Palavras-Chave: Biodiversidade, Alto Tietê, Educação, Mata Atlântica, Conservação
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- Roberto Lima Gusmão
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1 1 Título: Biodiversidade do Alto Tietê - BIODAT Equipe envolvida 1. Regina Lúcia Batista da Costa de Oliveira: Doutorado em Ciências Biológicas (área de concentração Bioquímica) 2. Moacir Wuo: Doutorado em Psicologia. 3. Luiz Roberto Nunes: Doutorado em Biologia Molecular 4. Vitor Fernandes Oliveira de Miranda: Doutorado em Ciências Biológicas (área: Biologia Vegetal) 5. Maria Santina de Castro Morini: Doutorado em Ciências Biológicas (área: Zoologia) 6. Catarina de Bortoli Munhae: Mestre em Biotecnologia e professora da Escola Técnica Estadual Presidente Vargas 7. Lúcia Aparecida Rossini de Oliveira Cintra : Graduada em Química e professora da Escola Técnica Estadual Presidente Vargas 8. Renato José Argentino: Mestre em Arquitetura e professor da Escola Técnica Estadual Presidente Vargas 9. Márcia Regina de Oliveira: Graduada em Educação Artística, Artes Plásticas e Pedagogia Diretora da Escola Técnica Estadual Presidente Vargas Palavras-Chave: Biodiversidade, Alto Tietê, Educação, Mata Atlântica, Conservação A Bacia Hidrográfica do Alto Tietê corresponde à área ocupada pelo Rio Tietê, que vai desde a sua nascente em Salesópolis até a Barragem de Rasgão, no município de Pirapora do Bom Jesus (SP). Com uma área de Km 2 e grande superfície urbanizada a região é composta por 35 municípios, sendo considerada uma das mais complexas do país no que tange à gestão ambiental, em decorrência das profundas alterações em seus rios provocadas por diversas obras hidráulicas e intensa urbanização (Massari & Reydon, 2005). Assim, trabalhos que induzam o estudante a refletir sobre o conhecimento teórico aprendido nas aulas de Biologia/Ecologia e associá-lo ao seu conhecimento empírico e cotidiano - o que neste caso vem a ser a Mata Atlântica e os ambientes relacionados que os cerca -, são fundamentais para a
2 2 conscientização e, conseqüentemente, para o sucesso de programas de conservação que venham a ser aplicados na região do Alto Tietê. Identificação da área ou sub-área área: Educação ( ); sub-área: Tópicos específicos de educação ( ) Objetivos 1.1. desenvolver e aplicar proposta de ensino com articulação interdisciplinar que possibilitem o aprendizado científico para a construção de competências gerais de investigação e compreensão a partir do ambiente natural e de um problema real estudar e analisar a Biodiversidade de Áreas de Mata Atlântica da Região do Alto Tietê, com o desenvolvimento e implementação de estratégias e metodologias de ensino prático-experienciais em parceria com Escola Pública organizar processo de ensino sobre questões relacionadas a diversidade da vida para o desenvolvimento de competências e habilidades para selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações de situações reais para construção de conhecimentos científicos considerando a influências e a transformação da sociedade elaborar atividades que possibilitem aos alunos a aquisição de conhecimentos procedimentais do fazer científico com o desenvolvimento de competências e habilidades para manusear e utilizar equipamentos e materiais de laboratório como recursos para observações e análises de materiais biológicos de fauna e flora; aplicar regras, normas e seguir orientações para procedimentos de coletas em campo; identificar organismos da fauna e da flora utilizando chaves de identificação taxonômica; organizar e catalogar organismos de acordo com as metodologias e técnicas específicas; utilizar acervos e bancos de fauna e flora para comparações e análises;
3 discutir sobre o significado e importâncias biológicas, sociais, econômicas sobre a biodiversidade da região; debater, propor e analisar propostas de intervenção, conservação, manutenção e recuperação da biodiversidade a partir de dados oriundos de pesquisas; relacionar a manutenção de mananciais e com os remanescentes de Mata Atlântica; organizar e associar conhecimentos de observações em campo com análises e fontes de referências. Biodiversidade e aprendizagem científica Biodiversidade refere-se ao conjunto de variedades de formas de vida na Terra. Embora o termo Biodiversidade tenha sido construído em 1985, com a junção das palavras diversidade biológica, seu emprego crescente ocorre com a publicação do livro BioDiversity do entomologista Edward Osborne Wilson em As questões relacionadas à diversidade e abundância das diferentes formas de vida na Terra datam desde a Grécia Antiga tendo sido referidas por Aristóteles (Faith, 2007). Ao mesmo tempo em que a amplitude e o dinamismo têm sido atribuídos e agregados à Biodiversidade também, inevitavelmente, têm conduzido a uma definição vaga e extremamente vasta na qual se torna difícil excluir qualquer significado. Realmente não existe uma concordância ou consenso sobre o que exatamente significa Biodiversidade. Atualmente o termo Biodiversidade é amplamente utilizado, empregado e modelado por cientistas, políticos, economistas, professores, ambientalistas, entre outros, para atender a valores, interesses, modismos e aos mais diversos objetivos. Marandino e Mônaco (2007) discutem questões relacionadas ao emprego do termo Biodiversidade no qual evidenciam a presença de elementos de origem biológica e elementos sócio-econômicos e culturais. Qualquer que seja a fonte e o emprego o termo Biodiversidade é aceito e remete, na maioria das vezes, a reflexões, a questionamentos e a preocupações com a conservação e o meio ambiente nos mais diversos campos do conhecimento humano. Biodiversidade, portanto, assume um caráter e um significado dinâmico e multidisciplinar, um processo nos quais as variedades ou diversidades de organismos e
4 4 formas de vida são criadas, mantidas e relacionam-se nos mais diversos ambientes. Incluem-se nesse processo as variações individuais dos organismos nas populações, a diversidade de espécies nas comunidades assim como a extensão de suas relações ecológicas nos ecossistemas. É o resultado de processos evolutivos ao longo de milhões de anos nos quais milhares de organismos interagem dinamicamente em relações complexas, proliferam, diversificam-se, adaptam-se, distribuem-se numa infinidade de habitats e nichos sob a ação de fatores abióticos. Nesta interpretação a Biodiversidade absurdamente envolve todos os níveis de conhecimentos das Ciências Biológicas, dos genes aos ecossistemas, como indica Sakar (2005). A despeito das controvérsias e das possíveis demarcações conceituais a Biodiversidade tem sido tema e objeto de estudos e investigações e ações educacionais nos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas, Pós-Graduação em Biotecnologia e nos Núcleos de Pesquisas na Universidade de Mogi das Cruzes. Os estudos e investigações têm sido desenvolvidos sobre processos biológicos, interações ambientais, diversidade genética, identificação, classificação e distribuição de espécies de diversos organismos. As ações educacionais ocorrem na formação de professores de Biologia e em estudos sobre contextos e praxes de ensino em Escolas cujos objetivos são de promover o aprimoramento do profissional docente nos processos de transposição didática de conteúdos científicos e metacientíficos. O processo de transposição didática no ensino-aprendizagem sobre Biodiversidade exige ação interdisciplinar contextualizada, além da aquisição de conhecimentos científicos específicos e fundamentais sobre Biologia, sobre relações e implicações sociais, econômicas, políticas e culturais e sobre modelos, estratégias e métodos de ensino, dada a própria natureza e complexidade que encerra o tema. O conhecimento aqui referido não se restringe ao mero vivenciar ou percepções de segmentos de realidades e mundos exteriores, mas sim no construir conhecimento que, como define Sponholz (2007), implica em trabalhar, processar e reestruturar conteúdos relacionados ao que se vivencia e se percebe do mundo exterior as salas de aula. A Biodiversidade consiste e identifica-se como questão atual e controversa presente na busca de desenvolvimento sustentável, em agendas políticas internacionais, debates, especulações, programas governamentais, manifestações diversas, no cotidiano e insistentemente alardeadas na mídia, particularmente na última década, nas preocupações com a redução do número de espécies no planeta. O Ensino da Biodiversidade torna-se, portanto, instrumental para capacitar e possibilitar que o aluno
5 5 adquira conhecimentos fundamentais que possibilitem a compreensão do mundo e possa, criticamente, justificar e argumentar seu posicionamento diante de questões relacionadas à diversidade e ao meio ambiente. Estabelecer ligações entre conteúdos de ensino e a realidade de problemas ou questões sociais presentes no cotidiano dos alunos contribui ativamente para a construção de conhecimentos no processo de aprendizagem significativa. Essas ligações devem ser estabelecidas com a utilização de estratégias de ensino envolvendo atividades experimentais que, por sua vez, promovem a compreensão e a aquisição de conceitos científicos, despertam interesse e motivação, desenvolvem habilidades e competências para a resolução de problemas e familiarizam os alunos com o mundo à sua volta (Esteves, Cardoso, Meia-Onça e Morais, 2005). Como recomendado nos Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 2002), problemas ambientais brasileiros podem e devem ser estudados a partir de dados e informações de uma dada região como uma favela, um bairro ou entorno da escola. Os conteúdos e as estratégias de ensino devem permitir o entendimento da realidade e do contexto particular na qual o aluno está inserido. As experiências cotidianas, muitas vezes incompatíveis com conceitos científicos, exigem vínculos e demonstrações claras de razões para evoluir para que se possa integrar o novo conhecimento cientificamente organizado com a estrutura cognitiva já presente no aluno. Tais estruturas, muitas vezes enraizadas, constituem, como define Bachelard (1996), obstáculos epistemológicos que dificultam a aquisição e incorporação de novos conhecimentos. Biodiversidade, portanto, com propósitos de promover e como objeto de construção de conhecimentos, utilizando-se um processo de aprendizagem conducente à alfabetização científica, constitui um tópico-chave que transcende a Biologia e colocase num ambiente cujas ramificações são extensivas às diferentes áreas das Ciências. A proximidade da questão da Biodiversidade associada ao valor histórico, cultural e geográfico do Rio Tietê, permite o estabelecimento do vínculo motivador para a construção de um Projeto de Ensino centrado na aprendizagem significativa a partir de um problema real.
6 6 Desenvolvimento do projeto e sua implantação O Projeto BIODAT, em processo de implementação na Escola Técnica Estadual Presidente Vargas (ETECPV), Mogi das Cruzes-SP, envolve alunos da segunda série do Ensino Médio. As estratégias e de ensino adotadas no Projeto constituem de aulas em sala-de-aula ministradas na ETECPV e atividades práticas-experienciais realizadas em campo e nos laboratórios do Curso de Ciências Biológicas da Universidade de Mogi das Cruzes. As aulas ministradas em sala-de-aula seguem as orientações de ensino estabelecidas no Projeto Pedagógico da ETECPV, enquanto que, as atividades de campo e de laboratório, constituem unidades de aprendizagem construídas e voltadas para a formação científica. Nas atividades para aprendizagem científica foram envolvidas estratégias para: 1) aquisição de conhecimentos e aplicação e conceitos específicos para identificação e classificação de organismos; 2) desenvolvimento de habilidades procedimentais para emprego e utilização de equipamentos e 3) análises e reflexões conscientes sobre as atividades realizadas como processo para a aquisição de metaconhecimentos. Os trabalhos com os alunos foram efetuados em três ambientes de mata diferenciados: 1) Floresta Ombrófila Densa na Serra do Itapeti; 2) Área de Várzea formada por planícies com lagoas permanentes e temporárias e 3) Mata Ciliar do Rio Tietê. Nesses ambientes foram explorados conhecimentos relativos à fauna e à flora, sendo em primeira instância definidas as fitofisionomias. Flora: terra papagallorum, matas ciliares e áreas de várzea A Mata Atlântica, chamada comumente dessa forma apesar de ser composta por formações vegetacionais bem distintas, desde os primórdios despertou a atenção e fascinou os primeiros viajantes que aqui colocaram os pés, estupefatos pela imponência e exuberância da floresta. Desde antes de o termo Brasil ser palavra corriqueira, essa vegetação inspirou os recém-chegados a chamar a nova terra de terra papagallorum (terra dos papagaios; Tonhasca Jr., 2005). Antes que os alunos tivessem o primeiro contato com a Mata Atlântica, mata ciliar ou áreas de várzea, foi proferida uma introdução sobre as fitofisionomias que ocorrem na área geográfica da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, em particular nos
7 7 arredores do município de Mogi das Cruzes (SP). Discutiram-se os conceitos de biodiversidade, fitofisionomia, floresta, mata e, particularmente, mato e brejo, as duas últimas designações com cunho antropocêntrico e diretamente relacionado à visão das pessoas leigas às questões ambientais de modo geral. Nesse aspecto, se considerações epistemológicas e etimológicas forem observadas, é provável que nem mesmo o termo mata, que apresenta origem discutível (do gótico maitan [cortar], ou ainda do latim matta [esteira de junco]), seja adequado (Saraiva, 2000; Straube, 2005), a despeito de seu amplo emprego mesmo na literatura científica. O objeto de estudo foram três formações: floresta ombrófila densa (Serra do Itapeti), mata ciliar e área de várzea (Rio Tietê). A escolha das referidas formações se deu por diversas razões, dentre as principais o fato de serem vegetações comuns à realidade dos alunos em questão. Foi também ponderado que são fáceis de serem distinguidas entre si (considerando a percepção dos alunos), pela importância desses ambientes para a regulação hídrica e conservação dos mananciais, assim como pela acelerada velocidade de destruição por ações antrópicas, principalmente por motivos de expansão das fronteiras agrícola e imobiliária. Foram realizadas excursões ao campo para o reconhecimento das formações, assim como para a coleta de material botânico para as análises em laboratório. Em campo, questões foram levantadas acerca das características geológicas, topográficas, fisionômicas e florísticas (composição de espécies) de cada uma das três formações. O reconhecimento de cada tipo vegetacional pelos alunos foi ponto clímax durante as excursões ao campo, levando-se em conta que, antes de mais nada, é necessário conhecer para poder preservar. Espécimes de plantas (angiospermas e pteridófitas) foram coletados, desde herbáceas, lianas, arbustivas a arbóreas. Os materiais foram levados ao Laboratório de Biologia da Universidade de Mogi das Cruzes para a devida triagem e herborização (de acordo com o método descrito por Fidalgo e Bononi (1989). Os materiais foram acondicionados em sacos plásticos (100L) e trazidos ao laboratório para a identificação taxonômica. Para tanto, o processo foi realizado por meio de consulta à literatura taxonômica assim como através do emprego de chaves dicotômicas. Apesar da preocupação para com a identificação taxonômica, que ocorreu até o nível de família, teve-se como prioridade a compreensão de cada aluno do processo integral: da coleta de cada planta em seu ambiente natural à identificação do táxon e acomodação da amostra botânica em uma coleção biológica de referência (herbário, no caso). Parte das amostras
8 8 foi depositada no Herbário Mogiense (HUMC) da Universidade de Mogi das Cruzes e disponibilizada no Herbário Virtual HUMC - A importância das coleções biológicas e o seu papel para o conhecimento da biodiversidade e conseqüentemente para a conservação foram amplamente discutidos. Foi apresentado aos alunos o herbário, sua organização e as diversas fases de preparação e tombamento das amostras. Foram realizadas discussões relacionadas à necessidade das coleções biológicas de maneira geral para se ter esteio à elaboração de estratégias de conservação. Para que possamos elaborar planos de conservação, precisamos antes de mais nada conhecer as espécies que ocorrem em determinada área geográfica: para tanto, coletas de materiais-testemunhos (como amostras de plantas) são necessários para os inventários biológicos. Considerando a biodiversidade, o nosso país é megadiverso uma vez que praticamente um quinto das espécies do planeta aqui ocorrem. Para as plantas de modo geral, aproximadamente espécies são encontradas no Brasil, o que totaliza quase 19% da flora mundial (Giulietti et al., 2005). Paradoxalmente, a carência de especialistas (conhecidos por taxonomistas) e estudos de levantamentos de espécies, seja de flora, fauna ou qualquer outro organismo é estarrecedor. E, ao mesmo tempo, vergonhoso para nós brasileiros, detentores de toda essa riqueza biológica. Principalmente se levarmos em conta que, otimistamente, conheçamos cerca de 10% das espécies que realmente ocorrem nos ambientes naturais. Durante os trabalhos de campo, assim como nos estudos em laboratório dos materiais coletados, a diversidade foi tema primordial para as discussões. A riqueza taxonômica (número de espécies, gêneros, famílias botânicas), assim com as diversas adaptações morfo-anatômicas relacionadas aos distintos ambientes (terrestre e aquático) foram sempre abordados. Foi debatido o caráter sazonal das lagoas temporárias nas várzeas, assim como a presença de lagoas permanentes no mesmo habitat e sua importância para as diversas espécies adaptadas para cada ambiente. O estudo em campo e em laboratório a respeito das diferentes formações permitiu que fossem quebrados diversos paradigmas, até então cristalizados de maneira involuntária no intelecto de nossos discentes. Certamente, um dos principais talvez até o mais importante tenha sido a tentativa de abolição dos conceitos atribuídos aos vocábulos mato e brejo. Mato torna-se floresta, brejo torna-se área de várzea ou mesmo campo hidromórfico. A alteração das visões e a reconstrução dos conhecimentos, outrora empíricos em seu senso mais obsoleto e vulgar, provavelmente foram um dos pontos altos do trabalho com os alunos.
9 9 Fauna de serapilheira: um importante componente de uma floresta Foram dadas ferramentas teóricas in loco para que o aluno pudesse compreender a fitofisionomia de cada área estudada e relacioná-la com a camada de serapilheira, que é um estrato rico em matéria orgânica. De posse desses conhecimentos, foi possível refletir e discutir sobre a importância da preservação do ecossistema como um todo, principalmente de áreas de várzea e de mata ciliar, que na atualidade têm sofrido reduções consideráveis devido ao avanço da especulação imobiliária. Neste caso a compreensão foi mais além, pois os alunos relacionaram a expansão da cidade de Mogi das Cruzes em direção às áreas de várzea e de mata ciliar, e que os danos ecológicos ocasionados poderiam ser irreversíveis para esses ecossistemas. Dentro desse contexto, foi definido o conceito de Biodiversidade e a importância da implementação de estudos que busquem o conhecimento sobre as espécies que vivem nos Biomas brasileiros, especialmente aquele que compõem a Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, ou seja, a Mata Atlântica. A necessidade de saber quem são essas espécies ficou iminente. Assim, foi explicado na seqüência o que vem a ser Riqueza de Espécies e, no caso da fauna, como ela pode ser quantificada. A utilização de protocolos de coleta padronizados para quantificar a riqueza, e com isso gerar resultados comparáveis com outros Biomas, foi discutida. Neste trabalho, os alunos aplicaram o protocolo desenvolvido por Bestelmeyer et al. (2000) para estudos da fauna de serapilheira, reduzindo-se, porém, o número de amostras, já que os objetivos estavam centrados em ensinar a técnica e aguçar o senso de observação para esse estrato de Floresta. Em todas as áreas delimitadas para o trabalho de campo, um transecto foi traçado e a serapilheira raspada. A participação nesse processo foi fundamental, pois o aluno pode verificar in loco o que vem a ser essa camada de matéria orgânica que recobre o solo de uma área de mata. O material foi peneirado, introduzido em pequenos saquinhos de naylon e em seguida levado para o Laboratório de Biologia da Universidade de Mogi das Cruzes para ser colocado nos extratores de Winkler, onde permaneceu por 48 horas. A separação da fauna da serapilheira, obtida através dos extratores, envolveu a manipulação de lupas, microscópios e pinças. Um fato perceptível foi a admiração dos
10 10 alunos sobre quantidade de animais que essa camada do solo possui; animais esses que não foram visíveis durante o processo de peneiração ou até mesmo durante as observações no campo. Assim, chegaram a conclusão que a serapilheira é composta por uma grande quantidade de pequenos animais que, em conjunto, ajudam a manter a delicada teia ecológica de um ecossistema de floresta. Para saber quais são eles, os alunos basearam-se nos conceitos já adquiridos nas aulas de Biologia, em livros pertinentes ao assunto, nas coleções biológico-didáticas existentes na Universidade de Mogi das Cruzes e também nas aulas ministradas anteriormente, dentro do próprio projeto BIODAT. Toda a fauna encontrada foi separada e identificada até ordem; para isso houve a definição de características diagnósticas. Após a identificação, parte do material foi mantida nas coleções didáticas da Universidade de Mogi das Cruzes. Nesse contexto, aos alunos foi explicada a finalidade das coleções didáticas e científicas. Os resultados alcançados possibilitaram o reconhecimento que, os artrópodes são os componentes da fauna de maior proporção na serapilheira. E dentre eles, os ácaros e as formigas são os mais diversos e abundantes; o que foi surpreendente, pois para eles esses animais só estavam presentes em ambientes urbanos e relacionados a danos ocasionados ao ser humano. Assim, foram ressaltados alguns comportamentos das formigas que são fundamentais em um ambiente de Floresta, como por exemplo, a manipulação de sementes que ajuda no processo de germinação de espécies típicas da Mata Atlântica; ou então o ato de carregar as sementes, dispersando-as para longe do local de origem, mudando com isso a paisagem de uma mata e diminuindo o ataque de herbívoros. Ou ainda, o comportamento de proteção de algumas espécies de formigas em relação a espécies arbóreas. No final, os alunos compreenderam que a forma exuberante de uma floresta depende de uma imbricada teia de animais que, em parte, está relacionada àqueles que vivem na serapilheira. Caso essa teia seja rompida por motivos naturais ou, na sua grande maioria, devido à ação antrópica, o ecossistema entrará em desequilíbrio. Valor investido ou financiado e contrapartidas Fonte de financiamento externa à Universidade
11 11 Entidade Processo Tipo Valor (em R$) MCT/FINEP Convênio chamada pública MCT/FINEP Ciência para Todos 01/ ,00 Financiamento interno contrapartida (Universidade: custos indiretos): A Universidade investe em salários (horista/pesquisador) para os professores contratados por ela, bem como na manutenção dos laboratórios em relação à infraestrutura necessária para seu funcionamento (por exemplo, consumo de água e energia). Há que se notar o excelente parque de equipamentos existente nos laboratórios, à disposição dos envolvidos no projeto. Alcance dos resultados em termos de contribuição para a sustentabilidade da Bacia do Alto Tietê, segundo os seis parâmetros conceituais adotados. A pertinência do projeto, dados os aspectos 1) técnico-científicos de levantamento, identificação, classificação e elaboração de bancos e acervos referência e 2) educacionais com desenvolvimento de metodologias de ensino-aprendizagem, envolvem eixos temáticos de sustentabilidade. Envolvendo: dimensão ecológica, sustentabilidade social e cultural. Potencial de difusão da metodologia e da experiência para comitês de bacia hidrográfica em São Paulo, prefeituras municipais e órgãos estaduais com atuação regional na área metropolitana de São Paulo. - Protocolos para desenvolvimento de atividades de ensino teórico-práticas e de campo sobre biodiversidade; - Produção de material didático livro-texto para professores do Ensino Fundamental e Médio; Principais dificuldades na realização do projeto
12 12 - adequações burocráticas da escola parceira para o desenvolvimento das atividades de campos com alunos; - dificuldades de adequações de horários dos professores da escola parceira dada a rigidez da grade horária; - formação técnico-científica e envolvimento de professores da escola parceira; Referências bibliográficas BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Trad. Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, BESTELMEYER, B.T., AGOSTI, D., ALONSO, L.E., BRANDÃO, C.R.F., BROWN Jr., W.L., DELABIE, J.H.C., SILVESTRE, R., Field techniques for the study of ground-dwelling ants. In: AGOSTI, D., MAJER, J.D., ALONSO, L.E., SCHULTZ, T.R. (Eds.). Measuring and monitoring biological diversity: standard methods for ground living ants. Smithsonian Institution Press, Washington DC: 2000., pp BRASIL. PCN+ ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Vol. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/Semtec, ESTEVES, L.; CARDOSO, S.; MEIA-ONÇA, N. e MORAIS; A. M. Problemas Sociais e Aprendizagem Científica: Estudo de um Caso de Impacto Ambiental. Revista de Educação em Educação, vol. 13, n. 1, p , Lisboa, 2005 FAITH, D. P. Biodiversity. Stanford Encyclopedia of Philosophy. Discponível em Acesso em 19 de dezembro de FIDALGO, O.; BONONI, V.L.R. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Série Documentos - Instituto de Botânica. p.31-48, São Paulo, GIULIETTI, A. M. ; HARLEY, R. M.; QUEIROZ, L. P.; WANDERLEY, M. das G. L.; VAN DEN BERG, C. Biodiversidade e conservação das plantas no Brasil. Megadiversidade, vol.1, n. 1, p.52-61, MARANDINO, M.; MONACO, L. M. Biodiversidade nos Museus: discussões sobre a (in) existência de um discurso sobre a conservação em ações educativas dos museus de ciências. X Reunión de la Red de Popularización de la Ciencia y la Tecnologia en America Latina y el Caribe y IV Taller Ciencia, Comunicación y Sociedad. San José, Costa Rica, 9 a 11 de mayo, 2007.
13 13 MASSARI, M. B.; REYDON, B. P. O embate entre o comitê do alto Tietê e o PCJ pela água do Jaguari: cobrança pelo uso seria uma solução? Disponível em: e. doc. Acesso em 27 de março de 2007, SARAIVA, F. R. S. Dicionário Latino-português. Rio de Janeiro: Livraria Garnier SARKAR, S. Biodiversity and Environmental Philosophy: An Introduction. Cambridge Studies in Philosophy and Biology, New York: Cambridge University Press SPONHOLZ, L. Entre senso comum e ciência: o conhecimento híbrido do jornalismo. Ciências & Cognição, vol. 10, p. 1-14, ISSN STRAUBE, F. C. Mata ou floresta? Atualidades Ornitológicas, vol. 128, p.29, TONHASCA JR., A. Ecologia e História Natural da Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Editora Interciência
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