DISPERSÃO DE DIÁSPOROS DE Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez EM FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL¹

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1 DISPERSÃO DE DIÁSPOROS DE Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez EM FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL¹ DICK, Grasiele 2 ; FELKER, Roselene Marostega 2 ; D AVILA, Márcia 3 ; ROVEDDER, Ana Paula Moreira 4 ; SOMAVILLA, Tamires Manfio 5 ; TOSO, Lucas Donato 5 ; THOMAS, Pedro Augusto 6 1 Trabalho de Pesquisa _Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). 2 Pós-graduação em Engenharia Florestal (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. 3 Professora adjunta do Departamento de Engenharia Florestal, Centro de Educação Superior Norte (UFSM-CESNORS), Frederico Westphalen, RS, Brasil. 4 Professora adjunta do Departamento de Ciências Florestais, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 5 Graduação em Engenharia Florestal (UFSM) Santa Maria, RS, Brasil. 6 Graduação Ciências Biológicas (UFSM) Santa Maria, RS, Brasil. grasidick@hotmail.com; rosifelker@yahoo.com.br; davilamar@hotmail.com RESUMO Com o obejtivo de avaliar a dispersão de diásporos (frutos e/ou sementes) de Nectandra megapotamica, em Floresta Estacional Decidual, foram instalados 48 coletores de chuva de sementes (dimensão 1x1 m, a 50 cm do solo), em três fragmentos florestais impactados de tamanhos distintos (4,6; 14,6 e 34 ha) com 16 coletores por fragmento (oito alocados na região de borda e oito no interior). As sementes foram coletadas no período de um ano (agosto/2010 a julho/2011), sendo avaliada a sazonalidade, comportamento em relação ao tamanho do fragmento e região borda/interior. Através da análise, pode-se verificar que a época que apresentou presença dos diásporos ocorreu de novembro/10 a abril/11, com dispersão mais intensa no mês de dezembro. Houve maior dispersão no fragmento de menor tamanho e na região de borda, exceto no fragmento maior. Palavras-chave: Chuva de sementes; sazonalidade; zoocoria. 1. INTRODUÇÃO A dispersão de diásporos (frutos e/ou sementes) das espécies florestais nativas é responsável pela manutenção da dinâmica florestal através da continuidade dos mecanismos de regeneração, mantendo a espécie no ecossistema, bem como a diversidade daquele ambiente. É através da semente que a floresta recupera sua estrutura, sendo uma das principais fontes naturais para a restauração ecológica da floresta. Segundo Barbosa et al. (2009) a dispersão representa a ligação da última fase reprodutiva da planta com a primeira fase do recrutamento da população. A dispersão das sementes, que consiste no desprendimento do propágulo da plantamãe até o local onde este será depositado, pode ocorrer de diversas formas (PIJL, 1972), sendo as mais expressivas a anemocoria, que ocorre através do vento, principalmente em 1

2 sementes pequenas e/ou naquelas que possuem estruturas aladas. Por zoocoria, onde as sementes apresentam polpa, cores e odores atrativos aos animais, que são os dispersores atuantes, através da digestão ou transporte. A dispersão também pode ocorrer por autocoria, onde a semente se despreende da planta-mãe por gravidade, devido ao peso, não atingindo grandes distâncias. A análise dos tipos de dispersão fornece subsídio para a avaliação de presença de fauna na floresta, uma vez que a semente é uma fonte de alimento. De acordo com forma de dispersão, pode ocorrer, a longo prazo, a concectividade de fragmentos e favorecimento do início da sucessão em áreas degradadas e em fragmentos alterados. Considerando que atualmente os fragmentos de Floresta Estacional Decidual remanescentes estão descaracterizados por alterações estruturais e funcionais, ocasionadas por ação antrópica intensiva, como a retirada indiscriminada de madeira, erradicação da floresta para práticas agrícolas, incêndios, entre outras atividades, torna-se importante estudar como está ocorrendo a dispersão das sementes, para que se possa inferir sobre a capacidade regenerativa do ecossistema florestal. Uma das espécies nativas que apresenta dispersão zoocórica é Nectandra megapotamica (Lauraceae), conhecida popularmente como canela-preta, sendo que sua semente é principalmente atrativa aos passáros e morcegos. É de ocorrência comum na formação da Floresta Estacional Decidual. De acordo com Lorenzi (2008) é uma planta perenifolia ou semidecídua em algumas regiões, heliófita, sem preferência definida por tipo de solo. Conforme Carvalho (2006), a espécie possui fruto do tipo baga elipsóide escura ou violácea, raramente cinzenta, ovalada e glabra, com margem simples e pecíolo engrossado no ápice, medindo de 1 a 1,5 cm de comprimento por 5 a 9 mm de diâmetro, com a cúpula cobrindo um quarto dessa baga. A semente é elipsóide, negra e lustrosa, medindo 1 cm de comprimento. Este trabalho teve como objetivo avaliar a dispersão de frutos e sementes, de Nectandra megapotamica, durante o período de um ano, em três fragmentos florestais impactados, no município de Frederico Westphalen, RS. 2. METODOLOGIA O estudo foi realizado durante o período de agosto/ 2010 a julho/2011, no município de Frederico Westphalen, RS (coordenadas O e S). Os dados referentes à deposição das sementes foram obtidos em três fragmentos de Floresta Estacional Decidual com 4,6 ha (F1), 14,6 ha (F2) e 34 ha (F3) de área, pertencentes ao Centro de Educação Superior Norte do RS (UFSM/CESNORS) e Colégio Agrícola de Frederico Westphalen (UFSM/CAFW). 2.1 Caracterização da área 2

3 O município de Frederico Westphalen, situado na porção norte do estado do Rio Grande do Sul, possui clima, de acordo com a classificação de Köppen, do tipo subtropical (Cfa), com chuvas bem distribuídas durante o ano e temperatura média do mês mais quente superior a 22 C. A precipitação média anual varia entre e mm (MORENO, 1961). O relevo da região é ocupado pelo planalto basáltico e é formado pelo acúmulo ou empilhamento de sucessivos derrames basálticos, intercalados com camadas de arenito. O solo possui uma camada de 2 a 3 metros de Latossolo Vermelho distrófico alumino férrico, que são solos bem drenados normalmente profundos a muitos profundos (STRECK et al., 2002). A tipologia florestal é Floresta Estacional Decidual, onde espécies como Apuleia leiocarpa, Parapiptadenia rigida, Cordia trichotoma, Diatenopteryx sorbifolia, Balfourodendron riedelianum, Peltophorum dubium, Sorocea bonplandii, Gymnanthes concolor, Trichilia claussenii, Nectandra magapotamica (LEITE e KLEIN, 1990), entre outras, compõem os estratos destas florestas. Em relação aos fragmentos florestais estudados, levando em consideração suas dimensões, o fragmento com área de 4,6 ha, denominado como F1, F2 correspondente ao fragmento com 14,6 ha e F3 ao de 34 ha de área. Quanto à forma dos fragmentos F1 e F3, estes possuem formas consideradas circulares, já F2 tem forma próxima à alongada. Os três fragmentos florestais são circundados por áreas de pastagem e cultivo agrícola e são separados por corredores contínuos que variam de 30 a 60 metros de largura entre F1 e F2 e, aproximadamente 20 m entre F2 e F3, ou seja, o grau de isolamento do F1 é maior em relação aos demais fragmentos, além de ser visivelmente mais degradado. 2.2 Amostragem A amostragem da chuva de sementes foi realizada com coletor fixo de 1 x 1 m (1m 2 ), à 0,50 m de altura do solo. Os coletores foram confeccionados com tela do tipo sombrite (2 mm de malha) sob apoios de madeira (Figura 1). Foram distribuídos 16 coletores em cada um dos três fragmentos, sendo oito na borda e oito no interior do fragmento, totalizando 48 coletores. 3

4 Figura 1: Modelo de coletor usado para coleta da chuva de sementes A distância de até 10 m da borda foi considerada região de borda e a porção correspondente ao interior foi determinada de acordo com a área de cada fragmento, para tanto, foi calculado o ponto médio entre largura e comprimento do fragmento, onde a área correspondente ao interior foi aos 50, 100 e 250 m, respectivamente, para os fragmentos F1, F2 e F3. Manteve-se a distância mínima, entre os coletores, de 100 m na borda e 40 m no interior dos fragmentos. As coletas foram realizadas mensalmente, onde foi recolhido todo o material vegetal depositado nos coletores, com identificação conforme a localização, e posterior acondicionamento em sacos plásticos para triagem no Laboratório de Ecologia Florestal do Centro de Educação Superior Norte (UFSM/CESNORS). Depois de separado o material, quando presentes, as sementes de Nectandra megapotamica (Figura 2) foram analisadas através da quantificação e distinção, conforme fragmento e região (borda ou interior). 4

5 Figura 2: Sementes de Nectandra megapotamica 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Nos três fragmentos estudados, analisando a sazonalidade, notou-se o início da frutificação e dispersão da espécie no mês de novembro/2010, se estendendo até abril/2011, com pico de deposição dos diásporos em dezembro/2011 (Figura 3). Figura 3: Sazonalidade de dispersão de sementes de Nectandra megapotamica em fragmentos de Floresta Estacional Decidual, Frederico Westphalen, RS. Os resultados obtidos corroboram com o que afirma Lorenzi (2008), que constata florescimento a partir de junho, prolongando-se até setembro e o amadurecimento dos frutos nos meses de novembro-janeiro. Para o estado do Rio Grande do Sul, Carvalho (2006) afirma que os frutos maduros ocorrem de dezembro a abril. 5

6 Esta informação, referente à época de frutificação das sementes é útil em ações que visam recuperação de áreas degradadas através do plantio de mudas, sendo que, esta espécie pode ser indicada, pois fornece alimento à fauna durante 4 meses do ano, considerando que, a fauna é um importante agente na colonização, expansão e introdução de biodiversidade local. Com relação aos fragmentos, avaliando-os distintamente, a maior dispersão de diásporos de Nectandra megapotamica ocorreu em F1 (4,6 ha), o fragmento com menor área, seguido de F3 e F2 (Figura 4). Figura 4: Dispersão dos diásporos de Nectandra megapotamica nos três fragmentos de Floresta Estacional Decidual, em Frederico Westphalen, RS. O fragmento menor (F1) está mais impactado e alterado estruturalmente em relação aos demais, sendo assim, a maior frutificação da espécie, considerando a síndrome da zoocoria, poderá auxiliar na restauração deste fragmento. Ao se comparar a região de borda com interior, observou-se que houve maior deposição das sementes na borda (77,3%), onde somente para o F3 predominou a dispersão de sementes no interior (22,7 %). Nectandra megapotamica pertence ao grupo funcional, segundo Budowski (1965) de pioneira inicial e tardia, característica de interior de floresta. A maior ocorrência dos propágulos na borda pode indicar a movimentação da fauna dispersora nesta região ou a presença da espécie próxima à borda. 6

7 4. CONCLUSÃO De acordo com a forma de dispersão, diferentes distâncias são atingidas, sendo que, quanto maior a distância da planta-mãe, novas áreas podem ser colonizadas, iniciando-se assim, o processo de colonização através da semente. A análise indica que os diásporos de Nectandra megapotamica, estão presentes tanto no interior quanto na borda, no entanto, a maior presença de propágulos na borda pode favorecer a expansão e recuperação do fragmento. REFERÊNCIAS BARBOSA, J. M.; EISENLOHR, P. V.; RODRIGUES, M. A.; BARBOSA, K. C. Ecologia da dispersão em florestas tropicais. In: MARTNS, S. V. Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil. Ed. UFV. Viçosa, MG P 261. BUDOWSKI, G. Distribution of tropical american rain forest species in the light of sucessional processes.turrialba, v. 15, n. 1, p CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras. Curitiba: Embrapa Florestas, p. LEITE, P. F.; KLEIN, R. M. Geografia do Brasil: Região Sul. In: IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro. v.2, p , LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Vol 1, 5. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, p.295. MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, p. PIJL, L. V. D. Principles of dispersal in higher plants. 2. ed. Berlim: Springer-Verlag, STRECK, E. V.; KÄMPF, N.; DALMOLIN, R. S. D. KLAMT, E.; NASCIMENTO, P.C.SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; PINTO, L.F.S. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: EMATER/RS, UFRGS, p. 7

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