Competências de jovens brasileiros: Fator de proteção para problemas comportamentais
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- Fábio Barateiro Henriques
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1 1162 Competências de jovens brasileiros: Fator de proteção para problemas comportamentais Marina Monzani da Rocha 1 & Edwiges Ferreira de Mattos Silvares 1 1 Instituto de Psicologia Universidade de São Paulo A adolescência é conhecida como uma fase mudanças e conflitos na qual alguns seguem um desenvolvimento saudável, enquanto outros apresentam problemas. Estudos apontam a promoção de competências de vida como fator de proteção para os jovens. O presente estudo objetiva verificar se os adolescentes encaminhados para atendimento psicológico apresentam menos habilidades que os não encaminhados. O Inventário de Auto-Avaliação para Jovens YSR foi utilizado para avaliar 2248 adolescentes de 11 cidades brasileiras, sendo 1691 não encaminhados e 557 encaminhados para serviços de saúde mental. Os jovens não encaminhados obtiveram melhores resultados em todas as escalas de competências analisadas, ou seja, relataram engajarem-se em mais esportes, passatempos, trabalhos ou tarefas e atividades sociais; estabelecerem melhores relacionamentos com amigos e familiares; e obterem melhor desempenho acadêmico. Conclui-se que os jovens com menos problemas comportamentais apresentam mais competências e que estas podem ter, de fato, a função de proteção no processo de desenvolvimento. Palavras-chave: Competências; Inventário de Auto-Avaliação para Jovens; Adolescência. 1. INTRODUÇÃO A adolescência é conhecida como uma fase de mudanças, rupturas, conflitos e crises. Como resposta a complexidade do processo maturacional biopsicossocial vivenciado, alguns adolescentes apresentam um desenvolvimento saudável, enquanto outros podem apresentar problemas de comportamento (Silva & Hutz, 2002). Ainda não há um entendimento completo sobre a etiologia da psicopatologia do jovem. Entretanto, segundo Matos e Spence (2008), temos provas suficientes para afirmar que variáveis ambientais e individuais interagem de maneira complexa para causar o problema. Há diversas fontes de influência e nenhum fator é suficiente para explicar nenhum problema comportamental ou emocional específico. Alguns fatores de risco são comuns a um grupo de psicopatologias, enquanto que outros têm uma influência mais específica em formas particulares de psicopatologia. Matos e Spence (2008) afirmam que o risco de desenvolvimento de problemas pessoais e sociais está, muitas vezes, relacionado com a dificuldade de expressar ideias e defender pontos de vista, de defender direitos próprios sem usar da agressividade, de negociar tendo em
2 1163 conta o ponto de vista próprio e do interlocutor, de gerenciar conflitos, de identificar e resolver conflitos interpessoais, de criar alternativas, de tomar e manter decisões. Ou seja, déficits de habilidades sociais pode aumentar a probabilidade do desenvolvimento de problemas de comportamento. Sabe-se que um grande número de adolescentes apresenta problemas comportamentais que causam um nível significativo de estresse nas famílias e impacto no desenvolvimento psicológico. Em um estudo brasileiro, foi encontrada uma taxa de prevalência de transtornos mentais de até 20% de neste grupo (Fleitlich & Goodman, 2002). Levando-se em consideração tal número, parece interessante que, além de buscar compreender os problemas vivênciados pelos jovens e fatores de risco que aumentam a probabilidade de ocorrência do problema nessa fase do desenvimento, seja investido energia para explorar os fatores que levam a maioria dos jovens (cerca de 80%) a passar por esse período sem desenvolver transtornos psicológicos. São conhecidos como fatores de proteção aqueles que reduzem a probabilidade do risco, ou seja, que agem como mediadores para atenuar o efeito do risco (Sapienza & Pedromônico, 2005). Geralmente, três tipos de fatores de proteção são apontados para crianças ou adolescentes: 1) atributos individuais; 2) atributos familiares; 3) fontes de apoio individual ou institucionais (Pesce, Assis, Santos & Oliveira, 2004; Maia & Williams, 2005). Compreender como esses fatores atuam é um trabalho árduo, pois a eficácia de cada fator varia de acordo com o indivíduo (Pesce e cols, 2004). Campos e Marturano (2003) propõe que o grau de competência do adolescente para lidar com os problemas típicos da fase do desenvolvimento em que se encontra é resultado do grau de sucesso alcançado para a resolução de desafios de etapas anteriores. As autoras pensam o desenvolvimento como um processo contínuo de reorganização e integração das competências adiquiridas ao longo da vida e entendem como competência a habilidade de usar, com sucesso, os recursos internos e externos para resolver questões que são proeminentes no estágio de desenvolvimento em que o indivíduo se encontra. Nessa perspectiva, o adolescente que já exercitou suas habilidades para resolver questões dos estágios anteriores terá maior capacidade adaptativa disponível para resolver os novos desafios, enquanto que a criança que apresenta baixa competência social terá dificuldade para lidar com os problemas e tem alto risco de apresentar distúrbios psicossocias quando chegar à adolesência (Campos & Marturano, 2003).
3 1164 Essa proposição teórica é favorecida pelos resultados obtidos pelas autoras em um estudo de seguimento de crianças encaminhadas para atendimento psicológico, no qual aquelas que na infância revelaram melhor nível de competência interpessoal atingiram, na adolecência, melhor adaptação psicossocial em três área: ajustamento comportamental, desempenho acadêmico e autopercepções (Campos e Marturano, 2003). A literatura aponta que as habilidade sociais são fatores de proteção, pois elas contribuem para a prevenção de problemas de comportamento (Del Prette & Del Prette, 2005; Guisantes, Silvares & Matos, 2009). Bandeira, Rocha, Souza, Del Prette e Del Prette (2006) realizaram um estudo para verificar a correlação entre comportamentos problemáticos e habilidades sociais dentre crianças brasileiras de 1ª à 4ª série e verificaram que a frequência dos problemas de comportamento é menor dentre as crianças com um nível mais adequado e eleborado de habilidades sociais. Os autores discutem a necessidade de se elaborar e implementar ações preventiva, visando o desenvolvimento de habilidades sociais para diminuir os comportamentos problemáticos no contexto escolar. O presente estudo se propõe a verificar se os adolescentes encaminhados para atendimento psicológico apresentam, de fato, menos habilidades que aqueles que não precisam de serviços de saúde mental. Para tanto, foram analisados relatos de autoavaliação de competências e problemas de comportamento de jovens em duas situações: encaminhados para atendimento psicológico e não-encaminhados. 2. METODOLOGIA 2.1 Participantes Participaram do estudo 2248 jovens, com idade entre 11 e 18 anos (Média = 14,11; DP =2,05), sendo 1105 meninos e 1143 meninas, alunos de escolas publicas e particulares de onze cidades brasileiras englobando quatro das cinco regiões do país. 2.2 Instrumento O Inventário de Auto-Avaliação para Jovens (Youth Self-Report YSR Achenbach & Rescorla, 2001) foi elaborado para o adolescente, com idade entre 11 e 18 anos, fornecer uma apreciação global de seus próprios comportamentos. Em sua
4 1165 construção, os autores Achenbach e Rescorla (2001) tomaram todos os cuidados para garantir as propriedades psicométricas do instrumento, incluindo confiabilidade, consistência interna, estabilidade, validade de conteúdo, validade de constructo, validade de critério e validade entre culturas. Atualmente, o instrumento está em processo de validação no Brasil (Rocha, 2009). O inventário pode ser dividido em duas partes: Competências e Problemas de Comportamento. A primeira engloba prática de esportes, atividades extra-escolares, relacionamentos com amigos/família e desempenho acadêmico e fornece um perfil do adolescente em três escalas de competências Atividades, Social e Desempenho Acadêmico cuja soma dá origem à Escala Total de Competências. Essas questões foram incluídas em virtude dos autores considerarem que, para ter um desenvolvimento sadio, os adolescentes devem desenvolver habilidades em diversas áreas e que uma avaliação abrangente deve garantir que os pontos fortes, bem como os pontos fracos, sejam identificados (Achenbach & Rescorla, 2001). A segunda parte do YSR inclui uma lista com 105 itens que se referem à avaliação dos Problemas de Comportamento, divididos em Escala de Internalização (EI), Escala de Externalização (EE) e Escala Total de Problemas de Comportamento (ET). Em ambas as partes do YSR, a pontuação dada pelo adolescente para cada item é somada para fornecer um escore da escala. No caso das escalas de competências, um escore elevado indica que a habilidade avaliada está bem desenvolvida. Já para as escalas de problemas de comportamento, um escore elevado indica que o adolescente apresenta problemas naquela área. 2.3 Procedimento Uma escola pública e uma escola particular de cada uma das onze cidades brasileiras que compõe a amostra deste estudo foi selecionada para participar. Com a autorização da direção da escola e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os alunos dessas escolas foram convidados a responder ao inventário. Em cada escola, apenas uma classe por série (da 5ª série do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio) foi sorteada para participar da pesquisa, de modo a conseguir uma população bem distribuída por idade em cada uma das cidades.
5 1166 O inventário foi entregue para os adolescentes durante uma aula regular do período escolar, após breve explicação sobre o objetivo da pesquisa e o procedimento a ser seguido, com ênfase na necessidade de responder ao questionários individualmente e com sinceridade. Os aplicadores permaneceram na sala durante toda a aplicação e se disponibilizaram a esclarecer as eventuais dúvidas. Após a aplicação, foi solicitado a uma professora de cada classe participante que preenchesse uma ficha de indicação com o nome daqueles alunos que, na avaliação dela, precisavam de atendimento psicológico ou psiquiátrico. Seguindo as indicações das professoras, os participantes foram divididos em dois grupos: Encaminhados e Não- Encaminhados. As respostas dadas ao YSR foram analisadas através do programa Assessment Data Manager, desenvolvido pela equipe do Sistema de Avaliação Baseado em Evidências do Achenbach (ASEBA) para esse fim (ADM Assessment Data Manager). As análises estatísticas dos perfis dos grupos foram feitas com auxílio do programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS 16.0). 3. RESULTADOS Dos 2248 adolescentes brasileiros que responderam ao YSR, 557 foram indicados pelas professoras como necessitando de atendimento em serviços de saúde mental. A Tabela 1 apresenta a caracterização da amostra com relação a sexo, idade e tipo de escola. Tabela 1. Caracterização dos grupos Não-Encaminhados e Encaminhados. Não-Encaminhados Encaminhados p (NE) (N=1691) (E) (N=557) Idade 14,17(2,04) 13,92(2,06) 0,012 Sexo Masculino 47,72% 53,05% 0,010 Escola Pública 58,78% 46,34% 0,000 Nota-se uma pequena diferença com relação a idade média dos adolescentes que compõem os grupos, sendo que os não-encaminhados são um pouco mais velhos que os encaminhados. Isso significa que as professoras percebem mais problemas de comportamento em adoscentes mais novos. Há menos jovens do sexo masculino no
6 1167 grupo não-encaminhados; já o grupo encaminhados é comporto por mais meninos que meninas. Assim como no estudo de Massola e Silvares (1997), as professoras indicaram mais meninos que meninas para atendimento psicológico. O número de jovens que frequentam escolas públicas é superior no grupo não-encaminhado, o que indica que as professoras desse tipo de escola apontam menos alunos como necessitando de atendimento. Para verificar se os jovens encaminhados pelas professoras para atendimento psicológico apresentam mais problemas de comportamento que os demais, um teste Análise Multivariada de Variância (MANOVA) foi aplicado. Encontrou-se efeito global significativo (lambda de Wiks = 0,956; F(3, 2244) = 34,564; p < 0,001). A Tabela 2 apresenta os escores brutos médios obtidos pelos participantes dos dois grupos nas escalas de problemas de comportamento do YSR, o nível de significância da diferença encontrada em cada uma das escalas (calculado através teste Análise Univariada de Variância ANOVA) e o sentido da diferença. Tabela 2. Escores obtidos nas escalas de problemas de comportamento do YSR. Não-Encaminhados Encaminhados P Comparação (NE) (N=1691) (E) (N=557) Escala de Internalização 15,00 19,02 0,000 NE<E Escala de Externalização 14,01 17,41 0,000 NE<E Escala Total de PC 50,24 62,59 0,000 NE<E Podemos observar, na Tabela 2, que os adolescentes encaminhados para atendimento apontaram mais problemas de comportamento em todas as escalas analisadas quando comparados com os adolescentes não-encaminhados, ou seja, através da auto-avaliação eles confirmam a indicação da professora, apontando que, de fato, apresentam mais comportamentos-problema que seus colegas, um indício da sensibilidade do instrumento utilizado. Para analisar se os jovens não-encaminhados atingem melhores índices nas escalas de competências do YSR, um teste MANOVA foi realizado. Há diferença entre os grupos paras essas escalas (lambda de Wiks = 0,964; F(4, 2143) = 19,935; p<0,001). A Tabela 3 apresenta a média e desvio padrão obtidos pelos grupos em cada uma das escalas, o resultado do teste ANOVA aplicado e o sentido da diferença.
7 1168 Tabela 3. Escores obtidos nas escalas de competências do YSR. Não-Encaminhados Encaminhados P Comparação (NE) (N=1691) (E) (N=557) Atividades 9,54(2,71) 9,29(2,89) 0,067 NE>E Social 8,93(2,42) 8,23(2,67) 0,000 NE>E Desempenho Acadêmico 2,18(0,60) 2,04(0,61) 0,000 NE>E Escala Total de Competências 20,66(4,31) 19,58(4,74) 0,000 NE>E Os adolescentes não-encaminhados atingiram uma pontuação significativamente mais elevada para as escalas Social, Desempenho Acadêmico e Total de Competências. Além disso, eles apresentaram uma tendência a estar engajados em mais Atividades que os adolescentes encaminhados. Isso significa que aqueles adolescentes que não são encaminhados para atendimento em serviços de saúde mental participam de mais atividade, possuem mais relacionamentos sociais e atingem um melhor desempenho na escola. 4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Os resultados obtidos através do presente estudo confirmam dados encontrados na literatura da área, pois foi possível observar que os adolescentes que apresentam melhores índices de competência são aqueles que não são encaminhados para atendimento em serviços de saúde mental e apresentam menores índices de problemas de comportamento. Esses resultados estão de acordo com Bandeira e cols. (2006), que, em um estudo com crianças, encontraram menores indices de problemas dentre aquelas que apresentavam habilidades sociais mais desenvolvidas. Os autores sugerem que a aquisição de habilidades sociais e de resolução de problemas interpessoais resulta na diminuição da ocorrência de comportamentos problemáticos em crianças. Podemos interpretar esses resultados de maneira semelhante a Campos e Marturano (2003), que encontraram uma trajetória mais positiva na transição da infância à adolescência para aqueles que apresentavam mecanismos promotores do desenvolvimento relacionados à competências interpessoais. As autoras colocam as relações interpessoais como contextos cruciais para o desenvolvimento sadio ou para a formação de distúrbios. Tais especulações de Campos e Marturano (2003) com relação
8 1169 aos fatores de risco e protenção são pertinentes para compreendermos o fato dos adolescentes não-encaminhados para atendimento em serviços de saúde mental apresentarem melhores índices de competências. Estas podem ser apresentadas como fatores mediadores para o desenvolvimento saldável, quando elas estão bem desenvolvidas e como risco, quando elas são deficitárias. Programas preventivos, visando reduzir os problemas sociais e emocionais e aumentar as competências de crianças e adolescentes, devem ser elaborados para reduzir a ocorrencia futura de problemas de ajustamento e para promover a construção de competências associadas a saúde mental. Matos e Spence (2008) reunem um conjunto de estudos que evidenciam a diminuição do risco de desajustamento através da promoção de competências gerais e específicas que ampliam o seu repertório de comportamentos sociais e ajudam a identificar situações e problemas, a procurar e implementar soluções, a avaliar resultados e a manter ou alterar estratégias. O presente estudo utilizou da auto-avaliação dos adolescentes para analisar as competências e problemas de comportamento. É importante, entretanto, ressaltar que, apesar do adolescente ser reconhecido como apto para falar de seus comportamentos, uma abordagem mais abrangente, incluindo avaliação feita pelos pais e pela professora, seria interessante para a compreenção do comportamento do adolescente em diferentes contexto. 5. CONCLUSÕES O presente trabalho contribui com a compreenção dos fatores que podem auxiliar os jovens a ter um desenvolvimento saudável. As competências desenvolvidas pelos jovens parecem atuar como fator de proteção para os problemas comportamentais. Somando-se a isso a diversidade de riscos e a gravidade dos efeitos dos transtornos emocionais e comportamentais na infância e adolescência, programas preventivos são reconhecidamente muito importantes (Murta, 2007; Matos e Spence, 2008). AGRADECIMENTOS As autoras agradecem à FAPESP e ao CNPq pelo apoio financeiro concedido para a execução do projeto. Agradecem, também, aos pesquisadores brasileiros e às suas equipes de pesquisa, que contribuiram com a coleta de dados: Lucirley Araújo e Lincoln Coimbra (Belo Horizonte - MG); Luziane Kirchner e Suzane Lörh (Curitiba PR); Lorena Dias e Daniela Zanini (Goiânia); Bruna Aguiar e Cynthia Moura (Londrina PR); Fabiana de Souza (Primavera do Leste); Maisa
9 1170 Rigoni, Margareth Oliveira e Luís Fernando Zambom (Porto Alegre RS); Edla Andrada (Rio do Sul SC); Ana Lúcia Ulian (Salvador BA), Juliana Nascimento e Nancy Monteiro (Santos); Roosevelt Starling e Kellen Carvalho (São João del Rey). CONTACTO PARA CORRESPONDÊNCIA Marina Monzani da Rocha Av. Prof. Melo Moraes, 1721 Bloco F / Sala 30 Cidade Universitária São Paulo/SP Brasil CEP: marinamonzani@gmail.com REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Achenbach, T. M., & Rescorla, L. A. (2001). Manual for the ASEBA School-Age Forms & Profiles. Burlington, VT: University of Vermont, Research Center for Children, Youth & Families. Bandeira, M., Rocha, S. S., Souza, T. M. P., Del Prette, A. A. P., & Del Prette, A. (2006). Comportamentos problemáticos em estudantes de ensino fundamental: características da ocorrência e relação com habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem. Estudos de Psicologia, 11(2), Campos, M. A. S., & Marturano, E. M. (2003). Competência interpessoal, problemas escolares e a transição da meninice à adolescência. Paidéia, 13(25), Fleitlich, B. W., & Goodman, R. (2002). Implantação e implementação de serviços de saúde mental comunitários para crianças e adolescentes. Revista Brasileira de Psiquiatria, 24(2). Maia, J. M. D., & Williams, L. C. A. (2005). Fatores de risco e fatores de proteção ao desenvolvimento infantil: uma revisão da área. Temas em Psicologia, 13(2), Massola, G. M., & Silvares, E. F. M. (1997). Percepção do comportamento infantil por professoras versus sexo e encaminhamento para atendimento psicoterapêutico. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 13(3): Matos, M. G., & Spence, Susan. (2008). Prevenção e saúde positiva em crianças e adolescentes. Em M. G. Matos (Org) Comunicação, Gestão de conflitos e saúde na escola (4ª Ed.) PP
10 1171 Murta, S. G. (2007). Programas de prevenção a problemas emocionais e comportamentais em crianças e adolescentes: Lições de três décadas de pesquisa. Psicologia: Reflexão e Crítica, 20(1): 1-8. Rocha, M. M. (2009). Auto-avaliação de competências e problemas de comportamento entre adolescentes brasileiros: Um estudo de validação do Inventário de Auto- Avaliação para Jovens (YSR/2001). Projeto de Pesquisa apresentado no Exame Geral de Qualificação. Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo: São Paulo. Sapienza, G. & Pedromônico, M. R. M. (2005). Risco, Proteção e Resiliência no desenvolvimento da criança e do adolescente. Psicologia em Estudo Maringá, 10(2), Silva, D. F. M., & Hutz, C. S. (2002). Abuso infantil e comportamento delinqüente na adolescência: Prevenção e intervenção. Em C. S. Hutz (org.) Situações de risco e vulnerabilidade na infância e na adolescência: Aspectos teóricos e estratégias de intervenção (PP ). São Paulo: Casa do Psicólogo. Salvo, C. G., Silvares, E. F. M., & Matos, M. G. (2009). Competência social e problemas de comportmanto: Comparação Brasil-Portugal. Anais do 1º Congresso de saúde e comportamento dos países de língua portuguesa. Universidade do Minho, Braga, Portugal.
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