CHAPA 1 - VALORIZAÇÃO Candidatos

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1 CHAPA 1 - VALORIZAÇÃO Candidatos Sílvia Cozzolino ano de 1970 em UAN (COSEAS-USP), e posteriormente optou pela academia, tendo concluído mestrado (1976) e doutorado (1982) em Ciências dos Alimentos, ambos pela USP, passando por todas as etapas da carreira, até alcançar o cargo de professora titular da FCF-USP (2000). Foi chefe do departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da FCF-USP para o biênio Coordenou o programa de Pós-graduação Inter unidades de Nutrição Humana Aplicada FCF/FEA/FSP USP de 1991 a Foi presidente da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN) em várias gestões. Representou a USP no CONSEA-SP de 2004 a É pesquisadora de Nutrição, com ênfase em Micronutrientes, orientadora de alunos da pós-graduação, tendo já formado 41 mestres e 27 doutores. Publicou livros na área de nutrição, como Biodisponibilidade de Nutrientes, que está na quinta edição, e Bases Bioquímicas e Fisiológicas da Nutrição, com colaboração de Cristiane Cominetti. Participou também do livro 1,2 Feijão com Arroz, Alimentação Brasileira de Norte a Sul (esgotado), juntamente com os doutores Mauro Fisberg e Jamal Weba. Realiza pesquisas envolvendo minerais e nutrigenômica. É presidente do Conselho Regional de Nutricionistas (CRN-3), período de 2014 a 2017 Denise de Augustinis Noronha Hernandez Tenente-coronel nutricionista da reserva da Aeronáutica. Graduada pela Faculdade de Ciências da Saúde São Camilo (1986), pós-graduada em Administração dos Serviços de Alimentação, Nutrição e Dietética pela São Camilo, auditora em Segurança Alimentar e APPCC pela Organização Pan Americana da Saúde (2004). Funções exercidas: Well s Restaurantes Industrial ( ), Santa Casa de São Paulo, departamento de Geriatria Dom Pedro II ( ). Parque de Material Aeronáutico de São Paulo ( ), Academia da Força Aérea ( ), subdiretoria de Abastecimento da Aeronáutica ( ). Gestora de subsistência no Núcleo de Hospital de Força Aérea de SP ( ). Assessora técnica do Ministério da Defesa na Comissão de Estudos de Alimentação das Forças Armadas ( ). Conselheira Suplente do Conselho Regional de Nutricionistas de SP/MS ( ). Atualmente é secretária da Diretoria e coordenadora da Comissão de Comunicação do CRN-3. Denise Balchiunas Nutricionista pela Faculdade de Ciências da Saúde São Camilo e mestre em Administração pela Universidade Metodista de São Paulo. Consultora na área de Gestão de UAN. Foi docente de curso Técnico em Nutrição, graduação em Nutrição e Administração Hospitalar. Coordenadora-adjunta do curso de graduação em Nutrição e coordenadora de Pós-Graduação do Curso de Especialização em Gestão de UAN, do Centro Universitário São Camilo. Diretora e conselheira da gestão do CRN-3, gestão , e atualmente é conselheira. Organizadora do livro Gestão de UAN Um Resgate do Binômio Alimentação e Nutrição. É docente convidada do Sindhosp e do Curso de Especialização em Prevenção e Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde, da Unifesp. Doutoranda do Programa de Administração de Aline Ladeira Nutricionista formada pela Universidade Federal de Viçosa com Mestrado em Ciências pela Universidade - gional de Nutricionistas (CRN3), na gestão Trabalha também como nutricionista em escolas particulares. Fabiana Poltronieri Nutricionista pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre e Doutora em Nutrição Experimental pela Universidade de São Paulo. Foi docente dos cursos técnico, de graduação em Nutrição e de pós-graduação (lato e stricto sensu) do Centro Universitário São Camilo e das Faculdades Integradas Coração de Jesus - FAINC, de Santo André. Conselheira do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, gestão

2 Débora Cabanes Graduada em nutrição pela Faculdade de Ciências da Saúde São Camilo. Pós-graduada em Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-Sanitário em Unidade de Alimentação e Nutrição e Unidade Produtora de Refeições pelo Instituto Racine. Sócia-diretora da empresa DiferencialNutri. Consultora em alimentação e nutrição. Docente do CENN PUC Goiás e do Sindicato dos Nutricionistas do Estado de São Paulo, entre outros. Coordenadora e docente do Instituto Racine. Presidente da Associação Paulista de Nutrição (Apan), gestão Maria Cristina Bignardi Pessoa Graduada em nutrição pela Universidade Católica Dom Bosco (2004), com mestrado em Saúde e Desenvolvimento da Região Centro-Oeste pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2013). É membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Populações Indígenas (GEPPI UFMS). Tem experiência na área de nutrição e saúde coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde indígena, consumo alimentar, segurança alimentar, avaliação nutricional e educação alimentar e nutricional. É conselheira suplente do CRN3, gestão , e conselheira titular do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Campo Grande/MS (2015/2016). Doutoranda em Saúde e Desenvolvimento da Região Centro-Oeste pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Andrea Jorge Graduada em nutrição pelo Centro Universitário São Camilo (1985), possui especialização em Nutrição Hospitalar pelo HCFMUSP (1986), em Qualidade e Produtividade pela Fundação Carlos Alberto Vanzolini (2000), em Padrões Gastronômicos pela Universidade Anhembi Morumbi (2004) e em Administração Hospitalar pelo HCFMUSP (2005). É nutricionista chefe da Seção de Ensino, Capacitação e Cozinha Experimental da Divisão de Nutrição e Dietética do Instituto Central do HCFMUSP, certificada pela NBR ISO É autora de publicações de temas da área hospitalar. Membro da primeira diretoria do Sindicato de Nutricionistas de SP, foi conselheira do CRN3 nas gestões e , e do CFN na gestão Atua na área de nutrição hospitalar com ênfase em desenvolvimento e capacitação de pessoal, cozinha experimental/gastronomia hospitalar e programas de gestão da qualidade. Cezar Henrique de Azevedo Formado nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo, com mestrado em Nutrição Humana Aplicada pelo Pronut/USP e doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade Católica de Santos. É docente da Universidade Católica de Santos e professor convidado de cursos de pós-graduação em nutrição clínica (UniSantos, Estácio e Ensira). É conselheiro do CRN3, na gestão Rosana dos Anjos Formada técnica em Nutrição e Dietética pelo ETESG Carlos de Campos (1985). Graduada pelo Centro Universitário Bandeirantes (1993), pós-graduada em Dinâmica da Segurança Higiênica e Tecnológica dos Alimentos pelo Inbrapec/PróAlimento e em Gestão da Qualidade em Alimentos pela Universidade São Judas Tadeu. Auditora líder pela ATSG Academia Tecnológica de Sistemas de Gestão para o setor de Cestas de Alimentos. Coordenadora da revisão de conteúdo do Manual ABERC de Práticas de Elaboração e Serviços de Refeições para Coletividades. Atuação no segmento de refeições coletivas. Dolly Meth Simas Nutricionista graduada pela Universidade Católica Santa Úrsula. Atuou por dez anos em cargos de chefia em indústrias de alimentos. Foi assessora técnica da Liotécnica Tecnologia em Alimentos. Atualmente, é sócia da empresa FCA Drogaria Ltda. Márcia Aparecida Bonetti Graduada em nutrição pela Universidade do Sagrado Coração (1985) e possui especialização em Gestão com Ênfase em Negócios, pela Fundação Dom Cabral. Trabalha na Assessoria Técnica e de Planejamento do Sesc no Estado de São Paulo. Atua na área de UAN e Segurança Alimentar, como responsável pelo acompanhamento de projetos técnicos de produção e distribuição de alimentos das unidades do Sesc. Conselheira do CRN-3 nas gestões de e

3 Vivian Zollar Ferreira Graduada nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo e formada técnica em Nutrição pela Etec Getúlio Vargas, com especialização em Adolescência pela Unifesp. Mestranda em Educação em Saúde pela Unifesp. Atuação em assessoria e consultoria em alimentação escolar. Sueli Lisboa Nutricionista graduada pela Universidade de Mogi das Cruzes (1992), especialista em Gestão da Qualidade em Alimentos: Industria e Serviços Universidade São Judas Tadeu (2007), especialista em Formação Docente em Educação Profissional Técnica na Área da Saúde Fiocruz (2011). Atualmente Chefe de Nutrição da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Hospital Santa Isabel (1992), docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e docente do Curso Técnico da Escola de Enfermagem da Santa Casa de São Paulo. Lilian Cuppari Formada em nutrição pelo Centro Universitário São Camilo em 1981, com mestrado (1993) e doutorado (1998) em ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Nutrição da Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina. É supervisora de nutrição da Fundação Oswaldo Ramos/Hospital do Rim desde 1985, atuando na assistência de pacientes com doença renal. É professora afiliada da disciplina de Nefrologia de Universidade Federal de São Paulo. Atua como orientadora de mestrado e doutorado dos Programas de Pós-Graduação em Nefrologia e em Nutrição da mesma instituição. É coordenadora do Curso de Especialização em Nutrição aplicada às Doenças Renais. Organizou algumas obras na área de nutrição clínica, entre elas o Guia de Nutrição Clínica no Adulto. Katia Regina Guimarães Graduada em Nutrição pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (Puccamp), com mestrado em Nutrição Básica Experimental pela Universidade Estadual de Campinas. Doutoranda em Alimentos e Nutrição pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Tem experiência em Avaliação Nutricional e Alimentação Escolar. Foi coordenadora do curso de Nutrição do Centro Universitário Padre Anchieta, assessora técnica do setor de pesquisa da Unifesp, diretora do curso de Nutrição da Puccamp e coordenadora do curso de Nutrição das Faculdades Integradas de São Paulo. Lenita Gonçalves Borba Nutricionista pela Universidade São Judas Tadeu (1996), com licenciatura pela Fatec-SP (1998), especialista em Saúde Pública pela Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), especialista pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE, 2009), em Nutrição Clinica pelo Grupo de Nutrição Humana (Ganep, 2010) e pela Associação Brasileira de Nutrição (Asbran, 2011), e mestre em Ciências da Saúde e Terapia Nutricional pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp, 2012). Docente da graduação em Nutrição da Universidade Paulista (Unip) e das Faculdades Integradas Coração de Jesus, e dos cursos de especialização do Instituto de Educação e Pesquisa do Hospital Israelita Albert Einstein e do Cesupa. Coordenadora de Educação e Pesquisa do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e coordenadora do Programa de Aprimoramento Profissional. Membro da Câmara Técnica de Nutrição Clínica, da Comissão de Terapia Nutricional, da Comissão do Projeto sobre Prontuários e Atendimento do CRN3 e membro da Comissão de Suporte Nutricional e da Comissão de Hospitalidade do Instituto Dante Pazzanese. Ex-nutricionista clínica dos hospitais Estadual do Ipiranga, do Servidor Público Estadual e do Hospital do Rim e Hipertensão. Viviani Fontana Graduada pela UNG. Especialista em Vigilância Sanitária e Qualidade em Alimentos pela Universidade Estácio de Sá e em Gestão de Negócios em Alimentação de Coletividades, pelo Senac. Experiência profissional de mais de 25 anos em Alimentação Coletiva e Gestão de UAN. Parte da sua carreira foi consolidada no Sesi-SP, onde esteve por 22 ano, participando de programas em Alimentação e Nutrição como o Programa Alimentos Seguros (PAS) e Alimente-se Bem, entre outros. É membro do Conselho Municipal de Saúde da Cidade de São Paulo, gestão Atualmente, trabalha na área de Qualidade e Segurança Alimentar no segmento de refeições para coletividades.

4 Propostas 1. Combater o exercício ilegal da profissão Os profissionais da Chapa 1 Valorização propõem enfrentar o exercício ilegal da profissão de maneira sistemática, encaminhando as denúncias às alçadas competentes, neste caso, o Ministério Público Estadual, para que sejam tomadas as medidas judiciais necessárias e cabíveis. Atualmente, 100% das denúncias de exercício ilegal que chegam ao CRN3 são apuradas devidamente. Então, como melhorar o combate ao exercício ilegal da profissão? Certamente queremos e precisamos avançar! Quando um profissional identifica um problema, deve encaminhar ao CRN3, por meio do site clicando no menu em Denúncias. A Justiça demanda que se cumpram esses rituais processuais a fim de garantir a validade do processo. Reclamar nas mídias sociais pode ser um desabafo, no entanto incapaz de garantir a abertura e o andamento do processo, os quais correm em segredo de Justiça. Por isso, nem todas as informações podem ser amplamente divulgadas. 2. Fortalecer o papel do nutricionista em todas as suas áreas de atuação Propomos fortalecer o profissional junto à sociedade por meio da divulgação de informações relacionadas à sua atuação e os benefícios decorrentes dela, assim como estimular a militância pública em favor da presença do nutricionista. Também por meio da fiscalização em sua função orientadora, na qual o fiscal do CRN3 auxilia o nutricionista e o técnico em nutrição e dietética em seus locais de atuação, orientando para a realização plena de suas atividades de acordo com a legislação, esclarecendo dúvidas in loco e exigindo a presença desses profissionais nas pessoas jurídicas cuja objeto social esteja ligado às atividades de alimentação e nutrição. Onde há alimentação e nutrição há a necessidade do nutricionista. Esta deve ser uma demanda de todos, sociedade e profissionais da saúde. Todos ganham com a presença do nutricionista! 3. Criar estratégias para ampliar a visibilidade do nutricionista Nas diferentes mídias, incentivando a participação dos nutricionistas em programas de rádio e TV, revistas e mídias digitais para garantir a divulgação de informações relevantes à população baseadas em evidências científicas. Bem como ampliar as campanhas de valorização do nutricionista, as quais são realizadas juntamente ao público, com a presença de Conselheiros (as), fiscais, docentes e discentes do Curso de Nutrição. 4. Aproximar o Conselho das IES e escolas técnicas (TND) O objetivo é firmar estratégias que permitam a comunicação ativa entre os mesmos, fazendo uma ponte entre teoria e prática, e trazer a realidade do mercado. Para tanto, propomos realizar periodicamente reuniões e fóruns de discussão com os coordenadores e docentes dos cursos técnicos e de graduação, a fim de acompanhar o desenvolvimento do ensino na área de alimentação e nutrição e sua relação com a prática profissional. Além disso, cooperar com os poderes públicos e CFN nos assuntos relativos à formação profissional, tais como revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais, aumento da carga horária mínima dos cursos, posicionamento contrário à oferta de cursos na modalidade EAD etc. 5. Fomentar os projetos CRN3 jovem, EMTN, NASF, alimentação escolar e consultorias Manter e ampliar a atuação dos grupos técnicos criados nos últimos anos, como o CRN-3 Jovem (que aproxima estudantes de graduação do Conselho e incentiva a participação ativa dos futuros nutricionistas), os grupos de EMTN (Equipe Multidisciplinar em Terapia Nutricional) e NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), criados com objetivo de reunir nutricionistas que atuam nas respectivas áreas para identificar dificuldades de atuação e criar mecanismos para fortalecer e evidenciar a importância da atuação do Nutricionista. O grupo de EMTN visa mais especificamente discutir estratégias que possam contribuir com a atuação do Nutricionista e orientá-lo no cumprimento de suas competências na EMTN, na garantia da qualidade para implementação de normas e padrões de conduta clínica nas unidades hospitalares que contribuam com a adequada assistência ao paciente com necessidades especiais. O grupo NASF tem como objetivo discutir a atuação dos Nutricionistas na área de Saúde Coletiva, e promover ações visando a valorização deste profissional nessa equipe multidisciplinar. Nesta mesma linha, vislumbra-se também criação de grupos técnicos nas áreas de alimentação escolar e consultoria para promover a participação desse profissional nesses contextos. 6. Buscar apoio político e intensificar a militância pública O objetivo é a ampliação do mercado de trabalho do nutricionista, posto que o encaminhamento, acompanhamento e votação de importantes Projetos de Lei (PL) relacionados com alimentação e nutrição, dependem da aproximação com órgãos legislativos.

5 7. Ampliar a participação do CRN3 nas diferentes comissões de âmbito municipal e estadual Assegurando e garantindo a representação do nutricionista em comissões como o CAE (Conselho de Alimentação Escolar), COMUSAN (Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional), CONSEA (Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional), entre outras, cuja presença é fundamental para a adequada inserção e participação em políticas públicas. 8. Fale com a presidente do CRN-3! Implantar canal de comunicação direta e permanente com a Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas, por meio de um canal específico no site da entidade e com a criação de um plantão de atendimento, em datas previamente agendadas, para que todo e qualquer nutricionista inscrito no CRN3 tenha a oportunidade de sentar e conversar pessoalmente com a presidente da entidade que o representa, caso seja necessário e importante. Acesso fácil Otimizar a comunicação entre conselho e inscrito, facilitando e agilizando o acesso aos setores adequados para a resolução de problemas e esclarecimento de dúvidas. Afirmar o CRN3 como local de acolhimento e orientação do profissional Zelar pelas ações orientadoras da comissão de fiscalização, as quais estão intimamente relacionadas com as garantias de trabalho e atuação do nutricionista. 9. Ampliar as parcerias com os Sindicatos e Associações de classe Por meio de eventos e ações em conjunto, os quais promovam o fortalecimento da categoria, com a união de profissionais cujos objetivos em comum devem servir de força motriz para as mudanças desejadas. 10. Comunicar-se ativamente com os inscritos e com a sociedade Por meio dos diferentes canais de comunicação do CRN3, Redes Sociais, Site, Revista, Call Center, levando informações pertinentes à atuação profissional técnica e ética, serviços, cursos e eventos, bolsa de emprego, transparência das ações do Conselho, dentre outros. 11. Manter a realização dos fóruns regionais Com o objetivo de aproximar o CRN3 dos inscritos de diferentes localidades, promover uma escuta ainda maior pelo Conselho, sempre com a possibilidade de esclarecimento de dúvidas, reflexões e discussões, funcionando como legítimo espaço para as diferentes comissões do conselho, por exemplo, contribuírem com informações que promovam o caráter orientador e disciplinador das mesmas. As palestras técnicas com profissionais atuantes e comprometidos com os aspectos éticos e técnicos inerentes da nossa profissão, também devem continuar tendo lugar nestes eventos. 12. Manter e intensificar a participação no Fórum dos Conselhos de Atividade Fim da Saúde O FCAFS reúne a representação das 14 profissões da saúde definidas pelo Conselho Nacional de Saúde-CNS para discussão e apropriação de assuntos comuns a essas profissões, tais como formação profissional, atualização das Diretrizes Curriculares Nacionais, teste de progresso, Ensino à Distância no ensino médio e graduação.

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