AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância Curso de Capacitação Atenção à Criança de 1 Semana a 2 Meses de Idade Módulo 6 2.ª Edição revista 1.ª reimpressão Série F. Comunicação e Educação em Saúde Brasília DF 2003

2 1999. Ministério da Saúde. Organização Mundial da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Série F. Comunicação e Educação em Saúde Tiragem: 2.ª edição revista 1.ª reimpressão exemplares Management of Childhood Illness foi preparado pela Divisão de Saúde e Desenvolvimento Infantil (CHD), da Organização Mundial da Saúde (OMS) em conjunto com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), através de um contrato com a ACT Internacional, Atlanta, Geórgia, USA. A versão em português, que corresponde ao Curso de Capacitação sobre Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância, foi preparada pela Unidade de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância, Programa de Doenças Transmissíveis, Divisão de Prevenção e Controle de Doenças (HCP/HCT/AIDPC), da Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), em Coordenação com UNICEF-TACRO, Washington, DC, USA, agosto 1996, sendo feita adaptação às normas nacionais e autorizada a publicação pela OPAS/OMS no Brasil. Edição, distribuição e informações MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Políticas de Saúde Área da Saúde da Criança Esplanada dos Ministérios, bloco G, 6º andar, sala 636 CEP: , Brasília DF Tels.: (61) / / / Fax: (61) / Este material foi adaptado com a valiosa colaboração dos consultores e das instituições aos quais o Ministério da Saúde e a OPAS/OMS agradecem o empenho e dedicação. Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação: atenção à criança de 1 semana a 2 meses de idade: módulo 6 / Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. 2. ed. rev.,1.ª reimpressão Brasília: Ministério da Saúde, p.: il. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde) ISBN X 1. Saúde Infantil. 2. Capacitação em serviço. I. Brasil. Ministério da Saúde. II. Organização Mundial da Saúde. III. Organização Pan-Americana da Saúde. IV. Título. V. Série. NLM WA 320 Catalogação na fonte Editora MS EDITORA MS Documentação e Informação SIA, Trecho 4, Lotes 540/610 CEP: , Brasília DF Tels.: (61) /2020 Fax: (61) editora.ms@saude.gov.br

3 SUMÁRIO Introdução Objetivos de aprendizagem Avaliar e classificar a criança de 1 semana a 2 meses Verificar se há infecção bacteriana Exercício A Verificar e classificar todas as crianças quanto à possibilidade de infecção bacteriana Avaliar a diarréia Classificar a diarréia Exercício B A seguir, verificar se há problema de alimentação ou peso baixo Perguntar sobre a alimentação e determinar o peso para a idade Avaliar a amamentação Exercício C Exercício D Classificar a alimentação Depois verificar a situação das vacinas da criança Avaliar outros problemas Exercício E Identificar o tratamento apropriado Determinar se a criança necessita ser referida com urgência ao hospital Identificar os tratamentos para uma criança que não necessita ser referida com urgência ao hospital Administrar tratamentos urgentes antes de referir Referir a criança ao hospital Tratar a criança doente e orientar a mãe ou o acompanhante Administrar um antibiótico recomendado por via oral

4 3.2 Administrar a primeira dose de antibiótico por via intramuscular Exercício F Para tratar a diarréia, consultar o quadro tratar a criança Vacinar todas as crianças, conforme seja necessário Ensinar à mãe a tratar as infecções locais em casa Ensinar a posição e a pega corretas para a amamentação Ensinar à mãe a extração manual do leite e a sua conservação Exercício G Orientar a mãe ou acompanhante sobre os cuidados domiciliares à criança Exercício H Anexo Equipe técnica

5 INTRODUÇÃO Neste módulo você aprenderá sobre a atenção a uma criança de 1 semana a 2 meses de idade. O processo é muito parecido ao que você aprendeu para a atenção a uma criança doente de 2 meses a 5 anos de idade. Todos os passos estão em um quadro: Avaliar Classificar Tratar Orientar a Mãe ou o Acompanhante Consulta de Retorno As crianças de 1 semana a 2 meses de idade têm características especiais que devem ser consideradas quando suas doenças são classificadas. Podem adoecer e morrer em um curto espaço de tempo por infecções bacterianas sérias. Freqüentemente apresentam apenas os sinais gerais como hipoatividade, febre, ou temperatura corporal baixa. A tiragem subcostal leve é normal nas crianças pequenas porque a musculatura torácica é delgada. Por essas razões, você avaliará, classificará e tratará a criança de uma maneira um pouco diferente da qual avalia a criança de mais de 2 meses de idade. O quadro AVALIAR, CLASSIFICAR E TRATAR A CRIANÇA DE 1 SEMANA A 2 MESES lista os sinais especiais que devem ser avaliados para a classificação e o tratamento deste grupo etário. Esse quadro não serve para o recém-nascido com menos de 1 semana de idade. Na primeira semana de vida, os recém-nascidos geralmente ficam doentes em conseqüência das condições relacionadas com o trabalho de parto e o parto, ou têm infecções que requerem tratamento especial. Os profissionais de saúde que atendem os recém-nascidos doentes devem estar familiarizados com todo o período perinatal e suas complicações. Portanto, a capacitação para a atenção destes recém-nascidos será associada com a capacitação para a atenção ao trabalho de parto e o parto em outro curso. Há um Formulário de Registro especial para crianças de 1 semana a 2 meses de idade. Tem o formato parecido com o do Formulário de Registro para crianças maiores. Ali existe uma lista de sinais para serem avaliados em uma criança de 1 semana a 2 meses de idade (no anexo há uma cópia deste formulário). Parte do que você aprendeu sobre a atenção a crianças doentes de 2 meses a 5 anos de idade serve para as crianças de 1 semana a 2 meses de idade. Este módulo se concentrará em novas informações e técnicas que você necessita para tratar essas crianças. 5

6 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Este módulo apresentará uma descrição das seguintes técnicas e lhe permitirá praticar algumas delas (algumas serão praticadas no serviço de saúde): avaliar e classificar a possível infecção bacteriana de uma criança; avaliar e classificar uma criança com diarréia; verificar se há um problema de alimentação ou baixo peso, avaliando a amamentação e classificando a alimentação; tratar uma criança com antibióticos de administração oral ou intramuscular; dar líquidos para o tratamento da diarréia; ensinar à mãe a tratar as infecções locais em casa; ensinar a posição e a pega corretas para a amamentação; orientar a mãe ou o acompanhante sobre a maneira de prestar os cuidados domiciliares. 6

7 1 AVALIAR E CLASSIFICAR A CRIANÇA DE 1 SEMANA A 2 MESES Pergunte à mãe quais são os problemas que a criança apresenta. Determine se trata-se de uma primeira consulta ou de retorno por causa desses problemas. Caso seja uma consulta de retorno, você deverá tratar a criança de acordo com as instruções especiais para tal. Essas instruções especiais estão nos quadros de consulta de retorno na parte inferior do quadro CRIANÇA DE 1 SEMANA A 2 MESES. São ensinadas no módulo CONSULTA DE RETORNO. Caso se trate de uma primeira consulta, siga a seqüência dos passos que figuram no quadro. Nesta seção são ensinados os passos para avaliar e classificar a criança doente na consulta inicial. Verifique se há sinais de possível infecção bacteriana. A seguir, classifique a criança de acordo com os sinais encontrados. Pergunte a respeito da diarréia. Caso a criança tenha diarréia, avalie os sinais relacionados a ela. Classifique-a, também, quanto à desidratação, à diarréia persistente e à disenteria, caso estejam presentes. Verifique se há um problema de alimentação ou baixo peso. Nisso pode estar incluída a avaliação da amamentação. Depois classifique a alimentação. Verifique o estado de imunização da criança. Avalie qualquer outro problema. Caso encontre um motivo pelo qual a criança necessite ser referida com urgência ao hospital, você não deverá continuar a avaliação. Nesse caso, não deve avaliar a amamentação porque poderá tomar tempo. 1.1 VERIFICAR SE HÁ INFECÇÃO BACTERIANA Este passo da avaliação deve ser seguido em todas crianças de 1 semana a 2 meses de idade. Neste passo você está procurando sinais de infecção bacteriana, especialmente uma infecção grave. A criança pode adoecer e morrer muito rapidamente por infecções bacterianas graves como pneumonia, septicemia e meningite. É importante avaliar os sinais seguindo a seqüência do quadro e manter a criança tranqüila. A criança deve estar tranqüila e pode estar dormindo enquanto você avalia os primeiros quatro sinais, ou seja, enquanto conta a respiração e observa a tiragem subcostal, o batimento das asas do nariz e o gemido. Para avaliar os seguintes sinais você pedirá a mãe que tire a roupa da criança, observará a pele de todo o corpo e medirá a temperatura. A esta altura a criança provavelmente já estará acordada. Você poderá então ver se ela está letárgica ou inconsciente e observar seus movimentos. PERGUNTAR À MÃE QUAIS SÃO OS PROBLEMAS DA CRIANÇA DE 1 SEMANA A 2 MESES DE IDADE. Determinar se esta é a primeira consulta para este problema ou consulta de retorno. - Se for uma consulta de retorno, utilizar as instruções do quadro CONSULTA DE RETORNO. - Se for a primeira consulta, avaliar a criança como a seguir: 7

8 A seguir, descreve-se como avaliar cada sinal. PERGUNTAR: a criança teve convulsões? A criança não consegue alimentar-se? A criança vomita tudo que ingere? Faça essas perguntas à mãe. Verifique a veracidade das respostas. OBSERVAR: contar o número de respirações por minuto. Repetir se a contagem for elevada. Conte a freqüência respiratória como faria com uma criança maior de 2 meses. As crianças menores geralmente respiram num ritmo mais rápido. A freqüência respiratória de uma criança menor de 2 meses sadia é mais elevada que 50 respirações por minuto. Assim sendo, é considerada freqüência respiratória elevada se apresenta 60 respirações ou mais por minuto. Caso a primeira contagem seja de 60 respirações ou mais, repita a contagem. Isso é importante porque a freqüência respiratória de uma criança menor de 2 meses é normalmente irregular. A criança ocasionalmente deixará de respirar por poucos segundos, e depois seguirá com um período de respiração mais rápida. Caso a segunda contagem seja também de 60 respirações ou mais, a criança tem respiração rápida. 8

9 OBSERVAR: se há tiragem subcostal grave. Observe a tiragem subcostal da criança da mesma forma que observaria a tiragem subcostal de uma criança de mais de 2 meses. Entretanto, a tiragem subcostal leve é normal em uma criança dessa idade porque a musculatura torácica é delgada. A tiragem subcostal grave é muito profunda e fácil de ser vista, sendo sinal de POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE nesse grupo etário. OBSERVAR: se há batimento das asas do nariz (dilatação das narinas quando a criança inspira). VERIFICAR E ESCUTAR: se há gemido. Os gemidos são sons suaves e breves que uma criança produz ao expirar. O gemido ocorre quando a criança tem dificuldade para respirar. OBSERVAR E PALPAR: para ver se a fontanela está abaulada. Para examinar a fontanela anterior, a criança não deve estar chorando. A seguir, observe e palpe a fontanela. Caso a fontanela esteja abaulada ao invés de plana, considerar a POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE. OBSERVAR: se há secreção purulenta no ouvido. Certifique-se de que a mãe não secou o ouvido anteriormente. EXAMINAR: o umbigo apresenta-se eritematoso ou com secreção purulenta? O eritema estende-se à pele? Pode haver algum eritema na extremidade do umbigo, ou o umbigo pode estar com secreção purulenta. A gravidade da infecção é determinada pela medida em que o eritema se estende em volta do umbigo. Caso o eritema estenda-se à pele da parede abdominal (como se observa neste desenho), trata-se de uma infecção grave. PALPAR: tirar a temperatura (ou tocar para determinar se a temperatura corpórea está alta ou baixa). Nos dois primeiros meses de vida, a febre é pouco comum. Caso a criança tenha febre, é possível que tenha uma infecção bacteriana grave. Ademais, a febre pode ser o único sinal de infecção bacteriana grave. As crianças podem também responder à infecção com hipotermia, sendo inclusive esta ocorrência mais freqüente que a febre. Considerar febre se apresenta temperatura axilar igual ou superior a 37,5 C e hipotermia se a temperatura axilar for menor de 35,5 C. Caso não haja um termômetro, toque a pele da criança e determine se está quente ou muito fria. 9

10 OBSERVAR: se há pústulas na pele. As pústulas são muitas ou extensas? Examine a pele de todo o corpo. As pústulas na pele são manchas vermelhas com vesículas que contém pus. Caso você veja pústulas, são poucas ou numerosas? A pústula grave é grande e o eritema se estende ao seu redor. As pústulas, quando são numerosas ou graves, indicam uma POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIA- NA GRAVE. OBSERVAR: se a criança está letárgica ou inconsciente. As crianças freqüentemente dormem a maior parte do tempo, o que não é um sinal de doença. Uma criança letárgica permanece sonolenta e talvez não desperte depois de algum estímulo. Caso a criança não desperte durante a avaliação, peça à mãe que a acorde. Observe se a criança acorda quando a mãe fala com ela ou a sacode suavemente ou quando você bate palmas. Veja se ela fica acordada. Uma criança inconsciente não responde quando é tocada ou falam com ela. OBSERVAR: os movimentos da criança. Movimenta-se menos do que o normal? Quando você observa atentamente, verá que a criança desperta move normalmente os braços e as pernas ou gira a cabeça várias vezes em um minuto. Observe os movimentos da criança enquanto executa a avaliação. OBSERVAR: se apresenta dor à manipulação. Observar se apresenta dor à manipulação e movimentação dos membros superiores e inferiores, para pesquisar sinais de artrite séptica ou sífilis congênita ou POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE. SEU FACILITADOR DIRIGIRÁ UM EXERCÍCIO ORAL PARA REPASSAR OS LIMITES PARA A RESPIRAÇÃO RÁPIDA NAS CRIANÇAS. 10

11 EXERCÍCIO A Parte 1 Vídeo Você assistirá um vídeo no qual serão mostradas crianças doentes. Nele se demonstrará como avaliar a criança doente de 1 semana a 2 meses de idade com possível infecção bacteriana, bem como serão apresentados exemplos de sinais clínicos. Parte 2 Fotografias Estude as fotografias numeradas de 60 a 62 no livro de fotografias. Leia as explicações que figuram abaixo de cada fotografia. Fotografia 60: umbigo normal em um recém-nascido. Fotografia 61: eritema umbilical que se estende à pele do abdome. Fotografia 62: numerosas pústulas cutâneas. Estude as fotografias numeradas de 63 a 65. Indique com uma marca como avaliou o umbigo de cada uma dessas crianças. O GRUPO DISCUTIRÁ O VÍDEO E AS FOTOGRAFIAS. 11

12 1.2 VERIFICAR E CLASSIFICAR TODAS AS CRIANÇAS QUANTO À POSSIILIDADE DE INFECÇÃO BACTERIANA Verifique e classifique todas as crianças no quadro referente à possibilidade de infecção bacteriana. Compare os sinais da lista e escolha a classificação apropriada. Caso a criança apresente algum dos sinais da fileira superior, escolha POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE. Se a criança apresentar lesão restrita ao umbigo ou pele, escolha INFECÇÃO BACTERIANA LOCAL. Selecione apenas uma das classificações deste quadro. Administrar os antibióticos recomendados. POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE Uma criança com os sinais desta classificação pode ter uma doença grave e apresentar alto risco de vida. A criança pode ter pneumonia, septicemia ou meningite. É difícil distinguir entre estas infecções na criança de 1 semana a 2 meses de idade. Uma criança com algum dos sinais de POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE necessita ser referida com urgência ao hospital. Antes de referi-la, administre uma dose de antibiótico por via intramuscular e previna a hipoglicemia. Explique à mãe que é muito importante manter a criança doente agasalhada. As crianças pequenas têm dificuldade para manter a temperatura do corpo. Hipotermia isoladamente já representa um fator importante com risco de morte. 12

13 INFECÇÃO BACTERIANA LOCAL As crianças com esta classificação podem ter uma infecção umbilical ou uma infecção cutânea. No tratamento está incluído a administração de um antibiótico oral apropriado em casa por sete dias. A mãe também tratará a infecção local e dará cuidados em casa. A mãe deverá retornar com a criança em dois dias para assegurar-se que a infecção está melhorando. As infecções bacterianas podem avançar rapidamente nas crianças de 1 semana a 2 meses de idade. Observação: no caso da criança apresentar pequenas pústulas na pele e em nº reduzido(menor de cinco), a mãe poderá ser orientada para fazer a limpeza das lesões com solução de Permanganato de Potássio e usar pomada tópica de antibiótico (Neomicina), três vezes ao dia. A criança deverá ser acompanhada diariamente até a regressão das lesões. Caso continue inalteradas ou não apresentem melhora, deverá ser iniciada an tibioticoterapia oral ou com uma aplicação única de Penicilina G Benzatina (dose: UI/kg). 1.3 AVALIAR A DIARRÉIA Caso a mãe diga que a criança tem diarréia, avalie e classifique a diarréia. As fezes da criança que mama no peito são freqüentes e amolecidas e não constituem diarréia. A mãe da criança pode reconhecer a diarréia porque a consistência ou freqüência das dejeções são diferentes das normais. A avaliação é similar a da criança de mais de 2 meses de idade, porém um número menor de sinais são verificados. 13

14 1.4 CLASSIFICAR A DIARRÉIA A diarréia da criança é classificada da mesma maneira que a da criança de mais de 2 meses de idade. Utilizando os sinais dos quadros, classifique a desidratação. Eleja uma classificação adicional se a criança tem diarréia por 14 dias ou mais ou sangue nas fezes. É importante observar que nesta faixa etária um episódio de diarréia persistente corresponde a uma parcela considerável da vida de uma criança. Por esse motivo a diarréia persistente será sempre considerada grave nas crianças menores de 2 meses de idade e deverão ser referidas ao hospital. 14

15 Como Usar o Formulário de Registro da Criança de 1 Semana a 2 Meses de Idade A seguir, apresenta-se parte do Formulário de Registro da Criança de 1 Semana a 2 Meses de Idade. As linhas que aparecem na parte superior são iguais do Formulário de Registro da criança de 2 meses a 5 anos de idade. As seções seguintes estão destinadas a avaliar e classificar POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA e DIARRÉIA. Note que para a criança, não há sinais gerais de perigo em separado. Estude o exemplo abaixo. Ele foi preenchido para mostrar parte dos resultados da avaliação e as classificações para a criança chamada Jolmir. 15

16 EXERCÍCIO B Neste exercício você praticará como registrar os resultados da avaliação em um Formulário de Registro de crianças de 1 semana a 2 meses de idade. Você classificará as crianças por possível infecção bacteriana e diarréia. Obtenha do facilitador cinco Formulários de Registro de crianças de 1 semana a 2 meses de idade em branco. Abra o livreto de Quadros de Conduta no quadro AVALIAR, CLASSIFICAR E TRATAR A CRIANÇA DOENTE DE 1 SEMANA A 2 MESES DE IDADE. Para registrar cada caso: 1. Preencha um Formulário de Registro com o nome da criança. 2. Leia a informação sobre o caso. Anote a idade, o peso, a temperatura e o problema da criança. Ponha uma marca em Primeira Consulta (todas as crianças deste exercício vieram ao serviço de saúde pela primeira vez). 3. Anote os resultados da avaliação no formulário. 4. Verifique e classifique a criança quanto à possibilidade de infecção bacteriana e diarréia. 5. A seguir, passe ao caso seguinte. Caso 1: Henrique Henrique é uma criança de 3 semanas de idade. Pesa 3,6 kg. Tem uma temperatura axilar de 37ºC. Foi levado ao serviço de saúde como primeira consulta porque tem dificuldade para respirar. O profissional de saúde verifica primeiro se a criança tem sinais de possível infecção bacteriana. A mãe disse que Henrique não tem tido convulsões, consegue alimentar-se, porém com dificuldade, e vomitou somente uma vez. O profissional de saúde conta 74 respirações por minuto. Repetiu a contagem. A segunda vez contou 70 respirações por minuto. Verifica que Henrique tem tiragem subcostal leve e batimento das asas do nariz. Não tem gemido. A fontanela não está abaulada. Não há secreção purulenta nos ouvidos, o umbigo está normal e não há pústulas na pele. Henrique está tranqüilo e desperto e seus movimentos são normais. Não tem diarréia. 16

17 Caso 2: Sandra Sandra tem 5 semanas de idade. A menina pesa 4 kg. Tem uma temperatura axilar de 37ºC. A mãe a levou ao serviço de saúde porque tem uma erupção. O profissional de saúde avalia os sinais de possível infecção bacteriana. A mãe de Sandra diz que ela não tem tido convulsões. Mama bem e não apresentou vômitos. A freqüência respiratória de Sandra é de 55 por minuto. Não apresenta tiragem subcostal, batimento das asas do nariz, nem gemido. A fontanela não está abaulada. Não há secreção purulenta nos ouvidos e o umbigo está normal. O profissional de saúde examina todo o corpo da menina e encontra uma erupção eritematosa com apenas algumas pústulas nas nádegas. Está desperta, não está letárgica e seus movimentos são normais. Não tem diarréia. Caso 3: Elias Elias é um menino franzino que nasceu exatamente há duas semanas. Pesa 2,5 kg. Tem uma temperatura axilar de 37ºC. A mãe disse que nasceu prematuro, em casa, e que era muito menor que seus outros filhos. Está preocupada porque o umbigo está infectado. Disse que a criança não tem tido convulsões, alimenta-se bem e vomita quando mama muito. O profissional de saúde conta as respirações e verifica uma freqüência respiratória de 55 por minuto. Não apresenta tiragem subcostal, batimento das asas do nariz, nem gemido. A fontanela não está abaulada. Os ouvidos não têm secreção purulenta. O umbigo tem um pouco de pus na ponta que está também eritematosa. O profissional de saúde observa todo o corpo e não encontra erupções cutâneas sem pústulas. O menino está desperto e contente. Ele movimenta-se regularmente, sem dor. Não tem diarréia. 17

18 Caso 4: Jeremias Jeremias tem 7 semanas de idade. Pesa 3 kg. Tem uma temperatura axilar de 36,9ºC. A mãe o levou ao serviço de saúde porque tem diarréia. O profissional de saúde primeiro avalia os sinais de infecção bacteriana. A mãe disse que o menino não tem tido convulsões, não apresenta vômitos e alimenta-se bem. A freqüência respiratória é de 58 por minuto. Jeremias está dormindo agora nos braços da mãe, porém despertou porque a mãe o despiu. Apresenta tiragem subcostal leve, não tem batimento das asas do nariz nem gemido. A fontanela não está abaulada. Os ouvidos não têm secreção purulenta. O umbigo não está eritematoso nem tem secreção purulenta. Tem uma erupção na região das fraldas, porém não tem pústulas. Está chorando e movendo os braços e pernas normalmente. Quando o profissional de saúde pergunta à mãe a respeito da diarréia de Jeremias, ela responde que começou há três dias e que não há sangue nas fezes. Jeremias ainda está chorando. Parou de chorar uma vez quando a mãe deu-lhe o peito. Começou a chorar outra vez quando a mãe deixou de amamentá-lo. A mãe informou que Jeremias não tem dormido direito há um dia. A mãe disse que Jeremias está chorando muito mais do que o normal. Os olhos parecem normais, não estão fundos. Ao sinal da prega a pele do abdome volta ao estado anterior lentamente. Caso 5: Isabel Isabel tem 6 semanas de idade. Pesa 4,2 kg. Tem uma temperatura axilar de 36,5ºC. A mãe levou a menina ao serviço de saúde porque tem diarréia desde ontem à noite, não consegue mamar e parece muito doente. Quando o profissional de saúde perguntou à mãe se Isabel tinha tido convulsões, ela disse que não e que não apresenta vômitos. O profissional de saúde contou 50 respirações por minuto. Isabel apresenta tiragem subcostal grave. Não tem gemido nem batimento das asas do nariz. A fontanela não está abaulada. Os ouvidos não têm secreção purulenta e o umbigo não está erimatoso e, também, não tem secreção purulenta. Não há pústulas no corpo. Quando sua roupa é tirada, quando falam com ela ou lhe sacodem os braços e pernas, ou quando é levantada, Isabel não desperta, está inconsciente. Em resposta às perguntas do profissional de saúde, a mãe disse que Isabel tem tido diarréia por uma semana e que não há sangue nas fezes. O profissional de saúde verifica que os olhos da menina estão fundos. Ao sinal da prega do abdome, a pele volta ao estado anterior muito lentamente. QUANDO TERMINAR ESTE EXERCÍCIO, DISCUTA SUAS RESPOSTAS COM UM FACILITADOR. Nota: guarde os Formulários de Registro dessas cinco crianças. Você continuará avaliando, classificando e determinando o tratamento para eles mais adiante neste módulo. 18

19 1.5 A SEGUIR, VERIFICAR SE HÁ PROBLEMA DE ALIMENTAÇÃO OU PESO BAIXO Uma alimentação adequada é essencial para o crescimento e o desenvolvimento da criança. A alimentação deficiente durante a infância pode ter efeitos por toda a vida. O crescimento pode ser avaliado determinando o peso para a idade. É importante avaliar a alimentação e o peso da criança para que se possa melhorar a alimentação, caso seja necessário. A lactância materna exclusiva é a melhor forma de alimentar a criança menor de 6 meses. É exclusiva porque a criança somente se alimenta mamando ao peito, sem que lhe ofereçam nenhum outro alimento, água ou outros líquidos adicionais, exceto os medicamentos e vitaminas quando necessário. A lactância materna exclusiva dá à criança pequena a melhor nutrição e proteção possível contra as doenças. Quando as mães entenderem que a amamentação exclusiva oferece a melhor probabilidade de crescimento e desenvolvimento adequados, estarão mais dispostas a amamentar seus filhos. Irão sentir-se motivadas a amamentá-los para proporcionar-lhes esta vantagem inicial, apesar das razões sociais ou pessoais que as levam a considerar que a amamentação exclusiva é difícil. A avaliação tem duas partes. Na primeira parte, você faz perguntas à mãe. Você determina se ela está tendo dificuldade em alimentar a criança, como a alimenta e com que freqüência o faz. Você também determina o peso para a idade. Na segunda parte, se a criança tem algum problema com a amamentação ou peso baixo para a idade, você avalia como a criança mama. É importante também avaliar a amamentação sempre que a criança vem para a primeira consulta no serviço de saúde, dessa maneira consegue-se identificar problemas não citados pelas mães e representa uma boa oportunidade para avaliação das mamas das mães, assim como orientar a posição correta e uma boa pega Perguntar sobre a Alimentação e Determinar o Peso para a Idade Procure obter o peso ao nascer ainda que ele não esteja na folha de registro, porque é importante para comparar com o peso/idade tomado durante a consulta. Procurar saber se ela tem o cartão da criança, instrumento no qual se registra o peso ao nascer. É importante considerar, no caso de uma criança menor que 2 meses que nasceu com menos de 2,5 kg e foi classificada como de peso baixo, mas no cartão apresenta curva de peso ascendente. Nesse caso seu peso está adequado. Elogie a mãe. 19

20 PERGUNTAR: há alguma dificuldade para alimentar? Qualquer dificuldade mencionada pela mãe é importante. Essa mãe talvez necessite de recomendações ou ajuda específica para alguma dificuldade1. Se uma mãe diz que a criança não pode alimentar-se, certifique-se que essa informacão é verdadeira, solicite à mãe que tente alimentar a criança ou ofereça leite materno na xícara. Uma criança que não consegue alimentar-se pode ter uma infecção grave ou outro problema que põe sua vida em perigo e deverá ser referida com urgência ao hospital. PERGUNTAR: a criança está sendo amamentada ao peito? Se a resposta for sim, quantas vezes em cada 24 horas? A recomendação é que a criança seja amamentada com a freqüência e pelo tempo que ela desejar, dia e noite, em livre demanda. A freqüência será de oito vezes ou mais durante 24 horas. PERGUNTAR: habitualmente a criança recebe quaisquer outros alimentos ou líquidos? Se a resposta for sim, que tipo e com que freqüência? A criança deverá ser amamentada de maneira exclusiva. Averigüe se a criança está recebendo qualquer outro alimento ou líquidos, como outro leite, sucos, chá, papinhas comuns, cereais diluídos ou até mesmo água. Pergunte com que freqüência recebe este alimento ou bebida e a quantidade. Você precisa saber se a criança se alimenta mais freqüentemente mamando ao peito ou mais freqüentemente com outros alimentos. PERGUNTAR: que usa para alimentar a criança? Caso a criança tome outros alimentos ou bebidas, verifique se a mãe usa mamadeira ou xícara. OBSERVAR: determinar o peso para a idade. Use a curva de peso para a idade para determinar se a criança tem peso baixo para a idade. Leve em consideração que para uma criança menor de 2 meses você deverá usar a linha de peso baixo para a idade. Isso é para captar precocemente essas crianças onde é possível recuperar mais facilmente o peso com medidas e orientação de aleitamento materno ao invés da linha de peso muito baixo para a idade, empregada para as crianças de mais de 2 meses. Lembre-se que a idade da criança menor de 2 meses geralmente é expressa em semanas, porém na curva de peso por idade é indicada em meses. Algumas crianças que têm peso baixo para a idade nasceram com peso baixo e outras podem ser apenas bebês prematuros. Independente da causa, o peso ao nascer inferior a 2,5 kg representa um dos prncipais fatores de risco para o crescimento adequado e para a criança adoecer. Essas crianças devem ser acompanhadas com maior assiduidade pelos profissionais de saúde. Nota: as dificuldades para a amamentação mencionadas por uma mãe podem incluir: a criança se alimenta com muita freqüência ou não se alimenta com bastante freqüência, ela não tem leite suficiente, os bicos do peito doem, tem os bicos do peito achatados ou invertidos e a criança não quer mamar ao peito. 20

21 EXEMPLO: uma criança tem 6 semanas de idade e pesa 3 kg. Na continuação se mostra como o profissional de saúde verificou se esta criança tinha peso baixo para sua idade. SEU FACILITADOR DIRIGIRÁ UM EXERCÍCIO ORAL PARA QUE VOCÊ PRATIQUE COMO LER UM QUADRO DE PESO POR IDADE PARA UMA CRIANÇA. 21

22 1.5.2 Avaliar a Amamentação Primeiro decida se você vai avaliar a amamentação da criança. Avaliar sempre que: tiver sendo consultada pela 1ª vez no serviço de saúde ou tiver qualquer dificuldade em se alimentar ou estiver sendo amamentada menos de oito vezes em 24 horas ou estiver recebendo quaisquer outros alimentos e/ou líquidos ou seu peso for baixo para a idade. Não é necessário avaliar amamentação: se a criança é amamentada ao peito exclusivamente e sem dificuldade e não tem peso baixo para a idade; se a criança não estiver sendo amamentada e a mãe não tiver interesse em relactação; se a criança tem um problema grave que requer que seja referida urgente a um hospital. Nessas situações classifique a alimentação de acordo com a informação que você já possui. Caso as respostas da mãe ou o peso da criança indiquem uma dificuldade, observe a amamentação como se descreve a seguir. O peso baixo para a idade se deve, freqüentemente, ao baixo peso ao nascer. As crianças com baixo peso ao nascer são particularmente propensas a terem problema com a amamentação. 22

23 A avaliação da amamentação requer uma minuciosa observação. PERGUNTAR: a criança mamou ao peito na última hora? Em caso afirmativo, peça à mãe que espere e lhe avise quando a criança queira mamar outra vez. Enquanto isso, complete a avaliação examinando o cartão da criança para ver o estado de vacinação da criança. Você também pode decidir dar início a qualquer tratamento que ela necessite, como administrarlhe um antibiótico para INFECÇÃO BACTERIANA LOCAL ou solução de SRO para DESIDRATAÇÃO. Caso a criança não tenha se alimentado na hora anterior, provavelmente deseje mamar ao peito. Na medida do possível, observe-a todo o tempo que estiver mamando ou pelo menos durante 4 minutos. Sente-se silenciosamente e observe-a mamar. OBSERVAR: a criança consegue fazer a pega? Os quatro sinais de uma boa pega são: o queixo está tocando o seio (ou está muito próximo de tocá-lo); a boca está bem aberta; o lábio inferior está voltado para fora; a aréola está mais visível acima da boca do que abaixo. Caso esses quatro sinais estejam presentes, a criança tem uma boa pega. Caso a pega não seja boa, observe que provavelmente: o queixo não está tocando o seio; a boca não está bem aberta, os lábios estão voltados para frente; o lábio inferior está voltado para dentro; a aréola está mais visível abaixo da boca da criança do que acima (ou partes iguais). 23

24 Caso você veja um ou mais desses sinais, a pega da criança não é boa. Caso a criança muito doente não possa pegar o bico do peito e mantê-lo na boca para sugar, não tem nenhuma pega. Não pode mamar nada. Caso a criança não tenha boa pega, o resultado pode ser dor e dano nos bicos do seios, ou a criança não suga bem, o que pode causar ingurgitamento dos seios. A criança pode ficar insatisfeita depois de mamar e querer alimentar-se muito freqüentemente ou por muito tempo. A criança provavelmente mame muito pouco leite e não aumente de peso, ou a mãe pode ficar sem leite. Todos esses problemas podem ser melhorados quando se obtém uma pega melhor. Criança com boa pega ao seio da mãe Criança com pega deficiente OBSERVAR: a criança está sugando bem? (isto é, sucções lentas e profundas, com pausas ocasionais) A criança está sugando bem quando se amamenta com sucções lentas, profundas e com pausas ocasionais. Você pode ver ou ouvi-la engolir. Caso possa ver o final da amamentação, observe se há sinais de que a criança está satisfeita. Caso esteja satisfeita, ela soltará o peito espontaneamente (quer dizer, não é a mãe quem faz a criança deixar de mamar). A criança parece relaxada, sonolenta e perde interesse pelo peito. A criança não está sugando bem se tem apenas sucções superficiais e rápidas. Você também pode ver retração das bochechas. Não vê nem a ouve engolir. A criança não está satisfeita ao final da mamada e pode estar inquieta. Provavelmente chora ou quer mamar outra vez, ou ainda continua mamando por um longo tempo. A criança que não está sugando nada não é capaz de sugar o leite materno para dentro da boca e engolir. Se o nariz obstruído parecer interferir na amamentação, limpe o nariz da criança e, a seguir, verifique se a criança pode sugar melhor. VERIFICAR: se há ulcerações ou placas brancas na boca (monilíase oral). Observe dentro da boca, língua e parte interior da bochecha. A monilíase parece leite coalhado no interior da bochecha, ou uma capa branca grossa na língua. Tente remover a placa branca usando um pano macio em volta do dedo e umedecido com solução preparada em casa usando água limpa e sal. 24

25 EXERCÍCIO C Este exercício é um estudo de caso em vídeo de uma criança. Você praticará como avaliar e classificar a possível infecção bacteriana e a diarréia da criança de 1 semana a 2 meses de idade. Escreva os resultados de sua avaliação no formulário de registro abaixo. ATENDIMENTO A CRIANÇA DE 1 SEMANA A 2 MESES DE IDADE 25

26 EXERCÍCIO D Neste exercício você praticará como reconhecer os sinais de boa pega e pega deficiente durante a amamentação, como mostrado no vídeo e nas fotografias. Parte 1 Vídeo Este vídeo mostrará como verificar se há um problema de alimentação e como avaliar a amamentação. Mostrará os sinais de boa pega e pega deficiente, assim como de boa e má sucção. Parte 2 Fotografias 1. Estude as fotografias numeradas de 66 a 70 de crianças colocadas ao peito. Observe cada um dos sinais de boa pega. Compare suas observações a respeito de cada fotografia com as respostas do quadro abaixo que lhe ajudarão a aprender como se manifesta cada sinal. Faça a avaliação geral da pega. 2. Agora estude as fotografias 71 a 74. Em cada fotografia, procure por cada um dos sinais de boa pega e indique com uma marca no quadro se estão ou não presentes. Escreva também sua avaliação geral da pega. 3. Estude as fotografias 75 e 76. Nelas são mostradas placas brancas (monilíase) na boca de uma criança. QUANDO TERMINAR DE AVALIAR AS FOTOGRAFIAS DISCUTA AS RESPOSTAS COM UM FACILITADOR. 26

27 1.6 CLASSIFICAR A ALIMENTAÇÃO Compare os sinais da criança com os enumerados em cada coluna e escolha a classificação apropriada. NÃO CONSEGUE ALIMENTAR-SE: POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE A criança que não pode se alimentar tem um problema que a põe em risco de vida. Isso pode ser devido a uma infecção bacteriana ou a outra classe de problema. A criança requer atenção imediata. O tratamento é o mesmo que para a classificação POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE na parte superior do quadro. Refira urgentemente a criança ao hospital. Antes de sua partida, administre uma primeira dose de antibiótico por via intramuscular. Trate-a para prevenir hipoglicemia, alimentando-a com leite do peito, outro leite ou água açucarada, se consegue engolir. 27

28 PROBLEMAS DE ALIMENTAÇÃO OU PESO BAIXO Esta classificação compreende crianças com peso baixo para a idade ou crianças que apresentam algum sinal de que sua alimentação necessita ser melhorada. É provável que tenham mais de um desses sinais. Oriente a mãe de toda criança, incluída nessa classificação, que a amamente por tanto tempo quanto a criança desejar, dia e noite. As mamadas curtas são uma razão importante pela qual a criança não obtém bastante leite da mãe. Isso se deve ao fato do leite que saiu primeiro, chamado leite anterior, ser mais rico em vitaminas, sais minerais e água do que gorduras, fazendo que a criança sinta fome com mais freqüência e não ganhe peso suficiente. Por isso é muito importante que a criança mame até esvaziar aquele seio. Ensine à mãe como amamentar corretamente, colocando-a, por exemplo, em uma posição melhor, orientando a pega para a amamentação ou como tratar a monilíase. Oriente também a mãe sobre a maneira como deve cuidar da criança em casa. Uma criança com essa classificação deve fazer uma consulta de retorno para avaliar se a amamentação está melhorando em dois dias e, se for o caso, dar orientações adicionais. NENHUM PROBLEMA DE ALIMENTAÇÃO A criança incluída nessa classificação está amamentada exclusiva ou freqüentemente. O PESO NÃO É BAIXO para a idade significa que o peso da criança para sua idade não está abaixo da linha PESO BAIXO PARA A IDADE. Não é necessariamente normal ou um bom peso para a idade, porém a criança não está na categoria de alto risco, que mais nos preocupa. 1.7 DEPOIS VERIFICAR A SITUAÇÃO DAS VACINAS DA CRIANÇA Verifique a situação das vacinas no cartão da criança como o faria no caso de uma criança maior de 2 meses. 28

29 1.8 AVALIAR OUTROS PROBLEMAS Avalie qualquer outro problema mencionado pela mãe ou observado por você. Consulte as normas sobre o tratamento desses possíveis problemas que estiverem disponíveis. Caso você ache que a criança tem um problema grave ou não sabe como ajudá-la, refira a um hospital. Como usar o Formulário de Registro da criança de 1 semana a 2 meses A seguir, é apresentada a metade inferior do Formulário de Registro de uma criança menor de 2 meses. Aqui você deverá anotar a avaliação e classificação da alimentação e peso. Pode-se incluir uma avaliação da amamentação. Na parte inferior, estão as seções para registrar as vacinações e qualquer outro problema. Estude o exemplo seguinte. Ele foi completado para mostrar o resto da avaliação do Jolmir. AVALIAR OUTROS PROBLEMAS 29

30 EXERCÍCIO E Este exercício é uma continuação dos cinco casos iniciados no exercício B. Pegue os cinco Formulários de Registro da criança que utilizou no exercício B. Consulte o quadro A CRIANÇA DE 1 SEMANA A 2 MESES DE IDADE E A CURVA DE PESO PARA IDADE quando precisar. Para cada caso: 1. Leia a descrição do restante da avaliação da criança menor de 2 meses. Registre os resultados da avaliação adicional no formulário da criança. 2. Utilize a curva de peso para idade para determinar se a criança tem peso baixo para sua idade. 3. Classifique a alimentação. 4. Verifique o estado de imunização da criança. Anote as imunizações que necessita hoje e quando deve regressar para receber a próxima vacina. Caso 1: Henrique A mãe de Henrique disse que não tem nenhuma dificuldade para alimentá-lo. Amamenta-o dia e noite cerca de oito vezes em 24 horas, porém desde que adoeceu está mamando com dificuldade. Não lhe dá nenhum outro alimento nem líquido. O profissional de saúde recorre ao quadro de peso para idade e determina que o peso de Henrique (3,6 kg) não é baixo para sua idade (3 semanas). Decide então não avaliar a amamentação. Quando lhe é perguntado a respeito das imunizações, a mãe de Henrique diz que a criança nasceu em casa e não recebeu nenhuma vacina. Não há nenhum outro problema. Caso 2: Sandra Quando foi perguntado à mãe se tinha dificuldade em alimentar Sandra, ela disse que não. Disse que a menina mama nove ou dez vezes em 24 horas e que não toma nenhum outro líquido. Depois o profissional de saúde verificou o peso e a idade de Sandra anotados na parte superior do Formulário de Registro. Usou a curva de peso para idade para verificar o peso para a idade de Sandra. O profissional de saúde decidiu que não há necessidade de avaliar a amamentação. A mãe de Sandra tem o cartão da criança. Nele está anotado que a menina recebeu a BCG-ID e Hep B1 quando nasceu no hospital. Quando o profissional de saúde perguntou à mãe se Sandra tinha algum outro problema, ela disse que não. 30

31 Caso 3: Elias A mãe de Elias disse que não tem tido problema para amamentá-lo e que ele mama seis ou sete vezes em 24 horas. Não lhe dá nenhum outro leite ou bebida. O profissional de saúde verifica o peso para sua idade. Como Elias tem baixo peso para sua idade, o profissional de saúde decide avaliar a amamentação. A mãe disse que é provável que Elias tenha fome agora e o põe no peito. O profissional de saúde observa o queixo de Elias tocar o seio, a boca está bem aberta e o lábio inferior está voltado para fora. Vê-se mais a aréola acima do que abaixo da boca. Mama com sucções lentas e profundas, com pausas ocasionais. A mãe continua amamentando-o até que termine. O profissional de saúde vê que não há ulcerações nem placas brancas na boca da criança. Elias não recebeu nenhuma vacina. Caso 4: Jeremias Quando foi perguntado à mãe de Jeremias ela disse que o menino geralmente se alimenta bem. É amamentado três vezes por dia. Toma também uma mamadeira com leite em pó três vezes por dia. O profissional de saúde verifica o peso do menino para sua idade. Como Jeremias está tomando outros alimentos e tem peso baixo para sua idade, o profissional de saúde decide avaliar a amamentação. Jeremias não se alimentou na hora anterior. A mãe decide amamentá-lo agora. O profissional de saúde observa que o queixo de Jeremias não está tocando o seio da mãe. A boca não está bem aberta e os lábios estão voltados para frente. Vê-se tanto a aréola acima como abaixo da boca do menino. As sucções são rápidas e pouco profundas. Quando Jeremias termina de mamar, o profissional de saúde lhe examina a boca. Não vê ulcerações nem placas brancas na boca. A mãe de Jeremias tem o cartão da criança. Nele está anotado que Jeremias recebeu a BCG-ID e Hep B1 no hospital ao nascer. A mãe disse que não tem nenhum outro problema. Caso 5: Isabel O profissional de saúde pergunta à mãe de Isabel se tem dificuldade para alimentá-la. A mãe diz que não tinha nenhuma dificuldade até que Isabel ficou doente e que agora ela não está se alimentando. Ela mamou um pouco na noite anterior. Nessa manhã, a mãe tentou alimentá-la várias vezes, porém Isabel não podia mamar e a única coisa que fazia era dormir. Geralmente mama oito vezes em 24 horas e não toma nenhuma outra bebida. O profissional de saúde verifica o peso para sua idade. Como Isabel não pode alimentar-se e deverá ser referida com urgência ao hospital, o profissional de saúde não avalia a amamentação. A mãe de Isabel disse que ela nasceu em casa e que não recebeu nenhuma vacina. QUANDO TERMINAR ESTE EXERCÍCIO, DISCUTA SUAS RESPOSTAS COM UM FACILITADOR. 31

32 2 IDENTIFICAR O TRATAMENTO APROPRIADO Para cada classificação da criança, procure o tratamento recomendado no quadro CRIANÇA DE 1 SEMANA A 2 MESES DE IDADE Procure nesse quadro os tratamentos recomendados para classificações de cada uma das crianças de 1 semana a 2 meses de idade. Anote a lista de tratamentos no Formulário de Registro. 2.1 DETERMINAR SE A CRIANÇA NECESSITA SER REFERIDA COM URGÊNCIA AO HOSPITAL Caso a criança apresente POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE, precisará ser referida com urgência ao hospital. Caso a criança tenha DESIDRATAÇÃO GRAVE (e não tenha POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE), a criança precisa ser reidratada com líquidos IV, conforme o Plano C. Caso você possa administrar terapia IV, não há necessidade de referir o paciente. Caso contrário, encaminhe urgentemente ao hospital. Caso a criança tenha tanto DESIDRATAÇÃO GRAVE como POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE, refira-a com urgência ao hospital. A mãe deverá dar-lhe goles freqüentes de SRO durante a viagem ao hospital e continuar amamentando-a. 2.2 IDENTIFICAR OS TRATAMENTOS PARA UMA CRIANÇA QUE NÃO NECESSITA SER REFERIDA COM URGÊNCIA AO HOSPITAL Leia o quadro e determine os tratamentos para cada classificação. Registre os tratamentos, a recomendação dada à mãe e a data para a consulta de retorno. As consultas de retorno são especialmente importantes para a criança. Caso na consulta de retorno você verifique que a criança piorou, deverá referi-la ao hospital. A criança que recebe antibióticos para combater uma infecção bacteriana local deverá regressar em dois dias para continuar a observação. A criança que tem um problema de alimentação deverá regressar em dois dias. A criança com peso baixo para sua idade deverá regressar em cinco dias. 2.3 ADMINISTRAR TRATAMENTOS URGENTES ANTES DE REFERIR Antes de referir urgentemente a criança ao hospital, dê-lhe todos os tratamentos apropiados. Esses tratamentos estão em negrito no quadro. Alguns tratamentos não devem ser dados antes de referir, porque eles não são urgentes e causariam retardo no encaminhamento. Por exemplo, não ensine à mãe como tratar infecções locais antes de referir, assim como não vacine. Administrar a primeira dose de antibióticos por via intramuscular (na seção 3.2 se descreve como administrá-los). Orientar a mãe ou o acompanhante sobre a maneira de manter a criança agasalhada durante a viagem para o hospital. 32

33 Caso a mãe esteja habituada a carregar a criança junto ao corpo, esta é uma boa maneira de mantê-la agasalhada no caminho para o hospital. É muito importante manter a criança doente aquecida. Tratar a criança para evitar a hipoglicemia. Esse tratamento é descrito na seção do quadro TRATAR e no módulo TRATAR A CRIANÇA (ver a seção 5.3). Referir a criança urgentemente ao hospital; no trajeto a mãe dará goles freqüentes de SRO. Recomende à mãe que siga amamentando. 2.4 REFERIR A CRIANÇA AO HOSPITAL Para referir uma criança de 1 semana a 2 meses de idade ao hospital, proceda da mesma maneira que para referir uma criança de 2 meses a 5 anos de idade. Prepare um encaminhamento e explique à mãe porque está referindo a criança ao hospital. Ensine-a tudo que ela precisará fazer no caminho, como, por exemplo, manter a criança agasalhada, amamentar e dar-lhe goles de SRO. Além disso, explique que as crianças são especialmente frágeis. Quando estão seriamente doentes, necessitam de atenção hospitalar imediata. Caso haja resistência em relação ao encaminhamento, discuta essas razões e explique que a doença da criança pode ser melhor tratada no hospital. Se a mãe não for levar a criança ao hospital, siga as diretrizes do anexo: QUANDO NÃO É POSSÍVEL REFE- RIR AO HOSPITAL no módulo TRATAR A CRIANÇA. 33

34 3 TRATAR A CRIANÇA DOENTE E ORIENTAR A MÃE OU O ACOMPANHANTE As instruções para o tratamento de uma criança estão no cartaz A CRIANÇA DE 1 SEMANA A MENOS DE 2 MESES DE IDADE. Por exemplo, os antibióticos e dosagens do cartaz A CRIANÇA DE 1 SEMANA A 2 MESES DE IDADE estão adequadas para essa faixa etária. Exceto os planos com líquidos para tratar a diarréia e as instruções para prevenir a hipoglicemia que figuram no quadro TRATAR A CRIANÇA. Os planos A, B, C e a seção PREVENIR E TRATAR A HIPOGLICEMIA são utilizados para as crianças de 1 semana a 2 meses de idade e também para as crianças maiores. 34

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