Incêndios florestais em Portugal: análise de frequência, padrões de orientação e emissões atmosféricas.

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1 Incêndios florestais em Portugal: análise de frequência, padrões de orientação e emissões atmosféricas. José M.C. Pereira 1 Ana M.G. Barros 1 Sofia L.J. Oliveira 1 Isabel M.D. Rosa 2 1 Centro de Estudos Florestais, Instituto Superior de Agronomia, Lisboa, Portugal 2 Faculty of Natural Sciences, Division of Biology, Imperial College of London, Silwood Park Campus, UK

2 Três estudos recentes, feitos no Laboratório de Detecção Remota e Análise Geográfica: Fire frequency analysis in Portugal ( ), using satellite-based burned area maps. S.L.J. Oliveira, J.M.C. Pereira, and J.M.B. Carreiras. Proposto para publicação, Ecological Applications. Spatial patterns of fire orientation. Ana M.G. Barros and J.M.C. Pereira. Em preparação, para Landscape Ecology. Atmospheric emissions from vegetation fires in Portugal ( ): estimates, uncertainty analysis, and sensitivity analysis. I. M. D. Rosa, J. M. C. Pereira, and S. Tarantola. Em revisão, Atmospheric Chemistry and Physics.

3 Os três trabalhos assentam em dados do Atlas de Áreas Queimadas em Portugal Continental, elaborado no LDRAG. O Atlas contém mapas anuais de área queimada, para o período A cartografia de 2009 está em curso. Baseia-se na análise semi-automática de imagens dos satélites Landsat MSS ( ) e TM / ETM+ ( ). A área mínima cartografada é de 35 ha no 1º período e de 5ha no 2º período. O Atlas contém cerca de perímetros de fogos.

4 O estudo de Oliveira et al. tem dois objectivos principais: A caracterização de padrões regionais (regiões PROF) e nacionais de frequência do fogo. A análise da sensibilidade das estimativas de frequência do fogo, relativamente a algumas características da série cronológica de dados. A análise quantifica o Período de Rotação do Fogo / % Anual de Área Queimada e usa a função de Weibull para estimar descritores de frequência do fogo, como os intervalos médio e mediano entre fogos e as hazard functions.

5 % Anual de Área Queimada

6 As oito regiões com NFRP 43 anos, correspondente a uma A%AB 2.3% (AMI, BAP, TMG, DOU, DLA, BIN, PIN, and PIS) representam 67% da área queimada total durante o período de estudo ( ). A % da área de cada uma destas regiões ocupada por floresta+mato varia entre 50% em BAP e DOU, até mais de 75% nos PIN e PIS. Nas regiões mais florestadas (PIN e PIS) ocorrem relativamente poucos fogos, mas de grandes dimensões, enquanto que nas regiões com preponderância de matagais (DOU e BIN) os fogos são mais frequentes e de menores dimensões, associados à pastorícia. Os menores valores de A%AB ( %) verificam-se nas regiões OST, AML, ACL, ALI, e BAL, no Cemtro-Oeste e no Sul do país, em áreas predominantemente agrícolas.

7 Intervalo médio (a) e mediano (b) entre fogos.

8 Parâmetros b e c da função de Weibull b é a chamada vida característica : 63.2% das manchas de vegetação ardem antes desta idade. c mede a dependência da inflamabilidade relativamente ao tempo decorrido desde o último fogo.

9 Seis das oito regiões com A%AB > 2% têm baixo c e baixo b. Intervalo curto entre fogos e baixa dependência da inflamabilidade relativamente à idade do combustível está associado à queima frequente de matos para a pastorícia. As outras duas regiões com A%AB alta têm alto c baixo b e eram as mais extensamente florestadas do país. Mas o último IFN mostra que a alta frequência do fogo nos últimos 30 anos levou à perda de grandes áreas de pinhal, substituídas por matagais. As outras regiões da classe alto c baixo b têm ocupação da terra bastante heterogénea, mas todas com pouca área de mato, excepto o ALG. O Sul de Portugal, excepto ALG, têm alto b e c variável. Em áreas extensas de montado (AAL e ALI) a incidência do fogo está mais dependente da idade do combustível, como é típico de regimes de uso da terra onde o fogo é indesejado. No ACL e BAL, o uso do fogo típico é para queima de restolhos em culturas anuais, o que torna a sua ocorrência independente do tempo decorrido desde o último fogo.

10 As funções de queima (hazard functions) mostram pouca dependência da incidência do fogo relativamente à idade do combustível, excepto no PIN. Essa dependência só é marcada nos primeiros anos após o fogo. Isto implica que a prevenção por via da gestão de combustível precisará de intervenções muito frequentes.

11 O estudo de Barros et al. tem como objectivo a procura de padrões espaciais e temporais de orientação geográfica dos perímetros de fogo. Esta informação poderá ser útil para a prevenção à escala da paisagem, incluindo o design de redes de faixas de gestão de combustíveis. As direcções de propagação e as formas dos fogos resultam da interacção complexa entre vento e topografia e surgem integradas no perímetro da área queimada, através da sua orientação e alongamento. A localização das faixas primárias de gestão de combustível tem privilegiado as linhas de cumeada, partindo do pressuposto de que os fogos se propagam preferencialmente encosta acima.

12 A orientação e forma de cada perímetro de fogo são caracterizadas através de análise em componentes principais. A distribuição das orientações das áreas queimadas em cada bacia hidrográfica faz-se com recurso a técnicas de estatística circular.

13 Na maior parte das bacias hidrográficas, sobretudo naquelas com área queimada extensa, os fogos exibem orientação preferencial (distribuições de von Mises ou unimodal). A distribuição uniforme, ou seja a ausência de orientação preferencial, predomina no Sul de Portugal, em zonas pouco acidentadas e com baixa incidência do fogo.

14 Orientação dos fogos por bacia hidrográfica. Descobriram-se dois grandes agregados de bacias hidrográficas com orientações comuns das áreas queimadas. As orientações ortogonais poderão ser explicadas por padrões de circulação atmosférica em períodos críticos para o fogo. A escala de homogeneidade dos padrões de orientação é mais sugestiva de um determinante climático do que topográfico.

15 Há uma série de bacias hidrográficas cuja orientação geográfica está alinhada com a das áreas queimadas nelas contidas. Nestes casos, as linhas de cumeada serão pouco eficazes para localizar as faixas primárias de gestão de combustíveis, já que serão paralelas à direcção de propagação dos fogos. Relação entre a orientação dos fogos e a orientação da respectiva bacia hidrográfica.

16 Rosa et al. estimaram as emissões pirogénicas de gases com efeito de estufa em Portugal Continental, entre 1990 e As emissões são estimadas como o produto da área queimada (A), pela biomassa (B), factor de combustão ( ) e factor de emissão (Ef). O índice i codifica o tipo de coberto vegetal, n o estrato de combustível e a o tipo de gás emitido. As emissões foram calculadas por ano e a incerteza das estimativas avaliou-se com técnicas de Monte Carlo e de decomposição da variância.

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