EVOCAÇÕES DE TESEU E O MINOTAURO EM BD

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1 EVOCAÇÕES DE TESEU E O MINOTAURO EM BD Marc Mathieu é um herói de pouca projecção no universo da Banda Desenhada. Criado por Dominique He, Mathieu é um arqueólogo destemido, frequentador de ambientes fantástico-míticos, que surgiu nas pranchas da BD pela primeira vez, em 1981, nos álbuns Le Faucon de Mu, publicados pelos Humanoides Associés. Seguiram-se L'empreinte du Minotaure, de 1983; Le testament du dieu Chac, de 1984; Le signe de Shiva, de 1985; e Le retour de Tangata Manu, em 1987, todos publicados sob a mesma chancela. O estilo de He é algo classicizante, académico mesmo, pretendendo uma expressão realista que aponta para a veracidade da imagem representada. Podemos comprová-lo no terceiro álbum, precisamente aquele em que surge o tema de Teseu e o Minotauro, com os desenhos com que surgem figuradas a cidade de Veneza 1 ; Hagios Nikolaos 2 ; o palácio de Cnosso (fig. 4) 3, com os seus terraços sobrepostos, adaptados à paisagem circundante, baseado na reconstituição de Evans; ou a acrópole de Atenas 4, com os seus edifícios: o Pártenon 5, os Propylaia 6, o Atena Nike 7. Por outro lado, este herói arqueólogo surge como um irreverente «braço armado» de personagens que, estando igualmente ligadas à arqueologia, representam a figura do académico convencional, avançado em idade e pouco ágil. Esse é o retrato do Professor Hérbert, por exemplo 8 : Mas é igualmente uma imagem gasta com cada vez menor aplicação no mundo real. Na verdade, tal topos do cientista de gabinete que deve recorrer à agilidade do jovem tipo fuzileiro só deverá mesmo fazer sentido num 1 D. HE, A marca do Minotauro, Lisboa, 1984, 3. 2 Idem, ibidem, Idem, ibidem, Idem, ibidem, 5. 5 Idem, ibidem, 5. 6 Idem, ibidem, 6. 7 Idem, ibidem, 6. 8 Idem, ibidem, 4.

2 2 Nuno Simões Rodrigues mundo que ignora completamente o da ciência e da investigação científica. A imagem do herói completa-se com as características de cinismo e presunção, enfatizadas pelas piadas fáceis e humor básico de «turista pouco erudito», de tipo americano 9. Na verdade, ainda que isso não aconteça, a qualquer momento seria possível encontrar uma vinheta em que uma fala de Mathieu aludisse à possibilidade da existência de ar condicionado ou de interruptores eléctricos entre os Minóicos! Marc Mathieu parece ainda representar um outro lugar-comum no universo da Banda Desenhada de aventuras. A necessidade de um companheiro com quem troque impressões acerca da temática que envolve a história manifesta-se igualmente nesta série. Aqui, o companheiro de Mathieu é Yussef, um jovem adolescente de feições afro-indianas, que acompanha o herói. Também a escolha de um jovem desse tipo para parceiro de um homem mais maduro não é novidade neste contexto. Talvez não seja fruto do acaso a representação das personagens em causa como o adolescente e o homem barbado, pois essa imagem coincide com a tipificação clássica do ærastƒç/ærómenoç. Sob o pretexto de uma história de motivos bem contemporâneos, relacionados com uma mafia ligada às drogas e ao sequestro de herdeiros endinheirados, que actua em Creta sob a camuflagem de uma seita secreta que pretende a adoração do Minotauro, em L'empreinte du Minotaure, álbum traduzido para português, em , D. He cria uma investigação arqueológicopolicial cujo cenário é a maior das ilhas mediterrâneas e os seus vestígios do passado minóico. Um pretenso texto de Apolodoro, o importante mitógrafo grego do século II a.c., desencadeia uma investigação que poderá levar à descoberta da entrada do labirinto construído por Dédalo, para que Minos albergasse o Minotauro. Esta 9 Idem, ibidem, Dominique HE, A marca do Minotauro, Lisboa, Editorial Futura, 1984.

3 Evocações de Teseu e o Minotauro em BD 3 história entronca com o mistério policial, ao estilo Indiana Jones. É nesse contexto que ganha particular relevo o mito de Teseu e o Minotauro, contado em flashback pelo herói titular ao seu companheiro Yussef 11. Note-se, porém, que Marc Mathieu situa os acontecimentos relacionados com a lenda do Minotauro num período histórico definido, o Minóico Médio III (c a.c.), o que corresponde a uma ousadia forçada de He, pois não o podemos fazer com segurança 12. Na verdade, D. He relaciona a lenda com as destruições do palácio de Cnosso 13. A história de Teseu aqui reproduzida corresponde às versões contadas por Ovídio 14 e Plutarco 15. A vinheta que mostra Dioniso abraçando Ariadne, por exemplo, onde o contorno da figura divina sugere a presença das estrelas, denuncia Ovídio como a fonte privilegiada, por exemplo 16. De igual modo, o enjoo de Ariadne, que leva Teseu a aportar em Naxo, aponta para Plutarco como a fonte em que a referência se baseia 17. Estas fontes são, naturalmente, omitidas pelo Autor, apesar da menção a Apolodoro. Este não foi, contudo, o mitógrafo que registou a lenda de Teseu e o Minotauro na faceta aqui 11 D. HE, A marca do Minotauro, Lisboa, 1984, De qualquer modo, mitológica e literariamente, a personagem de Teseu é anterior à geração da guerra de Tróia e esta datação permite esse posicionamento geracional, pois a guerra de Tróia teria acontecido entre os séculos XIII-XII a.c. 13 Sobre esta questão, ver M.H. da ROCHA PEREIRA, Estudos de História da Cultura Clássica, I- Cultura Grega, Lisboa, , OV., Met. VIII, ; Ep. X. 15 PLU., Thes OV., Met. VIII, ; cf. D. HE, A marca do Minotauro, Lisboa, 1984, PLU., Thes. 20 conta uma versão, segundo a qual Ariadne se sentiu enjoada, porque estava grávida, e Teseu, cujo navio acabara de passar por uma tormenta, aportou em Chipre, onde a jovem cretense desembarcou e onde ficou. A permanência de Ariadne em Chripre, segundo essa versão atribuída a Paion de Amatunte, foi contra a vontade de Teseu. Na versão apresentada por D. He, Teseu age voluntariamente, ao abandonar a jovem na ilha de Naxo.

4 4 Nuno Simões Rodrigues apresentada. Como naquelas duas versões, também, a personagem de Fedra é completamente omitida. De igual modo, nada se diz sobre a origem do Minotauro, que aparece ex nihilo. Dominique He reaproveita ainda o mito de Teseu e o Minotauro, mais em concreto o passo relativo ao suicídio de Egeu, para dar um final politicamente correcto ao vilão, baptizado como «Egeu Oulopoulos» 18. Quanto ao desenho, há que salientar as formas escolhidas para representar o mito de Teseu e o Minotauro. Tal como os cenários arquitectónicos, desenhados com base nas reconstruções feitas por A. Evans, as personagens são desenhadas com base na iconografia minóica conhecida: os penteados, tão típicos da cultura minóica e que serviram de guia para a identificação de muitas figuras representadas em túmulos egípcios, por exemplo, e que permitem a sistematização de um «estilo minóico», destacam-se do conjunto 19. O traje masculino, em particular o saiote cretense, encontra o seu principal modelo na figura do príncipe da Flor de Lis, de Cnosso, pintado em estuque policromado, e hoje conservado no Museu de Herácleion. Note-se que até mesmo o Minotauro o usa (fig. 3) 20. As personagens femininas reproduzem os trajes que aparecem nas pequenas figuras de terracota, conhecidas como «Deusas das serpentes», bem como em frescos como «As Damas de azul», igualmente reproduzidos no álbum 21. A figura de Ariadne é particularmente representada dessa forma, assumindo o desenhista para estas personagens tidas como humanas o conhecido corpete feminino que expõe os seios das mulheres cretenses, o que não é um dado pacífico e que provocou alguma discussão nos meios científicos. A representação de Ariadne contrasta com a figura de Atena que, ao surgir junto à da princesa cretense, se evidencia pela diferença do traje. Aos olhos do entendido 18 D. HE, A marca do Minotauro, Lisboa, 1984, 10, Sobre esta questão, ver o importante estudo de N.G DAVIES, La peinture égyptienne ancienne, Paris, Éditions Albert Guillot, D. HE, A marca do Minotauro, Lisboa, 1984, D. HE, A marca do Minotauro, Lisboa, 1984, 22.

5 Evocações de Teseu e o Minotauro em BD 5 facilmente se revela a diferença entre as representações culturais de ambas as personagens: enquanto Ariadne segue os modelos da arte minóica, Atena é uma perfeita kórh, própria da escultura arcaica grega (fig. 5) 22. De igual modo, merece particular atenção a diferenciação cultural que He faz questão de marcar entre Atenienses e Cretenses, conseguida através da forma de conceber as várias personagens: os Atenienses são gregos inspirados nas figuras vermelhas e negras da cerâmica grega clássica (figs. 1 e 2) 23. A representação de Teseu recorda mesmo o busto de Péricles, que data de um período muito posterior (fig. 6) 24. Neste álbum, o realismo está ainda presente na preocupação em reproduzir imagens de marca da cultura minóica. Além do fresco «As Damas de azul», encontramos outras jóias da arte minóica aqui reproduzidas: o painel dos golfinhos 25 ; o painel da taurocatapsia 26 ; a loggia do palácio de Cnosso, na sua entrada setentrional, onde se encontra o baixo-relevo do touro em estuque policromático 27 ; os painéis dos ofertantes, situados no propileu inferior sul do mesmo palácio, restaurado por Evans 28 ; ou o rhyton em forma de touro, hoje no museu de Creta 29. Uma palavra também para o desenho que representa Ariadne abandonada em Naxo, estendida sobre as rochas da praia, inspirado nas esculturas helenísticas que representam o tema 30. O enredo é ainda ocasião para uma pequena lição suplementar de História Clássica. A visita que Marc Mathieu, o jovem Yussef e a 22 Idem, ibidem, Idem, ibidem, Idem, ibidem, Idem, ibidem, Idem, ibidem, 22. O painel é referido como uma «tauromaquia». 27 Idem, ibidem, Idem, ibidem, Idem, ibidem, 26; cf. p Idem, ibidem, 17.

6 6 Nuno Simões Rodrigues grega Irina Cayanis fazem pelas ruínas de Cnosso motivam algumas observações interessantes acerca do sítio 31. A mais significativa talvez seja a alusão ao topos da utilização cromática na arte pré-clássica, em que as figuras masculinas são usualmente pintadas de tons mais escuros, como o ocre, e as femininas de cores mais claras. O herói confessa desconhecer, contudo, a razão dessa prática, comum à arte do Próximo Oriente Antigo e à da Creta Minóica 32. Ao levantar a problemática através da fala de Mathieu, todavia, Dominique He demonstra estar a par dela. Outras informações significativas, como a nota relativa à esculturas em forma de cornos taurinos (ainda que em forma de humor primário) ou aos armazéns de pithoi, preenchem essa mesma página e a seguinte. O texto que dá conteúdo à aventura pretende ainda contestar a teoria clássica que associa o labirinto de Dédalo ao palácio de Cnosso, localizando o espaço do mito no esconderijo da associação vilã: uma estrutura subterrânea, onde se aloja a seita do Minotauro, rodeada de mecanismos tipo John Le Carré e A discussão final entre as personagens dos cientistas parece simbolizar a polémica arqueológica que existe em torno desta questão desde o século XIX 34. Uma nota ainda para a tradução portuguesa deste álbum, que apresenta alguns erros assinaláveis. A expressão francesa Tue!, que se encontra numa das vinhetas da página 15, correspondendo à ordem que a deusa Atena dá a Teseu, para que elimine o Minotauro, ficou em francês, incompreensivelmente. A cidade de Gortina viu o seu nome permanecer também em francês (Gortyne) 35, bem como o cabo Súnio (Sounion) 36. O deus dos ventos «Éolo» surge na tradução como 31 Idem, ibidem, Idem, ibidem, Cf. M.H. da ROCHA PEREIRA, Estudos de História da Cultura Clássica, I- Cultura Grega, Lisboa, , D. HE, A marca do Minotauro, Lisboa, 1984, Idem, ibidem, Idem, ibidem, 8, 44.

7 Evocações de Teseu e o Minotauro em BD 7 «Eólio». E «Dioniso» vê uma vez mais o seu nome maculado pela forma incorrectamente vulgar «Dionísio». Em relação ao nome da heroína grega, optou-se pela forma «Ariana», em vez de «Ariadne» ou «Ariadna». Na página 5, a fala do herói, «Não, Youssef! Não se diz "Niqué" mas "Niké", que significa "Vitória"», perde o sentido que tem em francês, pois não se esclarece o leitor não francófono que o termo nique significa «escarnecer». Apesar disso, este A marca do Minotauro revela-se mais um útil instrumento de abordagem de uma temática do mundo clássico ao não especialista e até a um público mais jovem, podendo contribuir para despertar interesses ignorados ou adormecidos. A inclusão da forma grega TELOS no final do álbum confere-lhe mais um apontamento clássico digno de registo. NUNO S. RODRIGUES Fig. 1- Atenienses in D. He, A marca do Minotauro, Lisboa, 1984, 12.

8 8 Nuno Simões Rodrigues Fig. 2- Cretenses in D. He, A marca do Minotauro, Lisboa, 1984, 12. Fig. 3- O Minotauro in D. He, A marca do Minotauro, Lisboa, 1984, 12.

9 Evocações de Teseu e o Minotauro em BD 9 Fig. 4- O palácio de Cnosso in D. He, A marca do Minotauro, Lisboa, 1984, 13.

10 10 Nuno Simões Rodrigues Fig. 5- Ariadne e Atena in D. He, A marca do Minotauro, Lisboa, 1984, 14. Fig. 6- Teseu in D. He, A marca do Minotauro, Lisboa, 1984, 12.

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