EPIDEMIOLOGIA E ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DE DST NO BRASIL EPIDEMIOLOGY AND STD CONTROL STRATEGIES IN BRAZIL

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1 EPIDEMIOLOGIA E ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DE DST NO BRASIL EPIDEMIOLOGY AND STD CONTROL STRATEGIES IN BRAZIL Adriana dos Santos ALVES; Edith de Carcia Pontes A. de AZEVEDO; Manuela Barbosa GALVÃO; Rowse Alencar Ramalho de FIGUEIRÊDO RESUMO: As DST são tratadas como pandemias cuja transmissão se dá por meio do contato sexual, sem uso de preservativos. Após a epidemia de AIDS no Brasil em 1983, o governo adotou medidas de contenção de HIV/DST. Em 80, a maior incidência de AIDS estava entre homossexuais masculinos das classes média e média alta e usuários de drogas injetáveis e hemofílicos, principalmente nos grandes centros urbanos do Sudeste. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo verificar o grau de informações acerca do tema, com bases em dados epidemiológicos da incidência de DST na população brasileira, observado como se dá sua evolução e distribuição, analisando as estratégias que são adotadas para sua contenção e tratamento. Tratou-se de uma pesquisa exploratória de natureza bibliográfica, esperase lançar mão de conhecimentos acerca da incidência de DST na população brasileira, por meio de uma revisão de artigos relacionados ao tema em questão. Verifica-se que os portadores de DST constituem um grupo heterogêneo de indivíduos do ponto de vista epidemiológico, pois sua constituição abrange ambos os sexos, diferentes faixas etárias sociais e econômicas. Afirma-se, que apesar do caráter heterogênio dos portadores de HIV, os jovens, usuários de drogas ilícitas e profissionais do sexo, fazem parte da camada mais vulnerável a aquisição desse tipo de doença. Palavras-Chave: Pandemias, Preservativos, Sífilis Congênita. ABSTRACT: STDs are treated as pandemics whose transmission is through sexual contact without condom use. After the AIDS epidemic in Brazil in 1983, the government adopted HIV-containment measures / STD. In 80, the highest incidence of AIDS among gay men was of middle and high classes and people who inject drugs and hemophiliacs, especially in large urban centers in the Southeast. In this sense, this study aimed to verify the degree of information on the subject, with bases in epidemiological data on incidence of STDs in the Brazilian population, observed how is their development and distribution, analyzing the strategies that are adopted for restraint and treatment. This was an exploratory study of bibliographical, is expected to make use of knowledge about the incidence of STIs in the population, through a review of articles related to the topic in question. It is found that the STD patients are a heterogeneous group of individuals from the epidemiological point of view, because its constitution covers both sexes, different social and economic age. It is stated that despite the heterogeneous 28

2 character of the people living with HIV, young people, illegal drug users and sex workers, are part of the most vulnerable to acquiring such disease. Keywords: Pandemics, Condoms, Congenital Syphilis. 1 INTRODUÇÃO Doenças sexualmente transmissíveis (DST) são processos infecciosos causados por um grupo heterogêneo de microorganismos, com grande potencial epidemiológico. Atualmente as DST são tratadas como pandemias cuja transmissão se dá por meio do contato sexual sem uso de preservativo (camisinha), embora este não seja necessariamente o único meio de transmissão. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que no Brasil 10 a 12 mil pessoas são portadoras de DST curáveis (gonorreia, clamídia, sífilis e tricomoníase), sendo 25% dos portadores tratam-se de jovens com idade inferior a 25 anos. Dentre as DST incuráveis, somente a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), sífilis congênita e hepatite B (HBV) fazem parte da lista nacional de doenças de notificação compulsória. Dados de incidência das demais DST no Brasil são ausentes ou insuficientes. A incidência de DST em mulheres teve um aumento progressivo. A razão de infecção por HIV passou de 15,4 homens /1 mulher em 1986, para 1,5 homens /1 mulher em A mulher portadora sífilis, a hepatite B e a AIDS, pode transmitir sua doença de forma vertical para o feto durante a gravidez ou no momento do parto devido ao contato do feto com o seu sangue contaminado. DST não tratada em gestantes são as maiores causas de abortos espontâneos, natimortos, baixo peso ao nascer e infecção congênita e perinatal. Após a epidemia de AIDS no Brasil em 1983, o governo adotou medidas de contenção de HIV/DST. Em 80, a maior incidência de AIDS estava entre homossexuais masculinos das classes média e média alta e usuários de drogas injetáveis e hemofílicos, principalmente nos grandes centros urbanos do Sudeste. Nos anos 90 ocorreu uma mudança no perfil epidemiológico da doença que sofreu um processo de 29

3 pauperização, interiorização, juvenilização e feminilização, ou seja, afetando mais as mulheres, indivíduos em relações heterossexuais, jovens residentes de pequenos centros urbanos e camadas mais pobres da sociedade. O aumento do número de DST no país, juntamente com a heterogeneidade do perfil dos seus portadores, força o governo a produzir estratégias de prevenção mais eficientes, tanto de caráter primário (uso do preservativo, informação) quanto secundário (diagnóstico e tratamento) podem permitir o controle das DST e suas consequências. Desta maneira, o presente trabalho teve como objetivo verificar o grau de informações acerca do tema, com bases em dados epidemiológicos da incidência de DST na população brasileira, observado como se dá sua evolução e distribuição, analisando as estratégias que são adotadas para sua contenção e tratamento. 2 MATERIAL E MÉTODOS Tratou-se de uma pesquisa exploratória de natureza bibliográfica, espera-se lançar mão de conhecimentos acerca da incidência de DST na população brasileira, por meio de uma revisão de artigos relacionados ao tema em questão. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO O aumento gradativo de pessoas infectadas por DST no Brasil é algo preocupante. Apesar dos programas informativos e distribuição gratuita de preservativos por parte do governo para a população, o índice de aquisição desse tipo de doença ainda é elevado. Em ambos os sexos, essa doença causa vulnerabilidade do organismo a outras doenças, inclusive a AIDS, além de terem relação com a mortalidade materna e infantil, abortos e, esterilidade. A duração da doença costuma variar em relação ao tipo ou disponibilidade de tratamento devido à existência ou não dos serviços de atendimento, acessibilidade, a disponibilidade a tratamentos efetivos, o controle dos parceiros para evitar novas infecções. O Ministério da Saúde estima que por volta de 10,3 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal ou sintoma de uma doença transmitida pelo sexo, porém somente 30

4 18% dos homens e 11,4% das mulheres não buscaram atendimento médico. A estimativa de infecções de transmissão sexual na população sexualmente ativa, a cada ano é praticamente alta, como percebemos na Tabela 1. Tabela 1. Estimativa do número de indivíduos portadores de DST em Fonte: Ministério da Saúde. DST Quantidade de portadores Sífilis Gonorreia Clamídia Herpes genital HPV AIDS Portadores de DST constituem um grupo heterogêneo de indivíduos do ponto de vista epidemiológico, pois sua constituição abrange ambos os sexos, diferentes faixas etárias sociais e econômicas, sendo independente o grau de escolaridade e orientações sexual do portador. Apesar da heterogeneidade da população portadora de algum tipo de doença transmitida pelo sexo, alguns perfis se apresentam mais vulneráveis à aquisição dessas enfermidades. A taxa de prevalências de HIV entre usuários de drogas ilícitas é de 5,9 %, 10,5% entre homens que fazem sexo com homens e de 4,9% entre mulheres profissionais do sexo. A taxa de prevalência da infecção pelo HIV, na população de 15 a 49 anos, estima-se estável em 0,6% desde 2004, sendo 0,4% entre as mulheres e 0,8% entre os homens. Em 2010 a incidência da doença nos jovens na faixa etária de 15 a 24 representava 9,5/ habitantes. A carência de tratamento das DST pode acarretar em danos maiores e irreversíveis. O HPV ser o principal fator da incidência do câncer de pênis no homem e câncer de colo de útero na mulher. Também, a sífilis pode originar consequências neurológicas graves, assim como promover o aparecimento de lesões genitais, que podem levar a cicatrizes e deformidades no corpo do pênis. O atendimento imediato de uma DST não é apenas uma ação curativa, ela deve ter de caráter preventivo /informativo objetivando barrar a transmissão e surgimento de 31

5 outras complicações. Para controle eficiente das doenças transmitidas pelo sexo deve haver detecção dos casos, tratamento imediato, aconselhamento para os parceiros de indivíduos portadores; uso de aconselhamentos específicos como forma de prevenção de novas ocorrências. As orientações devem ser discutidas conjuntamente, favorecendo a compreensão e o seguimento das prescrições médicas deve ser respeitado, assim como a adoção de práticas sexuais mais seguras. O governo brasileiro desenvolve e aperfeiçoa medidas de contenção da disseminação de DST, através da distribuição gratuita de preservativos, campanhas publicitárias, implementação do ensino de educação sexual, distribuição de medicamentos antirretrovirais durante a gestação para portadoras de HIV, junto com acompanhamento completo do recém-nascido, manipulando a substituição do aleitamento materno por fórmula infantil (leite em pó) e uso de antirretrovirais. O governo ainda disponibiliza centros de aconselhamento e testagem para portadores, onde são prestados serviços de saúde que realizam ações de diagnóstico e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Nesses serviços, é possível realizar testes para HIV, sífilis e hepatites B e C gratuitamente. 4 CONCLUSÕES No Brasil o índice de incidência de pessoas com DST ainda é preocupante. Apesar da modernização dos tratamentos, aumento do grau de informação acerca do assunto, distribuição de preservativos e fornecimento gratuito de remédios, a população ainda pratica sexo de forma insegura. Apesar do caráter heterogênio dos portadores, os jovens, usuários de drogas ilícitas e profissionais do sexo fazem parte da camada mais vulnerável a aquisição desse tipo de doença. Métodos de informação, controle e tratamento da doença são otimizados pelo Ministério da Saúde Brasileiro, ano após ano, esses métodos refletem na diminuição e estabilização da doença como também a cura ou o aumento da expectativa de vida para os portadores. 32

6 5 REFERÊNCIAS FONSECA MGP, TRAVASSOS C, BASTOS FI, SILVA NV, SZWARCWALD CL. Distribuição social da AIDS no Brasil, segundo participação no mercado de trabalho, ocupação e status socioeconômico dos casos de 1987 a Cadernos de Saúde Pública, v. 19, p , Brasil, Ministério da Saúde. Programa nacional de DST e AIDS. Área Técnica. Prevenção. AIDS no Brasil [texto na internet]. Disponível em: < Acesso em: 12 ago Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2005: uma análise da situação de saúde no Brasil. Brasília: MS; Ministério da Saúde. Manual de Controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis DST. Séries Manuais. 4 Ed, Brasilia DF Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Prevalências e frequências relativas de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) em populações selecionadas de seis capitais brasileiras, Brasilia DF, REIS, A.C., SANTOS, E.M., CRUZ, M.M. A mortalidade por AIDS no Brasil: um estudo exploratório de sua evolução temporal. Boletim de Epidemiologia. v.16, n.3 Brasília set

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