Palavras-Chave: Biodiversidade, Alto Tietê, Educação, Mata Atlântica, Conservação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-Chave: Biodiversidade, Alto Tietê, Educação, Mata Atlântica, Conservação"

Transcrição

1 1 Título: Biodiversidade do Alto Tietê - BIODAT Equipe envolvida 1. Regina Lúcia Batista da Costa de Oliveira: Doutorado em Ciências Biológicas (área de concentração Bioquímica) 2. Moacir Wuo: Doutorado em Psicologia. 3. Luiz Roberto Nunes: Doutorado em Biologia Molecular 4. Vitor Fernandes Oliveira de Miranda: Doutorado em Ciências Biológicas (área: Biologia Vegetal) 5. Maria Santina de Castro Morini: Doutorado em Ciências Biológicas (área: Zoologia) 6. Catarina de Bortoli Munhae: Mestre em Biotecnologia e professora da Escola Técnica Estadual Presidente Vargas 7. Lúcia Aparecida Rossini de Oliveira Cintra : Graduada em Química e professora da Escola Técnica Estadual Presidente Vargas 8. Renato José Argentino: Mestre em Arquitetura e professor da Escola Técnica Estadual Presidente Vargas 9. Márcia Regina de Oliveira: Graduada em Educação Artística, Artes Plásticas e Pedagogia Diretora da Escola Técnica Estadual Presidente Vargas Palavras-Chave: Biodiversidade, Alto Tietê, Educação, Mata Atlântica, Conservação A Bacia Hidrográfica do Alto Tietê corresponde à área ocupada pelo Rio Tietê, que vai desde a sua nascente em Salesópolis até a Barragem de Rasgão, no município de Pirapora do Bom Jesus (SP). Com uma área de Km 2 e grande superfície urbanizada a região é composta por 35 municípios, sendo considerada uma das mais complexas do país no que tange à gestão ambiental, em decorrência das profundas alterações em seus rios provocadas por diversas obras hidráulicas e intensa urbanização (Massari & Reydon, 2005). Assim, trabalhos que induzam o estudante a refletir sobre o conhecimento teórico aprendido nas aulas de Biologia/Ecologia e associá-lo ao seu conhecimento empírico e cotidiano - o que neste caso vem a ser a Mata Atlântica e os ambientes relacionados que os cerca -, são fundamentais para a

2 2 conscientização e, conseqüentemente, para o sucesso de programas de conservação que venham a ser aplicados na região do Alto Tietê. Identificação da área ou sub-área área: Educação ( ); sub-área: Tópicos específicos de educação ( ) Objetivos 1.1. desenvolver e aplicar proposta de ensino com articulação interdisciplinar que possibilitem o aprendizado científico para a construção de competências gerais de investigação e compreensão a partir do ambiente natural e de um problema real estudar e analisar a Biodiversidade de Áreas de Mata Atlântica da Região do Alto Tietê, com o desenvolvimento e implementação de estratégias e metodologias de ensino prático-experienciais em parceria com Escola Pública organizar processo de ensino sobre questões relacionadas a diversidade da vida para o desenvolvimento de competências e habilidades para selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações de situações reais para construção de conhecimentos científicos considerando a influências e a transformação da sociedade elaborar atividades que possibilitem aos alunos a aquisição de conhecimentos procedimentais do fazer científico com o desenvolvimento de competências e habilidades para manusear e utilizar equipamentos e materiais de laboratório como recursos para observações e análises de materiais biológicos de fauna e flora; aplicar regras, normas e seguir orientações para procedimentos de coletas em campo; identificar organismos da fauna e da flora utilizando chaves de identificação taxonômica; organizar e catalogar organismos de acordo com as metodologias e técnicas específicas; utilizar acervos e bancos de fauna e flora para comparações e análises;

3 discutir sobre o significado e importâncias biológicas, sociais, econômicas sobre a biodiversidade da região; debater, propor e analisar propostas de intervenção, conservação, manutenção e recuperação da biodiversidade a partir de dados oriundos de pesquisas; relacionar a manutenção de mananciais e com os remanescentes de Mata Atlântica; organizar e associar conhecimentos de observações em campo com análises e fontes de referências. Biodiversidade e aprendizagem científica Biodiversidade refere-se ao conjunto de variedades de formas de vida na Terra. Embora o termo Biodiversidade tenha sido construído em 1985, com a junção das palavras diversidade biológica, seu emprego crescente ocorre com a publicação do livro BioDiversity do entomologista Edward Osborne Wilson em As questões relacionadas à diversidade e abundância das diferentes formas de vida na Terra datam desde a Grécia Antiga tendo sido referidas por Aristóteles (Faith, 2007). Ao mesmo tempo em que a amplitude e o dinamismo têm sido atribuídos e agregados à Biodiversidade também, inevitavelmente, têm conduzido a uma definição vaga e extremamente vasta na qual se torna difícil excluir qualquer significado. Realmente não existe uma concordância ou consenso sobre o que exatamente significa Biodiversidade. Atualmente o termo Biodiversidade é amplamente utilizado, empregado e modelado por cientistas, políticos, economistas, professores, ambientalistas, entre outros, para atender a valores, interesses, modismos e aos mais diversos objetivos. Marandino e Mônaco (2007) discutem questões relacionadas ao emprego do termo Biodiversidade no qual evidenciam a presença de elementos de origem biológica e elementos sócio-econômicos e culturais. Qualquer que seja a fonte e o emprego o termo Biodiversidade é aceito e remete, na maioria das vezes, a reflexões, a questionamentos e a preocupações com a conservação e o meio ambiente nos mais diversos campos do conhecimento humano. Biodiversidade, portanto, assume um caráter e um significado dinâmico e multidisciplinar, um processo nos quais as variedades ou diversidades de organismos e

4 4 formas de vida são criadas, mantidas e relacionam-se nos mais diversos ambientes. Incluem-se nesse processo as variações individuais dos organismos nas populações, a diversidade de espécies nas comunidades assim como a extensão de suas relações ecológicas nos ecossistemas. É o resultado de processos evolutivos ao longo de milhões de anos nos quais milhares de organismos interagem dinamicamente em relações complexas, proliferam, diversificam-se, adaptam-se, distribuem-se numa infinidade de habitats e nichos sob a ação de fatores abióticos. Nesta interpretação a Biodiversidade absurdamente envolve todos os níveis de conhecimentos das Ciências Biológicas, dos genes aos ecossistemas, como indica Sakar (2005). A despeito das controvérsias e das possíveis demarcações conceituais a Biodiversidade tem sido tema e objeto de estudos e investigações e ações educacionais nos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas, Pós-Graduação em Biotecnologia e nos Núcleos de Pesquisas na Universidade de Mogi das Cruzes. Os estudos e investigações têm sido desenvolvidos sobre processos biológicos, interações ambientais, diversidade genética, identificação, classificação e distribuição de espécies de diversos organismos. As ações educacionais ocorrem na formação de professores de Biologia e em estudos sobre contextos e praxes de ensino em Escolas cujos objetivos são de promover o aprimoramento do profissional docente nos processos de transposição didática de conteúdos científicos e metacientíficos. O processo de transposição didática no ensino-aprendizagem sobre Biodiversidade exige ação interdisciplinar contextualizada, além da aquisição de conhecimentos científicos específicos e fundamentais sobre Biologia, sobre relações e implicações sociais, econômicas, políticas e culturais e sobre modelos, estratégias e métodos de ensino, dada a própria natureza e complexidade que encerra o tema. O conhecimento aqui referido não se restringe ao mero vivenciar ou percepções de segmentos de realidades e mundos exteriores, mas sim no construir conhecimento que, como define Sponholz (2007), implica em trabalhar, processar e reestruturar conteúdos relacionados ao que se vivencia e se percebe do mundo exterior as salas de aula. A Biodiversidade consiste e identifica-se como questão atual e controversa presente na busca de desenvolvimento sustentável, em agendas políticas internacionais, debates, especulações, programas governamentais, manifestações diversas, no cotidiano e insistentemente alardeadas na mídia, particularmente na última década, nas preocupações com a redução do número de espécies no planeta. O Ensino da Biodiversidade torna-se, portanto, instrumental para capacitar e possibilitar que o aluno

5 5 adquira conhecimentos fundamentais que possibilitem a compreensão do mundo e possa, criticamente, justificar e argumentar seu posicionamento diante de questões relacionadas à diversidade e ao meio ambiente. Estabelecer ligações entre conteúdos de ensino e a realidade de problemas ou questões sociais presentes no cotidiano dos alunos contribui ativamente para a construção de conhecimentos no processo de aprendizagem significativa. Essas ligações devem ser estabelecidas com a utilização de estratégias de ensino envolvendo atividades experimentais que, por sua vez, promovem a compreensão e a aquisição de conceitos científicos, despertam interesse e motivação, desenvolvem habilidades e competências para a resolução de problemas e familiarizam os alunos com o mundo à sua volta (Esteves, Cardoso, Meia-Onça e Morais, 2005). Como recomendado nos Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 2002), problemas ambientais brasileiros podem e devem ser estudados a partir de dados e informações de uma dada região como uma favela, um bairro ou entorno da escola. Os conteúdos e as estratégias de ensino devem permitir o entendimento da realidade e do contexto particular na qual o aluno está inserido. As experiências cotidianas, muitas vezes incompatíveis com conceitos científicos, exigem vínculos e demonstrações claras de razões para evoluir para que se possa integrar o novo conhecimento cientificamente organizado com a estrutura cognitiva já presente no aluno. Tais estruturas, muitas vezes enraizadas, constituem, como define Bachelard (1996), obstáculos epistemológicos que dificultam a aquisição e incorporação de novos conhecimentos. Biodiversidade, portanto, com propósitos de promover e como objeto de construção de conhecimentos, utilizando-se um processo de aprendizagem conducente à alfabetização científica, constitui um tópico-chave que transcende a Biologia e colocase num ambiente cujas ramificações são extensivas às diferentes áreas das Ciências. A proximidade da questão da Biodiversidade associada ao valor histórico, cultural e geográfico do Rio Tietê, permite o estabelecimento do vínculo motivador para a construção de um Projeto de Ensino centrado na aprendizagem significativa a partir de um problema real.

6 6 Desenvolvimento do projeto e sua implantação O Projeto BIODAT, em processo de implementação na Escola Técnica Estadual Presidente Vargas (ETECPV), Mogi das Cruzes-SP, envolve alunos da segunda série do Ensino Médio. As estratégias e de ensino adotadas no Projeto constituem de aulas em sala-de-aula ministradas na ETECPV e atividades práticas-experienciais realizadas em campo e nos laboratórios do Curso de Ciências Biológicas da Universidade de Mogi das Cruzes. As aulas ministradas em sala-de-aula seguem as orientações de ensino estabelecidas no Projeto Pedagógico da ETECPV, enquanto que, as atividades de campo e de laboratório, constituem unidades de aprendizagem construídas e voltadas para a formação científica. Nas atividades para aprendizagem científica foram envolvidas estratégias para: 1) aquisição de conhecimentos e aplicação e conceitos específicos para identificação e classificação de organismos; 2) desenvolvimento de habilidades procedimentais para emprego e utilização de equipamentos e 3) análises e reflexões conscientes sobre as atividades realizadas como processo para a aquisição de metaconhecimentos. Os trabalhos com os alunos foram efetuados em três ambientes de mata diferenciados: 1) Floresta Ombrófila Densa na Serra do Itapeti; 2) Área de Várzea formada por planícies com lagoas permanentes e temporárias e 3) Mata Ciliar do Rio Tietê. Nesses ambientes foram explorados conhecimentos relativos à fauna e à flora, sendo em primeira instância definidas as fitofisionomias. Flora: terra papagallorum, matas ciliares e áreas de várzea A Mata Atlântica, chamada comumente dessa forma apesar de ser composta por formações vegetacionais bem distintas, desde os primórdios despertou a atenção e fascinou os primeiros viajantes que aqui colocaram os pés, estupefatos pela imponência e exuberância da floresta. Desde antes de o termo Brasil ser palavra corriqueira, essa vegetação inspirou os recém-chegados a chamar a nova terra de terra papagallorum (terra dos papagaios; Tonhasca Jr., 2005). Antes que os alunos tivessem o primeiro contato com a Mata Atlântica, mata ciliar ou áreas de várzea, foi proferida uma introdução sobre as fitofisionomias que ocorrem na área geográfica da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, em particular nos

7 7 arredores do município de Mogi das Cruzes (SP). Discutiram-se os conceitos de biodiversidade, fitofisionomia, floresta, mata e, particularmente, mato e brejo, as duas últimas designações com cunho antropocêntrico e diretamente relacionado à visão das pessoas leigas às questões ambientais de modo geral. Nesse aspecto, se considerações epistemológicas e etimológicas forem observadas, é provável que nem mesmo o termo mata, que apresenta origem discutível (do gótico maitan [cortar], ou ainda do latim matta [esteira de junco]), seja adequado (Saraiva, 2000; Straube, 2005), a despeito de seu amplo emprego mesmo na literatura científica. O objeto de estudo foram três formações: floresta ombrófila densa (Serra do Itapeti), mata ciliar e área de várzea (Rio Tietê). A escolha das referidas formações se deu por diversas razões, dentre as principais o fato de serem vegetações comuns à realidade dos alunos em questão. Foi também ponderado que são fáceis de serem distinguidas entre si (considerando a percepção dos alunos), pela importância desses ambientes para a regulação hídrica e conservação dos mananciais, assim como pela acelerada velocidade de destruição por ações antrópicas, principalmente por motivos de expansão das fronteiras agrícola e imobiliária. Foram realizadas excursões ao campo para o reconhecimento das formações, assim como para a coleta de material botânico para as análises em laboratório. Em campo, questões foram levantadas acerca das características geológicas, topográficas, fisionômicas e florísticas (composição de espécies) de cada uma das três formações. O reconhecimento de cada tipo vegetacional pelos alunos foi ponto clímax durante as excursões ao campo, levando-se em conta que, antes de mais nada, é necessário conhecer para poder preservar. Espécimes de plantas (angiospermas e pteridófitas) foram coletados, desde herbáceas, lianas, arbustivas a arbóreas. Os materiais foram levados ao Laboratório de Biologia da Universidade de Mogi das Cruzes para a devida triagem e herborização (de acordo com o método descrito por Fidalgo e Bononi (1989). Os materiais foram acondicionados em sacos plásticos (100L) e trazidos ao laboratório para a identificação taxonômica. Para tanto, o processo foi realizado por meio de consulta à literatura taxonômica assim como através do emprego de chaves dicotômicas. Apesar da preocupação para com a identificação taxonômica, que ocorreu até o nível de família, teve-se como prioridade a compreensão de cada aluno do processo integral: da coleta de cada planta em seu ambiente natural à identificação do táxon e acomodação da amostra botânica em uma coleção biológica de referência (herbário, no caso). Parte das amostras

8 8 foi depositada no Herbário Mogiense (HUMC) da Universidade de Mogi das Cruzes e disponibilizada no Herbário Virtual HUMC - A importância das coleções biológicas e o seu papel para o conhecimento da biodiversidade e conseqüentemente para a conservação foram amplamente discutidos. Foi apresentado aos alunos o herbário, sua organização e as diversas fases de preparação e tombamento das amostras. Foram realizadas discussões relacionadas à necessidade das coleções biológicas de maneira geral para se ter esteio à elaboração de estratégias de conservação. Para que possamos elaborar planos de conservação, precisamos antes de mais nada conhecer as espécies que ocorrem em determinada área geográfica: para tanto, coletas de materiais-testemunhos (como amostras de plantas) são necessários para os inventários biológicos. Considerando a biodiversidade, o nosso país é megadiverso uma vez que praticamente um quinto das espécies do planeta aqui ocorrem. Para as plantas de modo geral, aproximadamente espécies são encontradas no Brasil, o que totaliza quase 19% da flora mundial (Giulietti et al., 2005). Paradoxalmente, a carência de especialistas (conhecidos por taxonomistas) e estudos de levantamentos de espécies, seja de flora, fauna ou qualquer outro organismo é estarrecedor. E, ao mesmo tempo, vergonhoso para nós brasileiros, detentores de toda essa riqueza biológica. Principalmente se levarmos em conta que, otimistamente, conheçamos cerca de 10% das espécies que realmente ocorrem nos ambientes naturais. Durante os trabalhos de campo, assim como nos estudos em laboratório dos materiais coletados, a diversidade foi tema primordial para as discussões. A riqueza taxonômica (número de espécies, gêneros, famílias botânicas), assim com as diversas adaptações morfo-anatômicas relacionadas aos distintos ambientes (terrestre e aquático) foram sempre abordados. Foi debatido o caráter sazonal das lagoas temporárias nas várzeas, assim como a presença de lagoas permanentes no mesmo habitat e sua importância para as diversas espécies adaptadas para cada ambiente. O estudo em campo e em laboratório a respeito das diferentes formações permitiu que fossem quebrados diversos paradigmas, até então cristalizados de maneira involuntária no intelecto de nossos discentes. Certamente, um dos principais talvez até o mais importante tenha sido a tentativa de abolição dos conceitos atribuídos aos vocábulos mato e brejo. Mato torna-se floresta, brejo torna-se área de várzea ou mesmo campo hidromórfico. A alteração das visões e a reconstrução dos conhecimentos, outrora empíricos em seu senso mais obsoleto e vulgar, provavelmente foram um dos pontos altos do trabalho com os alunos.

9 9 Fauna de serapilheira: um importante componente de uma floresta Foram dadas ferramentas teóricas in loco para que o aluno pudesse compreender a fitofisionomia de cada área estudada e relacioná-la com a camada de serapilheira, que é um estrato rico em matéria orgânica. De posse desses conhecimentos, foi possível refletir e discutir sobre a importância da preservação do ecossistema como um todo, principalmente de áreas de várzea e de mata ciliar, que na atualidade têm sofrido reduções consideráveis devido ao avanço da especulação imobiliária. Neste caso a compreensão foi mais além, pois os alunos relacionaram a expansão da cidade de Mogi das Cruzes em direção às áreas de várzea e de mata ciliar, e que os danos ecológicos ocasionados poderiam ser irreversíveis para esses ecossistemas. Dentro desse contexto, foi definido o conceito de Biodiversidade e a importância da implementação de estudos que busquem o conhecimento sobre as espécies que vivem nos Biomas brasileiros, especialmente aquele que compõem a Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, ou seja, a Mata Atlântica. A necessidade de saber quem são essas espécies ficou iminente. Assim, foi explicado na seqüência o que vem a ser Riqueza de Espécies e, no caso da fauna, como ela pode ser quantificada. A utilização de protocolos de coleta padronizados para quantificar a riqueza, e com isso gerar resultados comparáveis com outros Biomas, foi discutida. Neste trabalho, os alunos aplicaram o protocolo desenvolvido por Bestelmeyer et al. (2000) para estudos da fauna de serapilheira, reduzindo-se, porém, o número de amostras, já que os objetivos estavam centrados em ensinar a técnica e aguçar o senso de observação para esse estrato de Floresta. Em todas as áreas delimitadas para o trabalho de campo, um transecto foi traçado e a serapilheira raspada. A participação nesse processo foi fundamental, pois o aluno pode verificar in loco o que vem a ser essa camada de matéria orgânica que recobre o solo de uma área de mata. O material foi peneirado, introduzido em pequenos saquinhos de naylon e em seguida levado para o Laboratório de Biologia da Universidade de Mogi das Cruzes para ser colocado nos extratores de Winkler, onde permaneceu por 48 horas. A separação da fauna da serapilheira, obtida através dos extratores, envolveu a manipulação de lupas, microscópios e pinças. Um fato perceptível foi a admiração dos

10 10 alunos sobre quantidade de animais que essa camada do solo possui; animais esses que não foram visíveis durante o processo de peneiração ou até mesmo durante as observações no campo. Assim, chegaram a conclusão que a serapilheira é composta por uma grande quantidade de pequenos animais que, em conjunto, ajudam a manter a delicada teia ecológica de um ecossistema de floresta. Para saber quais são eles, os alunos basearam-se nos conceitos já adquiridos nas aulas de Biologia, em livros pertinentes ao assunto, nas coleções biológico-didáticas existentes na Universidade de Mogi das Cruzes e também nas aulas ministradas anteriormente, dentro do próprio projeto BIODAT. Toda a fauna encontrada foi separada e identificada até ordem; para isso houve a definição de características diagnósticas. Após a identificação, parte do material foi mantida nas coleções didáticas da Universidade de Mogi das Cruzes. Nesse contexto, aos alunos foi explicada a finalidade das coleções didáticas e científicas. Os resultados alcançados possibilitaram o reconhecimento que, os artrópodes são os componentes da fauna de maior proporção na serapilheira. E dentre eles, os ácaros e as formigas são os mais diversos e abundantes; o que foi surpreendente, pois para eles esses animais só estavam presentes em ambientes urbanos e relacionados a danos ocasionados ao ser humano. Assim, foram ressaltados alguns comportamentos das formigas que são fundamentais em um ambiente de Floresta, como por exemplo, a manipulação de sementes que ajuda no processo de germinação de espécies típicas da Mata Atlântica; ou então o ato de carregar as sementes, dispersando-as para longe do local de origem, mudando com isso a paisagem de uma mata e diminuindo o ataque de herbívoros. Ou ainda, o comportamento de proteção de algumas espécies de formigas em relação a espécies arbóreas. No final, os alunos compreenderam que a forma exuberante de uma floresta depende de uma imbricada teia de animais que, em parte, está relacionada àqueles que vivem na serapilheira. Caso essa teia seja rompida por motivos naturais ou, na sua grande maioria, devido à ação antrópica, o ecossistema entrará em desequilíbrio. Valor investido ou financiado e contrapartidas Fonte de financiamento externa à Universidade

11 11 Entidade Processo Tipo Valor (em R$) MCT/FINEP Convênio chamada pública MCT/FINEP Ciência para Todos 01/ ,00 Financiamento interno contrapartida (Universidade: custos indiretos): A Universidade investe em salários (horista/pesquisador) para os professores contratados por ela, bem como na manutenção dos laboratórios em relação à infraestrutura necessária para seu funcionamento (por exemplo, consumo de água e energia). Há que se notar o excelente parque de equipamentos existente nos laboratórios, à disposição dos envolvidos no projeto. Alcance dos resultados em termos de contribuição para a sustentabilidade da Bacia do Alto Tietê, segundo os seis parâmetros conceituais adotados. A pertinência do projeto, dados os aspectos 1) técnico-científicos de levantamento, identificação, classificação e elaboração de bancos e acervos referência e 2) educacionais com desenvolvimento de metodologias de ensino-aprendizagem, envolvem eixos temáticos de sustentabilidade. Envolvendo: dimensão ecológica, sustentabilidade social e cultural. Potencial de difusão da metodologia e da experiência para comitês de bacia hidrográfica em São Paulo, prefeituras municipais e órgãos estaduais com atuação regional na área metropolitana de São Paulo. - Protocolos para desenvolvimento de atividades de ensino teórico-práticas e de campo sobre biodiversidade; - Produção de material didático livro-texto para professores do Ensino Fundamental e Médio; Principais dificuldades na realização do projeto

12 12 - adequações burocráticas da escola parceira para o desenvolvimento das atividades de campos com alunos; - dificuldades de adequações de horários dos professores da escola parceira dada a rigidez da grade horária; - formação técnico-científica e envolvimento de professores da escola parceira; Referências bibliográficas BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Trad. Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, BESTELMEYER, B.T., AGOSTI, D., ALONSO, L.E., BRANDÃO, C.R.F., BROWN Jr., W.L., DELABIE, J.H.C., SILVESTRE, R., Field techniques for the study of ground-dwelling ants. In: AGOSTI, D., MAJER, J.D., ALONSO, L.E., SCHULTZ, T.R. (Eds.). Measuring and monitoring biological diversity: standard methods for ground living ants. Smithsonian Institution Press, Washington DC: 2000., pp BRASIL. PCN+ ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Vol. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/Semtec, ESTEVES, L.; CARDOSO, S.; MEIA-ONÇA, N. e MORAIS; A. M. Problemas Sociais e Aprendizagem Científica: Estudo de um Caso de Impacto Ambiental. Revista de Educação em Educação, vol. 13, n. 1, p , Lisboa, 2005 FAITH, D. P. Biodiversity. Stanford Encyclopedia of Philosophy. Discponível em Acesso em 19 de dezembro de FIDALGO, O.; BONONI, V.L.R. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Série Documentos - Instituto de Botânica. p.31-48, São Paulo, GIULIETTI, A. M. ; HARLEY, R. M.; QUEIROZ, L. P.; WANDERLEY, M. das G. L.; VAN DEN BERG, C. Biodiversidade e conservação das plantas no Brasil. Megadiversidade, vol.1, n. 1, p.52-61, MARANDINO, M.; MONACO, L. M. Biodiversidade nos Museus: discussões sobre a (in) existência de um discurso sobre a conservação em ações educativas dos museus de ciências. X Reunión de la Red de Popularización de la Ciencia y la Tecnologia en America Latina y el Caribe y IV Taller Ciencia, Comunicación y Sociedad. San José, Costa Rica, 9 a 11 de mayo, 2007.

13 13 MASSARI, M. B.; REYDON, B. P. O embate entre o comitê do alto Tietê e o PCJ pela água do Jaguari: cobrança pelo uso seria uma solução? Disponível em: e. doc. Acesso em 27 de março de 2007, SARAIVA, F. R. S. Dicionário Latino-português. Rio de Janeiro: Livraria Garnier SARKAR, S. Biodiversity and Environmental Philosophy: An Introduction. Cambridge Studies in Philosophy and Biology, New York: Cambridge University Press SPONHOLZ, L. Entre senso comum e ciência: o conhecimento híbrido do jornalismo. Ciências & Cognição, vol. 10, p. 1-14, ISSN STRAUBE, F. C. Mata ou floresta? Atualidades Ornitológicas, vol. 128, p.29, TONHASCA JR., A. Ecologia e História Natural da Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Editora Interciência

ESTRATÉGIA DE ENSINO CIENTÍFICO E INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE-ESCOLA

ESTRATÉGIA DE ENSINO CIENTÍFICO E INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE-ESCOLA Page66 ESTRATÉGIA DE ENSINO CIENTÍFICO E INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE-ESCOLA * Regina Lúcia Batista da Costa de Oliveira Universidade de Mogi das Cruzes Luiz Roberto Nunes Universidade de Mogi das Cruzes Maria

Leia mais

Anexo VI- Demonstrativo das atividades curriculares por competências e habilidades

Anexo VI- Demonstrativo das atividades curriculares por competências e habilidades Anexo VI- Demonstrativo das atividades curriculares por competências e habilidades Competências Habilidades Atividades curriculares - Compreender em linhas gerais as referências do pensamento científico

Leia mais

A gestão dos serviços ambientais e a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica

A gestão dos serviços ambientais e a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica A gestão dos serviços ambientais e a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica PqC. Elaine Aparecida Rodrigues SEMINÁRIO MATA ATLÂNTICA E SERVIÇOS AMBIENTAIS Mesa: PSAs e Biodiversidade Governo do

Leia mais

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 Dezembro de 2011 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Adriano André LUIZ ¹; Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira

Leia mais

BV BioMA. Biblioteca Virtual em Biodiversidade e Meio Ambiente. Hussam Zaher Museu de Zoologia da USP. São Paulo, janeiro de 2010

BV BioMA. Biblioteca Virtual em Biodiversidade e Meio Ambiente. Hussam Zaher Museu de Zoologia da USP. São Paulo, janeiro de 2010 BV BioMA Biblioteca Virtual em Biodiversidade e Meio Ambiente Hussam Zaher Museu de Zoologia da USP São Paulo, janeiro de 2010 Introdução Crise ambiental levou os analistas a construírem um consenso em

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS RODRIGUES, Alda dos Santos 1 LOPES, Tatiana da Silva 2 INTRODUÇÃO A aula de campo aprimora os conhecimentos, principalmente na área

Leia mais

Currículo do Curso de Ciências Biológicas

Currículo do Curso de Ciências Biológicas Currículo do Curso de Ciências Biológicas Bacharelado ATUAÇÃO O bacharelado em Ciências Biológicas tem como objetivo formar e capacitar profissionais para atuar em pesquisa científica básica/aplicada sobre

Leia mais

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VIII Jornada Científica Dezembro de 2015 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Francisco Edson Lima da Rocha JÚNIOR ¹; Ana Cardoso Clemente

Leia mais

Currículo do Curso de Ciências Biológicas

Currículo do Curso de Ciências Biológicas Currículo do Curso de Ciências Biológicas Bacharelado ATUAÇÃO O bacharelado em Ciências Biológicas tem como objetivo formar e capacitar profissionais para atuar em pesquisa científica básica/aplicada sobre

Leia mais

VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE

VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Estudo científico de como preservar a diversidade da vida. # Análise das causas de ameaça e extinção. # Produção de medidas que visem preservar

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO TERRITORIAL PARA A RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM MINAS GERAIS

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO TERRITORIAL PARA A RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM MINAS GERAIS ESTRATÉGIAS DE GESTÃO TERRITORIAL PARA A RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM MINAS GERAIS Executar a política florestal do Estado e promover a preservação e a conservação da fauna

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO 1 CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO 2 BIOINFORMÁTICA É a junção da ciência computacional e da biologia molecular. Para tal associação utiliza conhecimentos: Da física; Biologia; Química;

Leia mais

Educação Ambiental e Alfabetização Científica como instrumentos para. Dr. Anderson Lopes Peçanha DBIO / CCA / UFES

Educação Ambiental e Alfabetização Científica como instrumentos para. Dr. Anderson Lopes Peçanha DBIO / CCA / UFES Educação Ambiental e Alfabetização Científica como instrumentos para Sustentabilidade Dr. Anderson Lopes Peçanha DBIO / CCA / UFES Introdução 1.UFES/CCA Alegre 2.Alfabetização Científica e Desafios 3.Instrumentação

Leia mais

ENCCEJA RESUMO. O que é biodiversidade. Biodiversidade. Natureza 1. Ponto crítico

ENCCEJA RESUMO. O que é biodiversidade. Biodiversidade. Natureza 1. Ponto crítico O que é biodiversidade RESUMO Biodiversidade A biodiversidade é a variedade de seres no planeta terra. Sua importância está na variedade de relações ecológicas que podem ser criadas, na disponibilidade

Leia mais

Disciplinas Obrigatórias

Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Obrigatórias Meio Ambiente, Ciência e Sociedade A natureza e os seus diferentes sentidos. Saber, ciência e epistemologia. Natureza e cultura.a importância das ciências naturais na leitura positivista

Leia mais

A CONCEPÇÃO DA CONTEXTUALIZAÇÃO E DA INTERDISCIPLINARIDADE SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A CONCEPÇÃO DA CONTEXTUALIZAÇÃO E DA INTERDISCIPLINARIDADE SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A CONCEPÇÃO DA CONTEXTUALIZAÇÃO E DA INTERDISCIPLINARIDADE SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Geissy Cathariny Alves da ROCHA 1, Priscila Brandão de SOUSA 1, Valdelice Lima Gomes da CRUZ 1, Gilberlândio

Leia mais

CONHECIMENTO BÁSICO SOBRE MATA DE IGAPÓ DE ALUNOS DO 8 e 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO PRIVADA DO MUNICÍPIO DE BELÉ- PA

CONHECIMENTO BÁSICO SOBRE MATA DE IGAPÓ DE ALUNOS DO 8 e 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO PRIVADA DO MUNICÍPIO DE BELÉ- PA CONHECIMENTO BÁSICO SOBRE MATA DE IGAPÓ DE ALUNOS DO 8 e 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO PRIVADA DO MUNICÍPIO DE BELÉ- PA Claudilene Correia de Castro¹; Izabela Pinheiro de Oliveira¹;

Leia mais

Programa de recuperação e manutenção das matas ciliares do Rio Botafogo

Programa de recuperação e manutenção das matas ciliares do Rio Botafogo Programa de recuperação e manutenção das matas ciliares do Rio Botafogo A terra reage ao modo como a tratamos. Se fizermos bem, teremos um bem-estar maior Caetano Becarri. Plantador de árvores de 88 anos.

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. COORDENADOR Rubens Pazza

UFV Catálogo de Graduação CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. COORDENADOR Rubens Pazza UFV Catálogo de Graduação 2014 59 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COORDENADOR Rubens Pazza rpazza@ufv.br 60 Currículos dos Cursos UFV Bacharelado ATUAÇÃO O bacharelado em Ciências Biológicas tem como objetivo formar

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula

Leia mais

FRAGMENTOS FLORESTAIS

FRAGMENTOS FLORESTAIS FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina GEO250 Biogeografia

Programa Analítico de Disciplina GEO250 Biogeografia 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Geografia - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM

CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM Thamires Keila Silva Ferrari¹; Thais Adrianne Silva Reinaldo² ¹Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Disciplina: Estudos Ambientais Período 4 0. Prática:

Disciplina: Estudos Ambientais Período 4 0. Prática: Código: 267S Disciplina: Estudos Ambientais Período 0 Carga Horária: 5h C.H. Teórica: Ementa: 5H C.H. Prática: H Créditos Estudos técnicos de ecossistema e do habitat urbano e das políticas ambientais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO PERMANENTE ORGANIZADORA DE CONCURSO PÚBLICO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO PERMANENTE ORGANIZADORA DE CONCURSO PÚBLICO g MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EDITAL N. 05/SGP/UFMT/207 ANEXO I - QUADRO DE VAGAS Para as áreas que ofertam vagas reservadas preferencialmente para Pessoa com Deficiência(PcD) ou para Negros, serão aceitas

Leia mais

Curso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental

Curso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental Curso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental São Luis de Paraitinga Poço da Borboleta Azul Foto Salete Vicentini

Leia mais

Módulo Bentos. Curso de Atualização em Ecologia e Restauração de Rios: Biodiversidade e Meio Ambiente

Módulo Bentos. Curso de Atualização em Ecologia e Restauração de Rios: Biodiversidade e Meio Ambiente Curso de Atualização em Ecologia e Restauração de Rios: Biodiversidade e Meio Ambiente Módulo Bentos Equipe envolvida: Prof. Marcos Callisto Joseline Molozzi doutoranda ECMVS-UFMG Bacia do rio das velhas

Leia mais

CURRÍCULO ACADÊMICO. _ Biologia BACHARELADO

CURRÍCULO ACADÊMICO. _ Biologia BACHARELADO CURRÍCULO ACADÊMICO _ Biologia BACHARELADO 1 Graduação em _ Biologia Para quem se encanta pelo estudo da natureza, ver de perto as várias espécies de plantas, animais e outros seres vivos é fundamental.

Leia mais

PROFESSSORES ORIENTADORES PROJETO INTERDISCIPLINAR Indicar 1 e 2 opção de orientação, enviando para

PROFESSSORES ORIENTADORES PROJETO INTERDISCIPLINAR Indicar 1 e 2 opção de orientação, enviando  para PROFESSSORES ORIENTADORES PROJETO INTERDISCIPLINAR 1 2017.1 Indicar 1 e 2 opção de orientação, enviando email para daiag@utfpr.edu.br até dia 12/04 Carlos Frederico Charret Brandt Ensino em Física, Gravitação

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade

Leia mais

As espécies frutíferas do cerrado da Fazenda Varginha IFMG Campus Bambuí: resgate histórico

As espécies frutíferas do cerrado da Fazenda Varginha IFMG Campus Bambuí: resgate histórico IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011 As espécies frutíferas do cerrado da Fazenda Varginha IFMG Campus Bambuí: resgate histórico Caio

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 CIÊNCIAS NATURAIS (2º ciclo)

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 CIÊNCIAS NATURAIS (2º ciclo) (2º ciclo) 5º ano Compreender a como um planeta especial. Compreender que o solo é um material terrestre de suporte de vida. Compreender a importância das rochas e dos minerais. Compreender a importância

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Matriz Curricular válida para os acadêmicos ingressantes a partir

Leia mais

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Diagnóstico da Fragmentação Florestal na Microbacia Córrego Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Klein, Armin Feiden,

Leia mais

Currículo do Curso de Ciências Biológicas

Currículo do Curso de Ciências Biológicas Currículo do Curso de Ciências Biológicas Bacharelado ATUAÇÃO O bacharelado em Ciências Biológicas tem como objetivo formar e capacitar profissionais para atuar em pesquisa científica básica/aplicada sobre

Leia mais

1 Biodiversidade. Definições de biodiversidade

1 Biodiversidade. Definições de biodiversidade 1 Biodiversidade Definições de biodiversidade Afinal de contas, quantas espécies de seres vivos existem no nosso planeta??? Você tem ideia?? Centenas? Milhares? Milhões? A Terra abriga uma enorme variedade

Leia mais

9º ano 1º período / 2016 Equipe Biologia

9º ano 1º período / 2016 Equipe Biologia 9º ano 1º período / 2016 Equipe Biologia Combinados Cuidado com os atrasos. Evite manusear o celular em sala de aula. Faça suas tarefas e traga seu material em todas as aulas. Registre. Faça seus registros

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO DE ESCOLARIDADE: 8º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS 1ºPERÍODO TERRA UM PLANETA COM VIDA

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente e Saúde Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Meio Ambiente FORMA/GRAU:( )integrado ( X )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMENTA GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DISCIPLINA: Educação Ambiental EMENTA: Educação ambiental no contexto histórico do desenvolvimento da sociedade capitalista. História contemporânea da questão ambiental.

Leia mais

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. COORDENADOR Rubens Pazza

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. COORDENADOR Rubens Pazza CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COORDENADOR Rubens Pazza rpazza@ufv.br 52 Currículos dos Cursos UFV Bacharelado - Ênfase em Conservação da Biodiversidade ATUAÇÃO O bacharelado em Ciências Biológicas tem como objetivo

Leia mais

HERBÁRIO ESCOLAR PLANTAS MEDICINAIS

HERBÁRIO ESCOLAR PLANTAS MEDICINAIS HERBÁRIO ESCOLAR PLANTAS MEDICINAIS Aluno: Pedro Henrique Matricula: 009605/06 Professor: Fábio de França Moreira Matricula Siape:1765931 Local: Colégio Universitário Geraldo Reis COLUNI - UFF / Comunidades

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Componente Curricular: BIOLOGIA Série:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSPAS COMISSÃO PERMANENTE ORGANIZADORA DE CONCURSO PÚBLICO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSPAS COMISSÃO PERMANENTE ORGANIZADORA DE CONCURSO PÚBLICO EDITAL N. 05/SGP/UFMT/207 ANEXO I - QUADRO DE VAGAS Para as áreas que ofertam vagas reservadas preferencialmente para Pessoa com Deficiência(PcD) ou para Negros, serão aceitas inscrições para ampla concorrência,

Leia mais

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CENTRO DE LICENCIATURAS

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CENTRO DE LICENCIATURAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CENTRO DE LICENCIATURAS CENTRO DE LICENCIATURAS O Centro de Licenciaturas da Universidade Positivo engloba seis áreas do conhecimento. Os alunos dos cursos de Licenciatura da Universidade

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais 5ºano

Planificação de Ciências Naturais 5ºano Planificação de Ciências Naturais 5ºano Conteúdos/Domínios Objetivos Gerais/Descritores Atividades /Estratégias Recursos Didáticos Calendarização INTRODUÇÃO - Apresentação - Normas de funcionamento da

Leia mais

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015 Terra, um planeta com vida Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 1.1. Identificar a posição

Leia mais

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental C1 Reconhecer a ciência como atividade humana que fundamenta os processos de construção e aplicação do conhecimento científico.

Leia mais

A história de toda essa região e da Serra da Moeda como um todo se confunde com a história de Minas Gerais e do Brasil. Mesmo antes da ocupação

A história de toda essa região e da Serra da Moeda como um todo se confunde com a história de Minas Gerais e do Brasil. Mesmo antes da ocupação SERRA DA CALÇADA Porção norte da Serra da Moeda, braço meridional da Cadeia do Espinhaço reconhecida pela UNESCO como Reserva da Biosfera. A toponímia da Serra da Calçada tem razões históricas, derivando

Leia mais

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 6. Contextualização. Adequação Ambiental. Prof. Francisco W.

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 6. Contextualização. Adequação Ambiental. Prof. Francisco W. Recuperação de Áreas Degradadas Aula 6 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Adequação Ambiental e Biologia da Conservação 1. Adequação Ambiental de Atividades Produtivas 2. Preservação,

Leia mais

OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE

OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE Vanessa Fernandes Soares; Chryslane Barbosa da Silva; Kelly Barbosa da Silva; Viviane Patrícia Pereira Félix. RESUMO Graduanda em Ciências Biológicas

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UMA CONTRIBUIÇÃO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UMA CONTRIBUIÇÃO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UMA CONTRIBUIÇÃO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL Fábio César Martins Thiago José de Oliveira Profa. Dra. Márcia C. Oliveira Mello Geografia Espaço Paisagem Conteúdos escolares

Leia mais

Capítulo PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL RESUMO

Capítulo PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL RESUMO de Longa 19 Duração Capítulo Relatório Anual / PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL Ana Tiyomi Obara (Coordenador) Maria Aparecida Gonçalves Dias da Silva Harumi Irene Suzuki Ricardo Massato

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

Educação Ambiental Educação continuada

Educação Ambiental Educação continuada 285 Educação Ambiental Educação continuada Resumo O Programa de Educação Continuada em Educação Ambiental, desenvolvido no Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD) Sítio 6: A planície alagável

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio da Terra - um planeta com vida, o aluno deve ser capaz de: Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Meio Ambiente FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Terra - um planeta com vida, o aluno deve ser capaz de: Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Bacharelado) Aplicada aos Ingressantes em 2011/1 nos Turnos Vespertino e Noturno

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Bacharelado) Aplicada aos Ingressantes em 2011/1 nos Turnos Vespertino e Noturno 1 O PERÍODO MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Bacharelado) Aplicada aos Ingressantes em 2011/1 nos Turnos Vespertino e Noturno BIOLOGIA CELULAR 60 3 2 1 QUÍMICA INORGÂNICA 60 3 2 1 MATEMÁTICA

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Professor: ALINE RISSO SOUSA RODRIGUES

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Professor: ALINE RISSO SOUSA RODRIGUES Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: CIÊNCIAS DA NATUREZA Componente Curricular: BIOLOGIA Eixo Tecnológico: GESTÃO

Leia mais

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA:

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA: TÍTULO: A INSTRUMENTAÇÃO DO ENSINO DE BIOLOGIA ATRAVÉS DE MATERIAIS BOTÂNICOS E SUAS IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. AUTORES: Marsílvio Gonçalves Pereira, Zoraida Maria de M. Gouveia,

Leia mais

Prof. Dra. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena

Prof. Dra. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Prof. Dra. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Aula 20/04 e 27/04 Conhecer a proposta curricular nacional dos PCN

Leia mais

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS (Ciências Naturais) 8º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CIÊNCIAS

Leia mais

OBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA. Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider

OBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA. Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider OBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br O que são objetivos de ensino/aprendizagem? O que espero que meu aluno aprenda?

Leia mais

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================

Leia mais

1º Período UNIDADE 1. O Planeta Terra

1º Período UNIDADE 1. O Planeta Terra 1º Período UNIDADE 1 O Planeta Terra O planeta onde vivemos; Conhecendo a Terra; Continentes e oceanos; Conhecer algumas características e a estrutura do planeta Terra; Reconhecer a Terra como parte do

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Médio Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: CIENCIAS DA NATUREZA, MATEMATICA E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: BIOLOGIA

Leia mais

Metas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais

Metas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais Metas Curriculares Ensino Básico Ciências Naturais 2013 8.º ANO TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta

Leia mais

Prof. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena

Prof. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Prof. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Objetivos da aula de hoje Discutir sobre a concepção de currículo; Compreender

Leia mais

Interação entre os Seres Vivos

Interação entre os Seres Vivos Interação entre os Seres Vivos 5º Semestre: Trabalho como Princípio Educativo Inverno 06 Código 6585 Turma Campus / Curso Componente Curricular Docentes Ano Letivo / Período Paulo Freire Campus Dom Pedrito

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar

Leia mais

CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EIXO TEMÁTICO: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino FORMA DE APRESENTAÇÃO: RESULTADO DE PESQUISA CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Resumo Darlan Daniel

Leia mais

Herbário de Ilha Solteira (HISA) na escola: despertando para a conservação da flora regional. Resumo

Herbário de Ilha Solteira (HISA) na escola: despertando para a conservação da flora regional. Resumo Herbário de Ilha Solteira (HISA) na escola: despertando para a conservação da flora regional. Resumo A fragmentação florestal é um dos fenômenos mais marcantes e graves do processo de expansão agrícola

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Autor principal: Flavia Pacheco Alves de Souza Orientadora: Audrey Marques Silva Paiva Nome da Instituição: Instituto de Educação,

Leia mais

PPC ATUAL PPC 2017 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 1º PERÍODO

PPC ATUAL PPC 2017 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 1º PERÍODO PPC ATUAL 1º PERÍODO Biologia e Zoologia 64 Cálculo I 64 Ecologia Básica 64 Física I 48 Introdução à Computação 48 Introdução à Engenharia Florestal 32 Metodologia Científica e Tecnológica 32 Química Geral

Leia mais

GRADE CURRICULAR ENGENHARIA FLORESTAL ESALQ/USP 2014

GRADE CURRICULAR ENGENHARIA FLORESTAL ESALQ/USP 2014 GRADE CURRICULAR ENGENHARIA FLORESTAL ESALQ/USP 2014 Disciplinas em Seqüência Aconselhada Créditos Carga Per. Obrigatórias Aula Trab. Tot. Horária Ideal LCB0103(5) Morfologia Vegetal 4 0 4 60 1 LCE0108(4)

Leia mais

1. 4 CURSO: INVENTÁRIO FLORÍSTICO E IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DAS TERRAS BAIXAS DO NORTE CATARINENSE

1. 4 CURSO: INVENTÁRIO FLORÍSTICO E IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DAS TERRAS BAIXAS DO NORTE CATARINENSE 1. 4 CURSO: INVENTÁRIO FLORÍSTICO E IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DAS TERRAS BAIXAS DO NORTE CATARINENSE LOCAL ITAPOÁ, SC NÚMERO DE VAGAS 10 (DEZ VAGAS) DATA 18,19, 20 E 21 DE ABRIL

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2017/2018 1º Período DISCIPLINA: Ciências Naturais 3º Ciclo do Ensino Básico 8º Ano Total de aulas Previstas: 39 aulas (2 aulas para do PAA) Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SUSTENTABILIDADE NA TERRA

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Natureza e Sociedade Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) As relações do Homem com a natureza

Leia mais

Instrumento de coleta de dados em exposições. Roteiro de entrevista com a curadoria de exposições de imersão

Instrumento de coleta de dados em exposições. Roteiro de entrevista com a curadoria de exposições de imersão Para citar este instrumento use a referência a seguir: SOUZA, Maria Paula Correia de. O discurso sobre Biodiversidade e Conservação em exposições de imersão. 2017. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM DE MUSEU PARA MUSEU: INTERCÂMBIO, DIVULGAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO.

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM DE MUSEU PARA MUSEU: INTERCÂMBIO, DIVULGAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO. 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM DE MUSEU PARA MUSEU: INTERCÂMBIO, DIVULGAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO. Thays de Souza Ellero 1 Marcílio Hubner de Miranda Neto 2 Débora de

Leia mais

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016 Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução

Leia mais

Matriz Curricular do Curso de Ciências da Natureza Licenciatura em BIOLOGIA (de em diante)

Matriz Curricular do Curso de Ciências da Natureza Licenciatura em BIOLOGIA (de em diante) Matriz Curricular do Curso de Ciências da Natureza Licenciatura em BIOLOGIA (de 2009.2 em diante) Formação e Estrutura da Vida na Terra 60 Mecânica Clássica I 60 Trabalhos Experimentais 60 Química Geral

Leia mais

Departamento de Biologia Vegetal. Biodiversidade e Ambiente I

Departamento de Biologia Vegetal. Biodiversidade e Ambiente I Departamento de Biologia Vegetal Biodiversidade e Ambiente I 2005 2006 Objectivos e avaliação Enquadramento da disciplina A disciplina de Biodiversidade e Ambiente I é uma disciplina semestral obrigatória

Leia mais

A Fundação la Caixa e o BPI, em colaboração com a Câmara Municipal de Portimão, apresentam a exposição A Floresta

A Fundação la Caixa e o BPI, em colaboração com a Câmara Municipal de Portimão, apresentam a exposição A Floresta Comunicado de Imprensa Trata-se da primeira exposição itinerante da Fundação la Caixa em Portugal e é um marco da atividade da Fundação em Portugal A Fundação la Caixa e o BPI, em colaboração com a Câmara

Leia mais

A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR

A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR Soares, R. A. 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual da Paraíba. raissaalcantara19@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL DESENHO TÉCNICO OBRIGATORIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL DESENHO TÉCNICO OBRIGATORIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL Duração: 10 semestres Modalidade: Presencial Turno: Integral - Matutino e Vespertino Vagas: 40 Informações sobre o

Leia mais

Gestão Ambiental nas Bacias PCJ - Instrumentos e estratégias para integração

Gestão Ambiental nas Bacias PCJ - Instrumentos e estratégias para integração Gestão Ambiental nas Bacias PCJ - Instrumentos e estratégias para integração Marina Peres Barbosa Gestora - Área Ambiental - Agência das Bacias PCJ Porque investir em infra-estrutura natural em comparação

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - NCET DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - NCET DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - NCET DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA Porto Velho, 03 de Julho de 2015. Para: Elieth Afonso Mesquita Chefe do Dep. Biologia/UNIR/2014

Leia mais

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação

Leia mais

NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Práticas no eixo Natureza e Sociedade Como você trabalho no eixo Natureza e Sociedade? Quais os materiais você utiliza

Leia mais

LISTA DAS DISCIPLINAS QUE COMPÕEM A GRADE CURRICULAR

LISTA DAS DISCIPLINAS QUE COMPÕEM A GRADE CURRICULAR Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira Instituto de Ciências Exatas e da Natureza Coordenação de Licenciatura em Ciências Biológicas LISTA DAS DISCIPLINAS QUE COMPÕEM A GRADE

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais