Faculdade Teológica e Apologética Dr.Walter Martin
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- Laís de Abreu Sequeira
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1 Resenha do Livro Quem Precisa de Teologia? I A Obra : Quem Precisa de Teologia? II Credenciais dos Autores: Stanley J.Grenz tem se destacado como um prolífico escritor no cenário evangélico suas obras destaca-se 20th-Century Theology: God and World in the Transitional Age, escrito em parceria com Roger Roger E.Olson, Professor no Bethel Collge,Minnesota. Grenz Também tem se projetado na docência como professor de teologia e Ética no Carey Theological College e Regent College,Colúmbia Britânica,Canadá. Teologicamente falando, Grenz pode ser descrito como um evangélico ecumênico cujas obras têm contribuindo para comunidade reformada. III Editora: Vida do Grupo Zondervan Harper Collins Editora Filiada a Associação Brasileira de Editores Cristãos 1 Edição Outubro de 2002 O livro é divido em Capitulo e em blocos de assunto com 9 Capítulos :159 Paginas IV Conclusão: Apresentando a Obra A pesquisa qualitativa que o autor propõe para o conhecimento da subjetividade enfatiza o caráter teórico sobre a Teologia, assim como o uso e nas suas formas. Neste sentido a pesquisa orientada é para a compreensão dos aspetos subjetivos deste processo prioriza os seguintes aspectos: Avalia os pensamentos de pessoas que possui uma concepção errônea, que faz do Teólogo uma criatura temível, preocupada apenas em elaborar pensamentos profundos e perturbadores. O autor conduz de uma forma clara os cincos níveis de teologia, a formal, leiga,ministerial, profissional e acadêmica. A capacidade descrita nesta obra, afirma que todos ser humano é teólogo e que todo o Cristão é ou deveria ser teólogo enriquecendo, e que nos aproxime cada vez mais da comunhão e revelação de Deus. V RESUMO DOS CAPÍTULOS CAPÍTULO 1 Todo cristão é teólogo. Nesse capítulo o autor apresenta, com detalhes, o termo teologia e suas ramificações. Teologia da cosmovisão, um termo lingüístico da palavra de origem alemã que significa literalmente visão de mundo ou cosmovisão.ela se refere ao quadro de idéias e crenças pelas quais um indivíduo interpreta o mundo e interage com ele. A teologia de cosmovisão é comum a todas as pessoas que pensam, porque e indagar das questões
2 fundamentais da vida faz parte da existência humana. Isso poderia ser em si mesmo um indicativo de existe alguém além de nós. Teologia Cristã, Na mesma linha de assuntos interessantes, podemos citar os argumentos da ontologia (em grego ontos e logoi que significa conhecimento do ser ) citada pelo teológico medieval Anselmo de Cantuária. Ele foi monge,teólogo,filósofo e arcebispo de Cantuária no século XII. Ele é famoso por formular o que muitos supõem ser a prova racional perfeita da existência de Deus. Em defesa da ontologia, para mim é maravilhoso citar que a existência de DEUS pode ser provada a priori isto é, bastando apenas a intuição e a razão, não sendo portanto necessária a prova material, porque DEUS é a causa do ser. A duas formas de pensar sobre o assunto a versão ligada a teologia Cristã é superior e completa e com ela que devemos superar os obstáculos que se opõe a teologia. As advertências desestimulantes partem da família e dos desinformados, e alguns de nossos mentores (Ainda bem que isso está mudando) espirituais que tentaram nos dissuadir do estudo da teologia. A superação dessas objeções, porque para nós a teologia foi continua sendo o estudo libertador e enriquecedor que nos aproxima cada vez mais de Deus. A teologia de cosmovisão Ela nós leva a conhecer o horizonte de grandes pensadores e teólogos como Arthur Homes que era professor de filosofia da Universidade de Wheaton. CAPÍTULO 2 Nem todas as teologias são iguais. Nesse capítulo o autor apresenta os níveis de teologia prática e a Reflexão. O próprio autor observa quando cita os níveis de teologia na prática, a com experiência tem comprovado que o nível baixo ou moderado, sem a orientação sistemática e comprovatória de um ensino teológico competente pode levar o leigo a graves erros. Mas não podemos deixar de admitir que haja muitos segmentos e níveis teológicos e que alguns são bons e uteis outros perigosos. A reflexão, portanto, envolve certa dose de pensamento crítico, pois questiona as nossas formas de pensamento crítico. Afinal não se presume que os cristãos creiam como crianças e simplesmente concordem, mediante a fé cega, com o que lhes prescreve a Palavra de Deus. Assim o autor descreve que teologia como fé em busca de entendimento, estendem-se num amplo leque de reflexão. Numa extremidade está o que chamaremos Teologia popular, e na outra, o seu oposto: a Teologia acadêmica. CAPÍTULO 3 Definição de teologia. Nesse capítulo o autor apresenta, a definição e o grau da teologia e suas formas. O autor conduz a pergunta o que é Teologia, palavra vem de dois termos gregos, theos ( Deus ) e diz que vale a pena lembrar que ninguém faz Teologia no Vácuo, começando do Zero. O autor de uma forma clara descrever a crença não-refletida, baseada na fé cega. Porem grandes homens e mulheres de Deus tiveram uma fé singela dos Santos, que nunca foram instruídos em teologia formal. O Espírito Santo nos guia em toda verdade dando a nós o real sentido da fé. Embora a teologia popular possa ser encontrada em todas as denominações e com grande freqüência entre pessoas que se consideram cristã. Note que a maioria dos adeptos da teologia popular jamais a consideraria teologia. Ela a teologia popular se materializa e se perpetua por meio de frases de pára-choques cristãs: refrão, clichês e lendas. A teologia popular é o apego a tradições orais sem substância. Elas simplesmente são cridas porque soam espirituais. Louvo a Deus, pois homens e mulheres fieis a palavra e de bom caráter e com chamada de Deus
3 para exercer o ministério enfrentaram as objeção e passaram a ser teólogo formal. Um exemplo da teologia popular é a onda de interesse por anjos. A teologia popular, por seu conformismo, é imprópria para maioria dos cristãos. Ela estimula a ingenuidade, a espiritualidade forçada e respostas simplistas a os difíceis dilemas com que deparam os seguidores de Jesus Cristo. O autor deixa claro que a teologia leiga representa, quanto ao nível de reflexão, um passo acima da teologia popular. Portanto a reflexão caracteriza a diferença entre a teologia popular e a teologia leiga.teologia leiga surge quando o cristão comum começa a questionar os clichês e lendas simplistas da teologia popular. Ela emerge quando o cristão escava profundamente os recursos de sua fé. A Igreja precisa de mais teólogos que pensam e podem ajudar a igreja a rever suas ações e a apresentar a si mesma e ao mundo uma face consistente, de uma organização que sabe o que crer e por que razão crê. Teologia Ministerial é a fé refletida por ministros treinados e educadores nas igrejas cristãs. Elevase acima da teologia leiga. A teologia ministerial, portanto, encontra-se em algum lugar entre a reflexão do leigo em fase de amadurecimento. A teologia profissional é um passo adiante do leque da reflexão e do preparo teológico. Portanto é natural que os teólogos profissionais visem elevar seus alunos a um patamar acima da teologia popular, formando neles uma consciência critica que questione pressupostos e crenças infundados. Em sua melhor expressão a teologia profissional exerce o papel de serve à comunidade cristã ajudando pessoas a pensar como Cristo. Na teologia acadêmica está na extremidade do leque além da teologia profissional e totalmente oposta a teologia popular. É altamente especulativa, quase filosófica e visa, sobretudo, a outros teólogos. Nem sempre está ligada a igreja e pouca relação tem com a vida cristã autêntica. O teólogo acadêmico se dedica intensamente a reflexão, ele pode levar essa reflexão,que uma coisa boa longe demais,separando a da fé e buscando o entendimento em proveito próprio. A maioria está mais interessada no que pensa sobre Deus do que no próprio Deus. CAPÍTULO 4 Defesa da teologia. Nesse capítulo o autor apresenta, experiências sobre a rejeição a teologia, mas ao mesmo tempo conduz o leitor os efeitos benefícios da teologia em todos os níveis.ou seja, elementos populares e o avivamento do cristianismo protestante moderno levaram-nos a concluir que o aspecto primordial da vida cristã é experimentar certos sentimentos.quanto a serem tais sentimentos relacionados com alguma verdade objetiva, é uma preocupação secundária.esse pensamento distorce o verdadeiro pietismo e o avivamento. Nem mesmo os grandes líderes do movimento pietista e dos grandes avivamentos da igreja moderna se deleitavam na subjetividade divorciada da verdade. Contudo, um número imenso de servos de Deus ficou com a impressão de que ser cristão consiste primordialmente em vivenciar certas experiências e emoções.somos alertados de que até mesmo satanás se disfarça de anjo da luz (IICor.11:14)A teologia pode as vezes desempenhar a função de descobrir um demônio camuflado.a melhor resposta à alegação de discórdia é que o objetivo primário da teologia não é dividir nem unir, sim descobrir e proteger a verdade. Martinho Lutero declarou certa vez Paz se possível, porém a verdade a qualquer preço! Esse deve ser o lema da teologia.o teólogo Reinhol Niebuhr tinha razão ao afirmar que não devemos desejar saber muito sobre a mobília do céu ou a temperatura do inferno!o cristão que investe tempo no cuidadoso exame dos processos e produtos da reflexão teológica percebe que sua fé cristã se fortalece com a convicção intelectual.
4 CAPÍTULO 5 Tarefas e Tradições da Teologia. Nesse capítulo o autor apresenta as tarefas Construtivas da teologia e mostra porque tantas denominações. A teologia não inventa doutrinas. Ela examina de modo critico crenças já existentes entre cristãos A primeira tarefa da teologia consiste em examinar crenças e ensinamentos sobre Deus, sobre nós mesmos e sobre o mundo. Uma das atividades da teologia é inerente a primeira tarefa da teologia é a Crítica é dividir as crenças válidas em categorias baseadas no nível de importância. Ao longo dos séculos, os teólogos desenvolveram três categorias principais de crenças cristãs: Dogma, doutrina e opinião. A crença é considerada dogma quando se mostra essencial ao evangelho. Em outras palavras quando a sua negação parece acarretar apostasia. A negação de uma doutrina pode ser até considerada uma heresia, mas não diretamente uma apostasia. Os diferentes grupos lotam essas categorias com crenças distintas, essa é a razão principal para existência de tantas denominações. A historia da teologia protestante começa com a reforma, no século XVI. Em 1517, o monge católico alemão Martinho Lutero deu inicio a uma controvérsia ao pregar 95 teses ou pontos para debate, na porta da catedral de Wittenberg. Nas décadas seguintes desabrochou o terceiro ramo da teologia cristã. Nós chamamos Protestantes porque protestou contra a ênfase da teologia católica romana à autoridade do papa e dos concílios e contra certas crenças e práticas comuns da igreja. Além de Lutero,destacaram-se entre os primeiros teólogos protestantes Ulrico Zuínglio e João Calvino,da Suiça,Thomas Cranmer,da Inglaterra, e Menno Simons, da Holanda, todos haviam sido católicos romanos, porém voltaram para o caminho da reflexão protestante. CAPÍTULO 6 As ferramentas do teólogo. Nesse capítulo o autor apresenta as ferramentas, e porque precisamos delas. Na realidade o autor apresenta três ferramentas e como funciona. As ferramentas principais, a mensagem da Bíblia, a herança teológica da Igreja e a cultura contemporânea. Sendo a principal, a própria Bíblia, pois ela sendo a revelação escrita pelo qual Deus revela a nós
5 quem ele é e o que está fazendo. Com clareza direciona para o alvo da teologia que é ajudar os cristãos a se firmarem como povo que crê em Deus no mundo de hoje. Em suma, a teologia pergunta: Que temos de ser, dizer e fazer? E a principal ferramentas que temos que usar para responder é a própria Bíblia. CAPÍTULO 7 Construindo uma teologia contextuada. Nesse capítulo o autor apresenta o alvo da construção teológica sistemática. O autor conduz o dialogo no sentido de que a teologia constrói a verdade bíblica num contexto especifico. Não nos limitamos a destacar declarações de Josué, João ou Tiago, como se fosse a finalidade da teologia. Que procuramos é entender a revelação de Deus medida pelos autores bíblicos em nosso contexto e em nosso mundo. CAPÍTULO 8 Aplicando a teologia à própria vida. Nesse capítulo o autor apresenta, Que é o empreendimento teológico. O autor reuniu neste ponto a observação de fenômenos a partir dos quais reúnem e organizam dados. E faz uma analogia entre o cientista e o teólogo nessa acepção é o assunto que cada um investiga. Enquanto o cientista está interessado em certo aspecto do universo, o teólogo preocupa-se em conhecer a Deus. CAPÍTULO 9 Um convite para abraçar a teologia. Nesse capítulo o autor apresenta, de uma forma clara, para todos iniciarem uma jornada na leitura e se tornar um letrado em teologia. É apresentando os recursos uteis para a tarefa de estudar a Bíblia, iniciando um programa de estudo. Talvez você se pergunte: Em que momento do processo me tornará Teólogo? O autor transmitiu ao longo deste livro: VOCÊ JÁ É TEOLOGO! X - METODOLOGIA O autor demonstra em seu livro, a utilização da metodologia e habilidade, o que se percebe no fluir de suas idéias. O movimento dialético do seu raciocínio está sempre presente nas colocações que faz inclusive pela abertura constante para o diálogo com o leitor e com os autores citados. Trava uma discussão bastante elucidativa e construtiva.
6 É notória a preocupação em situar as idéias e os fatos historicamente, o que, a nosso ver, serve de suporte para a apresentação dialética de sua proposta. Recorre às suas experiências próprias e como orientador e professor, para ilustrar ou exemplificar as teóricas e praticas da teologia. XI PRINCIPAIS AUTORES CITADOS NA OBRA O autor referencia a varias obras. A seguir alguns dos autores citados no livro. Arthur Holmes, professor de filosofía da Universidade de Wheaton. Teología de Cosmivisão Anselmo de Cantuária. Foi Monge teólogo, filosofo e arcebispo de Cantuária no Seculo XII. Argumento ontológico a cerca de Deus. (Credo tu intelligam Creio para poder entender ) Sócrates A vida não examinada não vale a pena ser vivida Um dos mais importantes ícones da tradição filosófica Ocidental. John Updike O romancista contemporâneo. Chalie Brown A vida é como uma espreguiçadeira. Atanásio O Credo de Atanásio Linus Van Pelt o pequeno teólogo de Peanuts. Emil Brunner Grande téologo suiço do seculo XX, Martinho Lutero O grande Reformador da era do Protestante. Ulrico Zuínglio João Calvino,da Suiça, Thomas Cranmer,da Inglaterra, Menno Simons, da Holanda, todos haviam sido católicos romanos, porém voltaram para o caminho da reflexão protestante. Jurgen Motmann Teólogo alemão. Kazoh Kitamori (Theology of the pain of God.) Downers Grove Inter Varsity
7 H.Richard Niebuhr Critico do seculo XX (Zombou da Teologia Literal) XIII - CRÍTICA DO RESENHISTA O livro representa um esforço bem sucedido no aprofundamento sobre a a Teologia e do seu real propósito, a discussão em torno das experiências e os paradigmas que fundamentam o modo de fazer a pesquisa. Após discorrer historicamente como esses nove capítulos, ao longo do tempo, o autor apresenta contribuições pessoais significativas, o que demonstra sua segurança e domínio em relação a Teologia e suas ferramentas, o que pode ser constatado pela sua formação e experiência profissional. É uma obra que apresenta relativa dificuldade de leitura e entendimento, exigindo certo conhecimento e domínio de conceitos pertinentes ao universo teórico da metodologia e da epistemologia da pesquisa. Particularmente, representou um desafio e ao mesmo tempo respostas para nossos questionamentos sobre a prática da Teologia, objeto de nossa atividade profissional como aluno. A organização dos assuntos tratados, na forma de Nove capítulos, subdivididos em itens cujos títulos são bastante elucidativos, nos pareceram facilitar seu entendimento. XIV - INDICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES Este livro é recomendado para todos cristão que ama o conhecimento, para o obreiro, o professor de escola Bíblica dominical, e para os estudantes de teologia. Janio Muller Inthurn Aluno do Data: 04/10/2011 Local: Cidade de Lorena São Paulo
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