ATA DO I WORKSHOP DA ANFAPV PROPOSTAS TECNICAS PATENTE MERCOSUL REALIZADO NO CENTRO DE EVEN- TOS EMPRESARIAL TERRA FIRME

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1 ATA DO I WORKSHOP DA ANFAPV PROPOSTAS TECNICAS PATENTE MERCOSUL REALIZADO NO CENTRO DE EVEN- TOS EMPRESARIAL TERRA FIRME Aos doze dias do mês de junho do ano de 2015, as 9:00 horas o Presidente da AN- FAPV Sr. Claudio Roberto Gaiewski Martins, proferiu seu discurso de abertura saudando a todos e exortando aos presentes uma maior preocupação e dedicação em prol de nossa atividade. Logo em seguida enumerou os Estados cujos fabricantes se faziam presentes: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Ceará, Piauí, Mato Grosso, Distrito Federal, Amazonas, Rondônia, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e um grande número de fabricantes do Estado de Santa Catarina, anfitriã do evento, todos efusivamente aplaudidos. Agradeceu, ainda, o palestrante a postura atenta e pró ativa das autoridades visitadas pela Diretoria Executiva e o empenho e a dedicação do Grupo de Estudos Técnicos da ANFAPV, que levou as últimas consequências o lema: Ceder e Avançar, sempre de forma transparente. Logo após passou a condução dos trabalhos ao Coordenador do Grupo de Estudos, Juarez Borges Junior, não sem antes elogiar a forma competente e profissional como capitaneou os trabalhos do Grupo. Juarez Borges Junior assumiu a condução do Evento agradecendo o empenho e dedicação de todos os membros do Grupo de Estudos Técnicos, bem como de todos os colaboradores. Juarez disse que o sentimento de pertença deve prevalecer na ANFAPV, que não é da Diretoria, mas de todos os associados, pois são eles que fazem a roda andar. Trouxe a experiência do Paraná, aonde vem incentivando a todos a serem concorrentes e não inimigos. Dando início ao ciclo de palestras do I WORKSHOP Propostas Técnicas Patente MERCOSUL, convidou o Sr. Roberto Appel da UTSCH do Brasil para fazer o uso da palavra. Fazendo uso da projeção do Anexo II no telão o palestrante chamou a atenção para a rastreabilidade sistêmica que foi suprimida pela Resolução. Entende também que os fabricantes de chapa base devem ser credenciados pelo DENATRAN, que deveria criar uma base nacional para rastrear as placas e os lacres, validando os mesmos através de QRCode que já sairiam gravados nas placas na própria fábrica de placas primarias. Elogiou o fato do Grupo Técnico estudar e apresentar sugestões para o Artigo 5 e para o Anexo II, justamente o que foi suprimido na Resolução. Elogiou a adoção dos hologramas que vão dar uma efetiva identificação as placas, a exemplo de outros produtos como cédulas de dinheiro, dentre outros. O próximo palestrante foi Carlos Verre Jr, da REPLAK. Fez breve relato sobre a evolução histórica das placas e alertou que a patente do DOV é alemã, e afirmou que de nada adianta revogar, pois pode voltar a qualquer momento. Afirmou que as empresas nacionais estão plena-

2 mente capacitadas para desenvolver hologramas e denunciou o efeito difrativo presente na película ou filme de segurança utilizado para a aplicação de cor na combinação alfanumérica. Sugeriu que conste no código bidimensional dois números para designar os fabricantes de placas primárias. Vê com simpatia a criação de chaves públicas e privadas. Carlos Verre Junior defendeu o uso de películas prismáticas, pois segundo ele, esta película conteria elementos de segurança que dificultam sua falsificação e estariam em uso no país aproximadamente há oito anos. Concluiu dizendo que a cor branca deveria ser representada por um ranger de tons. Ao término da palestra a palavra foi dada a Andreia Lenz/SC que parabenizou a atual diretoria pelo empenho em prol da categoria e enalteceu o trabalho realizado por Juarez Borges Junior à frente do Grupo de Estudos Técnicos. Anunciou o comprometimento do Presidente do CONTRAN em comparecer ao evento de Minas Gerais VII ENPLACA. Posicionou-se contra qualquer tipo de monopólio e garantiu não existir qualquer tipo de direcionamento da Diretoria Executiva da ANFAPV, e que esta não trabalha para ninguém. Indignada com alguns comentários mal intencionados disse que a UTSCH não precisa da Associação para representá-la, e que fábrica nenhuma daria conta de fazer sozinha, 86 milhões de veículos em eventual troca de placas. Afirmou que em Santa Catarina havia inúmeros fabricantes de placas primarias. Sugeriu que a UTSCH do Brasil exponha os mesmos equipamentos da reunião da AND no Encontro em Minas Gerais. O próximo palestrante foi o Sr. Antônio Ugo da Crown do Brasil, maior fabricante de hologramas e hot stamp dos EUA. Elogiou a adoção do DOV nas placas no Brasil e que estes dispositivos já existem em muitos países no mundo, e que não haveria riscos quanto ao seu uso. Entende que a arte do DOV deva ser propriedade do DENATRAN e que devam constar elementos visuais, nanos (invisíveis a olho nu) e periciais. Cada empresa deve ter sua própria identificação não visível no DOV, alem do QRCode. Sugeriu uma melhor especificação quanto às bandeiras e brasões e que estes deveriam ser protegidos por uma etiqueta holográfica transparente (acetato ou filme de acrílico) e que existem inúmeros equipamentos (jato de tintas) que poderiam ser utilizados. Além de aumentar a vida útil e proteger das intempéries naturais ou de produtos químicos. Estas etiquetas poderiam ter elementos de segurança que permitiriam sua rastreabilidade e venda somente a empresas credenciadas. O uso do cromo nos hologramas, por si só, dificultam a clonagem ou pirataria de hologramas, devido ao seu custo e aumento da segurança na impressão. Sugeriu, ainda, o uso de um único máster de propriedade do DENATRAN e que estes máster é que daria origem à imagem holográfica. Desta forma o DENATRAN autorizaria seu uso sempre que uma empresa preenchesse os requisitos da Resolução, aumentando a segurança e, evitando assim, que uma única empresa monopolizasse o DOV. Este procedimento não exclui a possibilidade de ser inserido o nome do fabricante da placa primária e iria dissipar qualquer dúvida a respeito do dispositivo de segurança, que também é utilizado, desta maneira, na confecção de papel moeda. Na sequencia Raquel Franco da 3M agradeceu ao convite para participar do Evento e como trabalha na área de desenvolvimento de elementos de segurança veicular, entende que a Resolução veio para unificar a identificação dos veículos nos países do MERCOSUL.

3 Alertou que a placa, além de segurança e controle, deve ter legibilidade diurna e noturna e oferecer um ótimo contraste. A placa hoje é muito mais do que números e letras, é segurança. Sobre a cor foi sugerido ao DENATRAN especificar a placa branca e entende a palestrante que isso é mandatório. A placa branca deve ter no mínimo 40% (quarenta por cento) de luminância e, que abaixo disso é cinza. A 3M defende a placa branca já adotada nos países como Uruguai e Venezuela. É a luminância que vai dizer qual é a cor. Em seguida abriu espaço para as perguntas da plateia e Eduardo Horst (Nico)/RS disse não ter dúvidas que o desenho do DOV deva pertencer ao DENATRAN, e que as empresas deveriam a ele se enquadrar. Elogiou a condução dos trabalhos e se diz feliz por fazer parte do Grupo de Estudos Técnicos, que tanto pode contribuir com o país neste momento tão importante. Roberto Appel/RJ garantiu que se os critérios de segurança constantes na Resolução forem usados, mesmo que patenteados, quem responde é a União e não o fabricante. Citou, como exemplo, o caso análogo da película prismática patenteada pela Casa Verre e hoje fabricada por diversos fornecedores. Não vê também, como o uso do dispositivo difrativo possa ser considerado como quebra de designer. Carlos/SP reafirmou seu temor pela quebra da patente que é alemã. José Osvaldo/AL perguntou se é possível a leitura do QRCode sobre uma faixa holográfica e Hugo/Crown respondeu que sim. No entanto, por ser o QRCode à laser não vê nenhuma vantagem nisso, pois os dispositivos tem funções diversas, um de autenticação e outro de rastreabilidade. Dalmo Barbosa/PR sugere que o ranger de cores seja respeitado para evitar a confusão de cores, pois se extrapolar a câmera pode confundir os caracteres alfanuméricos. Sugeriu também que a certificação da película seja do fabricante da mesma. Zilda Xavier/DF reforçou a importância da ISO9001 para todos os fabricantes. Dario Roberto Santos da MP BRASIL/SP afirmou que as máquinas que estão sendo sugeridas para a homologação da ABNT são todas automáticas e que inclusive foi apresentada pelo Sr. Roberto Appel da UTSCH na reunião de diretores de DETRAN AND. Afirmou ainda, que o DOV deve ser desenvolvido por empresa especializada, com certificação do Sistema de Gestão da Segurança de acordo com a Norma CWA 14641:2009 e produzido por fornecedor membro da Associação Internacional de Fabricantes de Hologramas - IHMA, e que neste caso não existem dois hologramas iguais, pois quando se faz um holograma a IHMA controla o mesmo e quem é seu fabricante, pois se não fosse assim não seria de segurança. Como já se aproximava das 12:30 horas, o Coordenador dos trabalhos convidou a todos para o almoço na Churrascaria Galpão Pegorine. Na abertura vespertina dos trabalhos, Juarez Borges Junior pediu uma salva de palmas para Rosineide dos Santos/SE pela sua iniciativa na Assembleia de João Pessoa/PB (31/10/2014) exigindo que a chapa eleita iniciasse os trabalhos naquele momento! Juarez disse que ela e todos os demais estavam colhendo os frutos daquela cobrança. Os trabalhos técnicos iniciaram pelo subgrupo Critérios Mínimos para o Credenciamento de Fabricantes de Placas. Este grupo foi apresentado pelo Juarez Borges Junior, Presidente da AFAPLACAS/PR, que iniciou sua fala contando que seu avô em 1923 começou a fazer placas veiculares. Lembrou também que na plateia estava o Diniz da Sulplacas/RS com 35 anos de fabricante! Apoiou as solici-

4 tações do Anexo II da Resolução 510/2014 para fabricantes de placa primaria e pediu a criação do Anexo III para que se possam regulamentar os critérios mínimos para o credenciamento de fabricantes estampadores de placas de identificação veicular. Na opinião do grupo de estudos, os critérios contidos no Anexo II para fabricantes de Placa Primaria está correto: por ter abrangência nacional estes teriam o credenciamento pelo DENATRAN e seriam homologados nos Estados pelos DE- TRAN s. A certificação dos fabricantes primários deveria ser feita pela ABNT, para a gestão da qualidade, sendo que esta se utilizaria de laboratórios credenciados para a verificação (certificação) de produtos. No entanto, Juarez sugere a criação do Anexo III para o credenciamento de fabricantes estampadores pelo DETRAN dos Estados e do Distrito Federal. As empresas deveriam ter algum tipo de certificação que não necessariamente pela Norma ISO 9001, como os fabricantes de placas primarias, o que daria um grande salto de qualidade e confiabilidade para as mesmas. Neste momento, em aparte autorizado, o Diretor de Certificação da ABNT, Felipe Dytz/RJ afirmou que o processo de certificação pela ISO 9001 é recomendável, mas que a ANFAPV poderia criar algo muito melhor para o setor e se tornar, neste caso específico, uma Unidade Certificadora da Qualidade das empresas fabricantes de placas. Disse ter 20 anos de experiência no ramo e se prontificou em auxiliar neste processo, que reputa de extrema importância para o crescimento e reconhecimento da categoria como um todo. Após esta intervenção Juarez Borges Junior disse que no Paraná a AFAPLACAS já faz um papel bem semelhante. Após relacionou alguns dos equipamentos que deveriam ser obrigatórios para os fabricantes estampadores de placas de identificação: 01 (uma) prensa hidráulica de no mínimo 35 toneladas equipada com sistema informatizado para a identificação de placas primarias autênticas e reconhecimento das matrizes alfanuméricas identificadas com código de barras ou QRCode ; 01 (uma) matriz do código de credenciamento do fabricante estampador; jogos alfanuméricos completos com, no mínimo, 6 (seis) unidades de cada, tanto para carro como para motos; 01 (uma) hot Stamp automática; 01 (uma) hot stamp manual para a aplicação de bandeira do Estado e brasão do Município; 01 (uma) matriz fixada em dispositivo manual ou prensa para fazer furos de fixação de placa de carro ou moto. Todas as máquinas ou equipamentos devem estar em conformidade com a NR-12 (Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos) e com laudos de certificação técnica fornecida pelo fabricante ou por certificadores credenciados. A empresa deve providenciar a filmagem por meio de circuito fechado de TV CFTV com tecnologia digital e a Certificação de Gestão ISO 9001 ou equivalente. Esta estrutura tem a intenção de valorizar o estampador, para que este se torne a noiva, motivo de disputa entre os fabricantes de placas primaria. Entende também que seria um grande avanço a Certificação Digital das empresas fabricantes. Ao término de sua fala, chamou o Sr. Paulo Sérgio Carvalhais Dutra da G3T, empresa de Minas Gerais, para falar sobre Certificação digital, controle e rastreabilidade de informações. Paulo Sérgio comparou a placa de identificação veicular ao dinheiro e disse haver dois grandes grupos de crime: Falsificação e desvio. Ensinou ainda que rastreamento é o controle físico da placa e ratreabilidade é o controle de informações. Por sugestão do pa-

5 lestrante se poderia constituir um grupo de estudos de Certificação Digital com apoio do SERPRO e, principalmente, da ICP Instituto de Chaves Públicas, ligado ao Gabinete do Chefe da Casa Civil. A equação proposta é: Usuário +senha + Chave Privada com a qual assinam a transação. Cabe ao órgão de trânsito recepcionar as informações através das chaves públicas, validando e autenticando as mesmas. Lembrou ainda o palestrante que o significado do ideograma crise é: dificuldade, desafio e oportunidade. O próximo palestrante foi o Sr. Igor Furniel da Templum de Campinas/SP que discorreu da grande necessidade das empresas acompanharem a evolução dos tempos e as conquistas tecnológicas e organizacionais. Deixou claro que investir na melhoria e qualificação das empresas e dos funcionários sempre trouxe grandes frutos ao empreendedor. A Templum apoia a sugestão dada por Felipe Dytz/RJ e que uma parceria com a ABNT seria sempre bem-vinda. A certificação de produtos ou serviços é uma necessidade nos tempos de hoje e um grande diferencial para a sobrevivência ou não de uma empresa. Insanidade é fazer a mesma coisa todos os dias, esperando um resultado diferente. Conclamou o segmento a olhar com atenção esta oportunidade dada pelo DENA- TRAN. Trouxe um vídeo de troca de pneus na F1 de 1973 até hoje, para melhor ilustrar o que dizia a respeito da evolução e da organização das empresas, frisou que as grandes empresas investem milhões para aprimorar seus resultados. O subgrupo ferramentaria foi representado pelo Sr. Álvaro Calado de Oliveira/PR e apresentou diversos estudos, muito pertinentes, sobre o desenho (em anexo) e especificações técnicas das placas. A Fonte FE Engschrift possui vários subgrupos com larguras diferentes, sendo necessário detalhar as medidas para a padronização na fabricação dos alfanuméricos. O código bidimensional (2D) deveria conter 16 dígitos pois, como está, limita em 26 (vinte e seis) fabricantes de placas primárias caso n= letra, ou 9 (nove) no caso de n= número (como utilizado atualmente). Deveria ser aumentado o espaço destinado a bandeira do Estado, brasão do município e dos furos de lacração, sendo estes deslocados 2mm para a esquerda. O holograma da bandeira e do brasão devem ter as mesmas medidas. (Grifo nosso) O código de credenciamento do fabricante estampador deveria ser incluído nas placas com as dimensões de: 7mm x 30mm x 3mm. Este código deve estar na posse do fabricante estampador. Alterar a cota do friso de 2mm para 3mm melhorando a aderência do ribbom. O Coordenador Juarez elogiou o nível técnico das palestras e que este workshop serve para desmistificar as questões obscuras, e que tudo o que foi tratado é importante e pertinente, mesmo que pontual, não só para a categoria e autoridades, mas para a população que receberá um produto durável, de qualidade e autêntico. A questão é selecionar corretamente as empresas fornecedoras, com as quais vamos trabalhar. Enfatizou, ainda, que o sentimento de PERTENÇA deve se eternizar e que no VII ENPLACA, em Belo Horizonte, possamos ser uma só voz. Lembrou ainda, que fabricantes mais antigos quando tinham a placa adulterada iam parar na delegacia. Hoje com os novos sistemas de rastreabilidade implantados, passaram de bandidos a informantes e que gostaria que todo o empresário usasse terno, como empresários fabricantes de placas, não pela indumentária em si, mas para ser tratados com mais dignidade, pois na nossa categoria não cabe mais picare-

6 tagem, amadorismo ou apadrinhamentos suspeitos. Hoje estamos discutindo luminância, elementos de segurança, hologramas, chaves públicas e privadas, prensa inteligente e hot stamp, discutindo com as autoridades uma Resolução que a todos interessa e hoje temos voz e vez, algo histórico. Temos que levantar os problemas, mas é imperioso trazer as soluções que atendam a todos os Estados, respeitando a regionalidade de um país continente. Não é hora de olharmos nosso próprio umbigo, mas darmonos conta que podemos ser protagonistas desta história. E terminou dizendo que, conforme o Mestre Jesus, quem tem o poder está a serviço. Em seguida devolveu a condução dos trabalhos ao Presidente da ANFAPV para o encerramento do Evento. Prosseguindo o Presidente Cláudio agradeceu a presença de todos, fabricantes, fornecedores, membros da Diretoria Executiva que tanto apoiaram esta iniciativa, ao Grupo de Estudos Técnicos, e por fim, mas não menos importante, aos nossos colaboradores que não pouparam esforços para o sucesso e o brilho do evento. Para finalizar o Presidente lembrou a parábola das duas rãs que caíram em um tambo de leite. Uma vendo a altura da saída quedou-se quieta e morreu afogada. A outra inconformada de tanto bater as patinhas para tentar o salto salvador, talhou o leite e ganhou à liberdade e consequentemente a vida. Como nada mais foi dito nem deliberado, segue a presente Ata para registro e disponibilidade dos associados, que vai assinada pelo Coordenador dos trabalhos e pelo Presidente, declarando encerrado o I WORKSHOP ANFAPV Propostas Técnicas Patente MER- COSUL. É parte integrante da presente ATA a lista de presenças anexa. Claudio Roberto Gaiewski Martins Presidente da ANFAPV Juarez Borges Junior Coordenador do Grupo de Estudos Técnicos Cristiane Karine Campana Assessora Jurídica OAB/SC Rua Domingos André Zanini, 277, sala 701, Empresarial Terra Firme, São José SC, Telefones

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