Cultura do Algodoeiro
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- Therezinha Ribas Brunelli
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1 17 Tecnologia e Produção: Soja e Milho 2008/2009 Cultura do Algodoeiro 1 Fernando Mendes Lamas Introdução Neste capítulo, é feita uma abordagem geral de alguns aspectos que devem ser considerados, visando otimizar a produção de algodão. O cultivo do algodoeiro deve ser tratado como um dos componentes de um sistema de produção. Assim, o algodoeiro deve fazer parte de um plano de rotação de culturas, onde este, somente volta a ser cultivado numa determinada área, após um período nunca inferior a três anos. Um dos condicionantes para a sustentabilidade da produção de algodão é a rotação de culturas. A não adoção desta prática pode ter conseqüências negativas para o algodoeiro, destacandose a alta incidência de pragas e doenças, que leva o produtor a ter que fazer inúmeras aplicações de inseticidas e fungicidas, podendo tornar o empreendimento totalmente inviável, tanto do ponto de vista econômico como ambiental. Assim como a soja e o milho, preferencialmente, o algodoeiro deve ser cultivado em sistema plantio direto. A não observação dos pontos evidenciados neste capítulo pode ser causa de insucesso Época de semeadura A época de semeadura é um fator de produção com custo praticamente nulo. Entretanto, a não observância da época de semeadura pode ter efeitos altamente negativos sobre a produtividade, a qualidade do produto e o custo de produção. A incidência de pragas e o apodrecimento dos frutos são altamente influenciados pela época de semeadura. Anualmente, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento publica as portarias indicando a época de semeadura do algodoeiro para as diferentes regiões do Brasil. Em Mato Grosso do Sul, na Região Sul, a semeadura deve ser realizada de outubro a novembro e na Região Norte, de novembro a dezembro. Segundo Santos (2007), a época de semeadura é uma prática estratégica para o controle da lagarta rosada Pectinophora gossypiella (Lepidóptera:Gelechiidae) Arranjo de plantas Por arranjo de plantas, entendese a distribuição das plantas em uma determinada área. Para as cultivares atualmente disponíveis, recomendase o espaçamento entre fileiras 1 de 0,70 a 0,90 m e densidade de 6 a 12 plantas m. Para cultivares de porte elevado como BRS 1 Buriti, BRS Cedro e FMT 701, por exemplo, a densidade não deve ser superior a 8 plantas m. Espaçamentos menores entre fileiras e maiores densidades são adequados para cultivares de porte mais baixo, como por exemplo, a FM Eng. Agr., D.Sc., Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste, CP Dourados, MS lamas@cpao.embrapa.br 178
2 17.4. Adubação O algodoeiro caracterizase como planta de crescimento inicial lento, passando a crescer rapidamente a partir do surgimento dos primeiros botões florais, que se dá no ramo localizado entre o quarto e sexto nó, acima do nó cotiledonar. A marcha de absorção dos nutrientes pela planta segue o padrão de crescimento, aumentando significativamente a partir do surgimento dos primeiros botões florais, alcançando o máximo na fase de crescimento dos frutos (CARVALHO et al., 2007). As quantidades de nitrogênio, fósforo e potássio a serem utilizadas dependem do teor destes nutrientes no solo, do sistema de produção utilizado e da produtividade esperada. Em trabalho publicado por CARVALHO et al. (2007, encontramse tabelas de doses dos diferentes nutrientes, que podem ser utilizadas como indicativos para a definição da dose de cada nutriente a ser utilizada. Para o caso específico do nitrogênio, recomendase que 1/3 da dose seja aplicada por ocasião da semeadura e 2/3 em cobertura. A primeira cobertura deve ser realizada na fase B1 primeiro botão floral e a última na fase F1 primeira flor na primeira da posição do primeiro ramo reprodutivo, de acordo com a escala de desenvolvimento proposta por MARUR e RUANO (2001) Cultivares Os vários programas de melhoramento genético do algodoeiro existentes no Brasil, objetivam cultivares de alta produtividade, de ciclo médio e precoce, adaptadas à colheita mecânica, com alta qualidade de fibra e com resistência múltipla a doenças e nematóides (FREIRE et al., 2007). Em Mato Grosso do Sul, a Embrapa Agropecuária Oeste em parceria com a Embrapa Algodão, Fundação MS, Fundação Chapadão e Copasul, avaliam anualmente em vários ambientes do estado linhagens e cultivares de algodoeiro, oriundas do programa de melhoramento genético da Embrapa Algodão. Na Tabela 17.1, são apresentados os resultados de ensaios conduzidos em Maracaju, em parceria com a Fundação MS, nos anos agrícolas de 2006/07 e 2007/08. Nos dois anos em que os ensaios foram conduzidos, várias das cultivares 1 avaliadas produziram mais de kg de fibra ha, o que indica o potencial para a produção de algodão em Maracaju. Pelos resultados apresentados na Tabela 17.1, para a variável produtividade de fibra, não se verificou diferença significativa entre as cultivares disponíveis. Entretanto, outros aspectos devem ser considerados. A BRS 269 Buriti, por exemplo, apresenta uma boa tolerância à ramulária, o que irá exigir menor número de aplicações de fungicidas para o controle da referida doença. No sistema de produção de algodão, cultivar é um dos componentes que interfere significativamente no sucesso do empreendimento. Assim, na escolha da cultivar vários fatores devem ser considerados como por exemplo, a época de semeadura, a reação às principais doenças e qualidade da fibra. Cultivares como BRS 269 Buriti, BRS Cedro, FMT 701, que são de porte elevado e de ciclo longo, são indicadas para serem utilizadas no início do período recomendado para a semeadura; a densidade 1 nunca deve ser superior a oito plantas m e cuidado especial deve ser tomado em relação ao manejo com reguladores de crescimento. Para a tomada de decisão sobre que cultivar utilizar, é importante observar, além dos fatores já mencionados, a reação das cultivares a doenças e nematóides, além das características intrínsecas da fibra, tais como comprimento, resistência, índice micronaire e uniformidade. Em resumo, na escolha de uma cultivar devese considerar o conjunto das características e nunca uma única de forma isolada. 179
3 Tabela Resultados dos ensaios de avaliação de cultivares de algodoeiro, conduzidos na área experimental da FUNDAÇÃO MS, em Maracaju, MS, nos anos agrícolas de 2006/07 e 2007/08. Cultivares BRS ARAÇÁ BRS CEDRO FMT 701 BRS 269 BURITI BRS CAMAÇARI CD 406 CD 409 CD 410 FMT 501 FMT 702 FM 966 FM 993 FM 977 DELTAOPAL* DELTAPENTA PR 0136 STON 474 CNPA BA0233 FM 910 SUREGROW 821 CD 408 PR LD CV 05 LD CV 02 Porcentagem de fibra (%) 36,47 b 42,24 a 38,96 a 37,87 b 36,35 b 40,19 a 37,05 b 39,53 a 38,48 a 38,98 a 39,53 a 38,96 a 40,68 a 37,46 b 39,59 a 39,39 a 39,92 a 2006/2007 Produtividade de 1 fibra (kg ha ) 1540 b 1598 b 1557 b 1507 b 1502 b 1519 b 1369 b 1369 b 2241 a 1771 b 1655 b 1396 b 1594 b 1492 b 1689 b 2033 a 1344 b Porcentagem de fibra (%) 39,19 c 41,89 a 41,55 b 39,76 c 40,32 c 40,95 b 39,89 c 39,74 c 42,70 a 39,69 c 42,12 a 40,11 c 41,35 b 41,38 b 41,29 b 37,10 d 2007/2008 * Cultivar testemunha. Obs. Médias de tratamentos seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si, pelo teste de ScottKnott, a 5%. Produtividade de 1 fibra (kg ha ) 1421 c 1570 c 1612 c 1735 b 1442 c 1561 c 1675 c 1713 b 1906 a 1744 b 1640 c 1623 c 1465 c 1979 a 1493 c 1655 c Controle de plantas daninhas De acordo com Christoffoleti et al. (2007), duas categorias de plantas daninhas destacamse na cultura do algodoeiro: 1 aquelas que apresentam elevada competividade ou densidade de infestação (capimmarmelada Brachiaria plantaginea, capimcolchão Digitaria horizontalis e gramaseda Cynodon dactilon, etc); 2 aquelas que reduzem a qualidade da fibra (picãopreto Bidens pilosa, carrapichodecarneiro Acanthosperma hipidium, etc). Há ainda espécies que se enquadram simultaneamente nas duas categorias, como por exemplo, o capimcarrapicho (Cebchrus echinatus) que, além de apresentar elevada competividade, causa sérios prejuízos à qualidade da fibra. Outra espécie que prejudica a operação de colheita e a qualidade da fibra é a cordade viola (Ipomea sp.). Em média, entre 15 e 70 dias após a emergência, é o período em que a interferência das plantas daninhas é maior. Assim, durante este período o algodoeiro deve ser mantido livre de plantas daninhas. O controle químico das plantas daninhas, por meio de herbicidas, é o mais utilizado na cultura do algodoeiro. A seletividade dos herbicidas para o algodoeiro é dependente de diversos fatores, tais como: características físicoquímicas e dose do produto; espécie de plantas daninhas a ser controlada; estágio de desenvolvimento da cultura e das plantas daninhas; tecnologia de aplicação; fatores ambientais no momento e após a aplicação dos herbicidas, além de atributos físicosquímicios dos solos, para os herbicidas aplicados em préemergência. 180
4 Existem diversos herbicidas disponíveis para o controle de plantas daninhas na cultura do algodoeiro; o conhecimento da dinâmica do banco de sementes e o padrão de germinação de plantas daninhas condicionam quais herbicidas serão mais adequados para um determinado sistema de produção. Não há regra específica sobre quais herbicidas utilizar ou quando aplicar. Sempre que se generaliza, ou seja, admitese uma receita para manejo de plantas daninhas, podese incidir em erros que comprometerão todo o sistema de manejo. As espécies presentes na área, o histórico de manejo adotado, a disponibilidade de herbicidas, a época e duração da competição, os custos, são parâmetros que devem ser considerados no momento de tomada de decisão de quando e como realizar o controle (CHRISTOFFOLETI et al.,2007) Gerenciamento do crescimento Com adequada disponibilidade de água e nutrientes, o crescimento vegetativo do algodoeiro é muito vigoroso, o que propicia condições para abscissão de estruturas reprodutivas (botões, flores e frutos) e para o apodrecimento de frutos, o que interfere negativamente na produtividade, na qualidade da fibra e na operação de colheita (RITCHIE et al., 2004; JOST et al., 2006). Com o objetivo de reduzir o crescimento vegetativo e melhorar o equilíbrio entre as partes vegetativas e reprodutivas, utilizamse os reguladores de crescimento. Reguladores de crescimento são substâncias sintéticas que, quando aplicadas nas plantas, reduzem a concentração do ácido giberélico. De acordo com Taiz e Zeiger (2004), o ácido giberélico ou giberelina é o hormônio vegetal promotor da divisão e expansão celular. Com a redução da concentração do referido hormônio, a divisão e a expansão celular são diminuídas; consequentemente, o crescimento das plantas é reduzido, resultando em plantas mais compactas (JOST e DOLLAR, 2004). A manipulação da arquitetura do algodoeiro com a utilização de reguladores de crescimento, é uma estratégia que pode contribuir para a melhoria da produtividade do algodoeiro (HODGES et al., 1991). Com a aplicação de reguladores de crescimento, a razão entre a matéria seca da parte vegetativa e da parte reprodutiva é mais equilibrada. Para que se possa gerenciar de forma adequada o crescimento do algodoeiro é indispensável o monitoramente constante de cada fase do crescimento e desenvolvimento das plantas durante todo o ciclo. Cada fase do desenvolvimento é caracterizada por uma atividade fisiológica predominante que, em conseqüência, demanda práticas culturais específicas para a otimização do crescimento das plantas, durante os vários estádios de desenvolvimento (LANDIVAR et al., 1999). O crescimento do algodoeiro é mais intenso entre o aparecimento dos primeiros botões florais (B1) até que, acima da flor mais alta, na haste principal, a planta apresente de quatro a cinco nós (RITCHIE et al., 2004). Havendo boa retenção de estruturas reprodutivas nas primeiras posições, a taxa de crescimento é significativamente reduzida. Assim, é a partir do surgimento dos primeiros botões florais (B1), que os cuidados com o gerenciamento das plantas devem ser aumentados. Não existe e nem deverá existir uma receita para aplicação de reguladores de crescimento no algodoeiro. O momento da primeira aplicação vai depender do crescimento das plantas, que é variável em função da fertilidade do solo, da cultivar, da disponibilidade de umidade do solo, da temperatura, dos fungicidas utilizados no tratamento de sementes e da utilização de herbicidas (especialmente os de pósemergência), dentre outros. Os reguladores devem ser aplicados com base no crescimento das plantas: altura das plantas, número de nós da haste principal, número de ramos reprodutivos e retenção de estruturas reprodutivas. A razão entre altura das plantas e número de nós da haste principal deve ser mantida entre 3,0 a 3,5. A aplicação dos reguladores de crescimento no algodoeiro é feita através de pulverizações foliares. A dose total a ser aplicada deve ser parcelada (seqüencial), o que proporciona maior redução no crescimento das plantas (FURLANI JUNIOR et al., 2003; STEWART, 2005). Para que se tenha sucesso com a aplicação de reguladores, no gerenciamento no crescimento do algodoeiro, o momento da primeira aplicação é decisivo. Se considerarmos a altura das plantas para a tomada de decisão sobre quando iniciar a aplicação de regulador de crescimento, para cultivares de porte alto como BRS Cedro, BRS Buriti e FMT 701, por exemplo, a primeira aplicação deve ser feita quando as plantas atingirem entre 30 a 35 cm de altura. Para cultivares de porte mais baixo como BRS Araçá, FiberMax 966, DeltaOpal e NuOpal, por exemplo, 40 a 45 cm de altura. As aplicações seguintes serão realizadas com base na taxa de crescimento das plantas, o que é determinado através do monitoramento do crescimento das plantas (LAMAS e FERREIRA, 2006). Nunca aplicar regulador de crescimento, quando as plantas estiverem sob efeito de qualquer estresse (seca, fitotoxidez causada por herbicidas, etc). No Brasil, são comercializados como reguladores de crescimento: cloreto de mepiquat e cloreto de clormequat. O mecanismo e 1 o modo de ação destas substâncias, são semelhantes. Para cultivares de porte alto recomendase de 75 a 100 g ha e para cultivares de 1 porte baixo, de 50 a 75 g ha, como a dose total a ser aplicada. Estas devem ser parceladas em três a quatro vezes. Havendo ocorrência de chuvas nas primeiras oito horas após a aplicação de regulador de crescimento, recomendase a reposição da dose. 181
5 17.8. Referências bibliográficas CARVALHO, M. da C. S.; FERREIRA, G. B.; STAUT, L. A. Nutrição, calagem e adubação do algodoeiro. In: FREIRE, E. C. (Ed.). Algodão no Cerrado do Brasil. Brasília, DF: Associação dos Produtores de Algodão, Cap. 16, p CHRISTOFFOLETI, P. J.; MOREIRA, M. S.; BALLAMINUT, C. E.; NICOLAI, M. Manejo de plantas daninhas na cultura do algodão. In: FREIRE, E. C. (Ed.). Algodão no Cerrado do Brasil. Brasília, DF: Associação dos Produtores de Algodão, Cap. 14, p FREIRE, E. C.; MORELLO, C. de L.; FARIAS, F. J. C. de. Melhoramento do algodoeiro no cerrado. In: FREIRE, E. C. (Ed.). Algodão no Cerrado do Brasil. Brasília, DF: Associação dos Produtores de Algodão, Cap. 8, p FURLANI JUNIOR, E.; SILVA, N. M. da; CARVALHO, L. H.; BORTOLETTO, N.; SABINO, J. C.; BOLHONHEZI, D. Modos de aplicação de regulador vegetal no algodoeiro, cultivar IAC 22, em diferentes densidades populacionais e níveis de nitrogênio em cobertura. Bragantia, Campinas, v. 62, n. 2, p , HODGES, H. F.; REDDY, V. R.; REDDY, Y. R. Mepiquat chloride and temperature effects on photosyntesis and respiration of fruiting cotto. Crop Science, Madison, v. 31, n. 5, p , JOST, P.; DOLLAR, M. Comparison of mepiquat pentaborate and mepiquat chloride effects on DP 555BR. In: BELTWIDE COTTON CONFERENCE, 2004, San Antonio. Proceedings... Memphis:National Cotton Council: The Cotton Foundation, p Disponível em: < Acesso em: 01 jun JOST, P.; WHITAKER, J.; BROWN, S. M.; BEDNARZ, C. Use of plant regulators as a management tool in cotton. [S.l.]: The University o f G e o r g i a, p. ( C o o p e r a t i v e E x t e n s i o n. B u l l e t i n, ). D i s p o n í v e l e m : < Acesso em: 23 out LAMAS, F. M.; FERREIRA, A. C. de B. Reguladores de crescimento na cultura do algodoeiro. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, p. (Embrapa Agropecuária Oeste. Comunicado Técnico, 121). LANDIVAR, J.; VIEIRA, R. de M.; BELTRÃO, N. E. de M. Monitoramento do algodoeiro. In: BELTRÃO, N. E. de M. (Org.). O agronegócio do algodão no Brasil. Brasília, DF: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia; Campina Grande: Embrapa Algodão, v. 1., p MARUR, C.J.; RUANO, O. A reference system for determination of developmental stages of upland cotton. Revista de Oleaginosas e Fibrosa, Campina Grande, v.5, n.2, p , RITCHIE, G.L.; BEDNARZ,C.W.; JOST, P.H.; BROWN,S.M. Cotton growth and development. [S.l.]: University of Georgia, College of Agricultural and Environmental Sciences, p. (Cooperative Extension Service. Bulletin, 1252). Disponível em: Acesso em: 3 jun SANTOS, W. J. dos. Manejo das pragas do algodão com destaque para o cerrado brasileiro. In: FREIRE, E. C. (Ed.). Algodão no Cerrado do Brasil. Brasília, DF: Associação dos Produtores de Algodão, Cap. 12, p STEWART, S. Suggestede guidelines for plant growth regulator use on Louisina cotton. [S.l.]: Louisiania State University Agricultural Center, p. (Cooperative Extension Service. Publication, 2918). Disponível em: <http// Acesso em: 31 maio TAIZ, L.; ZEIGER, E. Giberelina:reguladores da altura dos vegetais. In: Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artimed, Cap. 20, p
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