Quem é essa mulher? lugares e sujeitos do feminismo
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- Juan Candal Carneiro
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1 Sujeitos do feminismo: políticas e teorias - ST 06 Maria Célia Orlato Selem Universidade de Brasília Palavras-chave: discurso, sujeito, feminismos Quem é essa mulher? lugares e sujeitos do feminismo O presente artigo pretende pensar o sujeito mulheres a partir da problematização dos discursos sobre o humano que fundam a dicotomia masculino e feminino como categorias estanques. Para isso, utilizo algumas teorias feministas que dialogam com as concepções pós-modernas de identidade. Exaltando a importância das conquistas políticas dos movimentos de mulheres e de algumas teorias feministas, que, por suas condições de produção, contribuíram para certas representações essencializadas de um sujeito mulher, penso que extrapolarmos conceitos e concepções do real torna-se um exercício interessante quando se trata de teorizar o feminino e o político. A sexualização dos corpos com funções específicas e a heterossexualidade permanecem ainda explicitadas de forma natural e incontestável por muitos discursos tidos como emancipatórios i. A polarização naturalizada dos sexos (masculino e feminino) ainda nortearia o entendimento sobre as relações humanas, inclusive na produção do conhecimento. Dessa forma, os esquemas tipificadores (como sexo, cor, idade, condições físicas e mentais), embasariam as noções de ética e estética, as quais atravessam as percepções sobre amor, romance, beleza e erotismo, determinado a localização dos indivíduos no mundo. Nesse contexto, faz-se oportuno utilizar como exemplo o entendimento sobre fazer história. Algumas reflexões feministas das últimas décadas - frutos dos movimentos de mulheres trazem reivindicações para o reconhecimento dos protagonismos femininos na história. Estas reflexões percebem o silenciamento das atuações das mulheres nos processos de sociabilidade como estratégia de poder. Reivindicam, por exemplo, uma História das mulheres, onde seria possível trazelas para a posição de sujeito da história. Processo importante na desconstrução da idéia da passividade feminina pautada nas evidências históricas. Trazem a importância das narrativas sobre as experiências das mulheres a fim de possibilitar-lhes um lugar no mundo percebido. Entretanto, como aponta Scott (1992:83), uma historia das mulheres possuiria um duplo efeito: asseguraria-lhes um espaço nas narrativas, até então negado pelos historiadores na sua pretensa neutralidade científica. Por outro lado, paradoxalmente, acabaria por afirmar a distinção de uma cultura das mulheres, fixando a oposição homem/mulher, evidenciando a diferença sexual que, no discurso histórico, seria transformada em conhecimento cultural.
2 As abordagens que partem de uma história no feminino levantam alguns desconfortos teóricos. Pensando a questão da experiência, podemos nos remeter a Foucault, que chama a atenção para o problema de narrar os feitos de uma categoria estabelecida discursivamente sem problematizar sua construção. Margareth Rago (2002:265), em sua interpretação deste filósofo, lembra que é preciso atentar para o fato de que as categorias são noções históricas, densas em sua materialidade, carregadas de tempo, definidoras de espaços, que nascem em algum momento e que tem efeitos práticos não negligenciaveis sobre as pessoas (...), por isso, precisam ser historicizadas, desconstruídas, desnaturalizadas, num gesto eminentemente político. Isso significa dizer que seria preciso pensar por que em um dado momento foi preciso construir determinada categoria. Pensar a historia dos nomes e as implicações do ato de nomear. Na perspectiva foucaultiana, as identidades são máscaras sobrepostas a outras mascaras. Ele insiste no caráter de construção das identidades e das verdades e afirma que o pensamento da diferença não aceita nada naturalizante. Assim, não seríamos protagonistas da história, mas seus efeitos, pois não existimos antes da sociedade ou da cultura, somos constituídas pelos discursos classificatórios. A idéia da categoria mulher enquanto um sujeito universal caracterizado pelo corpo sexualizado pode ser vista como uma das barreiras que impede a construção da representação das mulheres como seres livres e atuantes. Para Judith Butler (2003:19), a política feminista necessita de um sujeito, uma vez que as mulheres enquanto sujeitos jurídicos carecem de personalidade. Entretanto, diz ser importante atentar para o fato de que há uma dinâmica de produção e repressão simultâneas desse sujeito pelas estruturas de poder utilizadas para sua afirmação. Essa mesma autora diz ainda que a questão do gênero está mesclada com outros aspectos sociais dos indivíduos como as questões raciais, étnicas, sexuais, religiosas e situação econômica. Ela também problematiza a noção singular de identidade, entendendo que se alguém é uma mulher, isso certamente não é tudo o que esse alguém é (2003:20). A idéia de sexo atrelada à natureza traduz a condição de imutabilidade, uma vez que na perspectiva do conhecimento tradicionalista ocidental, natureza corresponde à passividade. Então, como aponta Butler (2000:157), esse entendimento limita o sexo uma vez que o localiza numa relação hierárquica de apropriação. Por essa lógica, o sexo estaria para o gênero assim como o feminino estaria para o masculino ii. O problema das diferenças estaria no uso político destas para a criação/manutenção de hierarquias. Dessa forma, na produção do conhecimento em suas leituras e escritas sobre o mundo faz-se necessário pensar sobre a instalação das diferenças e como elas tem sido pensadas atualmente no contexto acadêmico. Virginia Wolf citada por Scott (1992:75), diante da
3 inadequação da historia com a questão da construção binária do mundo, sugere a necessidade de sua reescrita, num projeto ambicioso. Como disse Eni Orlandi (1990:14), os discursos estabelecem uma história. Dessa forma, a institucionalização de determinadas formas de discursos faz com que alguns sujeitos históricos tenham seus estatutos negados. Nessa perspectiva, é preciso atentar para o apagamento dos sentidos pela sobreposição de um discurso a outro através da produção da linguagem, a qual deve ser interpretada. Segundo ela, faz-se necessário compreender os processos de significação contidos na linguagem, a fim de verificar os discursos ali instalados (p.16). Questionar as formas tradicionais de pensamento e os métodos científicos diz respeito à incredulidade com relação às narrativas como estatuto de verdade. Essa é uma proposta do pósmodernismo a fim de libertar o conhecimento dos modos culturais dominantes que sustentam as hierarquias. A perspectiva pós-moderna buscaria menos certezas e mais a interrogação dos enunciados, das evidencias sobre o mundo e os sujeitos. Como expõe Linda Hutcheon (1991:39), o pós-modernismo não sugere busca para encontrar um sentido atemporal transcendente, mas uma reavaliação e um dialogo em relação ao passado à luz do presente. Para a autora, a perspectiva pósmoderna não nega a existência do passado, ela questiona as tentativas de conhecer o passado por meio de seus restos textualizados (Hutcheon, 1991:39). Assim, seria preciso interrogar os discursos, pois eles forjariam as identidades e a materialidade dos corpos. Nessa perspectiva então, estudos que buscam a análise das práticas discursivas de indivíduos e grupos como produtoras de sentido e movimentadoras das representações sociais tem denunciado a fragilidade das identidades e noções de verdade. A escassez de estudos sobre os movimentos de lésbicas no Brasil, por exemplo, denuncia o grau de importância atribuído ao tema pelos procedimentos acadêmicos. Geralmente, nas pesquisas sobre movimentos sociais e nas chamadas histórias das mulheres, as atuações desses movimentos encontram-se dissipadas pelo silêncio. É comum, como na maioria dos estudos mais recentes sobre os novos movimentos sociais, alguns destaques para os movimentos homossexuais, numa perspectiva hegemônica, bem como para os movimentos de mulheres pela ótica da divisão do trabalho, com a ausência de discussões sobre a construção da categoria mulher. O exemplo da orientação sexual/afetiva faz-se notável a fim de atentarmos para as falas sobre a sexualidade que circulam nos discursos que constituem os saberes sociais. Torna-se fundamental problematizar as narrativas sociológicas e históricas que, na maioria das vezes, narram a heterossexualidade como uma evidência natural das mulheres. Como bem expôs Gayle Rubim (1975:27), teóricos clássicos na constituição do saber acadêmico, como Freud e Levy-strauss, embasam as certezas acerca das relações no mundo e sobre alguns de seus conceitos extraem-se páginas e páginas de matéria prima para a produção de reducionismos sobre cultura e sexualidade.
4 Nessa perspectiva, Tania Swain (2002:340), aponta a importância da desestabilização das identidades na proposta feminista: Num mundo de representações sociais onde os seres se definem pelo corpo sexuado e pelas praticas sexuais, uma identidade nômade desfaz as polaridades e hierarquias, solapa as bases do sistema sexo/gênero, desvelando as tragédias e a triste comicidade do assujeitamento ao verdadeiro sexo, as essências humanas instituídas e narradas em historia. Não ha opostos, ha posições de sujeito; não ha binário nem múltiplo, pois não ha unidades. Numa identidade em construção que não visa um desenho final, o que importa e o movimento. No contexto da produção do conhecimento faz-se necessário atentar para a instabilidade das verdades sobre as emoções e os prazeres, uma vez que elas estão circulando nos discursos permanentemente num processo dinâmico. Rosi Braidotti (1998:30) enfatiza o momento de transformações e desestabilizações pelo qual o evento da pós-modernidade tem problematizado as noções de humano. Em um momento de flexibilização das relações sociais (exemplifico como avanços tecnológicos, novas concepções de família, modificações nas relações de trabalho), a negociação dos sujeitos com as representações convencionais traduzem-se em novas perspectivas da subjetividade humana. Isso implicaria em um outro estilo de pensamento, em uma criatividade teórica e política, que rejeita as verdades sobre um sujeito fixo, sobre uma coletividade única. Para essa mesma autora: o sujeito mulher não é uma essência monolítica definida de uma vez para sempre, mas o lugar de um conjunto de experiências múltiplas, complexas e potencialmente contraditórias, definido por variáveis que se sobrepõem tais como a classe, a raça, a idade, o estilo de vida, a preferência sexual e outras (Braidotti,1998:30). A partir do pensamento pós-moderno torna-se simplista, para muitas teóricas feministas, pensar um sujeito mulher retilíneo, estável. Chamam a atenção para o problema de pensar as mulheres como categorias essenciais, contribuindo assim para a continuidade do esquema que nos exclui a binariedade evidente do mundo. Narrar as experiências das mulheres como algo intrínseco a uma categoria dada e não problematizada poderia implicar em aceitação dos discursos pautados na materialidade corporal, na aceitação da fixidez do sexo em oposição ao gênero. Linda Nicholson (2000:14), metaforicamente, compara a idéia de aspectos comuns unindo todas as mulheres a um colar de contas, onde estas, apesar das diferenças não deixam de ser a mesma coisa pela sua materialidade e representatividade. Para a mesma autora, há formas variadas de entendimento do corpo, o que o torna uma variável. Assim, nunca temos um único conjunto de critérios constitutivos da identidade sexual a partir do qual se possa interferir alguma coisa sobre as alegrias e opressões inerentes ao ser mulher (Idem, p. 15). Nesse sentido, Donna Haraway (1995:08) discute o sujeito na produção do conhecimento, apontando inclusive para o problema da reprodução das formas de pensamento tradicionais por
5 alguns feminismos, como pessoas que questionam as coisas dadas. Numa crítica as tentativas de adaptação ao mundo acadêmico e seus instrumentos, ela argumenta que a nós feministas importa mais utopias e ficções: não queremos uma teoria de poderes inocentes para representar o mundo (...), não queremos teorizar o mundo e muito menos agir nele (Idem, p. 16). Isso porque, para ela, a linguagem na textualização tradicional seria reducionista. As determinações do que pode ter validade como conhecimento não poderiam ter lugar no pensamento feminista, pois a imortalidade e a onipotência seriam os alicerces da academia e não compatíveis com propostas libertárias. Ela propõe novas comunicações, nova linguagem e novas subjetividades e corporalidades como estratégias de desconstrução do conhecimento autoritário. Importante pensar os indivíduos como sujeitos de desejo e não apenas limitados pela condição de assujeitados. A linguagem e a subjetividade apresentam-se como campos teóricos significativos para a percepção dos processos de produção de sentidos, onde ser militante seria produzir discursivamente uma identidade que norteará um movimento, e ao mesmo tempo, ser por ele produzida, numa constante reinvenção de corpos, desejos e comportamentos. Isso porque, através da perspectiva pós-moderna, tem-se entendido que a identidade muda de acordo com a forma como o sujeito é interpelado ou representado, a identificação não é automática, mas pode ser ganha ou perdida (Hall, 1998:21), podendo tornar-se politizada. O processo de produção do conhecimento não pode então ser entendido como algo alheio às redes de poder, uma vez que também cria espaços de fala, produz exclusões, propõe verdades (muitas vezes negando-as). É preciso atentar para as estratégias que a todo momento nos categorizam e desautorizam enquanto o outro. Pensar nossos discursos e nossas práticas (isso não significa separá-los). Cabe a nós encontrar os caminhos. Referências BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, BRAIDOTTI, Rosi. Sujeitos nómades. Corporización y diferencia sexual em la teoria feminista contemporânea. Paidós: México, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. DP&A: Rio de Janeiro, HARAWAY, Donna. Saberes Localizados. A questão da ciência para o feminismo e o privilegio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, HUTCHEON, Linda.Poética do pós-modernismo. Rio de Janeiro: Imago, NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. In: Revista Estudos Feministas. Florianópolis:UFSC, v. 8, n. 2, 1999 ORLANDI, Eni Pulcinelli. Terra à vista. Discurso do confronto: velho e novo mundo. Cortez Editora: Capinas, 1990.
6 RAGO, Margareth. Libertar a historia. In: RAGO, Margareth; ORLANDI, Luiz Lacerda e VEIGA NETO, Alfredo (orgs). Imagens de Foucault e Deleuse. Rio de Janeiro: DP&A, RUBIN, Gayle. The Traffic in Women: Ntes on the Political Economy of sex. In: REITER, Rayl. Towards an anthropology of women. New York: Mon Rewiew Press, SCOTT, Joan. História das mulheres. In: BURKE, Peter. A escrita da historia: Novas perspectives. SP, Unesp, SWAIN, Tânia Navarro. Identidade nômade: heterotopias de mim. In RAGO, Margareth e outros (org). Imagens de Foucault e Deleuze. Ressonâncias nietzschianas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
7 i Notas Como alguns movimentos e mulheres e movimentos homossexuais ii A dicotomia sexo/gênero refere-se ao entendimento de sexo e gênero como lugares distintos, opostos, onde apenas o gênero seria construído socialmente e inscrito sobre um corpo natural. Judith Butler (2003:25), na contramão dessa idéia, explicita que o gênero não deve ser meramente concebido como a inscrição cultural de significado num sexo previamente dado; tem de designar também o aparato mesmo de produção mediante o qual os próprios sexos são estabelecidos. Resulta daí que o gênero não está para a cultura como o sexo para a natureza; ele também é o meio discursivo/cultural pelo qual a natureza sexuada ou um sexo natural é produzido e estabelecido como pré-discursivo, anterior à cultura, uma superfície politicamente neutra sobre a qual age a cultura. BUTLER, Judith. Problemas de Gênero. Feminismo e subversão da identidade. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2003.
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