IV.10. Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (P010)
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- Maria Eduarda de Sintra Aragão
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1 160 Relatório OE2015 O orçamento de despesa do Programa Economia encontra-se desagregado por 14 medidas, destacandose a medida dos Transportes Ferroviários, atingindo 1.435,9 milhões de euros, representando 21,0% do total orçamentado. Nesta medida destacam-se a Rede Ferroviária Nacional REFER, E.P.E., a C.P. Comboios de Portugal, E.P.E., o Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e o Metro do Porto, S.A. como sendo as entidades mais relevantes. Outra medida que representa um peso orçamental considerável é a designada por Parcerias Público Privadas da área dos transportes, da responsabilidade da Estradas de Portugal, SA com 18,7% do total. IV.10. Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (P010) IV Políticas A atuação do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) será enquadrada pelo Compromisso para o Crescimento Verde, desenvolvido em torno de políticas, objetivos e metas que impulsionem um modelo de desenvolvimento capaz de conciliar o indispensável crescimento económico, com um menor consumo de recursos naturais e com a promoção da justiça social e da qualidade de vida das populações. Portugal está numa posição privilegiada e tem de apostar nas suas vantagens competitivas, ambicionando posicionar-se como líder desta nova tendência global, tirando partido dos recursos naturais, das infraestruturas e dos talentos para competir e vencer à escala global. A promoção de uma visão integrada e transversal das áreas e sectores com potencial de crescimento verde constitui, assim, o denominador comum dos objetivos estratégicos e das prioridades e medidas a implementar no ano de 2015, detalhada e fundamentadamente descritas nas Grandes Opções do Plano para De entre as medidas prioritárias com impacto direto no orçamento do Ministério cumpre, no entanto, destacar: O apoio a projetos de fomento do Crescimento Verde através de um fundo alavancado a partir da estruturação de instrumentos financeiros com forte potencial de investimento e da reforma dos fundos públicos ambientais; A concretização, num quadro de neutralidade do sistema fiscal, de uma reforma fiscal verde capaz de diversificar as fontes de receita; A reestruturação do sector das águas, através da promoção de estratégias de gestão mais integradas de modo a maximizar sinergias operacionais de processo e reduzir custos; A concretização, no âmbito da promoção da mobilidade elétrica, de programas de mobilidade sustentável na administração pública. O novo ciclo de programação de Fundos is Portugal 2020 vem também reforçar as condições de competitividade e sustentabilidade da economia portuguesa, onde a componente verde é uma realidade material das prioridades de crescimento. A estratégia preconizada para o Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR) alude a uma perspetiva multidimensional da sustentabilidade, mobilizando três grandes eixos temáticos e apoiando, através dos fundos de coesão, a transição para uma economia com baixas emissões de carbono em todos os sectores, a adaptação às alterações climáticas, a prevenção e gestão de riscos, a proteção do ambiente e a promoção da eficiência dos recursos.
2 RELATÓRIO OE O ano de 2015 será assim marcado pelo cumprimento dos objetivos estratégicos definidos, mas também, no quadro do esforço global de redução da despesa pública, pela aplicação de um conjunto de medidas com contributo direto para a consolidação orçamental. As medidas sectoriais conduzirão a uma poupança de aproximadamente 51,2 milhões de euros, para o que contribuirá em grande parte a concessão do Oceanário de Lisboa, mas também a diminuição dos encargos com empréstimos do BEI para financiamento de programas de apoio à habitação, para além de poupanças com a aquisição de bens e serviços específicos. A estas medidas acresce o impacto de parte das medidas transversais descritas na secção II , relacionadas com aposentações, TIC e trabalhos especializados. IV Orçamento A despesa total consolidada para 2015 do Programa Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, atinge o montante de 752,4 milhões de euros o que representa um crescimento de 18,7% (118,7 milhões de euros) face à estimativa de Quadro IV Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (P010) - Despesa Total Consolidada Estimativa Orçamento Ajustado Estado 70,2 232,3 231,1 27,9 1. Atividades 39,7 200,1 403,9 24, Com cobertura em receitas gerais 28,3 181,9 542,9 21,8 Funcionamento Sentido Estrito 28,3 31,9 12,8 3,8 Dotações Específicas 150,0 18,0 Contribuição de Sustentabilidade do Setor Energético-Consignação 150,0 18, Com cobertura em receitas consignadas 11,4 18,2 59,4 2,2 2. Projetos 30,4 32,2 5,8 3,9 2.1.Financiamento nacional 18,5 11,5-37,8 1,4 2.2.Financiamento comunitário 11,9 20,7 73,5 2,5 Serviços e Fundos Autónomos 272,7 412,4 51,2 49,5 Entidades Públicas Reclassificadas 101,0 188,9 87,0 22,7 EPR ,0 133,3 31,9 16,0 EPR ,7 6,7 Consolidação entre e intra-subsetores 43,1 184,5 328,2 DESPESA TOTAL CONSOLIDADA 633,7 752,4 18,7 DESPESA EFETIVA 400,8 649,1 Variação 2015 Ativos Financeiros 165,7 87,9 Passivos Financeiros 67,3 15,4 Nota: Orçamento Ajustado=orçamento líquido de cativos EPR 2014 entidades que já integravam o perímetro de consolidação no Orçamento do Estado de 2014; EPR 2015 entidades que passam a integrar o perímetro de consolidação no Orçamento do Estado de 2015 Este aumento da despesa total consolidada do Programa tem origem maioritariamente no Subsector Estado, com 232,3 milhões de euros, ou seja, mais 231,1% relativamente à estimativa de 2014, que se deve essencialmente à transferência do OE de 150 milhões de euros para o Fundo para a Sustentabilidade Sistémica do Sector Energético (FSSSE), constituído pelo Decreto-Lei n.º 55/2014, de 9 de março. As EPR apresentam um crescimento de 87,9 milhões de euros, a que corresponde uma variação de 87,0% face à estimativa de 2014.
3 162 Relatório OE2015 Quadro IV Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (P010) - Despesa dos SFA por Fontes de Financiamento 2014 Estimativa Receitas Gerais Receitas Próprias Financiamento Comunitário Transferências das AP Total SFA 272,7 168,8 197,4 28,5 17,7 412,4 51,2 Total EPR 101,0 106,1 81,8 1,0 188,9 87,0 EPR ,0 51,6 81,7 133,3 31,9 EPR ,5 0,2 1,0 55,7 Sub-Total 373,7 168,8 303,5 110,3 18,7 601,3 60,9 Transferências intra-sfa 12,5 12,0 1,0 13,0 DESPESA TOTAL CONSOLIDADA 594,1 171,5 392,0 110,3 17,7 691,6 16,4 DESPESA EFETIVA 361,2 168,8 291,5 110,3 17,7 588,3 62,9 Orçamento Ajustado de 2015 Outras Fontes Total Variação Ativos Financeiros 165,7 87,9 87,9 Passivos Financeiros 67,3 2,8 12,6 15,4 Nota: EPR 2014 entidades que já integravam o perímetro de consolidação no Orçamento do Estado de 2014; EPR 2015 entidades que passam a integrar o perímetro de consolidação no Orçamento do Estado de 2015 A despesa total consolidada do Subsector dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA), apresenta um aumento de 16,4%, justificado essencialmente pela integração neste subsector do FSSSE, o qual apresenta um orçamento de 150 milhões de euros financiado por receitas gerais, com o objetivo de contribuir para a promoção do equilíbrio e sustentabilidade sistémica do sector energético, designadamente através da redução da dívida tarifária do Sistema Eléctrico Nacional (SEM) e do financiamento de políticas do sector energético e da política energética de cariz social e ambiental, relacionadas com medidas de eficiência energética. Contribui também para o aumento da despesa o montante de 55,7 milhões de euros, devido à integração de novas Entidades Públicas Reclassificadas no perímetro da Administração Central (AC), passando assim a integrar aquele Subsector mais quatro Entidades: Marina Parque das Nações, S.A; Parque Expo 98, S.A, Porto Vivo, S.R.U e Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis. Quadro IV Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (P010) - Despesa por Classificação Económica Orçamento Ajustado de 2015 SFA EPR Total 2015 Despesa Corrente 225,7 358,5 59,2 417,6 464,6 61,8 Despesas com Pessoal 29,3 49,3 7,7 57,0 86,3 11,5 Aquisição de Bens e Serviços 25,6 35,9 37,5 73,4 99,0 13,2 Juros e Outros Encargos 0,0 6,4 6,7 13,1 13,1 1,7 Transferências Correntes 170,3 199,7 1,1 200,8 192,4 25,6 das quais: intra-instituições do ministério 166,7 12,0 12,0 23,7 para as restantes Adm. Públicas 107,9 1,1 108,9 108,9 14,5 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras Despesas Correntes 0,5 67,1 6,3 73,4 73,9 9,8 Despesa Capital 6,7 151,4 135,5 286,9 287,7 38,2 Aquisição de Bens de Capital 1,8 41,9 129,8 171,7 173,5 23,1 Transferências de Capital 4,9 12,0 12,0 11,0 1,5 das quais: intra-instituições do ministério 4,9 1,0 1,0 0,8 para as restantes Adm. Públicas 0,5 0,5 0,5 0,1 Ativos Financeiros 87,2 0,7 87,9 87,9 11,7 Passivos Financeiros 10,3 5,0 15,4 15,4 2,0 Outras Despesas de Capital 0,0 0,0 Consolidação entre e intra-subsetores 171,5 13,0 0,0 13,0 184,5 DESPESA TOTAL CONSOLIDADA 232,3 509,9 194,7 704,6 752,4 DESPESA TOTAL EXCLUINDO TRANSF PARA ADM. PÚBLICAS 232,3 401,6 193,6 595,2 643,0 - DESPESA EFETIVA 232,3 412,4 188,9 601,3 649,1 - Estado SFA Total Consolidado Na distribuição da despesa consolidada pelos principais agrupamentos económicos, verifica-se que apresentam maior peso as despesas com transferências correntes com 192,4 milhões de euros, aquisição de bens de capital, com 173,5 milhões de euros, e ativos financeiros, com 87,9 milhões de euros. Relativamente aos ativos financeiros destacam-se, os empréstimos a conceder pelo IHRU associados aos novos financiamentos dirigidos a particulares ao abrigo do Programa Reabilitar para Arrendar.
4 RELATÓRIO OE Quadro IV Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (P010) - Despesa por Medidas dos Programas Habitação e Serv. Colectivos 419,6 - Administração e regulamentação 9,9 1,2 - Habitação 40,0 4,8 - Ordenamento do território 27,1 3,3 - Protecção do meio ambiente e conservação da natureza 341,7 41,0 - Agricuultura, Pecuária, Silv, Caça, Pesca - Silvicultura 1,0 0,1 Indústria e Energia 348,2 - Administração e regulamentação 14,0 1,7 - Combustíveis, Electricidade e Outras Fontes de Energia 334,2 40,1 Outras Funções Económicas 62,9 - Administração e regulamentação 37,8 4,5 - Diversas não especificadas 25,1 3,0 Outras Funções 2,9 Outras Funções - Diversas não Especificadas 2,9 0,4 DESPESA TOTAL NÃO CONSOLIDADA 936,9 DESPESA TOTAL CONSOLIDADA 752,4 DESPESA EFETIVA 649,1 Estado, SFA e EPR Orçamento Ajustado de 2015 Ativos Financeiros 87,9 Passivos Financeiros 15, Na estrutura de distribuição da despesa por medidas inscritas no Programa Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, salienta-se a medida relacionada com a Habitação e Serviços Coletivos - Proteção, do Meio Ambiente e Conservação da Natureza, com 341,7 milhões de euros, o que representa 41,0%, do total da despesa não consolidada do programa, na sua maioria aplicada na defesa costeira para aumentar o nível de proteção de pessoas e bens. A medida Indústria e Energia-Combustíveis, Eletricidade e Outras Fontes de Energia, com 334,2 milhões de euros, o que representa 40,1% do total, a qual visa contribuir para a promoção do equilíbrio e sustentabilidade sistémica do sector energético e da política energética nacional. IV.11. Agricultura e Mar (P011) IV Políticas Em continuidade com a ação desenvolvida nos anos transatos, o Ministério Agricultura e do Mar (MAM) assume como objetivos essenciais promover e apoiar o investimento, a investigação no sector agroalimentar e a sua internacionalização. A atuação do MAM estará centrada em 4 linhas fundamentais: 1. Execução de fundos europeus e estímulo ao investimento privado; 2. Promoção de condições que potenciem a internacionalização e abertura de novos mercados; 3. Simplificação legislativa e de procedimentos; 4. Desenvolvimento de instrumentos de base das políticas públicas, nomeadamente de apoio à investigação. Neste sentido, salientam-se os objetivos estratégicos assumidos pelo MAM, em linha com as Grandes Opções do Plano para 2015, dos quais se destacam: Estar em plena execução o novo Programa de Desenvolvimento Rural do Continente - PDR 2020, bem como o novo programa operacional do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e Pesca MAR 2020, e encerrados os programas relativos ao período ;
5 164 Relatório OE2015 Concluir o projeto do Alqueva com recurso a atuais fundos da coesão no caso da rede secundária bem como prosseguir a política de investimento de regadio público nas demais regiões do país com recurso aos novos fundos; Reforçar o investimento de prevenção, nomeadamente no desenvolvimento da rede primária de faixas de gestão combustível preconizada pela Estratégia Nacional para as Florestas no âmbito do Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios; Privilegiar medidas que contribuam para o aumento do valor das exportações, em linha com a Estratégia Nacional para a Internacionalização do Sector Agroalimentar adotada em 2014; Promover medidas de simplificação, designadamente a revisão do regime jurídico dos instrumentos de apoio à estruturação fundiária ou as medidas de apoio à pequena produção local e mercados de proximidade; Prosseguir a operacionalização da Bolsa de Terras e a disponibilização de terras do Estado nesta, permitindo aumentar a área agrícola disponível e atrair investimento; Concluir a legislação complementar da Lei de Bases do Ordenamento do Espaço Marítimo e desenvolver a plataforma informática para a operacionalizar, essenciais no quadro dos esforços, que prosseguirão, no sentido de captar investimento direto estrangeiro para esta área. A par do esforço para estimular o crescimento económico, o MAM prosseguirá as medidas de melhoria da eficácia da sua estrutura institucional, contribuindo para um funcionamento menos oneroso e uma atuação mais eficaz, em maior proximidade com o cidadão e com as empresas. Em 2015, prosseguirá o contributo do MAM para a estratégia de consolidação orçamental, mediante a aplicação de medidas transversais e sectoriais que conduzirão, no seu conjunto, a uma redução de cerca de 10% do seu limite orçamental. De entre as medidas sectoriais, cujo contributo para a redução da despesa se estima no mínimo em 32,3 milhões de euros, destacam-se as seguintes: A atribuição histórica no PDR 2020 de uma verba de transição de 500 milhões de euros sem contrapartida pública nacional 52 possibilitará manter os elevados níveis de apoio ao investimento e obter simultaneamente uma poupança líquida de aproximadamente 20 milhões de euros; O Sistema Integrado de Proteção contra as Aleatoriedades Climáticas (SIPAC) é substituído por um sistema de seguros de colheitas que passa a ser integralmente financiado através do PDR 2020, o que resulta numa poupança anual líquida de 4,5 milhões de euros; No âmbito da reestruturação orgânica em curso no MAM, a concentração de competências no GPP por fusão com a Secretaria Geral e a otimização daí decorrente, originará poupanças na ordem de 0,5 milhões de euros em 2015; A conclusão do processo de reestruturação dos laboratórios e estações experimentais sob tutela do MAM e o reforço da sua ligação ao tecido produtivo, industrial e científico não só potenciarão uma investigação aplicada e orientada para a criação de valor nas fileiras agrárias, florestais e agroindustriais, como também permitirão uma otimização de recursos com ganhos de eficiência, competitividade e benefícios orçamentais para o MAM; 52 Finalização do PRODER, intensificação da execução do PROMAR e o início do PDR 2020 e do MAR 2020.
6 RELATÓRIO OE A conclusão do processo de extinção do IPTM e a integração de parte das suas competências na Docapesca permitirá, para além da simplificação e das sinergias geradas, poupanças orçamentais adicionais através da transição de trabalhadores; Mediante a concessão das atividades turísticas desenvolvidas atualmente pela Companhia das Lezírias, na Lezíria e em Alter do Chão, estima-se um aumento da receita em 2015 de 0,5 milhões de euros. Importa ainda referir a reestruturação da Casa do Douro que deverá permitir a retoma do seu papel histórico na representação dos viticultores durienses, solucionando o problema financeiro que se arrasta há décadas e que inclui uma dívida ao Estado e a outras entidades públicas de cerca de 160 M. O esforço de consolidação orçamental do MAM decorre ainda da aplicação de parte das medidas transversais descritas na secção II IV Orçamento A despesa total consolidada para 2015 do Programa Agricultura e Mar, atinge o montante de 1.168,2 milhões de euros o que representa uma diminuição de 11,0% (- 144,4 milhões de euros) face à estimativa de Quadro IV Agricultura e Mar (P011) - Despesa dos Total Consolidada Estimativa Orçamento Ajustado Estado 457,2 386,3-15,5 28,2 1. Atividades 333,4 279,7-16,1 20, Com cobertura em receitas gerais 230,7 194,0-15,9 14, Com cobertura em receitas consignadas 102,7 85,7-16,5 6,3 2. Projetos 123,8 106,6-13,9 7,8 2.1.Financiamento nacional 115,4 94,8-17,9 6,9 2.2.Financiamento comunitário 8,4 11,8 40,6 0,9 Serviços e Fundos Autónomos 1.078,5 776,0-28,0 56,6 Entidades Públicas Reclassificadas 0,5 208, ,6 15,2 EPR ,5 0,5 7,9 0,0 EPR ,1 15,2 Consolidação entre e intra-subsetores 224,2 210,4 DESPESA TOTAL CONSOLIDADA 1.312, ,2-11,0 - DESPESA EFETIVA 1.312, ,6 Variação 2015 Ativos Financeiros 0,1 0,1 Passivos Financeiros 0,5 7,6 Nota:Orçamento ajustado=orçamento liquido de cativos EPR 2014-entidades que já integravam o perimetro de consolidação no Orçamento do Estado de 2014 EPR 2015-entidades que passam a integrar o perimetro de consolidação no Orçamento do Estado de 2015
7 166 Relatório OE2015 A redução da despesa total consolidada do Programa tem origem no Subsector dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) com menos 28,0%, e no Subsector Estado que apresenta uma diminuição nas despesas do orçamento de atividades de 15,5% e no orçamento de projetos de 13,9%. O subsetor Estado com 386,3 milhões de euros apresenta uma diminuição global de 15,5%, contribuindo para esta redução as despesas com cobertura em receitas consignadas e despesas cofinanciadas atribuídas à Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), por via da redução do financiamento nacional a transferir pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), no âmbito do PRODER e do Programa para a Rede Rural Nacional (PRRN), para execução dos respetivos projetos, dado que a sua execução incidiu maioritariamente no ano de 2014, e sendo 2015 um ano de transição para o novo período de programação (Quadro Estratégico Comum). Quadro IV Agricultura e Mar (P011) - Despesa dos SFA por Fontes de Financiamento 2014 Estimativa Receitas Gerais Receitas Próprias Orçamento Ajustado de 2015 Financiamento Comunitário Transferênci as das AP Total SFA 1078,5 179,8 102,7 470,5 23,0 0,0 776,0-28,0 Total EPR 0,5 0,0 73,5 134,4 0,8 0,0 208, ,6 Outras Fontes EPR ,5 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,5 7,9 EPR ,0 73,0 134,4 0,8 0,0 208,1 Sub-Total 1079,0 179,8 176,2 605,0 23,7 0,0 984,6-8,7 Transferências intra 3,6 2,3 4,6 6,9 DESPESA TOTAL CONSOLIDADA 1076,0 177,5 179,3 605,0 23,7 0,0 985,4-8,4 DESPESA EFETIVA 1075,4 177,5 171,6 605,0 23,7 0,0 977,8-9,1 Total Variação Ativos Financeiros 0,1 0,1 0,1 Passivos Financeiros 0,5 7,6 7,6 Nota: EPR 2014-entidades que já integravam o perimetro de consolidação no Orçamento do Estado de 2014 EPR 2015-entidades que passam a integrar o perimetro de consolidação no Orçamento do Estado de 2015 A despesa total consolidada do Subsector dos Serviços e Fundos Autónomos, apresenta uma diminuição de 8,4%, que se verifica essencialmente no orçamento do IFAP. As EPR apresentam um crescimento significativo, devido à reclassificação da EDIA-Empresa de Desenvolvimento e Infraestrutura do Alqueva, SA, que passou a integrar o Orçamento do Estado em 2015 e cujo orçamento totaliza 208,1 M. Salienta-se que a redução do orçamento do IFAP está relacionada com as orientações comunitárias que deixaram de considerar a despesa associada às transferências dos organismos das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira das ajudas cofinanciadas (PRORURAL, PRODERAM e PROMAR) como prioritária, bem como o decréscimo acentuado na previsão de receita proveniente da Comissão Europeia, resultante dos pedidos de reembolso no âmbito das ajudas cofinanciadas previstas nos programas PDR, FEAGA e PROMAR (Continente e Regiões Autónomas) devido sobretudo à execução de 90% do PRO- DER em 2014, sendo que o restante será executado em 2015.
8 RELATÓRIO OE Quadro IV Agricultura e Mar (P011) - Despesa por Classificação Económica Estado Orçamento Ajustado de 2015 SFA EPR Total 2015 Despesa Corrente 310,4 464,6 34,1 498,7 648,1 55,5 Despesas com Pessoal 106,3 86,7 6,0 92,7 199,1 17,0 Aquisição de Bens e Serviços 56,7 56,8 14,4 71,2 127,8 10,9 Juros e Outros Encargos 0,0 4,6 8,8 13,4 13,4 1,1 Transferências Correntes 144,1 263,4 0,1 263,4 246,6 21,1 das quais: intra-instituições do ministério 138,6 22,3 0,0 22,3 para as restantes Adm. Públicas 0,4 8,0 0,0 8,0 8,5 0,7 Subsídios 0,0 48,9 0,0 48,9 48,9 4,2 Outras Despesas Correntes 3,2 4,3 4,8 9,0 12,3 1,0 Despesa Capital 75,9 312,4 181,2 493,6 520,1 44,5 Aquisição de Bens de Capital 31,7 28,3 174,5 202,8 234,5 20,1 Transferências de Capital 44,2 282,4 0,0 282,4 277,2 23,7 das quais: intra-instituições do ministério 42,5 6,9 0,0 6,9 para as restantes Adm. Públicas 0,7 0,9 0,0 0,9 1,6 0,1 Ativos Financeiros 0,0 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 Passivos Financeiros 0,0 0,9 6,7 7,6 7,6 0,6 Outras Despesas de Capital 0,0 0,8 0,0 0,8 0,8 0,1 Consolidação entre e intra-subsetores 181,1 29,2 0,0 29,2 210,4 DESPESA TOTAL CONSOLIDADA 386,3 777,0 215,3 992, ,2 DESPESA TOTAL EXCLUINDO TRANSF PARA ADM. PÚBLICA 385,1 768,1 215,3 983, ,2 DESPESA EFETIVA 386,3 776,0 208,6 984, ,6 SFA Total Consolidado Na distribuição da despesa consolidada pelos principais agrupamentos económicos, verifica-se que apresentam maior peso as transferências correntes, com 246,6 milhões de euros, as de capital com 277,2 milhões de euros, e as despesas com aquisição de bens de capital orçamentadas em 234,5 milhões de euros. Quadro IV Agricultura e Mar (P011) - Despesa por Medidas dos Programas Serviços Gerais da Administração Pública - Administração geral - Cooperação económica externa 0,2 0,0 - Investigação Científica de carácter geral 41,1 3,0 Agricultura, Pecuária, Silv, Caça, Pesca - Administração e regulamentação 126,3 9,2 - Investigação 63,6 4,6 - Agricultura e pecuária 952,1 69,5 - Silvicultura 77,9 5,7 - Pesca 105,5 7,7 Transportes e Comunicações - Transportes marítimos e fluviais 3,6 0,3 Outras Funções Económicas - Relações gerais do trabalho 0,5 0,0 DESPESA TOTAL NÃO CONSOLIDADA 1.378,6 100,0 DESPESA TOTAL CONSOLIDADA 1.168,2 DESPESA EFETIVA 1.160,6 Estado, SFA e EPR Orçamento Ajustado de Ativos Financeiros 0,1 0,0 Passivos Financeiros 7,6 0,0
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