PLANO DE PORMENOR DA PLATAFORMA LOGÍSTICA E EMPRESARIAL DE GRÂNDOLA

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1 1/10 CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PLANO DE PORMENOR DA PLATAFORMA LOGÍSTICA E EMPRESARIAL DE GRÂNDOLA TERMOS DE REFERÊNCIA DEZEMBRO de 2012

2 PLANO DE PORMENOR DA PLATAFORMA LOGÍSTICA E EMPRESARIAL DE GRÂNDOLA 2/10 TERMOS DE REFERÊNCIA I. ENQUADRAMENTO II. III. IV. FUNDAMENTOS, OBJETIVOS E OPORTUNIDADE DA ELABORAÇÃO DO PLANO CARATERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL A) PROTA B) PDM V. ENQUADRAMENTO LEGAL E CONTEÚDO MATERIAL E DOCUMENTAL DO PLANO VI. VII. METODOLOGIA E FASEAMENTO DA ELABORAÇÃO DO PLANO CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA TÉCNICA

3 PLANO DE PORMENOR DA PLATAFORMA LOGÍSTICA E EMPRESARIAL DE GRÂNDOLA 3/10 TERMOS DE REFERÊNCIA (artigo 74.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro) I. ENQUADRAMENTO O presente documento, a submeter à apreciação da Câmara Municipal de Grândola, nos termos e para efeitos do n.º 2 do artigo 74.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) 1, consiste nos (TdR) da elaboração do designado Plano de Pormenor da Plataforma Logística e Empresarial de Grândola (PPPLEG) e enquadra a oportunidade do procedimento de elaboração deste Plano, sintetizando os respetivos fundamentos justificativos. II. FUNDAMENTOS, OBJETIVOS E OPORTUNIDADE DA ELABORAÇÃO DO PLANO Pretende-se com o presente Plano de Pormenor desenvolver um espaço multifuncional, destinado à instalação de atividades industriais, de logística empresarial e de serviços, apoiada no transporte rodoviário e, eventualmente, com ligação ao transporte ferroviário, numa localização que permita o acesso fácil e rápido à Área Metropolitana de Lisboa, a Sines, a todo o Alentejo, ao Algarve e a Espanha. Sendo uma Plataforma Logística e Empresarial estruturada de raiz, com caráter multifuncional, pretende-se que sejam integrados na mesma os conceitos de sustentabilidade e de promoção ambiental que permitam a sua correta interação com o meio onde se insere e com os aglomerados urbanos com que se relaciona. Em termos de oportunidade da elaboração do Plano, o desenvolvimento de uma plataforma logística e Empresarial no Município de Grândola é essencial para o desenvolvimento socioeconómico do concelho, por ser necessária, e urgente, a criação e manutenção de empregos, por ser necessária a diversificação da estrutura produtiva municipal e por existirem, atualmente, algumas empresas interessadas na implantação de novas instalações deste tipo no concelho, criadoras de centenas de postos de trabalho, a curto prazo, mas sem que existam locais especificamente preparados para as receber de imediato. Foram, recentemente, demonstrados interesses de dois grupos de investidores com propostas concretas para o território, que justificam avançar neste sentido: 1- Plataforma logística do ramo alimentar Distribuição; 2- Plataforma logística de distribuição rodoviária com conjunto de serviços automóveis para pesados e ligeiros associado; 1 Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, posteriormente alterado pelos Decretos-Lei n.º 53/2000, de 7 de Abril, e 310/2003, de 10 de Dezembro, pelas Leis n.ºs 58/2005, de 29 de Dezembro, e 56/2007, de 31 de Agosto, e pelos Decretos- Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, 46/2009, de 20 de Fevereiro, 181/2009, de 7 de Agosto, e 2/2011, de 6 de Janeiro.

4 PLANO DE PORMENOR DA PLATAFORMA LOGÍSTICA E EMPRESARIAL DE GRÂNDOLA 4/10 A proposta n.º 1 tem capacidade de implementação imediata, sendo que a n.º 2 também poderá ser iniciada em curto espaço de tempo, e existem ainda outras propostas mais antigas nas mesmas áreas, a que não foi possível dar a resposta adequada na altura em que surgiram, mas que podem ainda ser recuperadas, por se manter o interesse na sua concretização. O único espaço industrial infraestruturado existente no concelho, a Zona Industrial Ligeira de Grândola, poderá permanecer dedicada a indústrias mais pequenas e empresas locais, uma vez que não reúne as condições ideais para a instalação de atividades logísticas, industriais e de serviços de maiores dimensões, a que a nova Plataforma Logística e Empresarial se poderá dedicar. Em conjugação com este interesse da parte dos promotores destas atividades, a disponibilização para o efeito de um área de grandes dimensões e com condições específicas, quer a nível de localização, quer de ausência de condicionamentos ao uso do solo, fez com que o Município pudesse ponderar estas oportunidades de instalação de grandes e médias empresas do setor logístico e industrial, passando a ser possível reunirem-se as condições necessárias para que se avance, a nível de planeamento, para uma solução atempada. Neste enquadramento, são assim definidos os seguintes objetivos estratégicos para o PP: 1) Criação de um espaço multifuncional para a instalação de atividades industriais, de logística empresarial e de serviços, apoiada no transporte rodoviário e, eventualmente, com ligação ao transporte ferroviário, que crie a capacidade de atração, fixação e desenvolvimento das empresas industriais, logísticas e de prestação de serviços complementares, com vista à consolidação e dinamização da economia local; 2) Articulação desta plataforma logística e empresarial integrada no nível municipal do Sistema Regional de Logística Empresarial previsto no PROTA como uma das componentes do Sistema da Base Económica Regional, com as demais infraestruturas de nível municipal/supramunicipal e de nível regional integradas naquele Sistema, com vista ao desenvolvimento de uma estratégia de eficiência coletiva de âmbito empresarial e à criação de economias de aglomeração, capaz de promover e valorizar este polo local de desenvolvimento, quer nas vertentes industrial, logística, empresarial, quer na vertente urbana; 3) Assegurar a articulação da Plataforma Logística e Empresarial com os espaços urbanos envolventes e a proteção destes do ponto de vista ambiental, bem como a integração no espaço rural envolvente, tendo em a atenção a sua adequada inserção paisagística; 4) Assegurar um modelo de gestão sustentável, quer em termos económicos, quer ambientais. Pretende-se que a gestão da futura plataforma seja efetuada de forma unitária por uma única entidade gestora, em alinhamento com as opções que têm sido tomadas no âmbito dos regimes legais de gestão das plataforma logísticas, das atualmente designadas Zonas Empresariais Responsáveis ou dos parques industriais. A esta entidade cabe não só a

5 PLANO DE PORMENOR DA PLATAFORMA LOGÍSTICA E EMPRESARIAL DE GRÂNDOLA 5/10 promoção estratégica da Plataforma, mas também, a sua gestão, de forma condominial, seja em matéria de infraestruturas comuns, seja das áreas verdes de produção. No âmbito da elaboração do Plano, serão estudadas estas opções, bem como o modelo institucional mais adequado. Do mesmo passo, serão aí equacionadas as responsabilidades da Câmara Municipal no desenvolvimento da infraestrutura e dos particulares interessados. III. CARATERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO A área disponibilizada para o desenvolvimento da Plataforma Logística e Empresarial de Grândola tem cerca de 170 ha, delimitada na planta junta em anexo, é plana e encontra-se praticamente livre de condicionantes à sua ocupação, tendo apenas de ser considerados alguns sobreiros isolados ou em pequenos grupos, e a faixa de atravessamento de uma linha de alta tensão, numa das suas extremidades. O terreno é, atualmente, atravessado por 2 caminhos que permitem o acesso a áreas rurais, acompanhados pela rede elétrica, sendo que um deles atravessa superiormente a rodovia que liga a A2 ao IC1, facilitando a realização de futuros acessos rodoviários, desde essa via, em ambos os sentidos, à área em análise. Para além de ser atravessada por infraestruturas elétricas, encontram-se, nas proximidades imediatas da área em causa, redes de águas e esgotos em funcionamento, situando-se, também muito perto, uma importante ETAR, com um aumento de capacidade previsto para breve, no âmbito da contratualização efetuada com as Águas do Alentejo. A disponibilidade das infraestruturas públicas constitui assim uma mais-valia que importa aproveitar. Existem alguns conjuntos isolados de pinheiro manso e sobreiro que poderão ser considerados por apresentarem algum interesse paisagístico e económico, podendo ser integrados parcialmente na proposta final, no âmbito de um espaço verde de proteção, o qual poderá também ser vocacionado para funções produtivas. A poente da área considerada existem dois bairros e alguma construção dispersa envolvente, com acesso às infraestruturas municipais, e que deverá ser salvaguardada de eventuais incómodos em relação ao ruído e à circulação de veículos pesados, devendo estas situações ser acauteladas desde a fase de planeamento. A área de intervenção apresenta localização e acessibilidade excelentes, situando-se no ponto de encontro das principais rodovias que atravessam o concelho, que o aproximam de qualquer área do país e da fronteira com Espanha. Dispõe-se de uma área que permite a instalação, desenvolvimento e crescimento de empresas de médias a grandes dimensões; permite a realização de infraestruturas de qualidade e encontra-se próxima dos serviços e equipamentos já disponíveis na vila de Grândola. Com efeito, o perímetro considerado situa-se a cerca de 2Km a Norte da vila de Grândola, e é adjacente à via que liga a Autoestrada do Sul (A2) ao Itinerário Complementar n.º1 (IC1) e ao Itinerário Complementar n.º33 (IC33), que permite aceder a Sines, através do Itinerário Principal n.º8 (IP8), estando previstas, também daqui, novas ligações, mais diretas, a Beja e

6 PLANO DE PORMENOR DA PLATAFORMA LOGÍSTICA E EMPRESARIAL DE GRÂNDOLA 6/10 Évora, através da nova A26, apesar de já existirem ligações que permitem um acesso rápido a essas cidades. A localização selecionada permite, atualmente, chegar a Lisboa em cerca de 1 hora (100km), em 45 minutos a Setúbal (80km) e 30 minutos Sines (42km), sendo que as obras de alargamento já em curso no troço de Sines permitirão reduzir o tempo de deslocação. As capitais de distrito Beja (70km), Évora (115km) e Faro (170km) encontram-se respetivamente a aproximadamente a 50, 60 e 90 minutos de distância. As cidades de Badajoz (200km) e Sevilha (290km), principais cidades na fronteira com Espanha, são alcançáveis em menos de 3 horas, beneficiando das boas acessibilidades rodoviárias. Neste enquadramento, é ainda de destacar que, no conjunto destas cidades existem 5 aeroportos (Lisboa, Faro, Beja, Sevilha, Badajoz) e 3 portos comerciais (Sines, Lisboa, Setúbal). Assinala-se, também, a proximidade com a ferrovia (Linha do Sul), que passa a alguns metros do perímetro, a poente, para a qual está a ser equacionada a sua beneficiação e alargamento, dando resposta ao crescente fluxo de mercadorias proveniente do Porto de Sines. É um terreno com todas as condições para a instalação quase imediata de atividades industriais e logísticas, sendo muito fácil construir acessos viários diretos a partir da rodovia presente, existindo mesmo uma passagem rodoviária superior que pode ser integrada numa solução que minimize as interferências no normal tráfego verificado, permitindo entradas e saídas em ambos os sentidos, sem atravessamentos de nível, o que também reduz os custos e os riscos inerentes. IV. ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL Tendo em consideração o compromisso recíproco de compatibilização entre os instrumentos de gestão territorial, o presente Plano de Pormenor deve articular-se com os seguintes Planos: Programa Nacional de Politica de Ordenamento do Território, aprovado pela Lei n.º 58/2007; Plano Regional de Ordenamento Florestal do Litoral Alentejano, aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 39/2007, de 5 de Abril; Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo (PROTA), aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 53/2010, de 2 de Agosto. Em especial, no que se refere: a) Ao PROTA: A presente proposta tem pleno acolhimento no Sistema Regional de Logística Empresarial articulado e coerente à escala do Alentejo cuja constituição é opção do PROTA, numa ótica de criação de condições para a implementação de estratégias de eficiência coletiva de

7 PLANO DE PORMENOR DA PLATAFORMA LOGÍSTICA E EMPRESARIAL DE GRÂNDOLA 7/10 âmbito empresarial em articulação com as vantajosas condições de acessibilidades de que a Região beneficia. Em concreto, trata-se de um iniciativa que se insere no nível municipal/supramunicipal daquele Sistema, constituído pelas infraestruturas de acolhimento e de desenvolvimento com uma importância de âmbito municipal ou supramunicipal e orientadas para a constituição de concentrações empresariais de pequena/média dimensão, privilegiando as atividades empresariais ligadas à exploração de recursos económicos locais e, por esta via, afirmando-se como polos de desenvolvimento e de dinamização das economias locais. Neste âmbito, o PROTA prevê a criação de Parques empresariais municipais ou supramunicipais, Espaços de incubação e acolhimento empresarial em ambiente urbano e Áreas de localização empresarial em solo rural. No presente caso, a configuração concreta do modelo a adotar, quer em termos de instalação, quer de gestão, será definido no âmbito da elaboração do Plano de Pormenor. O Sistema Regional de Logística Empresarial pretende reforçar as capacidades da região na atração, fixação e desenvolvimento de empesas, promover e valorizar expansão articulada das várias infraestruturas regionais e consolidar a afirmação de pólos locais e regionais de desenvolvimento, quer na vertente industrial e empresarial, quer urbana. b) Plano Diretor Municipal de Grândola 2 (PDM) O perímetro em causa encontra-se, segundo o PDM, maioritariamente classificado como espaço florestal de produção, existindo apenas uma pequena mancha a sudoeste classificada como espaço agrícola de sequeiro. Do ponto de vista das condicionantes, a área proposta apresenta condicionantes derivadas da passagem do caminho Municipal nº 1117 e da Rede de Muito Alta Tensão, servidão esta, que apenas condiciona uma pequena área a nordeste. Não existe qualquer área classificada como Reserva Ecológica Nacional ou como Reserva Agrícola Nacional. Constituem ainda condicionantes legais à intervenção na área do PP, as restrições de utilidade pública e as servidões administrativas relativas a infraestruturas, riscos e vulnerabilidades (grau de vulnerabilidade mínimo/risco mínimo de sismos, grau de vulnerabilidade mínimo a grande/risco mínimo de temporal, tornado, inundação, grau de vulnerabilidade médio/risco médio de incêndio urbano, grau de vulnerabilidade máximo/risco 2 PDM de Grândola em vigor foi ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/96, de 4 de Março e foi posteriormente alterado pelas deliberações da Assembleia Municipal de Grândola de 29 de Junho de 2001, de 5 de Março de 2002, 29 de Setembro de 2007, de 20 de fevereiro de 2009, de 18 de Setembro de 2009 e de 25 de Setembro de 201, publicadas, respetivamente através das Declarações n.ºs 17/2002 (2.ª série), de 18 de Janeiro, 218/2002 (2.ª série), de 11 de Julho, 353/2008 (2.ª série), de 13 de fevereiro, 860/2009, de 25 de março, 2864/2009, de 13 de Outubro, e 1969/2010, de 29 de outubro. Esta última deliberação foi objeto de retificação pela Declaração de retificação n.º 2410/2010, de 24 de novembro. Por último, o PDM foi alterado para adaptação ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo por meio da deliberação da Assembleia Municipal de Grândola de 19/11/2010, publicada através do Aviso n.º 25367/2010, de 6 de Dezembro.

8 PLANO DE PORMENOR DA PLATAFORMA LOGÍSTICA E EMPRESARIAL DE GRÂNDOLA 8/10 médio a grande, nos troços ferro e rodoviário - acidente com transporte de mercadorias perigosas), as quais irão ser devidamente consideradas no âmbito da avaliação ambiental do Plano. V. ENQUADRAMENTO LEGAL E CONTEÚDO MATERIAL E DOCUMENTAL DO PLANO O PP será elaborado nos termos da Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e de Urbanismo (LBPOTU), aprovada pela Lei nº 48/98, de 11 de Agosto, alterada pela Lei n.º 54/2007, de 31 de Agosto, e do RJIGT. O PP é também objeto de avaliação ambiental, nos termos do disposto nos n. os 5 e 6 do artigo 74.º do RJIGT, e do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, que estabelece o regime a que fica sujeita a avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente, transpondo para a ordem jurídica interna as Diretivas n.º 2001/42/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Junho, e 2003/35/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de Maio Em termos de conteúdo material, o Plano de Pormenor deve regular os aspetos constantes do artigo 91.º RJIGT, sendo certo que, em concreto, o seu conteúdo material deve ser o apropriado às condições da área territorial a que respeita e aos objetivos previstos nos termos de referência e na deliberação municipal que determina a sua elaboração. De acordo com o citado artigo 91.º do RJIGT, o PP define a proposta de organização espacial da respetiva a área de intervenção, assegurando, designadamente: A definição e caracterização da área de intervenção, incluindo o levantamento e caracterização das edificações existentes; O desenho urbano, exprimindo a definição dos espaços públicos, de circulação viária e pedonal, de estacionamento, o tratamento, alinhamentos, implantações, modelação do terreno, distribuição volumétrica, localização dos equipamentos e zonas verdes; A distribuição de funções e a definição de parâmetros urbanísticos, designadamente índices, densidades, fogos, número de pisos e cérceas; As regras para a ocupação e gestão dos espaços públicos. A implementação das redes de infraestruturas, com delimitação objetiva das áreas a ela afetas. Os critérios de inserção urbanística e o dimensionamento dos equipamentos de utilização coletiva e a respetiva localização no caso dos equipamentos públicos. O conteúdo documental do plano de pormenor consta no artigo 92º, Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, bem como no ponto 3.º da Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro. Nos termos legalmente previstos, o Plano de Pormenor é constituído pelos seguintes elementos: Regulamento;

9 PLANO DE PORMENOR DA PLATAFORMA LOGÍSTICA E EMPRESARIAL DE GRÂNDOLA 9/10 Planta de implantação, que representa o regime de uso, ocupação e transformação da área de intervenção; Planta de condicionantes, que identifica as servidões e restrições de utilidade pública em vigor que possam constituir limitações ou impedimentos a qualquer forma específica de aproveitamento. Nos termos das citadas disposições legais o plano de pormenor é acompanhado por: Relatório; Relatório ambiental, que inclui a análise de incidências ambientais; Planta de enquadramento, com a localização do plano no território municipal envolvente, indicação da área de intervenção e respetiva articulação, designadamente com as vias de comunicação e demais infraestruturas relevantes, estrutura ecológica, grandes equipamentos e outros elementos considerados relevantes; Planta da situação existente, com a ocupação do território à data da elaboração do plano, Relatório e/ou planta com a indicação das licenças ou autorizações de operações urbanísticas emitidas, bem como das informações prévias favoráveis em vigor, substituível por declaração de câmara municipal comprovativa da inexistência dos referidos compromissos urbanísticos na área do plano; Peças escritas e desenhadas que suportem as operações de transformação fundiária previstas; Programa de execução; Plano de financiamento; Extratos do regulamento, das plantas de ordenamento ou zonamento e de condicionantes dos Instrumentos de Gestão Territorial em vigor na área de intervenção do plano; Plantas contendo os elementos técnicos definidores da modelação do terreno, cotas mestras, volumetrias, perfis longitudinais e transversais doa arruamentos e traçados das infraestruturas e equipamentos urbanos. Participações recebidas em sede de discussão pública e respetivo relatório de ponderação. Fichas de dados estatísticos. Outros estudos/elementos sectoriais a considerar: Estudo de ruído/mapa de ruído; Estudo de tráfego VI. METODOLOGIA E FASEAMENTO DA ELABORAÇÃO DO PLANO O prazo para elaboração do Plano será de 5 meses. A deliberação de alteração será publicada na 2.ª Série do Diário da República e divulgada na comunicação social, nomeadamente, no boletim municipal, em dois jornais diários, num semanário de grande expansão nacional e no sítio da Câmara Municipal de Grândola ( segundo os artigos 74.º, 148.º e 149.º do RJIGT.

10 PLANO DE PORMENOR DA PLATAFORMA LOGÍSTICA E EMPRESARIAL DE GRÂNDOLA 10/10 De acordo, com o artigo 77.º, n.º 2, do RJIGT, a Câmara Municipal de Grândola publicitará, através da divulgação de avisos, a deliberação que determine a elaboração do PPPLEG, de modo a possibilitar aos interessados, no prazo de 15 dias, a formulação de sugestões e a apresentação de informações sobre quaisquer questões que possam ser ponderadas no âmbito da elaboração do plano proposto. A metodologia de elaboração da alteração do Plano cumpre o seguinte faseamento: 1ª Fase Elaboração da proposta preliminar do Plano 30 dias Interpretação dos diagnósticos positivo e negativo; Análise da interface destes com os termos de Referência do Plano; Elaboração da proposta base da alteração do Plano; Apresentação aos serviços da CMG da proposta preliminar, para discussão interna. 2ª Fase Elaboração da proposta do Plano 30 dias Incorporação das alterações pertinentes propostas na discussão interna; Elaboração dos elementos escritos; 3ª Fase Fase de participação das entidades externas 60 dias Realização da conferência de serviços; Discussão do conjunto de pareceres; Integração de eventuais alterações sugeridas pelas entidades consultadas; Envio para discussão pública; 4ª Fase Elaboração da versão final do Plano 30 dias Integração de eventuais alterações decorrentes da discussão pública; Elaboração dos elementos finais escritos. VII. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA TÉCNICA A coordenação e elaboração da alteração do PDM de Grândola serão da responsabilidade da Divisão de Planeamento da Câmara Municipal de Grândola. A equipa técnica será multidisciplinar, coordenada por um dos seus elementos e deverá assegurar especialistas nas áreas de arquitectura, arquitectura paisagista, engenharia, geografia, social e jurídica, com pelo menos 3 anos de experiência profissional, de acordo com o disposto no Decreto- Lei 292/95, de 14 de Setembro. Grândola, 04 de dezembro de 2012.

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