As Flores do Campo da Agrovila Campinas: um estudo de caso sobre organização feminina em Assentamentos Rurais.

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1 As Flores do Campo da Agrovila Campinas: um estudo de caso sobre organização feminina em Assentamentos Rurais. Claudia da Costa Salgado 1 Mirian Claudia Lourenção Simonetti² GT 1: Dilemas e Perspectivas da Luta pela Terra: Reforma Agrária e Reforma Agrária Popular. Introdução O trabalho aqui apresentado encontra-se inserido em uma pesquisa mais ampla e abrangente intitulada: Territorialidades em tensão: movimentos sociais, agronegócio e políticas de reforma agrária no Brasil. E neste trataremos de uma organização de mulheres que se intitulam como Flores do Campo, estas estão organizadas em um assentamento de reforma agraria no interior do estado de São Paulo, na cidade de Promissão, o Assentamento Reunidas é organizado em doze agrovilas. As Flores do Campo encontram-se na Agrovila Campinas, uma destas doze citadas acima. As mulheres nos assentamentos rurais, desde sempre enfrentam o problema da invisibilidade, pois o campo assim como a sociedade em geral encontra-se masculinizado, sobretudo no aspecto de visibilidade, sendo assim a mulher não ocupa um papel de protagonista desse espaço. ¹ Graduanda em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP-Marília e integrante do Grupo de Pesquisa "Centro de Pesquisas e Estudos Agrários e Ambientais - CPEA; cadastrado no CNPq e localizado na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, campus de Marília. Atua principalmente no seguintes tema: Organizações de Mulheres em Assentamentos Rurais de Reforma Agraria. É Bolsista PIBIC no País do CNPq claudiasalgadocosta@hotmail.com ² Professora da Universidade Estadual Paulista - UNESP, da Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, nos cursos de graduação em Ciências Sociais e Relações Internacionais. Está vinculada aos programas de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP/Marília e a Pós-graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe, do Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais - UNESP. É coordenadora do Centro de Pesquisas e Estudos Agrários e Ambientais (CPEA). Graduada em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1981), mestrado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1988) e doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1999). Atualmente é pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Humana e Agrária, atuando principalmente com os seguintes temas de pesquisa: Territórios, Movimentos sociais, Reforma Agrária, Políticas Públicas e Ambiente.

2 Porém nas ultimas décadas estas vem procurando ocupar espaços maiores dentro de seus lotes e do próprio assentamento. Uma possibilidade encontrada pelas mesmas tem sido organizarem-se, essas vêm formando grupos de mulheres e para mulheres que lhes dêem visibilidade nos aspecto econômico, social e pessoal. Sendo assim, para realização deste trabalho que ainda encontra-se em andamento escolhemos um grupo de mulheres denominado Flores do Campo, estas flores do campo encontram-se na Agrovila Campinas. Objetivos Nesse sentido, os objetivos deste trabalho giram em torno de compreender assim a importância dessas organizações de mulheres dentro desse espaço denominado campo, afim de investigar também como esses grupos majoritariamente femininos repercutem dentro desses assentamentos, tratando assim de questões como, reprodução social, invisibilidade da mulher no campo, políticas publicas para mulheres em assentamentos rurais, desigualdade de gênero e permanência, para tanto investigaremos se esses grupos são também para essas mulheres uma forma de emancipação econômica e social. Sendo assim, cada uma das questões aqui levantadas nos possibilitará maior entendimento a respeito do surgimento dessas organizações, pois analisar como estes grupos são vistos dentro do assentamento, possibilita-nos entender como esta posta a questão da desigualdade de gênero, assim como também possibilita analisar e questionar o déficit de políticas publicas não apenas para mulheres, mas de um modo geral, dentro dos assentamentos rurais. Se essas mulheres em um determinado momento sentem essa necessidade de se organizar, para uma maior visibilidade do gênero feminino, por questões burocráticas de políticas publicas, entre outras, nas quais algumas aqui já levantadas acima, torna-se muito relevante o entendimento das mesmas. Pois, suas possibilidades no campo ainda são restritas comparadas as dos homens e a divisão de trabalhos; como de gerenciar a produção, decidir sobre os investimentos que forem realizados, autonomia econômica, entre outros, devem ser reconhecidas de fato enquanto trabalhadoras e não apenas ajudantes e sim parte efetiva nessa luta pela terra. Nesse sentido, a escolha do grupo Flores do Campo da Agrovila Campinas, tem como objetivo analisar uma organização que surge após vinte quatro anos de assentamento,

3 após a participação ativa que a grande maioria delas desempenhou em todo esse processo da luta pelo seu lote. Optar por um grupo que é formado por mulheres há algum tempo assentadas possibilita-nos também maior entendimento não apenas de como é desenvolvido o papel delas dentro do seu lote, mas também de que maneira isso da-se para seus familiares, parentes e visinhos. Por fim, o estudo desse grupo, após a comparação com literaturas a respeito do tema, nos possibilitará entender por que se faz necessário as mulheres organizarem-se em grupos, como os mesmo se formam qual a relevância deles dentro e fora dos assentamentos, às falhas nessas políticas públicas e o que além de tudo até aqui posto fomenta essas mulheres a se organizarem. Metodologia Para fundamentar teoricamente nosso trabalho, nos utilizamos de estudiosos como Pierre Bourdieu e Marcel Mauss; pois do primeiro nos utilizamos de obras como: O poder Simbólico e A Economia das trocas Lingüísticas. Nesse sentido, realizar este trabalho a respeito de organizações de mulheres em assentamentos rurais, partir de tal autor é mostrar como tais mulheres para se organizarem partem de uma idéia, um símbolo, onde as mesmas necessitam efetivá-la e socializá-la e comungarem da mesma para que se concretize. No entanto, para a parte empírica do trabalho nos basearemos no Marcel Mauss, em obras como, Antropologia II - As Técnicas Corporais, sobretudo no capitulo, Noção de técnica corporal, onde o autor trata da construção social do corpo, mostrando a diferenças, sobretudo na movimentação do corpo em distintas regiões, nos utilizaremos de tal para um estudo etnográfico neste trabalho, pois estamos tratando de mulheres rurais, especificamente do conjunto de mulheres que formam o grupo Flores do Campo, sendo estas assentadas, crescidas e criadas no âmbito do rural é partir desta realidade que partirmos e desenvolvemos tal trabalho. Resultados Os resultados deste trabalham giram em torno da observação do funcionamento do grupo, ainda que não finalizado podemos fazer algumas visitas a Agrovila Campinas,

4 onde se encontra essa organização e também manter contato com algumas dessas mulheres, onde nos relataram que o grupo é formado por cerca de vinte mulheres, e surgiu através de um curso denominado; Curso de Verão, realizado pela igreja católica na vertente da teologia da libertação, pois a igreja católica desde o início foi parte efetiva nessa questão de luta pela terra, sobretudo na formação do próprio MST- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, e a agrovila a qual nos referimos foi organizada por esse movimento há cerca de vinte cinco anos, quando deram inicio a luta por aquele que hoje é o Assentamento Reunidas e foi também após vinte cinco anos de luta que essas mulheres decidiram formar este grupo após o curso citado acima, pois lá aprederam um dança chamada Biodança, levaram para agrovila e notaram que podiam reunir-se não apenas para desenvolver a dança, mas também para atividades semanais, onde elas seriam as protagonistas e as beneficiadas, pois em alguns relatos elas ressaltaram que após que algum tempo de assentadas as mulheres, já não se sentem como parte efetive nesse processo, problemática da invisibilidade a qual já vínhamos citando ao decorrer do trabalho. Elas utilizam do termo depressão para justificar como se sentem e encontraram no grupo uma possibilidade fugir dessa realidade.a partir disso também começaram a organizar atividades diversas dentro daquele espaço. Porém existe um problema que é enfrentado por mulheres rurais em, que é a escassez de políticas publicas para elas. No entanto, tais organizações também cumprem o papel de viabilizar essas políticas. E para o grupo Flores do Campo, organizar-se também tem essa função. Embora o trabalho ainda não esteja em sua reta final, já podemos em algumas vistas identificar tais características, todavia ainda faz-se necessário acompanhar o grupo mais de perto, colher relatos e acompanhar cada uma dessas mulheres tanto em sua rotina no grupo, como na sua rotina familiar, pois entender o cotidiano delas, observar seus gestos, sua relação com a família, com as (os) vizinhas (os), com as filhas e filhos e, sobretudo com os respectivos companheiros, é fundamental para alcançarmos nossos objetivos, principalmente para entender a relação de gênero que existe no espaço denominado campo. Também é fundamental observar e estudar como se aplicam as políticas que publicas já existentes para elas, além de entender qual a demanda a partindo da realidade dessas mulheres, além do mais faz-se necessário também, entender qual demanda em questões como saúde da mulher, educação, entre outras.

5 Considerações Finais Realizar um estudo sobre o grupo Flores do Campo, nos possibilitara entender o surgimento dessas organizações de mulheres rurais, como elas se constituem, quais são seus objetivos e suas demandas e assim desse modo entender problemáticas como desigualdade de gênero no campo, pois essas mulheres sentem a necessidade de se organizar após tantos anos de assentadas para sentirem-se parte efetiva do espaço que ocupam, mesmo sendo elas que na parte das vezes quem cuida da educação de seus filhos, quem prepara e a marmita para seus maridos e por muitas vezes quem também vai para lida com eles, entender estas questões torna-se fundamental, além de nos possibilitar questionar a questão da invisibilidade, afinal a realidade com qual nos deparamos foi à necessidade de organizações para que as mesmas tenham visibilidade em questões como políticas publicas, entre outras. Porém, a iniciativa dessas mulheres de formar um grupo para atender suas necessidades é passível de admiração, sobretudo por seu empenho. Por fim, analisar e compreender a necessidade deste grupo para tais mulheres possibilita uma compreensão da trajetória e da importância das mesmas dentro deste espaço, estas que desenvolveram um papel fundamental na luta pela terra e continuam a desenvolver papeis essenciais para a permanecia de sua família na terra.

6 Referências BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Gênero, Agricultura Familiar e Reforma Agrária no Mercosul. Brasília: MDA, 2006 (série NEAD Debate, n.9). BOUDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, BOUDIEU, Pierre. A Economia das Trocas Lingüísticas: O que Falar Quer Dizer / Pierre Bourdieu ; prefacio Sergio Miceli. - São Paulo:Editora da Universidade de São Paulo, BUTTO,Andrea; DANTAS, Isolda. Autonomia e Cidadania: Políticas de Organização produtiva para as mulheres no meio rural. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, BUTLER, Judith. Problemas de Gênero. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, BRUMER, Anita. Mulher e desenvolvimento rural. In: PRESVELOU, Clio; ALMEIDA, Fracesca. R.; ALMEIDA, Joaquim Anécio (Orgs). Mulher, família e desenvolvimento rural. Santa Maria: FREITAS, Ligia dos Santos. A luta das mulheres assentadas no Pontal do Paranapanema: a Escola do Pé de Galinha. Artigo disponível em: _E_FUNDAMENTAL/18/218.PDF MAUSS, Marcel. Noção de técnica corporal. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, SIMONETT, Mirian Claudia Lourenção. Entre o Global e o Local: os assentamentos rurais como espaço de vida e cidadania.

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