As Flores do Campo da Agrovila Campinas: um estudo de caso sobre organização feminina em Assentamentos Rurais.
|
|
- Eliza da Rocha Conceição
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 As Flores do Campo da Agrovila Campinas: um estudo de caso sobre organização feminina em Assentamentos Rurais. Claudia da Costa Salgado 1 Mirian Claudia Lourenção Simonetti² GT 1: Dilemas e Perspectivas da Luta pela Terra: Reforma Agrária e Reforma Agrária Popular. Introdução O trabalho aqui apresentado encontra-se inserido em uma pesquisa mais ampla e abrangente intitulada: Territorialidades em tensão: movimentos sociais, agronegócio e políticas de reforma agrária no Brasil. E neste trataremos de uma organização de mulheres que se intitulam como Flores do Campo, estas estão organizadas em um assentamento de reforma agraria no interior do estado de São Paulo, na cidade de Promissão, o Assentamento Reunidas é organizado em doze agrovilas. As Flores do Campo encontram-se na Agrovila Campinas, uma destas doze citadas acima. As mulheres nos assentamentos rurais, desde sempre enfrentam o problema da invisibilidade, pois o campo assim como a sociedade em geral encontra-se masculinizado, sobretudo no aspecto de visibilidade, sendo assim a mulher não ocupa um papel de protagonista desse espaço. ¹ Graduanda em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP-Marília e integrante do Grupo de Pesquisa "Centro de Pesquisas e Estudos Agrários e Ambientais - CPEA; cadastrado no CNPq e localizado na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, campus de Marília. Atua principalmente no seguintes tema: Organizações de Mulheres em Assentamentos Rurais de Reforma Agraria. É Bolsista PIBIC no País do CNPq claudiasalgadocosta@hotmail.com ² Professora da Universidade Estadual Paulista - UNESP, da Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, nos cursos de graduação em Ciências Sociais e Relações Internacionais. Está vinculada aos programas de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP/Marília e a Pós-graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe, do Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais - UNESP. É coordenadora do Centro de Pesquisas e Estudos Agrários e Ambientais (CPEA). Graduada em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1981), mestrado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1988) e doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1999). Atualmente é pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Humana e Agrária, atuando principalmente com os seguintes temas de pesquisa: Territórios, Movimentos sociais, Reforma Agrária, Políticas Públicas e Ambiente.
2 Porém nas ultimas décadas estas vem procurando ocupar espaços maiores dentro de seus lotes e do próprio assentamento. Uma possibilidade encontrada pelas mesmas tem sido organizarem-se, essas vêm formando grupos de mulheres e para mulheres que lhes dêem visibilidade nos aspecto econômico, social e pessoal. Sendo assim, para realização deste trabalho que ainda encontra-se em andamento escolhemos um grupo de mulheres denominado Flores do Campo, estas flores do campo encontram-se na Agrovila Campinas. Objetivos Nesse sentido, os objetivos deste trabalho giram em torno de compreender assim a importância dessas organizações de mulheres dentro desse espaço denominado campo, afim de investigar também como esses grupos majoritariamente femininos repercutem dentro desses assentamentos, tratando assim de questões como, reprodução social, invisibilidade da mulher no campo, políticas publicas para mulheres em assentamentos rurais, desigualdade de gênero e permanência, para tanto investigaremos se esses grupos são também para essas mulheres uma forma de emancipação econômica e social. Sendo assim, cada uma das questões aqui levantadas nos possibilitará maior entendimento a respeito do surgimento dessas organizações, pois analisar como estes grupos são vistos dentro do assentamento, possibilita-nos entender como esta posta a questão da desigualdade de gênero, assim como também possibilita analisar e questionar o déficit de políticas publicas não apenas para mulheres, mas de um modo geral, dentro dos assentamentos rurais. Se essas mulheres em um determinado momento sentem essa necessidade de se organizar, para uma maior visibilidade do gênero feminino, por questões burocráticas de políticas publicas, entre outras, nas quais algumas aqui já levantadas acima, torna-se muito relevante o entendimento das mesmas. Pois, suas possibilidades no campo ainda são restritas comparadas as dos homens e a divisão de trabalhos; como de gerenciar a produção, decidir sobre os investimentos que forem realizados, autonomia econômica, entre outros, devem ser reconhecidas de fato enquanto trabalhadoras e não apenas ajudantes e sim parte efetiva nessa luta pela terra. Nesse sentido, a escolha do grupo Flores do Campo da Agrovila Campinas, tem como objetivo analisar uma organização que surge após vinte quatro anos de assentamento,
3 após a participação ativa que a grande maioria delas desempenhou em todo esse processo da luta pelo seu lote. Optar por um grupo que é formado por mulheres há algum tempo assentadas possibilita-nos também maior entendimento não apenas de como é desenvolvido o papel delas dentro do seu lote, mas também de que maneira isso da-se para seus familiares, parentes e visinhos. Por fim, o estudo desse grupo, após a comparação com literaturas a respeito do tema, nos possibilitará entender por que se faz necessário as mulheres organizarem-se em grupos, como os mesmo se formam qual a relevância deles dentro e fora dos assentamentos, às falhas nessas políticas públicas e o que além de tudo até aqui posto fomenta essas mulheres a se organizarem. Metodologia Para fundamentar teoricamente nosso trabalho, nos utilizamos de estudiosos como Pierre Bourdieu e Marcel Mauss; pois do primeiro nos utilizamos de obras como: O poder Simbólico e A Economia das trocas Lingüísticas. Nesse sentido, realizar este trabalho a respeito de organizações de mulheres em assentamentos rurais, partir de tal autor é mostrar como tais mulheres para se organizarem partem de uma idéia, um símbolo, onde as mesmas necessitam efetivá-la e socializá-la e comungarem da mesma para que se concretize. No entanto, para a parte empírica do trabalho nos basearemos no Marcel Mauss, em obras como, Antropologia II - As Técnicas Corporais, sobretudo no capitulo, Noção de técnica corporal, onde o autor trata da construção social do corpo, mostrando a diferenças, sobretudo na movimentação do corpo em distintas regiões, nos utilizaremos de tal para um estudo etnográfico neste trabalho, pois estamos tratando de mulheres rurais, especificamente do conjunto de mulheres que formam o grupo Flores do Campo, sendo estas assentadas, crescidas e criadas no âmbito do rural é partir desta realidade que partirmos e desenvolvemos tal trabalho. Resultados Os resultados deste trabalham giram em torno da observação do funcionamento do grupo, ainda que não finalizado podemos fazer algumas visitas a Agrovila Campinas,
4 onde se encontra essa organização e também manter contato com algumas dessas mulheres, onde nos relataram que o grupo é formado por cerca de vinte mulheres, e surgiu através de um curso denominado; Curso de Verão, realizado pela igreja católica na vertente da teologia da libertação, pois a igreja católica desde o início foi parte efetiva nessa questão de luta pela terra, sobretudo na formação do próprio MST- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, e a agrovila a qual nos referimos foi organizada por esse movimento há cerca de vinte cinco anos, quando deram inicio a luta por aquele que hoje é o Assentamento Reunidas e foi também após vinte cinco anos de luta que essas mulheres decidiram formar este grupo após o curso citado acima, pois lá aprederam um dança chamada Biodança, levaram para agrovila e notaram que podiam reunir-se não apenas para desenvolver a dança, mas também para atividades semanais, onde elas seriam as protagonistas e as beneficiadas, pois em alguns relatos elas ressaltaram que após que algum tempo de assentadas as mulheres, já não se sentem como parte efetive nesse processo, problemática da invisibilidade a qual já vínhamos citando ao decorrer do trabalho. Elas utilizam do termo depressão para justificar como se sentem e encontraram no grupo uma possibilidade fugir dessa realidade.a partir disso também começaram a organizar atividades diversas dentro daquele espaço. Porém existe um problema que é enfrentado por mulheres rurais em, que é a escassez de políticas publicas para elas. No entanto, tais organizações também cumprem o papel de viabilizar essas políticas. E para o grupo Flores do Campo, organizar-se também tem essa função. Embora o trabalho ainda não esteja em sua reta final, já podemos em algumas vistas identificar tais características, todavia ainda faz-se necessário acompanhar o grupo mais de perto, colher relatos e acompanhar cada uma dessas mulheres tanto em sua rotina no grupo, como na sua rotina familiar, pois entender o cotidiano delas, observar seus gestos, sua relação com a família, com as (os) vizinhas (os), com as filhas e filhos e, sobretudo com os respectivos companheiros, é fundamental para alcançarmos nossos objetivos, principalmente para entender a relação de gênero que existe no espaço denominado campo. Também é fundamental observar e estudar como se aplicam as políticas que publicas já existentes para elas, além de entender qual a demanda a partindo da realidade dessas mulheres, além do mais faz-se necessário também, entender qual demanda em questões como saúde da mulher, educação, entre outras.
5 Considerações Finais Realizar um estudo sobre o grupo Flores do Campo, nos possibilitara entender o surgimento dessas organizações de mulheres rurais, como elas se constituem, quais são seus objetivos e suas demandas e assim desse modo entender problemáticas como desigualdade de gênero no campo, pois essas mulheres sentem a necessidade de se organizar após tantos anos de assentadas para sentirem-se parte efetiva do espaço que ocupam, mesmo sendo elas que na parte das vezes quem cuida da educação de seus filhos, quem prepara e a marmita para seus maridos e por muitas vezes quem também vai para lida com eles, entender estas questões torna-se fundamental, além de nos possibilitar questionar a questão da invisibilidade, afinal a realidade com qual nos deparamos foi à necessidade de organizações para que as mesmas tenham visibilidade em questões como políticas publicas, entre outras. Porém, a iniciativa dessas mulheres de formar um grupo para atender suas necessidades é passível de admiração, sobretudo por seu empenho. Por fim, analisar e compreender a necessidade deste grupo para tais mulheres possibilita uma compreensão da trajetória e da importância das mesmas dentro deste espaço, estas que desenvolveram um papel fundamental na luta pela terra e continuam a desenvolver papeis essenciais para a permanecia de sua família na terra.
6 Referências BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Gênero, Agricultura Familiar e Reforma Agrária no Mercosul. Brasília: MDA, 2006 (série NEAD Debate, n.9). BOUDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, BOUDIEU, Pierre. A Economia das Trocas Lingüísticas: O que Falar Quer Dizer / Pierre Bourdieu ; prefacio Sergio Miceli. - São Paulo:Editora da Universidade de São Paulo, BUTTO,Andrea; DANTAS, Isolda. Autonomia e Cidadania: Políticas de Organização produtiva para as mulheres no meio rural. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, BUTLER, Judith. Problemas de Gênero. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, BRUMER, Anita. Mulher e desenvolvimento rural. In: PRESVELOU, Clio; ALMEIDA, Fracesca. R.; ALMEIDA, Joaquim Anécio (Orgs). Mulher, família e desenvolvimento rural. Santa Maria: FREITAS, Ligia dos Santos. A luta das mulheres assentadas no Pontal do Paranapanema: a Escola do Pé de Galinha. Artigo disponível em: _E_FUNDAMENTAL/18/218.PDF MAUSS, Marcel. Noção de técnica corporal. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, SIMONETT, Mirian Claudia Lourenção. Entre o Global e o Local: os assentamentos rurais como espaço de vida e cidadania.
AS FLORES DO CAMPO DA AGROVILA CAMPINAS.
AS FLORES DO CAMPO DA AGROVILA CAMPINAS. Cláudia da Costa Salgado¹ Mirian Claudia Lourenção Simonetti² As questões apresentadas nesse texto se inserem na pesquisa denominada Territorialidades em tensão:
Leia maisPesquisa de opinião pública: movimentos sociais e reforma agrária. Territorios y desarrollo rural en América Latina
Uma publicação do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária NERA. Presidente Prudente, abril de 2012, número 52. ISSN 2177-4463. www.fct.unesp.br/nera ARTIGO DATALUTA Pesquisa de opinião
Leia maisA PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição:
A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MUSZINSKI, Luciana; PETRARCA, Fernanda Rios Luciana Muszinski
Leia maisCharles Assi 1. Revista Trilhas da História. Três Lagoas, v.2, nº4 jan-jun p Página 225
SIMONETTI, Mirian Claudia Lourenção (Org.). Assentamentos rurais e cidadania: a construção de novos espaços de vida. São Paulo: Cultura Acadêmica; Marília: Oficina Universitária 2011. 190 p. Charles Assi
Leia maisRELATO. III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira
RELATO Por Analice de Avila III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira Desenvolvimento do Campo, das Florestas e
Leia maisSementeia: plantado sonhos, semeando sentidos e articulando resistências no campo e na cidade 1
Sementeia: plantado sonhos, semeando sentidos e articulando resistências no campo e na cidade 1 Marcelo Vaz Pupo 2 Márcia M. Tait Lima 3 Kellen Maria Junqueira 4 Janaína Welle 5 Bruno Lacerra de Souza
Leia maisEspaço em Revista 2009 ISSN: vol. 11 nº 1 jan/jun páginas:
ROTEIRO ENTREVISTA 1 NÚCLEO DE ESTUDOS E GEOGRAFIA, TRABALHO E MOVIMENTOS SOCIAIS (GETeM) Líderes do Grupo de Pesquisa entrevistados: Prof.ª Dra. Helena Angélica de Mesquita e Prof. Dr. Marcelo Rodrigues
Leia maisII SEMINÁRIO DO PPIFOR
EDUCAÇÃO ESCOLAR PARA OS POVOS DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE ROSANA-SP Geandro de Souza Alves dos Santos 1 Elias Canuto Brandão 2 Resumo O presente artigo é fruto das discussões realizadas no trabalho de pesquisa
Leia maisOS MOVIMENTOS SOCIAIS E O SEU PAPEL FORMADOR NO PROCESSO DE AUTONOMIA DAS MULHERES DO MATO GRANDE/RN
OS MOVIMENTOS SOCIAIS E O SEU PAPEL FORMADOR NO PROCESSO DE AUTONOMIA DAS MULHERES DO MATO GRANDE/RN Alex Nascimento de Sousa ¹ ; Izabelle Rodrigues Ferreira Gomes²; Carine Santos 4 ; Joana Tereza Vaz
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA - PROExC
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA - PROExC EDITAL Nº 5, de 18 de setembro de 2017. PROCESSO DE SELEÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Curso de Pós-Graduação em Agronomia Disciplina: Sistemas Agrários de Produção e Desenvolvimento Sustentável ABORDAGENS
Leia maisA EDUCAÇÃO DO CAMPO E SUA RELAÇÃO COM O TRABALHO DAS MULHERES EM AGROECOLOGIA NOS ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA NA REGIÃO DE SOROCABA.
A EDUCAÇÃO DO CAMPO E SUA RELAÇÃO COM O TRABALHO DAS MULHERES EM AGROECOLOGIA NOS ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA NA REGIÃO DE SOROCABA. Amanda Cristina Lino 1 Eixo Temático: Educação do Campo e Trabalho
Leia maisAPRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA.
APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. Mariane Emanuelle da S.Lucena Orientador 2 ; Rejane C. Medeiros de Almeida. 1 Aluno do Curso de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI LEI No DE 19 DE ABRIL DE 2002, D.O.U. DE 22 DE ABRIL DE 2002
1 de 6 21/05/2015 10:32 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI LEI No. 10.425 DE 19 DE ABRIL DE 2002, D.O.U. DE 22 DE ABRIL DE 2002 Sistema de Gestão e Produção Intelectual Relatório de Projetos por
Leia maisO declínio da reforma agrária
Uma publicação do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária NERA. Presidente Prudente, setembro de 2011, número 45. ISSN 2177-4463. www.fct.unesp.br/nera ARTIGO DATALUTA O declínio da
Leia maisLucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de Andrade 2 Fernanda Viana de Alcantara 3 INTRODUÇÃO
O PAPEL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NEDET NO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE SUDOESTE BAIANO: UM RETRATO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL DA MULHER Lucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de
Leia maisAções dos movimentos socioterritoriais no Brasil entre o final do século XX e início do século XXI
Uma publicação do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária NERA. Presidente Prudente, abril de 2011, número 40. ISSN 2177-4463. www.fct.unesp.br/nera ARTIGO DATALUTA Ações dos movimentos
Leia maisCursos do PRONERA por município de realização ( )
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (MDA) INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA) DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ASSENTAMENTOS (DD) COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO
Leia maisA duração dos mestrados de doutorado é de dois anos como mínimo e máximo de quatro anos.
Informações gerais sobre os cursos As aulas são basicamente serão em espanhol. Alguns professores falam português, nesse caso as aulas serão em português. Mas todos os professores têm experiência com alunos
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO NÃO FORMAL PARA A RETERRITORIALIZAÇÃO DAS TERRAS
A CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO NÃO FORMAL PARA A RETERRITORIALIZAÇÃO DAS TERRAS EM GOIÁS: A PARTIR DO ASSENTAMENTO SERRA DOURADA 1,3 2,3 EDSON BATISTA DA SILVA ; FRANCILANE EULÁLIA DE SOUZA. 1- ALUNO DE LICENCIATURA
Leia mais2 Características Gerais do Empregado Formal
Núcleo de Conjuntura e Estudos Econômicos Coordenador: Prof. Dr. Elton Eustáquio Casagrande Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara - UNESP FCL/UNESP/Araraquara Características Conjunturais do Comércio
Leia maisVII ENCONTRO ESTADUAL DAS EDUCADORAS E EDUCADORES DA REFORMA AGRÁRIA DO PARANÁ 02 A 04 DE SETEMBRO DE 2015 CASCAVEL PR 46
6. A FORMAÇÃO DE EDUCADORES E EDUCADORAS NAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO PARANÁ João Carlos de Campos 1 Ana Cristina Hammel 2 RESUMO: Este trabalho trata da experiência de formação de educadores
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
O PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA: Uma leitura da sua importância para os jovens assentados do Assentamento Califórnia-MA 1 José Cláudio Monteiro Mascena Graduado em Geografia, Esp. em
Leia maisLutas e Resistências: o processo de conquista da terra do Assentamento Nova Canaã, Tracunhaém, PE.
Lutas e Resistências: o processo de conquista da terra do Assentamento Nova Canaã, Tracunhaém, PE. Emely Christine Sulino de Melo Graduanda em Geografia, UFPE, emelychristinegeo@gmail.com Monica Cox de
Leia maisO DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO
1 O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO YORIYAZ, Levi 1 PASQUALI, Bruno Tomazela 2 Eixo Temático: Políticas Públicas de Formação de Professores.
Leia maisPRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ Juliana Paula Ramos 1, Maria das Graças de Lima 2 RESUMO: O presente estudo
Leia maisExtensão Universitária Popular: Experiência de Aplicação do DRP na Associação do Assentamento José Antônio Eufrozino - PB
Extensão Universitária Popular: Experiência de Aplicação do DRP na Associação do Assentamento José Antônio Eufrozino - PB GERÔNCIO 1, Carla Priscila FAVARO 2, Francisco Valdevino Fernandes SOUSA 3, Maria
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Sociologia Rural Colegiado de Engenharia Agronômica CARGA HORÁRIA TEÓR: 30h PRÁT: HORÁRIOS: Quinta-feira,
Leia maisAula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti
Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática Profª. M.e Cláudia Benedetti Profa. M.e Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Leia maisCachoeira do Sul, 30 de novembro de 2017
Cachoeira do Sul, 30 de novembro de 2017 ACADÊMICA: Cleudia Mara Ribeiro Camargo ORIENTADORA: Prof.ª Dra. Flávia Charão Marques COORIENTADOR: Me Tutor Lucas Oliveira do Amorim 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho
Leia maisOUTROS TIPOS DE CONHECIMENTOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA SOCIOLOGIA E ÉTICA OUTROS TIPOS DE CONHECIMENTOS ANTONIO LÁZARO SANT ANA MARÇO 2018 Existem outras tipos de conhecimento que
Leia maisUNESP AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO RURAL. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira)
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina Comunicação e Extensão Rural Curso de Graduação em Agronomia e Zootecnia AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO
Leia maisO PAPEL DAS CONDIÇÕES GEOGRÁFICAS NA CIDADE: CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O PAPEL DAS CONDIÇÕES GEOGRÁFICAS NA CIDADE: CONSIDERAÇÕES INICIAIS Gustavo Ferreira de Azevedo (Graduando em Geografia/ Bolsista FAPERJ/Uerj) Este trabalho é o resultado de uma pesquisa em andamento onde
Leia maisSistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : HISTÓRIA. CRÉDITOS Obrigatórios: 96 Optativos: 48. 1º Semestre
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 30/01/2014-13:20:21 Curso : HISTÓRIA
Leia maisGrupo agroecológico e cultural Balanço do Coqueiro: Por uma identidade da juventude rural. Regilane Alves e Flávia Cavalcante
Grupo agroecológico e cultural Balanço do Coqueiro: Por uma identidade da juventude rural Regilane Alves e Flávia Cavalcante regylanealves@yahoo.com.br e flavia@cetra.org.br Tema Gerador: Regilane Alves
Leia maisEDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE EDUCADORES NAS ESCOLAS DO CAMPO NOS MUNICÍPIOS DA ÁREA METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE EDUCADORES NAS ESCOLAS DO CAMPO NOS MUNICÍPIOS DA ÁREA METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA SANTOS, Núbia Gomes de Sousa1 CAVALCANTI, Maria Raquel Coutinho2 BATISTA, Maria do
Leia maisO PAPEL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO DESENVOLVIMENTO E SEGURANÇA ALIMENTAR DOS ASSENTAMENTOS: O CASO DA COOPPSAF EM JARDIM-MS
O PAPEL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO DESENVOLVIMENTO E SEGURANÇA ALIMENTAR DOS ASSENTAMENTOS: O CASO DA COOPPSAF EM JARDIM-MS Arcilei da Silva Lima 1 ; Ana Maria Soares de Oliveira 2 UEMS/Jardim MS - arcy.silva.lima@gmail.com/ageo@uems.br
Leia maisMarly Cutrim de Menezes.
OS DESAFIOS DA GRADUAÇÃO NO PRONERA E AS CONQUISTAS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 1 Marly Cutrim de Menezes. Doutora em Ciências Sociais UFMA Universidade Federal do Maranhão. RESUMO Trata de um estudo voltado
Leia maisAula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti
Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática Profª. M.e Cláudia Benedetti Profa. M.e Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Leia maisFORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
Ministério da Educação e do Desporto Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1 2 Curso Geografia Código: 35 3 4 Modalidade(s): Licenciatura/Bacharelado
Leia maisI - LICENCIATURA E BACHARELADO - Períodos e disciplinas comuns às modalidades
PORTARIA IGCE/DTA nº 144/2016, de 09 de dezembro de 2016. de Rio Claro, no uso de suas atribuições, e Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular do Curso de Graduação
Leia maisBENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU
BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU SOUZA, Erisvaldo¹ Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação em Sociologia ¹erisvaldosouza@yahoo.com.br RESUMO Um forte elemento
Leia maisResenha: Território e teoria camponesa: as experiências do programa de pós-graduação TerritoriAL
Resenha: Território e teoria camponesa: as experiências do programa de pós-graduação TerritoriAL Review: Territory and peasant theory: the experiences of the graduate program TerritoriAL Reseña: Territorio
Leia maisCONCEPÇÕES TEÓRICO-METOLÓGICAS SOBRE OS VAZIOS URBANOS
CONCEPÇÕES TEÓRICO-METOLÓGICAS SOBRE OS VAZIOS URBANOS Agnaldo da Silva Nascimento Mestrando em Geografia Universidade Estadual Paulista (Unesp) Campus Presidente Prudente agnaldogeografia@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Reforma o Currículo do Programa de Pósgraduação em Educação Mestrado e Doutorado, e dá outras providências. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR FCL/UNESP
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR FCL/UNESP Disciplina: Pierre Bourdieu e o campo simbólico: Educação, gênero e dominação (Optativa) Professor Responsável: Luci Regina Muzzeti Créditos: 06
Leia maisGÊNERO E RENDIMENTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO DA UNIDADE MUNICIPAL DE ENSINO THEREZINHA DE JESUS SIQUEIRA PIMENTEL, SANTOS (SP)
GÊNERO E RENDIMENTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO DA UNIDADE MUNICIPAL DE ENSINO THEREZINHA DE JESUS SIQUEIRA PIMENTEL, SANTOS (SP) Cristiane Giusti Vargas Mestranda em Práticas Docentes no Ensino Fundamental
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO AÇÕES COMUNICACIONAIS
Leia maisPOTENCIALIDADES DO LOTE RECANTO CHICO MENDES: ESTUDO DE CASO SOBRE O TURISMO RURAL NO ASSENTAMENTO ITAMARATI MS RESUMO
POTENCIALIDADES DO LOTE RECANTO CHICO MENDES: ESTUDO DE CASO SOBRE O TURISMO RURAL NO ASSENTAMENTO ITAMARATI MS Silvana Piva 1 ; Daiane Alencar da Silva 2 UEMS/Turismo Caixa Postal 351, 79.804-970 Dourados
Leia maisAGRICULTURA BRASILEIRA:EXPANSÃO DA FROTEIRA AGRÍCOLA, CONFLITOS FUNDIÁRIOS E O NOVO RURAL. MÓDULO 14 GEOGRAFIA I
AGRICULTURA BRASILEIRA:EXPANSÃO DA FROTEIRA AGRÍCOLA, CONFLITOS FUNDIÁRIOS E O NOVO RURAL. MÓDULO 14 GEOGRAFIA I FRONTEIRA AGRÍCOLA é uma expressão utilizada para designar as áreas de avanços da ocupação
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO DA GRADUAÇÃO Licenciatura e Bacharelado 2016 OPÇÃO
UNIDADE UNIVERSITÁRIA Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO DE Geografia HABILITAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DA GRADUAÇÃO Licenciatura e Bacharelado 2016 OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL Departamento
Leia maisA MULHER QUE TRABALHA ONTEM E HOJE: QUAL A SUA CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICA NA TRANSFORMAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO?
A MULHER QUE TRABALHA ONTEM E HOJE: QUAL A SUA CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICA NA TRANSFORMAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO? Juliana de Freitas Silva 1 ; José Raimundo Oliveira Lima 2 1. Bolsista PIBIC/FAPESB, Graduanda
Leia maisLINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS AGRÁRIAS, POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Descentralização de políticas públicas, participação social e desenvolvimento regional O projeto tem como objetivo analisar o processo de descentralização das políticas públicas no Brasil e seus efeitos
Leia maisII SIMPAGRO da UNIPAMPA
II SIMPAGRO da UNIPAMPA Empreendedorismo na Campanha gaúcha Dom Pedrito, RS. 24 e 25 de agosto de 2017. Eixo 3) Agronegócio Modalidade Ensino Superior A DINAMICA DE FUNCIONAMENTO DO PAA EM SÃO GABRIEL/RS
Leia maisEixo Temático: Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial.
1 POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AGRICULTURA FAMILIAR: ANALISE DO PRONAF, PAA E PNAE EM TAQUARITINGA E MUNICIPIOS VIZINHOS. SILVA, Talita de Souza Martin 1 COIMBRA, Caroline Cleonice 2 MUNDO NETO, Martin 3 CAVICHIOLI,
Leia mais25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas
JUVENTUDE E TRABALHO RURAL: ANÁLISE DOS PROCESSOS MIGRATÓRIOS NA REGIÃO CENTRO-SUL TOCANTINENSE A PARTIS DA EXPERIÊNCIA DA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA DE PORTO NACIONAL: 2000-2010 Nome dos autores: José Pedro
Leia maisA PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente
1 A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a contribuição
Leia maisO IR E VIR DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UESB: MEMORIA, REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E DOCÊNCIA
O IR E VIR DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UESB: MEMORIA, REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E DOCÊNCIA Joice Brito Lima 1 Betânia Silva Leite de Jesus 2 Geisa Flores Mendes 3 INTRODUÇÃO A pesquisa
Leia maisOS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1
OS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1 Elana Cristina Schueda Raiser 2 ; Alexandre Vanzuita 3 INTRODUÇÃO O tema formação
Leia maisA VISÃO DOS ALUNOS CONCLUINTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FCT-UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE A RESPEITO DE PESQUISA
A VISÃO DOS ALUNOS CONCLUINTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FCT-UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE A RESPEITO DE PESQUISA Vanessa Ribeiro ANDRETO 1 Andréia Cristiane Silva WIEZZEL 2 RESUMO: O presente projeto, baseado
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Departamento de Geografia ANO/SEMESTRE: 2014.2 CURSO: Geografia FASE: 6ª DISCIPLINA:
Leia maisNome do Grupo: Grupo de Fisiologia Aplicada e Sistemas de Produção (GFASP) Contatos do Grupo: facebook.
Nome do Grupo: Grupo de Fisiologia Aplicada e Sistemas de Produção (GFASP) Ano de Criação: 2010 Professor (es) Responsável (eis): Prof. Dr. Durval Dourado Neto (LPV) Contato do professor: ddourado@usp.br
Leia maisCarta de Intenções. Dos Wajãpi e dos moradores do Assentamento Perimetral Norte
Carta de Intenções Dos Wajãpi e dos moradores do Assentamento Perimetral Norte Nós, indígenas Wajãpi, agricultores familiares moradores do Projeto de Assentamento Perimetral Norte e estudantes da Escola
Leia maisMST MOVIMENTO DOS SEM TERRA
MST MOVIMENTO DOS SEM TERRA Josiane Beatris Hartung Rosane Bernardete Brochier Kist 1 INTRODUÇÃO: Como acadêmicas de Serviço Social da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), RS, consideramos importante
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA SÉRIE CENTRO ECUMÊNICO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CEDI)
APRESENTAÇÃO DA SÉRIE CENTRO ECUMÊNICO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CEDI) Esta série contempla documentação que trata das atividades internas e reflexões do Cedi Centro Ecumênico de Documentação e Informação
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS:
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS: Delsa Maria Alves Maria Caline Ribeiro Maria Jose ribeiro INTRODUÇÃO:
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
D1 D2 D3 D4 D5 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes Reconhecer a influência das diversidades étnico-raciais na formação da sociedade brasileira em diferentes tempos e espaços.
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Sociologia e Extensão Rural Código da Disciplina: AGR 278 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 5 Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência a
Leia maisFLG-563 GEOGRAFIA AGRÁRIA I DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
FLG-563 GEOGRAFIA AGRÁRIA I DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Profa. Dra. Marta Inez Medeiros Marques Carga horária semanal: 04 Carga horária semestral: 60 1º semestre de 2016 Horário das aulas: Quarta 14 às 18
Leia maisDossiê: Direitos Humanos, Geografia e Educação para a Cidadania
Dossiê: Direitos Humanos, Geografia e Educação para a Cidadania SILVIA AP. DE SOUSA FERNANDES; SÉRGIO CLAUDINO L. NUNES Silvia Aparecida de Sousa Fernandes 1 Sérgio Claudino Loureiro Nunes 2 Organizadores
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO REALIZADAS NO ANO DE
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO REALIZADAS NO ANO DE 2017 Nome do Grupo: Grupo Territorialidade Rural e Reforma Agrária Sigla: TERRA Ano de Criação: 2008 Professor (es) Responsável (eis): Paulo Eduardo
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
D1 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes contextos Identificar as diferentes representações sociais e culturais no espaço paranaense no contexto brasileiro. Identificar a produção
Leia maisDesenvolvimento do projeto
PROEX - PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - Relatório Final Página 1 Desenvolvimento do projeto Conclusão do relatório final 27/02/2015 Título O projeto foi executado? Avaliação do Coordenador Usos
Leia maisCaracterísticas Conjunturais do Comércio Varejista de Araraquara: 1 EMPREGO
Núcleo de Conjuntura e Estudos Econômicos Coordenador: Prof. Dr. Elton Eustáquio Casagrande Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara - UNESP FCL/UNESP/Araraquara Características Conjunturais do Comércio
Leia maisUNESP. ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL: conceitos e objetivos. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira) Abril de 2014
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina Comunicação e Extensão Rural Curso de Agronomia ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL: conceitos e objetivos
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR NA CPLP E CAMPO ACADÊMICO
EDUCAÇÃO SUPERIOR NA CPLP E CAMPO ACADÊMICO Clarissa Eckert Baeta Neves * Agradeço o convite que me foi feito para moderar essa sessão sobre Educação Superior e o Campo Acadêmico. Os trabalhos apresentados
Leia maisPIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE
1 PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Márcia Cristina de Oliveira Mello UNESP Campus de Ourinhos PIBID/CAPES Resumo Dentro de uma política institucional
Leia maisRelatório Parcial PROJETO DE EXTENSÃO
Relatório Parcial PROJETO DE EXTENSÃO O estímulo ao desenvolvimento agrícola, impulsionado pelo discurso de erradicação da fome no mundo, contribuiu para que se difundisse, em escala global, o uso de agrotóxicos.
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ADE392 Extensão Rural
0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4 Períodos - oferecimento:
Leia maisPROGRAMAS DE PERMANÊNCIA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE MATO GROSSO DO SUL 2003 A 2010 Débora Juliana Nepomuceno de Souza UCDB
PROGRAMAS DE PERMANÊNCIA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE MATO GROSSO DO SUL 2003 A 2010 Débora Juliana Nepomuceno de Souza UCDB 1. Introdução Este trabalho tem como problema de pesquisa identificar e caracterizar
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIS233 Antropologia da Saúde
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Ciências Sociais - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisI - LICENCIATURA E BACHARELADO - Períodos e disciplinas comuns às modalidades
PORTARIA IGCE/DTA nº 093/2017, de 06 de junho de 2017. de Rio Claro, no uso de suas atribuições, e 21/10/2016; 08/05/2017, Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular
Leia maisVIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES
Blucher Social Sciences Proceedings Fevereiro de 2016 - Volume 2, Número 1 VIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES
Leia maisPEDAGOGIA DO MOVIMENTO: práticas educativas nos territórios de Reforma Agrária no Paraná
8. PROJETO DE ESCOLARIZAÇÃO ANOS INICIAIS NAS ÁREAS DE REFORMA AGRÁRIA - PROESC FASE I. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Josiane Dave 1 Marciana Moreira 2 Patrícia
Leia maisAgricultura e relações de gênero em uma comunidade rural de Santarém, Pará
Agricultura e relações de gênero em uma comunidade rural de Santarém, Pará Agriculture and gender relationship in a rural community of Santarém, Pará SILVA, Ândria Vitória Silva 1 ; VIEIRA, Thiago Almeida
Leia maisDENISE CRISTINA HOLZER
Sobre os Autores 144 CÍCERO DA SILVA Licenciado em Letras: Português, Inglês e respectivas Literaturas pela Fundação Universidade do Tocantins (UNITINS), mestre e doutorando em Letras: Ensino de Língua
Leia maisDe Mosquitoes ao Marx
De Mosquitoes ao Marx Os dinâmicos novos de Estado e Mobilização Social no âmbito de reforma agraria no Brasil Wendy Wolford Ruth E. and David L. Polson Professor Department of Development Sociology Cornell
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação SÚMULA CURRICULAR
Profa. Dra. Mirian Jorge Warde SÚMULA CURRICULAR I. Formação: 1. Graduação: Pedagogia Instituição: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 2. Mestrado: Educação (Filosofia da Educação) Instituição:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: Campus Jataí Curso: Geografia Disciplina: Geografia Urbana Carga horária semestral: 64h Teórica: 60h Prática: 4h Semestre/ano: 1/2014 Professor (a):
Leia maisAUXILIO FORMAÇÃO O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ATRAVÉS DOS GÊNEROS TEXTUAIS: (RE)PENSANDO A LÍNGUA PORTUGUESA COMO CAPITAL CULTURAL
AUXILIO FORMAÇÃO 2017.2 O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ATRAVÉS DOS GÊNEROS TEXTUAIS: (RE)PENSANDO A LÍNGUA PORTUGUESA COMO CAPITAL CULTURAL PROF/A. VALÉRIA CORREIA LOURENÇO/ CURSO: ENSINO MÉDIO INTEGRADO
Leia maisRelações de gênero e geração em um assentamento rural de reforma agrária: Sociabilidade e poder
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Relações de gênero e geração em um assentamento rural de reforma agrária: Sociabilidade e poder Maíra Martins (UFRRJ)
Leia maisCASO DE UM ASSENTAMENTO
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( X ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO CASO DE UM ASSENTAMENTO Patrícia Judith Godoy Gravonski (UEPG, pgravonski@hotmail.com) Carlos Hugo Rocha (UEPG,
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO Nº 2/2016
EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO Nº 2/2016 Estão abertas inscrições para o Processo Seletivo Simplificado para contratação de bolsistas para atuar como assessora no âmbito do projeto Núcleos de Extensão
Leia maisCIÊNCIAS SOCIAIS Bacharelado
CIÊNCIAS SOCIAIS Bacharelado COORDENADORA Vera Lúcia Travençolo Muniz vlmuniz@ufv.br 328 Currículos dos Cursos do CCH UFV Bacharelado ATUAÇÃO O grau de bacharelado habilita o cientista social a exercer
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa :
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação : Consultor(a) na área de ciências agrárias, sociais, econômicas ou áreas afins, para elaboração de proposta de sistema de monitoramento e avaliação para Programa de ATES
Leia maisUnidade II MOVIMENTOS SOCIAIS. Profa. Daniela Santiago
Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS Profa. Daniela Santiago Dando seguimento a nossos estudos, estaremos agora orientando melhor nosso olhar para os movimentos sociais brasileiros, sendo que iremos
Leia maisEDUCAÇÃO NA AMAZÔNIA PARAENSE: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO E PERMANÊNCIA DOS JOVENS NO CAMPO
EDUCAÇÃO NA AMAZÔNIA PARAENSE: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO E PERMANÊNCIA DOS JOVENS NO CAMPO Edna de Nazaré Ribeiro Cardozo 1 Salomão Antônio Mufarrej Hage 2 Resumo: O presente trabalho apresenta os resultados
Leia maisA PRÁTICA NA COMUNIDADE COMO EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO DE PSICOLOGIA.
1 A PRÁTICA NA COMUNIDADE COMO EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO DE PSICOLOGIA. Aline de Oliveira Costa, Heloísa Maria Heradão Rogone 1 RESUMO Este trabalho objetiva relatar a experiência do aluno de Psicologia
Leia mais