OS VALORES-NOTÍCIA NO WEBJORNALISMO

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1 OS VALORES-NOTÍCIA NO WEBJORNALISMO Sônia Padilha 1 Resumo: Este artigo explora questões relacionadas à aplicação dos valores-notícia no webjornalismo, a partir de revisão bibliográfica comentada sobre os critérios de noticiabilidade ao longo dos anos e de pesquisa quantitativa de matérias publicadas na home page (capa) do site da Folha de S. Paulo. A intenção é trazer à tona provocações e, ao mesmo tempo tensionar o comportamento dos valores-notícia diante da possibilidade/capacidade de se publicar grande quantidade de conteúdo em site jornalístico. Considerando a diversidade e abundância de notícias nos webjornais procura-se sondar se existem indícios de mudanças ou declínio na aplicação dos valoresnotícia 2. Palavras-chave: valores-notícia, noticiabilidade, newsmaking, webjornalismo, Folha de S. Paulo. Potencializada pelas tecnologias da computação em redes digitais, uma imensurável quantidade de informação noticiosa é hoje colocada à disposição em vários suportes. Alguns estudiosos tratam o fenômeno como dilúvio informacional 3. Essa abundância coloca em xeque a capacidade dos produtores de chamarem a atenção dos webleitores e assim obterem a audiência do público - atualmente bastante pulverizado e ao mesmo tempo com comportamento de nicho. Uma rápida olhada nos sites de conteúdo jornalístico é suficiente para constatar que a diversidade e quantidade de notícias são impressionantes. Tudo parece ser notici- 1 Doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade Metodista de São Paulo. Mestre Ciências da Comunicação pela ECA-USP. Professora do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Roraima. Pesquisadora da Rede de Pesquisa Aplicada em Jornalismo e Tecnologias Digitais JorTec. 2 Este artigo é uma versão reduzida de capítulo do livro da Rede de Pesquisa Aplicada em Jornalismo e Tecnologias Digitais JorTec, intitulado Jornalismo convergente: reflexões e experiências a ser lançado no. 3 A expressão dilúvio informacional foi cunhada por Roy Ascot, renomado educador, artista e teórico britânico que trabalha com Cybernetcic Vision (LÉVY, 1999, p.13).

2 ável para os webjornais. Sendo assim, surgem questões sobre os efeitos desse fenômeno, tais como: O crescimento do espaço para publicação estaria afetando os portões (gates) que funcionam como mecanismos de controle do que deve ser noticiado? Qual o comportamento dos valores-notícia no webjornalismo? A aplicação dos preceitos que estabelecem os critérios noticiosos estaria sofrendo degenerescência? Estas provocações são inquietantes e o arcabouço das respostas pode ser construído a partir da exploração dos vários fatores ligados ao fenômeno. Um dos caminhos possíveis é o da revisão da literatura científica em comunicação; assim é possível perceber como os valores-notícia são vistos nas teorias da comunicação relacionadas ao jornalismo. É importante lembrar que grande parte da literatura a respeito dos valoresnotícia e dos critérios de noticiabilidade é anterior ao fenômeno do jornalismo na Web e, até o momento, os trabalhos nessa área apresentam-se como reflexões exploratórias a respeito do tema. 1. Os valores-notícia ao longo do tempo De acordo com Michael Kunczik (1997), a temática e o debate sobre os valores informativos, buscando identificar a maneira pela qual as notícias eram selecionadas, teve início na academia com os estudos na área de Comunicação Social nos anos 60, mas o interesse pela temática tem longa tradição. Traçando uma linha do tempo, na ordem crescente, verificamos que Daniel Hartnack, em 1688, foi um dos primeiros a tratar da seleção de notícias realçando que as consequências de um fato tinham um grande peso na decisão de publicação. Ele vislumbrou o problema da construção da realidade pelos meios de comunicação de massa (KUNCZIK, 1997 p. 241). Embora Hartnack seja pioneiro, provavelmente um dos estudos mais citados quando se refere a valores-notícia é o de Tobias Peucer, por ser o primeiro a apresentar na forma de dissertação a questão dos valores-notícia, ao tratar da publicação de jornais na Alemanha em Peucer aponta a seguinte lista de valores-notícia relatada por Kunczik (1997, p.242): [...] prodígios estranhos, monstruosidades, obras ou produtos maravilhosos ou excepcionais da natureza e da arte, inundações ou tempestades terríveis, terremotos, aparições no céu, novos inventos ou descobrimentos [...] Em segundo lugar, os diversos tipos de Estado, mudanças de governo, esforços de guerra e de paz [...] novas leis, sentenças pronunciadas, serviços públicos,

3 dignitários, nascimento e falecimento de príncipes, herdeiros de tronos, nomeações [...] falecimento de homens célebres, o fim dos ímpios e outros assuntos. Finalmente, a igreja e os assuntos religiosos como origem desta ou de outra religião [...]. Para deixar clara a diferença do que é considerado valor-notícia em relação ao que não é Peucer relaciona assuntos indiferentes ou enfadonhos como não merecedores de ser noticiados. Entre esses assuntos estão: vidas particulares da aristocracia, por exemplo, uma caça, um jantar com convidados, uma visita ao teatro. [...] a execução de criminosos, especulação sobre assuntos de Estado ainda desconhecido [...] (PEUCER apud. KUNCZIK, 1997, p. 242). Hoje é perceptível que ocorreram mudanças em relação ao século XVII no que se refere a assuntos apontados por Peucer como não merecedores do status de notícia. Atualmente, mais do que em outras épocas, quase tudo o que as pessoas consideradas proeminentes fazem em âmbito privado torna-se público; e se for alguém do meio artístico ou esportivo como o futebol, aumenta o valor notícia por mais banal que a ação possa ser: passear numa praça, ir ao supermercado, etc. Esse fenômeno é explorado há algumas décadas por revistas de celebridades e aumentou com a inserção de blogs e sites segmentados. Contudo, o que chama a atenção é que até webjornais de referência 4 passaram a dar bastante destaque a informação desse tipo. Em alguns casos dando status de notoriedade a personagens não tão conhecidas. Ainda no século XVII, Kaspar Stieler (1695) ressaltava que os jornalistas deveriam ser capazes de diferenciar entre o que é relevante e o que é banal, para poderem escolher os fatos que se tornariam notícia. Na sua lista de valores constavam temas que permanecem até hoje como: novidade, proximidade geográfica, implicações, proeminência e o negativismo (KUNCZIK apud WILKE p. 242). Walter Lippmann em 1922 é o primeiro a empregar o termo valores informativos na obra Public Opinion, mencionando a clareza do fato, seu elemento surpresa, sua proximidade geográfica, seu impacto e conflito pessoal (KUNCZIK, p. 242). No campo da interpretação do que é notícia, Lippmann chama a atenção para a dualidade composta pelo o que ele denomina de mundo exterior e as imagens em nossas cabeças 4 Aqueles considerados como versões digitais de jornais impressos renomados, detentores originalmente da grife do produto. São denominados também de webjornais de marca ou grife por terem sua identidade associadas à edição em papel (CARDOSO, 2007, p. 262).

4 (KUNCZIK, p. 243). Essa dualidade pode ser traduzida como o processo mental dialógico, vivenciado cotidianamente pelo profissional, entre suas convicções/cultura e a idealização que ele faz das convicções/cultura da sociedade, no momento em que precisa decidir quais fatos merecem ser noticiados; e dentre esses fatos, quais os prioritários, os que precisam de linguagem mais acessível, etc. para estar em consonância com o que Lipmann denomina de mundo exterior (a sociedade). Em 1950 David Manning White realiza estudo considerado um clássico da seleção de notícias. Ele acompanhou durante uma semana o trabalho de um editor de revista americana para saber como ele fazia a seleção do que recebia das agências noticiosas. A pesquisa de White revelou que das 1333 explicações para a recusa de uma notícia, cerca de 800 atribuíam-na à falta de espaço (WOLF, 1985, p. 162). Hoje é possível afirmar que o webjornalismo alargou os portões (gates) comandados pelo gatekeeper. O resultado mais visível do portão alargado é: mais notícias em menos espaço. Assim, a limitação física (espaço) do suporte, um dos fatores reguladores dos gates, já não tem efeito. Johan Galtung e Mari Holmboe Ruge são considerados por Nelson Traquina como os primeiros a fazerem uma análise acadêmica dos valores-notícia. Em 1965 eles enumeram 12 valores-notícia que sintetizados são: 1) Frequência relativa à duração do acontecimento; 2) Amplitude do evento; 3) Clareza ou falta de ambiguidade; 4) Significância; 5) Consonância - inserir o novo numa velha ideia; 6) Inesperado; 7) Continuidade; 8) Composição - que envolve a necessidade de equilíbrio nas notícias; 9) Referência a nações de elite; 10) Referências a pessoas de elite; 11) Personalização - enfatizando pessoas envolvidas e 12) Negatividade (TRAQUINA, 2005, p., 69-70). Para Traquina, um acontecimento será tanto mais noticiável quanto maior número de valores possuírem, embora não seja uma regra absoluta [...]. Em suma, a matemática é frouxa (2005, p.73). Refletindo sobre esta afirmação, é possível vê-la de outra forma, posicionando essa matemática não como frouxa, mas como um cálculo oportunista contextual. Michael Kunczik relata que a obra de Galtung e Ruge The Estructure of Foreign News (1965) influenciou as investigações que vieram depois, embora os achados dos dois acadêmicos fossem escassos. Kunczik (1997, p. 245) elenca os doze valores-notícia

5 de Galtung e Ruge assim: 1) Frequência; 2) Umbral (abrangência); 3) Falta de ambiguidade; 4) Significação; 5) Conformidade (conformação com a imagem mental do que se espera encontrar); 6) Inesperado; 7) Continuidade; 8) Composição (sintonia); 9) Referência a nações de elite; 10) Referência à pessoa da elite; 11) Referência às pessoas (identificação, humanismo); 12) Referência ao negativo. Dezesseis anos depois da pesquisa de White, em 1967, Snider repete o estudo com o mesmo profissional investigado denominado Senhor Gates, para observar como ele escolhia o que seria noticiado. A conclusão foi que o Senhor Gates ainda fazia a seleção pelo mesmo critério: o interesse dos leitores (KUNCZIK, 19897, p ). Entende-se assim que o fator audiência no processo de noticiabilidade é muito observado pelos Senhores Gates em qualquer época. Em 1968, Warner alega que os critérios são subjetivos, pois em seus estudos os entrevistados não puderam explicar muito bem as escolhas seletivas (WARNER apud. KUNCZIK, 1997, p.239). Para além desta dificuldade de identificar as justificativas, Kunczik afirma que as escolhas podem estar relacionadas a fatores sócio-culturais (1997, p. 239). No entender de Noelle-Neumann (1973), embora o público exerça o direito de selecionar as notícias pelos meios de comunicação, essa seleção seria limitada já que os Meios de Comunicação de Massa MCM empregam critérios de seleção idênticos (KUNCZIK, 1997, p ). Tal argumento já não tem tanta imperiosidade, pois apesar de grande parte das notícias ainda ser consumida via os tradicionais Meios de Massa (TVs abertas, rádios, revistas e jornais impressos) onde é comum o fato de pautarem-se entre si, o jornalismo colaborativo - com a participação ativa de internautas - e os blogues, abrem bem mais o leque de atributos que compõem os valores-notícia, fazendo descoincidir significativamente os critérios, o que pode ser constatado pela diferenciação das manchetes de um mesmo dia em sites variados. Três fases distintas nos estudos sobre a seleção de notícias ao longo da história foram identificadas por Robinson em Seriam elas: a fase dos estudos que tinham como investigados o profissional individualmente e sua personalidade como determinante para a seleção; a em que os estudos encaravam a seleção a partir do contexto or-

6 ganizacional e a dos estudos cibernéticos, que davam ênfase a importância dos MCM para a estabilidade do sistema (Cf. KUNCZIK, 1997, p. 238). Ainda em 1976 Altheid argui que os critérios de noticiabilidade não são explicitados pelos jornalistas que, dessa forma, se julgam isentos de uma arbitragem, e que a noticiabilidade dependente dos interesses e necessidades da empresa e dos profissionais (Cf. KUNCZIK, p ). Esse atrelamento dos valores-notícia ao direcionamento do veículo os leva a considerar que existe uma forte ligação dos critérios para escolha do que será levado ao público, com o preceito da liberdade de imprensa. Destarte, é inevitável não relembrar a celebre fase de Cláudio Abramo: "[...] Em quarenta anos de jornalismo nunca vi liberdade de imprensa. A liberdade de opinião do jornalista tem como limite a orientação do jornal (1998, p. 116). Garbarino (1982) também realça os dois lados que pesam na produção de informações pelo jornalista: a sua cultura profissional e as restrições das funções do veículo (GARBARINO apud. WOLF, 1985, p.170). É recorrente a autores e estudiosos que tratam da problemática de seleção de notícias, a ideia de que o aporte balizador do processo da noticiabilidade está inexoravelmente ligado a fatores que vão além do julgamento consagrado pela literatura e/ou pragmática. Esse ir além inclui aspectos como o direcionamento empresarial e as marcas culturais 5 em seus mais diversos campos: do escolar ao extrato de classe social e adoção religiosa. Em 1978 a socióloga Gaye Tuchman descobre que os jornalistas têm uma enorme dificuldade em explicar objetivamente quais são os critérios de noticiabilidade que utilizam, precisamente devido à sua maneira de agir que privilegia a ação (TUCHMAN a- pud. TRAQUINA, 2005, p.135). Tuchman argumenta que a notícia é um processo de construção da realidade, e o processo seletivo da notícia é o que aponta as formas de ver essa realidade. Sua célebre frase: A notícia é uma janela para o mundo (1983, p. 9) dá o tom da responsabilidade que pesa sobre a atividade do jornalista. Poderíamos dizer 5 Estudo aprofundado sobre as marcas da cultura social na prática do webjornalismo foi realizado na pesquisa da tese O webjornalismo mediado pela cultura social local. Estudo comparativo: Brasil e Portugal (2010), que procurou saber se existiria diferença do webjornalismo praticado em cidades de culturas sociais distintas, ou se o habitus profissional sobrepujaria essa diferença; concluindo que embora o webjornalismo siga em alguns pontos os padrões técnicos da cibercomunicação, sua prática diferencia-se ao absorver as características próprias da cultura social da cidade/região onde está situada a sede da empresa jornalística detentora do produto.

7 complementariamente a essa máxima que o movimento de abrir e fechar a janela está, em certo grau, na dependência da subjetividade. Como afirma Tuchman: A visão através da janela depende se a janela é grande ou pequena. Se têm muitos ou poucos vidros, se o vidro é opaco ou claro, se a janela dá para a rua ou para um pátio (1983, p.13). Outro axioma que corrobora com a complexidade das teorias em torno da noticiabilidade é o de que a notícia é um produto de múltiplas negociações. Para John Hartley, os valores - notícia não são naturais nem neutros, pois eles formam um código que vê o mundo de uma forma muito particular (peculiar até). Os valores-notícia são, de fato, um código ideológico (TRAQUINA, 2005, p ). É consenso de que existem dificuldades para lidar cientificamente com a questão da noticiabilidade. Vicent Campbell destaca com base em estudo de Rodney Tiffen as limitações das teorias dos valores-notícia. Tiffen ressalta alguns fatores que colaboram para isso: a falta de uma fórmula universal; a vulnerabilidade, a fraca consistência e mutações dos valores, além do fato notório que em geral empresas e até profissionais percebem diferentemente o que são os valores-notícia (Cf.: TIFFEN apud. CAMPBELL, 2004). Seguindo a linha do tempo nos estudos sobre os valores-notícia, em 1979 Hebert Gans pesquisando os telejornais de três principais cadeias norte-americanas constata que se dá ênfase às notoriedades, sendo elas detentoras de um percentual entre 70% e 85% das notícias nacionais e revela ainda que: Para além destas atividades [...] a principal categoria de acontecimentos é a categoria crimes, escândalos e investigações, que variam entre 17% e 34%, nomeadamente nas revistas de informação, em Três outras categorias de acontecimentos conquistam uma presença [...] os protestos [...] os desastres e o insólito (GANS apud TRAQUINA, 2005, p. 68). Jürgen Wilke em 1984 publica estudo comparativo com dois jornais em épocas diferentes para verificar como os valores-notícia haviam mudado com o tempo. Um jornal publicado entre 1618 a 1678 e o outro de 1731 e 1934 em edições de cinco anos. Através da análise, ele estuda a dimensão histórica dos valores-notícia para verificar as mudanças ocorridas com o passar do tempo na Alemanha. De acordo com Kunczik (1997) o estudo conclui que a seleção de notícias piorou devido a avanços tecnológicos como

8 o telégrafo e a inauguração das agências de notícias, daí resultando um crescente desequilíbrio entre a notícia disponível e utilizável (p. 220). Wilke observou ainda que os leitores receberam cem vezes mais informação e material de leitura do que em 1622 (KUNCZIK, 1997, p. 220). A primeira máxima a respeito dos valores-notícia deriva da teoria do Newsmaking e reza que eles mudam em função de aspectos culturais e tecnológicos (Cf.: WOLF, 1985; KUNCZIK, 1997; TRAQUINA, 2005). Mauro Wolf (1985) faz duas considerações gerais mostrando que o caráter dinâmico dos valores-notícia muda ao longo do tempo e, embora revelem uma forte homogeneidade no interior da cultura profissional [...] não permanecem sempre os mesmos (p. 177). Em sua obra seminal Teorias da Comunicação, Wolf traça uma série de valores/notícia que, segundo ele, derivam de pressupostos implícitos ou de considerações relativas a quatro fatores: características substantivas (relativas ao conteúdo); disponibilidade (relativas ao produto); público e concorrência (p ). Com base nessa taxonomia foi elaborado um diagrama (figura 1) objetivando facilitar a visualização das relações imbricadas no processo. (Figura 1: Diagrama dos valores-notícia baseado na concepção de Mauro Wolf: 1985)

9 2. A dinâmica dos valores-notícia O conteúdo noticioso publicado na internet tem dinâmica muito peculiar. Dinâmica que, historicamente, colocou em xeque alguns preceitos de publicação da notícia, como os relacionados à atualização, ao direcionamento da leitura, ao arquivamento e à pesquisa. Na era dos átomos quando as publicações se restringiam ao papel, que tinha tamanho limitado, o grande dilema do Sr. Gates (editores e secretários de redação em geral) era resolver diante do material que chegava à redação o que mereceria destaque na primeira página; principalmente na parte superior da dobra do jornal, área privilegiada por ter mais visibilidade de exposição nas bancas. O álibi da limitação de espaço, que funcionava como um dos importantes filtros para publicação deixou de fazer sentido na era dos bits. Quando os jornais eram exclusivamente em papel, as matérias elevadas à manchete passavam por escolha bastante concorrida. O editor precisava considerar que na capa do produto só havia espaço para uma grande manchete. Assim, para que uma matéria ganhasse o status de manchete, deveria ter atributos dos valores-notícia muito fortes. A considerável elasticidade da área de publicação na internet e de armazenamento de material trouxe algumas consequências. Uma das mais visíveis foi o grande aumento de informação publicada. No esteio da inversão escassez/abundância são sintomáticos os efeitos da experiência de se ter muita informação com pouco tempo para processamento. Esse é o motivo pelo qual a mineração de informação passa a ter um papel fundamental nas tarefas dos jornalistas e vem sendo debatida no meio acadêmico. Walter Teixeira Lima Jr., destaca que a mineração é importante para a melhoria da qualidade do jornalismo. Suas pesquisas apontam que os sistemas computacionais, menores e consistentes, de apoio à tomada de decisão, podem ser úteis na busca da melhora qualitativa no trabalho dos jornalistas [...] (2006, p.83). A audiência que sempre teve ascendência sobre as escolhas do Senhor Gates, aumentou consideravelmente sua força com o advento das redes sociais e da interatividade. O público ganhou o poder de reagir de imediato ao conteúdo veiculado pelos sites de notícias. Surge a figura do gatewatching, o Senhor Gates da audiência. Ele funciona como filtro de função indicial para o gatekeeper.

10 A publicação do ranking das + Lidas, + Enviadas e + Comentadas em quadro destacado na home page eleva o status do gatewatching e, ao mesmo tempo, são indicadores das preferências e ações do público em relação ao que é ofertado a partir da escolha dos editores. É preciso mencionar que, muitas vezes, as mais lidas não são as mais enviadas e/ou comentadas. Também é possível observar a iniciativa de publicação do ranking o relativizando quanto ao poder de hierarquização dos editores sobre o conteúdo: [...] ao tornar pública a lista e, por consequência, o perfil das matérias que mais chamam a atenção do público num dado intervalo de tempo, os veículos jornalísticos na internet relativizam a tradição de hierarquizar de forma centralizada as informações veiculadas (D ANDRÉA e MACIEL, p. 6, 2009). A equação de funcionamento dos critérios de noticiabilidade passa em princípio por dois momentos; primeiro pela identificação do fato e seu enquadrando dentro dos valores; segundo quando após identificação e enquadramento o fato recebe determinada valoração que determinará seu status na apresentação do produto. Por exemplo: se vai para a primeira página, se será uma chamada no telejornal, se vai ocupar os quadrantes mais valorizados da home page etc. Permeando esses dois momentos estão os que se denominam aqui como operadores culturais tácitos que, para além dos consagrados valores-notícia identificados e registrados em literatura da área, conseguem imprimir sua marca de tal forma que, em alguns casos, chegam a preponderar. É muito importante ressaltar o peso que a cultura - numa abordagem sociológica - tem nas decisões relacionadas à noticiabilidade. Vários autores como Schudson (1978), Hall (1978), Wolf (1985) e Kunczik (1997) enfatizam que a notícia é eminentemente um produto cultural. A teoria do Gatekeeper evidencia que os valores socioculturais, tanto do próprio gatekeeper como do público alvo, podem influenciar no processo de decisão. É necessário ressaltar ainda a mutação que os valores-notícia sofrem com o passar do tempo. Contextos históricos distintos são os responsáveis por esse fenômeno que impede os arquétipos, embora boa parte dos valores seja conservada. O caráter elástico e dinâmico do processo de noticiabilidade é observado por Mauro Wolf como parte de algo mais amplo: [...] o aspecto negocial consiste no fato de a avaliação de noticiabilidade ser sempre o resultado de uma mistura, articuladas sempre de modo diferente,

11 em que os fatores em jogo têm sempre um peso específico desigual. O faro jornalístico seria, neste caso, não uma capacidade misteriosa para captar notícias mas uma capacidade standard [...] (1987, p.224). Falar de valores-notícia não é o mesmo que se referir à seleção de notícias. A distinção se faz necessária diante da ambiguidade com que alguns estudos tratam esses dois componentes juntamente com o conceito dado aos critérios de noticiabilidade 6. Corroborando com os argumentos de Gislene Silva (2005), os conceitos de valores-notícia e de seleção de notícia devem ser vistos de forma distinta. Os valores compõem uma lista de atributos cujo fato (candidato à notícia) deve estar em consonância com pelo menos um deles. Já a seleção de notícias ou critérios de noticiabilidade tratam de processo mais amplo denominado noticiabilidade (newsworthiness). Os valores-notícia preveem a existência de um conhecimento consensual sobre o que cerca o fato, coincidindo a visão do profissional com o do público. Um exemplo disso é a afirmativa de que os jornalistas avaliam a atualidade pelo fato de uma notícia ser atual para eles próprios, assumindo que, se o é, sê-lo-á também para o público (WOLF, 1985, p.187). A maioria dos fatos, salvo nos casos de interesses outros, para poder ganhar o status de notícia devem ter atributos primários que se impõem como mister aos demais. São eles notadamente: atualidade, relevância, imprevisibilidade, repercussão e interesse coletivo. 3. Proeminência: valor-notícia campeão A pesquisa que explora o comportamento dos valores-notícia no webjornalismo foi realizada em duas etapas visando descobrir os perfis das matérias de capa da Folha de S. Paulo 7 e dos rankings das + Lidas, + Comentadas e + Enviadas com relação a um grupo de valores-notícia. O enquadramento das matérias foi baseado em taxonomia que considerou os trabalhos relevantes de classificação e os valores-notícia de maior incidência na literatura, em livros e trabalhos científicos. Para efeito de operacionalização quantitativa 6 Na literatura sobre o tema, é comum encontrarmos obras que tratam os valores-notícia como valores informativos, ou fatores de notícia, e até como atributos dos fatos. Por exemplo: o verbete notícia no Dicionário de Comunicação (Cf.: RABAÇA e GUIMARÃES, 2001, p.514). 7 É importante frisar que foram analisadas apenas as matérias escritas, ficando de fora notícias em áudio ou vídeo (TV e rádio), artigos, comentários de colunistas e blogueiros, material de TV e rádio.

12 foram agrupados alguns valores ponderando que eles partilham de uma esfera comum de efeitos. Por exemplo: os valores-notícia tragédia, drama, crime e violência foram reunidos em um único item - para enquadramento das matérias - por possuírem em comum o aspecto da negatividade, serem indesejáveis e estarem relacionados em grande parte a casos de segurança ou polícia. Duas tabelas com os mesmos valores-notícia foram criadas para operacionalizar a pesquisa. Uma para enquadramento das matérias que eram manchetes na home page (capa) no período de 5 de março a 5 de abril de A outra para enquadramento das matérias dos rankings: + Lidas, + Comentadas e + Enviadas, no período de 6 de maio a 5 de junho de Em seguida os dados foram quantificados, transformados em percentuais e transportados para gráficos comparativos. É relevante esclarecer que grande parte das notícias possuem mais de um elemento dos valores-notícia. Entretanto, como já afirmava Bond em 1959: Em cada caso, o elemento dominante presente nos indica qual o tipo de categoria do assunto (BOND, p.71). Com base nessa premissa, os enquadramentos das matérias nas categorias basearam-se na preponderância de um dos itens do conjunto de valoresnotícia 8 elaborado para a pesquisa: a) Impacto/Intensidade/Consequência; b) Proeminência; c) Incomum/Ineditismo/Curiosidade; d) Conflito/Denúncia; e) Utilidade Pública; f) Tragédia/Drama/Crime/Violência; g) Governo/Política; h) Conhecimento/Cultura/Ciência; i) Sem Classificação 9. O método empregado tem algumas limitações de variabilidade técnica, pois sendo a edição online um contínuo ininterrupto, a coleta de material da pesquisa representa um momento desse processo sem começo nem fim 10. É importante ressaltar que o estudo analisa a posição das matérias em relação aos valores-notícia na ponta do processo. Ou seja: quando já foram transcorridas as etapas primária (composta por vários elemen- 8 Por exemplo: a matéria intitulada Sobe para 16 os mortos em protestos na Síria, diz oposição, publicada em 30 de maio de 2012 no site da Folha reúne pelo menos três conjuntos de atributos categoriais da tabela elaborada para o estudo neste artigo: Governo/política, Conflito/Drama/Violência, Impacto/Intensidade/Consequências. No entanto, do ponto de vista da preponderância, a matéria estaria mais alinhada ao item Conflito/Drama/Violência. 9 A categoria Sem Classificação foi criada para contemplar as matérias às quais havia dúvida persistente sobre a preponderância de certo valor-notícia, ou que não tinham como serem enquadradas em um dos itens constante da taxonomia. 10 A pesquisa foi concentrada em horário comercial considerando que grande parte do acesso às notícias ocorre diurnamente (horário comercial) seguindo até às 22h.

13 tos como a identificação do fato), e secundária (que envolve variantes como orientação do veículo, marcas culturais e subjetividade), que fazem parte do processo de exequibilidade dos critérios de noticiabilidade. As matérias da home page do site da Folha de S. Paulo foram escolhidas para a pesquisa por ser a Folha um jornal de referência e ter grande audiência na internet. É importante pontuar que a versão online da Folha já passou por algumas reformas desde a sua implantação em julho de 1995 quando era denominada de Folha Web. De acordo com dados do próprio jornal, seu site é o de maior audiência entre os jornais brasileiros; em maio de 2012 somou 242 milhões de páginas vistas e 19 milhões de visitantes únicos. Foi na reforma de 2007 que surgiu o box com o ranking das notícias + Lidas, + Enviadas e + Curiosas (posteriormente substituída por + Comentadas). O site do jornal foi rebatizado de Folha.com, na reforma de maio de O número de notícias da home page foi duplicado passando de 200 para 400 links, atualizados 24 horas. As redações da Folha de S. Paulo e Folha Online passaram a ocupar um só ambiente. A integração foi denominada de fusão orgânica. Em 21 de junho de 2012 o jornal passa a cobrar pelo acesso frequente ao seu site através do sistema paywall (traduzido como muro de pagamento poroso). Nas novas regras os visitantes têm direito de ler gratuitamente até 20 textos por mês. Em matéria publicada um dia antes da mudança, o jornal alega: o modelo que o jornal usará em seu site segue uma tendência mundial. Tem sido adotado por diversos veículos como meio de remunerar o jornalismo de qualidade que fornecem (FOLHA , online). Nesta última reforma a Folha passou a integrar conteúdo do impresso com online e fez mais uma mudança na capa do site que se tornou mais semelhante à diagramação do papel. O nome do site do jornal passou a ter o logotipo FOLHA DE S. PAULO no lugar do Folha.com. Algumas descobertas da pesquisa chamaram a atenção. A mais visível indicou que a maioria das matérias que são manchetes na capa está relacionada ao valor-notícia proeminência. Os índices revelados pela tabela de acompanhamento diário, transportados para gráfico (figura 2), deixam claro esse fato quando são observados os picos em vermelho que representam os indicadores de matérias na categoria Proeminência.

14 Percentuais das matérias da capa da Folha de S. Paulo na classificação de valores-notícia (Figura 2: gráfico com percentuais das matérias da capa relacionadas às categorias de valores-notícia) As matérias que tratavam de pessoas proeminentes também estavam significativamente presentes no ranking das + Lidas, conforme gráfico (figura 3), pontuando em 29 dias dos 31 pesquisados (observe as colunas em vermelho no gráfico). Em seguida estão às matérias relacionadas a fatos de Impacto/Intensidade/Consequências. O valor notícia Utilidade Pública não chegou a pontuar. (Figura 3: gráfico com percentuais das matérias no ranking das + Lidas relacionadas às categorias de valores-notícia)

15 No ranking das + Comentadas as matérias relacionadas à Governo/Política ficaram na frente (colunas na cor laranja do gráfico. Figura 4) pontuando em 17 dias dos 31 pesquisados, seguidas das matérias de Conflito/Denúncia (representadas na cor lilás). (Figura 4: gráfico com percentuais das matérias no ranking das + Comentadas relacionadas às categorias de valores-notícia)

16 Nas + Enviadas às matérias na categoria Incomum/Ineditismo/Curiosidade foram as mais representativas por pontuarem com frequência (índices nas colunas de cor verde do gráfico. Figura 4). As relacionadas ao valor-notícia Proeminência caem significativamente (observe colunas na cor vermelha do gráfico) em relação aos percentuais apresentados nas + Lidas. As matérias enquadradas nos valores-notícia Governo/Política (campeão dentre as + Comentadas) e Conhecimento/Cultura/Ciência sequer pontuaram. (figura 5: gráfico com percentuais das matérias no ranking das + Enviadas relacionadas às categorias de valores-notícia)

17 A leitura mais ampla da pesquisa gerou para algumas ponderações: 1) A Folha dedica espaço considerável na capa para as matérias relacionadas a variedades e curiosidades ou relacionadas a figuras proeminentes - principalmente do meio artístico ou esportivo (futebol em especial) -, a maioria com toques de faits divers 11 por tratar de fatos não muito sérios. Isso vai ao encontro do que foi ressaltado pelo editor-chefe do jornal, Ricardo Feltrin, em matéria sobre a reforma do projeto visual da Folha realizada em De acordo com a reportagem Feltrin alega que: [...] a reforma atende demandas importantes: a busca por um jornalismo de qualidade, independente e criativo, mas também por diversão. É a modernização de nosso projeto, que atende ainda melhor às necessidades do leitor e facilita a navegação pelos assuntos mais variados (FOLHA , online). 2) Os índices apresentados na pesquisa apontam que os leitores têm grande curiosidade sobre pessoas proeminentes, pois procuram ler matérias cuja motivação da cobertura dificilmente existiria caso o fato tivesse ocorrido com alguém não proeminente. No entanto, os webleitores não se mostram interessados em comentar e, muito menos, compartilhar tais conteúdos. 3) A ideia de abrigar no mesmo espaço conteúdo noticioso e diversão aproxima muito o webjornal ao perfil de portais como o próprio UOL que hospeda a versão online da Folha de S. Paulo. 11 É um termo do jargão jornalístico que serve para designar notícias diversas, algumas com tom de bizarrice. Essas matérias costumam despertar interesse do público em geral.

18 4) O fato de conseguir publicar mais notícias em um só espaço elevou a quantidade de conteúdo diversificado, e há indícios de que para atender a demanda da audiência, foi reforçada a cobertura sobre a vida de personalidades e personagens, de existência fugaz ou não. Diante te tal cenário, mesmo que representando um momento no tempo, é possível acolher como hipótese a existência de indicativos de declínio no uso dos preceitos noticiosos já que foi apresentada uma tendência à cobertura relacionada à vida pessoal de celebridades, o que alimenta o gosto pelo culto à personalidade. É preciso ressaltar que, tendo a imprensa à missão de ser uma formadora de opinião, o desequilíbrio ou ênfase em cobertura de fatos não relevantes para a sociedade coloca a mídia noticiosa numa posição delicada do ponto de vista de importância da notícia na construção do conhecimento. Finalmente, estas constatações e ilações podem servir como ponto de partida para estudo mais aprofundado da noticiabilidade explorando a rotina no ambiente da redação de webjornal. Referências BOND, F. Fraser. Introdução ao jornalismo. Rio de Janeiro: Agir, CAMPBELL, Vicent. News values and news selection. In: Information age jornalism. London: Arnold, CARDOSO. Gustavo. A mídia na sociedade em rede: filtros, vitrine, notícias. Rio de Janeiro, Editora FGV, D ANDRÉA Carlos e MACIEL Gabriel. Edição Jornalística x edição colaborativa: tensões na home da Folha Online, VII Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, USP, São Paulo, Nov FOLHA passa a cobrar por conteúdo digital. Disponível em: Acesso em 19 de maio de FOLHA Online estréia novo projeto gráfico; veja o que mudou no site. Disponível em: Acesso em 5 de maio de HALL, S., et al. Policing the Crisis: Mugging, the State and Law and Order. London: Macmillan Press, KUNCZIK, Michael. Conceitos de Jornalismo: norte e sul: manual de comunicação. São Paulo, EDUSP,1997. LÈVY, Pierre. Cibercultura. Ed. 34, São Paulo, 1999 LIMA, Jr. Walter Teixeira. Sociedade do Conhecimento em função da capacidade do processamento de informações digitais. In: Comunicação & Sociedade Ano 27, n. 45. São Bernardo do Campo (SP): Umesp. 1º semestre de PADILHA, Sônia Costa. O webjornalismo mediado pela cultura social local. Estudo comparativo: Brasil e Portugal. 2010, 284f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação). Universidade Metodista de São Paulo UMESP.

19 RABAÇA, Carlos Alberto e BARBOSA, Gustavo Guimarães. Dicionário de Comunicação, Rio de Janeiro: Campus, SILVA, Gislene. Para pensar critérios de noticiabilidade. In: Estudos em Jornalismo e Mídia Vol.II Nº 1-1º Semestre de TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo. A tribo jornalística uma comunidade interpretativa transnacional. Florianópolis: Insultar, 2005 TRAQUINA, Nelson. O estudo do jornalismo no século XX. São Leopoldo, Editora Unisinos, TUCHMAN, G. La producción de la noticia. Estudio sobre laconstrucción de La realidad. Barcelona: G.Gili, WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Portugal, Editorial Presença, 1985.

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