III SEMINÁRIO INTERNACIONAL ENLAÇANDO SEXUALIDADES 15 a 17 de Maio de 2013 Universidade do Estado da Bahia Campus I Salvador - BA
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- Joana Gabeira Aldeia
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1 ROMPENDO AS BARREIRAS DO GÊNERO E PROMOVENDO A CIDADANIA: GRUPOS REFLEXIVOS NO ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA DE GÊNERO Tayane Rogeria Lino 1 Ana Paula Ferreira de Souza 2 RESUMO: O ensaio tem por finalidade problematizar/analisar a experiência de coordenação de grupos de mulheres encaminhadas pelo Poder Judiciário para cumprimento de pena/medida alternativa e vítimas de violência doméstica na Região Metropolitana de Belo Horizonte durante os anos de 2012 e Guiados pelos princípios técnico-metodológicos-político da Intervenção Psicossocial os grupos tiveram por objetivo promover a reflexão de mulheres envolvidas em situação de violência de doméstica, como autoras e vítimas, acerca das hierarquias, da violência e da discriminação baseadas no gênero, possibilitando maior implicação das integrantes nos atos cometidos e a promoção da autoestima das mulheres. As análises apontam que a partilha das histórias entre as mulheres tem se mostrado um motor no reconhecimento das desigualdades sociais, no reconhecimento da sua própria experiência e na busca de alternativas factíveis para resolução da violência em que estão imersas. PALAVRAS-CHAVE: violência de gênero, mulheres, políticas públicas, e cidadania. Ao falar sobre a violência contra as mulheres nos deparamos com um campo minado. O problema tem interface com muitas áreas tais como: a educação, a saúde, a justiça, os direitos humanos, enfim com todo o contexto social/cultural de uma época, e também de épocas passadas, o que nos imprime a necessidade de um fôlego a mais para percorrer um caminho tão longo, tortuoso e que, nem sempre, tem como resultante a justiça social. Esta é, certamente, uma área espinhosa onde as ações no combate a violência contra as mulheres que ficaram, se mantém, invisíveis. As políticas estatais, em muitos pontos, ainda são insuficientes apesar dos grandes esforços realizados por grupos feministas que tiveram o mérito de influenciar políticas públicas no combate à violência de gênero. O presente ensaio visa problematizar e analisar a experiência de coordenação de grupos reflexivos de mulheres encaminhadas pelo Poder Judiciário para cumprimento de pena/medida 1 Mestranda em Psicologia Social pela Universidade Federal de Minas Gerais/UFMG, Instituto Albam - tayanelino@gmail.com. 2 Psicóloga pela PUC-MG, Instituto Albam - anapaula.arede@ibest.com.
2 alternativa e vítimas de violência doméstica na Região metropolitana de Belo Horizonte/MG durante o ano de 2012 e As intervenções são o resultado da parceria entre a Secretaria Estadual de Defesa Social, através do Programa de Mediação de Conflitos do Núcleo de Prevenção à Criminalidade e o Instituto Albam. Intitulado Roda Viva - Mulheres Modificando Histórias de Violência, os grupos reflexivos mulheres envolvidas em situação de violência doméstica tem como objetivo refletir sobre a temática da violência de gênero buscando alternativas factíveis para solucionar conflitos bem como evitar novas ocorrências de atos violentos. Tal procedimento foi estabelecido como uma política pública de atenção primária no combate à violência estrutural, comunitária e de gênero. Assim os grupos tiveram por objetivo promover a reflexão de mulheres envolvidas em situação de violência de gênero, como autoras e vítimas: acerca das hierarquias, da violência e da discriminação baseadas no gênero, possibilitando maior implicação e responsabilização das integrantes pelos atos cometidos e a promoção da autoestima das mulheres. A partir dos princípios técnico-metodológicos-político que guiaram a atuação baseiam-se na Intervenção Psicossocial, que se constitui como campo interdisciplinar. Assim, corroboramos com Afonso (2006) ao apontar que a oficina aborda problemáticas que são ao mesmo tempo individual e social. Caracteriza-se por um: (...) trabalho estruturado com grupos independentemente do número de encontros, sendo focalizado em torno de uma questão central que o grupo se propõe a elaborar, em um contexto social. A elaboração que se busca na oficina não se restringe a uma reflexão racional mas, envolvendo os sujeitos de maneira integral, formas de pensar, sentir e agir. 3 Vale aqui nos apresentarmos, afim de nos localizarmos enquanto projeto de sociedade e justiça social. O Instituto Albam é uma Organização Não Governamental, fundado no ano de 1998, tem por missão atuar na promoção da saúde mental e social através de diversos programas com enfoque em gênero. Para a efetivação de seus objetivos, desenvolve trabalhos nas áreas de saúde sexual e reprodutiva e violência intrafamiliar e de gênero visando assim contribuir com a melhoria de vida da população em geral, especialmente a população mais desfavorecida. Na atualidade integra a Rede de Enfrentamento à Violência Contra Mulher do Estado de Minas Gerais, do Fórum da Juventude, da Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e 3 AFONSO, Maria Lúcia. Oficinas em dinâmica de grupo: Um método de intervenção psicossocial. Rio de Janeiro: Casa do Psicólogo, 2006, p.9.
3 Reprodutivos e é membro consultivo do Conselho Municipal da Mulher. Conta com profissionais especializados em diversas áreas das Ciências Humanas. Com o intuito de abordar o tema da violência contra a mulher em sua complexidade iniciaremos este ensaio com uma contextualização teórica acerca da violência se atentando a violência destinada às mulheres. Neste momento optamos em nos aproximar, majoritariamente, de teóricas que tem problematizado a violência como parte de um sistema de poder em que a mulher é entendida como inferior e desqualificada como sujeito. Em Seguida vamos apresentar os princípios metodológicos que regem a intervenção realizada por nos no combate a violência domestica e no empoderamento de mulheres em situação de violência. Atentaremos-nos a refletividade das mulheres no interior do grupo e a experiência de coordenação de grupos. Por fim vamos apontar avanços e dificuldades encontradas no trabalho com mulheres e a importância de uma rede de amparo/apoio à mulher que vivenciam a violência. Violência contra a mulher: aproximações teóricas Durante séculos a violência contra a mulher foi significada como uma ação legítima, saudável e até mesmo educativa, o que cerceou as vítimas da condição de sujeitos sociais e políticos, colocando-as à margem de direitos humanos fundamentais. Nestes termos a questão da violência não constitui assunto novo, o tema da violência se tornou, nas últimas décadas, um vasto campo de estudos de diversas disciplinas, sendo focalizado sob diferentes vertentes analíticas e teóricas. A palavra "violência" possui significados múltiplos (Abramovay e Rua, 2002), este amplo gradiente de conceituações acerca da violência tornou imprescindível para compreensão da problemática apresentar a partir de que definição o debate esta pautado. Apesar da complexidade do termo e da dificuldade conceitual que o cerca, há um ponto de consenso básico. Esse ponto consensual consiste em que todo e qualquer ato de agressão física, moral ou institucional dirigido contra a integridade de um ou vários indivíduos ou grupos é considerado um ato de violência. 4 Segundo Chauí (1980) a violência é a resultante de um ato reiterado pelo qual um individuo é retirado do lugar de sujeito e é transformado em coisa. Assim esta autora rompe com a concepção 4 WERTHEIN, Jorge. Lidando com a violência nas escolas: o papel da UNESCO no Brasil. São Paulo: UNESCO, 2003, p.4.
4 de violência baseado no prisma da violação de direitos, em que o individuo violento é aquele que põe em risco a vida da comunidade assim aborda as regras, normas, e condutas sociais como possíveis portadoras de violência, em outras palavras denuncia que estes docializam e normatizam os sujeitos. Com esta proposição a teórica (1980) afirma que a violência encontra-se do lado da sujeição e da dominação, da obediência e de sua interiorização. Ainda tendo em vista a definição de violência Chauí ressalta a importância de pensar a violência de forma vertical partindo de cima para baixo e não o contrário. Assim a violência se baseia em um conjunto de mecanismos visíveis e invisíveis que vem do alto para baixo da sociedade, unificando-a verticalmente e espelhando-se pelo interior das relações sociais, numa existência horizontal. 5 Assim adoto o conceito de violência de Chauí (1985), que define violência não como violação ou transgressão de normas, regras e leis, mas sob dois outros ângulos: Em primeiro lugar, como conversão de uma diferença e de uma assimetria numa relação hierárquica de desigualdade, com fins de dominação, de exploração e opressão. Em segundo lugar, como a ação que trata um ser humano não como sujeito, mas como coisa. Esta se caracteriza pela inércia, pela passividade e pelo silêncio de modo que, quando a atividade e a fala de outrem são impedidas ou anuladas, há violência. 6 No que se refere violência contra as mulheres Chauí (1985) a concebe como resultado de uma ideologia de dominação masculina que é produzida e reproduzida tanto por homens como por mulheres. Define violência como uma ação que transforma diferenças em desigualdades hierárquicas com o fim de dominar, explorar e oprimir, através de discursos masculinos sobre a mulher, os quais incidem especificamente sobre o corpo da mulher. A ação violenta trata o ser dominado como objeto e não como sujeito, o qual é silenciado e se torna dependente e passivo. Nesse sentido, o ser dominado perde sua autonomia, ou seja, sua liberdade. A liberdade não é a escolha voluntária ante várias opções mas a capacidade de autodeterminação para pensar, querer, sentir e agir. É autonomia. Não se opõe à necessidade (natural ou social), mas trabalha com ela, opondo-se ao 5 CHAUÍ, Marilena. A não-violência do brasileiro, um mito interessantíssimo. Almanaque: Cadernos de literatura e ensaios. São Paulo: Brasiliense, 1980, p CHAUÍ, Marilena. Participando do Debate sobre Mulher e Violência. In: FRANCHETTO, Bruna, CAVALCANTI, Maria Laura V. C. e HEILBORN, Maria Luiza (org.). Perspectivas Antropológicas da Mulher 4. São Paulo: Zahar Editores, 1985, p.35.
5 constrangimento e à autoridade. Nessa perspectiva, ser sujeito é construir-se e constituir-se como capaz de autonomia numa relação tal que as coisas e os demais não se ofereçam como determinantes do que somos e fazemos, mas como o campo no qual o que somos e fazemos pode ter a capacidade aumentada ou diminuída, segundo nos submetamos ou não à força e à violência ou sejamos agentes dela. 7 Nesse sentido, se tomamos a liberdade como uma capacidade e um direito fundamental do ser humano, podemos dizer que a violência é uma violação do direito de liberdade, do direito a ser sujeito constituinte da própria história. A ampliação do conceito violência possibilita a violência ultrapasse os limites da natureza física, pois o que apresentam envolve sofrimento psicológico, emocional, econômico e social. Abrindo possibilidade que as mulheres em situação de violência rompam com o pacto do silêncio presente em suas relações e procuraram estratégias para minimizar o sofrimento. Roda Viva: grupos reflexivos de mulheres Os grupos reflexivos de mulheres em situação de violência, agressoras e agredidas - dito em outras palavras, que cometeram ato infracional leve estando em cumprimento de pena/medida alternativa e mulheres que foram agredidas por seus companheiros e ex-companheiros ocorreram semanalmente, com 2 (duas) horas de duração com duração de 12 semanas, em horários conforme a disponibilidade das participantes da comunidade. As participantes puderam se inserir em todo o processo do grupo e, também, deixá-lo se assim quiseram, sendo assim elas escolheram se iam participar, quando e por quanto tempo. Por este motivo o numero de participante variou a cada encontro de acordo com o interesse das mulheres da comunidade. Tendo em vista o fato de que a transformação social se dá a partir da relação/interação com os sujeitos, optou-se por procedimentos metodológicos mais interativos como debates, dinâmicas de grupo, exibição de filmes, músicas e outras estratégias utilizadas como facilitadoras do processo reflexivo do grupo. Os encontros foram embasados em discussões temáticas levantadas em cada encontro, sendo o eixo central as relações de gênero. Para tanto são trabalhadas as representações e os lugares de gênero na sociedade brasileira; os impactos do sistema de desigualdade entre homens e mulheres na 7 CHAUÍ, Marilena. Participando do Debate sobre Mulher e Violência. In: FRANCHETTO, Bruna, CAVALCANTI, Maria Laura V. C. e HEILBORN, Maria Luiza (org.). Perspectivas Antropológicas da Mulher 4. São Paulo: Zahar Editores, 1985, p.36.
6 individualidade e coletividade; a construção social da masculinidade e feminilidade. Com o intuito de romper com a ideia da violência individualizada e justificada socialmente por fatores externos e internos do sujeito. Assim como a desnaturalização da violência contra a mulher e promover a compressão do espiral da violência. A experiência de coordenação de grupos reflexivos de mulheres O acompanhamento dos grupos evidenciou que a violência contra as mulheres se manifesta de diferentes formas, em distintas circunstâncias e com diversos tipos de atos violentos e tem como objetivo final a degradação da integridade da mulher. As violências compartilhadas no grupo - seja ela violência física, violência psicológica, violência sexual, violência econômica e violência no trabalho - por parte de seu companheiro, ex-companheiro ou familiares explica a estreita relação entre o sujeito e seu entorno. Parte considerável dos relatos das mulheres que participam do grupo apresentam questões entorno da humilhação a eram submetidas, muitas vezes relacionadas à experiência sexual degradante, insultos que estas nem se quer conseguem repetir nos seus relatos. As experiências vividas frente às situações de violência nas quais estão envolvidas, especialmente nas relações conjugais, familiares e interpessoais evidenciam a violência naturalizada no cotidiano das mulheres participantes do grupo reflexivo. Observamos que estas relações marcadas pelas diversas formas de violência gradativamente fragiliza as participantes e deixando-as em situação de vulnerabilidade pessoal e que é abordada dentro da metodologia do trabalho em grupo como uma questão de vulnerabilidade social. Assim Segundo Chauí (1985) a violência é uma realização das relações de força, com fins de dominação, opressão e/ou exploração. Como fica explicito na fala de uma das participantes: isso tudo marcou minha alma, fiz com que eu me sentisse no deserto, eu me senti um nada, uma pessoa sem valor que se percebe sem valor, não-humana, uma coisa. A autora acrescenta que a violência como à retirada do sujeito e passagem para o lugar de coisa visa colocar as regras, normas, condutas que docializam e normatizam os sujeitos como possíveis portadoras de violência.
7 A pontuação dos significados das palavras utilizadas pelo outro na cena violenta, em sua maioria homens, foi de grande importância no que se refere a compreensão social do papel das mulheres na sociedade brasileira e na percepção das mulheres sobre si. O/a autor/a da violência reconhece a violentada com um corpo abjeto e consequentemente sem valor, não humano e que pode ser agredido. Butler (1999) contribui para pensarmos o lugar social desta participante com a definição de objeto. Para esta autora: (...) o abjeto designa aqui precisamente aquelas zonas inóspita e inabitáveis da vida social, que são, não obstante, densamente povoadas por aqueles que não gozam do status de sujeito, mas cujo habitar sob o signo do inabitável é necessário para que o domínio do sujeito seja circunscrito. 8 Como forma de lançar luz a outras possibilidades de vivenciar da vida e de resolução de problemas no caminho para a transformação da própria realidade tem-se atuado no fortalecimento da identidade feminina o que tem resultado na oportunidade de crescimento, principalmente no partilhamento das histórias. Observa-se ainda que principalmente, junto das participantes mais antigas onde as conquistas e o caminho experimentado até o momento são fonte de discussão e analise das próprias participantes. O grupo se encontra em um momento impar, pois, observa-se um amadurecimento e crescimento das participantes veteranas que se apropriaram de suas histórias e hoje reescrevem perspectivas para a vida, trabalho e novos relacionamentos buscando uma relação mais equitativa entre homens e mulheres. Vale ressaltar que está aumentando o número de mulheres cumprindo medida no grupo, em função de violência contra os filhos e/ou pais, o que nos leva a refletir sobre o envolvimento das mulheres em episódios violentos fazendo uso da força. Assim a partir da utilização de técnicas e dinâmicas de grupo utilizadas pela coordenação observamos que as participantes se mostram com mais recursos para compreensão e posicionamento diante da vida cotidiana. As participantes são percebidas como implicadas e participativas na realização das atividades em grupo, abertas as intervenções - seja da coordenação ou de uma colega - e mais interessadas das discussões das temáticas sobre maternidade bem como, os impactos no cotidiano da mulher - físicos, emocionais, psíquicos, relacionais e sociais. 8 BUTLER, Judith. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo. Em: LOURO, Guacira. O Corpo Educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999, p. 155.
8 Terminamos por dizer que refletir sobre a violência de gênero, as hierarquias, da violência e da discriminação baseadas no gênero, possibilitou maior implicação e responsabilização das integrantes pelos atos cometidos e a promoção da autoestima das mulheres. Roda Viva: mulheres modificando histórias de violência As análises apontam que mais do que assumir um caráter informativo os grupos devem promover a reflexão crítica acerca das desigualdades sociais baseadas no gênero, visando relações e gerações futuras mais equitativas. E ainda que, em parte considerável, dos casos de violência doméstica a ausência do reconhecimento da mulher enquanto sujeito livre e de direito por parte do parceiro agressor é agravado pela ausência desse reconhecimento por parte da própria mulher. Sendo este um traço típico das relações de dominação, na qual a subjulgada toma que ela mesma a imagem que o agressor a conferiu. A partilha das histórias entre as mulheres tem se mostrado um motor no reconhecimento das desigualdades de gênero, no reconhecimento da sua própria experiência e na busca de alternativas factíveis para resolução da violência em que estão imersas. Contribuindo para que as mulheres assumam uma posição crítica frente à situação de violência, compreendendo a sua própria participação na história, assim como o fato desta estar ligada a um contexto histórico de dominação de gênero. O maior desafio percebido foi a construção de espaços que possibilitam o deslocamento destas do lugar de vítima para o lugar de protagonista. A experiência de coordenação dos grupos reflexivos de mulheres em situação de violência na rede metropolitana de Belo Horizonte reafirma a importância de uma rede de enfrentamento a violência contra a mulher. Esta que vai desde as autoridades policiais e jurídicas passando pelas prefeituras e políticas públicas estatais até a família e os vizinhos. Os temas abordados no grupo vão além da vivência violenta de cada participante, em um movimento de fala e escuta as mulheres discutem os problemas vivenciados na comunidade e, em especial, buscar diálogos sobre os conflitos sociais e relacionais, baseados principalmente numa abordagem interdisciplinar com perspectiva de gênero.
9 Mesmo sabendo dos desafios da intervenção psicossocial vislumbramos esperanças, pois com uma tomada de consciência perante a sociedade, a discriminação e a violência doméstica contra a mulher poderá acabar (AZEVEDO, 1993, p. 67). Essa mudança não acontecerá da noite para o dia, e este trabalho se inclui neste conjunto de preocupações, apresentando uma contribuição para o melhor entendimento do assunto. Referências ABRAMOVAY, M. ; RUA, M. G.. Violências nas Escolas. 2. ed. Brasília: UNESCO, v. 1, AFONSO, Maria Lúcia. Oficinas em dinâmica de grupo: Um método de intervenção psicossocial. Rio de Janeiro: Casa do Psicólogo, AZEVEDO, M. (org). Mulheres Espancadas - a violência denunciada. São Paulo: Cortez, BUTLER, Judith. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo. Em: LOURO, Guacira. O Corpo Educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999, p CHAUÍ, Marilena. A não-violência do brasileiro, um mito interessantíssimo. Almanaque: Cadernos de literatura e ensaios. São Paulo: Brasiliense, n.11, 1980, CHAUÍ, Marilena. Participando do Debate sobre Mulher e Violência. In: FRANCHETTO, Bruna, CAVALCANTI, Maria Laura V. C. e HEILBORN, Maria Luiza (org.). Perspectivas Antropológicas da Mulher 4. São Paulo: Zahar Editores, 1985, p WERTHEIN, Jorge. Lidando com a violência nas escolas: o papel da UNESCO no Brasil. São Paulo: UNESCO, 2003, pp Disponivel em: Acesso em: 10 de abril de 2013.
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