materiais e resíduos Seleção Selecionar materiais privilegiando os que tem um baixo impacte ambiental ao longo do seu ciclo de vida (extração, fabrico, transporte, aplicação, operação, desconstrução e destino final) Reutilizar ou reciclar materiais na construção dos edifícios (e.g., contentores,
95 Gestão de materiais e resíduos Seleção Selecionar materiais privilegiando os que tem um baixo impacte ambiental ao longo do seu ciclo de vida (extração, fabrico, transporte, aplicação, operação, desconstrução e destino final) Reutilizar ou reciclar materiais na construção dos edifícios (e.g., contentores, paletes de madeira,
96 Gestão de materiais e resíduos Seleção Selecionar materiais privilegiando os que tem um baixo impacte ambiental ao longo do seu ciclo de vida (extração, fabrico, transporte, aplicação, operação, desconstrução e destino final) Reutilizar ou reciclar materiais na construção dos edifícios (e.g., contentores, paletes de madeira, garrafas)
97 Gestão de materiais e resíduos Reutilização e reciclagem Reutilizar ou reciclar os resíduos da construção de edifícios
98 Gestão de materiais e resíduos Reutilização e reciclagem Reutilizar ou reciclar os resíduos da construção de edifícios Criar condições para uma reciclagem dos resíduos domésticos na fase de uso, prevendo a recolha seletiva Internet Joana Mourão
99 AMBIENTAL Ocupação racional do solo Eficiência energética Uso racional da água Gestão de materiais e resíduos SOCIAL Conforto, saúde e segurança Adequação aos modos de habitar Participação e apropriação Igualdade de oportunidades Coesão social ECONÓMICA Custo justo e acessível Económica ao longo do ciclo de vida
100 Conforto, saúde e segurança Asseguar adequados níveis de segurança de pessoas e bens no espaço público e na habitação Joana Mourão
101 Conforto, saúde e segurança Asseguar adequados níveis de segurança de pessoas e bens no espaço público e na habitação Proporcionar condições de conforto e saúde Joana Mourão
102 Conforto, saúde e segurança Asseguar adequados níveis de segurança de pessoas e bens no espaço público e na habitação Proporcionar condições de conforto e saúde Assegurar um controlo eficaz das condições ambientais (operados diretamente pelo utilizador ou por sistemas «inteligentes») Luís Matias
103 Adequação aos modos de habitar Adotar soluções espaciais e tecnológicas adequadas aos modos de vida
104 Adequação aos modos de habitar Adotar soluções espaciais e tecnológicas adequadas aos modos de vida Promover a diversidade de soluções habitacionais de modo a dar resposta à variedade de formas de vida e de família Joana Mourão
105 Adequação aos modos de habitar Adotar soluções espaciais e tecnológicas adequadas aos modos de vida Promover a diversidade de soluções habitacionais de modo a dar resposta à variedade de formas de vida e de família Privilegiar a flexibilidade para responder à diversidade e mudança progressiva das necessidades dos moradores
106 Participação e apropriação Prever espaços e elementos que fomentem o uso e facilitem a identificação (dos moradores com as áreas residenciais) Joana Mourão
107 Participação e apropriação Prever espaços e elementos que fomentem o uso e facilitem a identificação (dos moradores com as áreas residenciais) Fomentar a participação dos moradores (na conceção, gestão e manutenção das áreas residenciais) Internet
108 Participação e apropriação Prever espaços e elementos que fomentem o uso e facilitem a identificação (dos moradores com as áreas residenciais) Fomentar a participação dos moradores (na conceção, gestão e manutenção das áreas residenciais) Promover um desenho urbano e uma arquitectura de qualidade, que suscite uma adesão natural dos moradores João Branco Pedro
109 AMBIENTAL Ocupação racional do solo Eficiência energética Uso racional da água Gestão de materiais e resíduos SOCIAL Conforto, saúde e segurança Igualdade de oportunidades Adequação aos modos de habitar Participação e apropriação Coesão social ECONÓMICA Custo justo e acessível Económica ao longo do ciclo de vida
110 Custo justo e acessível Produzir soluções de elevado desempenho ambiental a um custo acessível à capacidade dos moradores João Branco Pedro
111 Económica ao longo do ciclo de vida Avaliar o custo da habitação considerando todo o ciclo de vida (construção, uso, manutenção, e eventualmente desconstrução) João Branco Pedro [1,2], Internet [3]
112 Económica ao longo do ciclo de vida Avaliar o custo da habitação considerando todo o ciclo de vida (construção, uso, manutenção, e eventualmente desconstrução) Admitir que um custo inicial mais elevado pode ser justificado (se isso se traduzir num retorno financeiro a curto ou médio prazo para os moradores e/ou para a comunidade) António Baptista Coelho
113 Qual o contributo da reabilitação?
114 A reabilitação de edifícios de habitação, antigos e recentes, constitui uma via privilegiada para atingir os objetivos de sustentabilidade, apresentando vantagens na vertente ambiental, social e económica
115 Como alternativa à construção nova, tem evidentes vantagens ambientais. A reabilitação aumenta a vida útil dos edifícios, rentabilizando os recursos já aplicados e evitando o consumo de novos recursos José Aguiar
116 A reabilitação contribui para a coesão social, pois a dimensão cultural e patrimonial da cidade reforça os laços identitários, melhora a qualidade das habitações e do ambiente urbano e reduz assimetrias João Branco Pedro
117 Por último, a reabilitação ajuda a preservar a cultura e o património da comunidade, que são factores cruciais para a vitalidade das cidades, contribuindo para o seu desempenho económico e competitividade Ana Pinho
118 Alem disso, a reabilitação constitui uma oportunidade para integrar algumas das estratégias de sustentabilidade para melhorar o seu desempenho, tais como
119 Melhorar o nível de segurança (contra incêndio, estrutural)
120 Proporcionar maior eficiência no uso da energia João Branco Pedro
121 Assegurar condições mínimas de conforto, higiene e saúde João Branco Pedro
122 Assegurar condições de acessibilidade João Branco Pedro
123 Notas finais
124 1. Nem todas as estratégias são convergentes entre si.
125 As estratégias não estão vinculadas a uma expressão arquitetónica
126 3. As estratégias contribuem simultaneamente para a melhoria da qualidade da habitação e para os objetivos de desenvolvimento sustentável João Branco Pedro
127 Muito obrigado pela vossa atenção João Branco Pedro Laboratório Nacional de Engenharia Civil Departamento de Edifícios Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais Av. do Brasil Lisboa Portugal Tel. (+351) Fax (+351) O autor agradece reconhecido os contributos de António Santos, Armando Pinto, Carlos Pina dos Santos, Joana Mourão & Luís Matias
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