SUBCOMISSÃO DE REFORMA DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E LEGISLAÇÃO CONEXA PROPOSTA DE PROJECTO DE NOVO CPC
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- Ana Laura Beatriz Malheiro Marroquim
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1 SUBCOMISSÃO DE REFORMA DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E LEGISLAÇÃO CONEXA PROPOSTA DE PROJECTO DE NOVO CPC Coordenador: Dr. Hermenegildo Cachimbombo Bastonário da Ordem dos Advogados de Angola 1
2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO: necessidade de um novo CPC; LIVRO I (Da Acção em Geral); LIVRO II (Do Tribunal); LIVRO III (Do Processo); CONCLUSÃO. 2
3 INTRODUÇÃO (Necessidade de um novo CPC) O CPC em vigor em Angola é o Código de 1961, aprovado pelo Decreto-Lei n.º , de 18 de Dezembro de 1961, e posteriormente alterado pelo Decreto-Lei n.º , de 11 de Maio de 1967, com o fim quase exclusivo de consagrar as inovações e alterações que no ordenamento jurídico português, então potência colonizadora, à época foram introduzidas na Lei Civil, precisamente em
4 INTRODUÇÃO (Necessidade de um novo CPC) Este código foi tornado extensivo à Angola, então província ultramarina, com ligeiras alterações, pela Portaria n.º , de 30 de Julho de 1962, tendo sido revogada pela Portaria n.º , de 26 de Setembro de 1967, que posteriormente foi emendada pelo Decreto-Lei n.º323/70, de 11 de Julho. 4
5 INTRODUÇÃO (Necessidade de um novo CPC) Depois da proclamação da independência de Angola, por força de uma norma de recepção que constou da Lei Constitucional de 1975 (art.º 64), o CPC de 1961 mantém-se em vigor até ao presente momento, tendo sido objecto de alterações pontuais, introduzidas pelos seguintes diplomas: 5
6 INTRODUÇÃO (Necessidade de um novo CPC) Lei n.º 10/86, de 15 de Setembro, que alterou o artigo 99.º do código. Lei n.º 1/88, de 20 de Fevereiro, que aprovou o Código de Família. Lei n.º 18/88, de 31 de Dezembro, que aprovou o Sistema Unificado de Justiça. Lei n.º 20/88, de 31 de Dezembro, sobre o ajustamento das leis processuais e penais. 6
7 INTRODUÇÃO (Necessidade de um novo CPC) Decreto n.º 6/92, de 24 de Janeiro, que altera o prazo para a apresentação da contestação nas acções que se discutam direitos sobre bens imóveis. Lei n.º 16/03, de 25 de Julho, Lei sobre a Arbitragem Voluntária. 7
8 INTRODUÇÃO (Necessidade de um novo CPC) O actual estágio da evolução da sociedade angolana, bem como as modernas tendências do direito e da justiça, colocam a necessidade de uma reforma da legislação processual vigente em Angola, consubstanciada, fundamentalmente, no CPC. 8
9 INTRODUÇÃO (Necessidade de um novo CPC) A busca de um código que representa a possibilidade da obtenção de uma decisão judicial que reflecte a realidade dos factos em tempo razoável, sem prejuízo das garantias necessárias de certeza e de segurança jurídica, aconselham que se renove e se modernize o actual CPC que, na sua matriz, dá grande relevo ao mero formalismo do processo, em detrimento da verdade material. 9
10 INTRODUÇÃO (Necessidade de um novo CPC) Outro lado, impõe-se, também a revisão do CPC pela necessidade da sua adequação ao postulado da Constituição da República de Angola de 2010 (CRA), pois a par dos tradicionais princípios estruturantes e instrumentais do processo civil, devem ser consagrados e desenvolvidos os princípios constantes da CRA (do acesso ao direito e aos tribunais, da informação jurídica, da consulta jurídica, da celeridade e do processo equitativo), entre outros de modo a que as partes processuais possam obter uma efectiva tutela jurisdicional. 10
11 INTRODUÇÃO (Necessidade de um novo CPC) Ponderados os argumentos de razão invocados, optou-se por elaborar um CPC novo, mas sem estabelecer uma ruptura absoluta com o esquema de sistematização das diversas disciplinas do processo ainda da em vigor. 11
12 INTRODUÇÃO (Necessidade de um novo CPC) Com esta opção, entre outros motivos, incluindo os que se prendem com a cultura jurídica comum aos países que integram a família de direito de matriz continental, procurou-se não criar constrangimentos adicionais aos operadores judiciários na fase de familiarização com a bondade das novas soluções legais entretanto incorporadas. 12
13 INTRODUÇÃO (Necessidade de um novo CPC) Assim, do ponto de vista sistemático, propõe-se que o CPC passe a contar com três (3) livros, nomeadamente, o Livro I (Da acção em Geral), Livro II (Do Tribunal) e o Livro III (Do Processo), que por sua vez se desdobram em títulos e capítulos. 13
14 INTRODUÇÃO (Necessidade de um novo CPC) Entretanto, dada a celeridade com que as matérias atinentes a arbitragem voluntária se desenvolvem, optou-se pela não repristinação do Livro IV, que foi revogado pela já citada Lei n.º 16/03. 14
15 LIVRO I (Da Acção em Geral) O Livro I (artigos 1.º a 62.º): 1. No seu Título II; Capítulo I, sobre as disposições fundamentais (artigos 1.º a 5.º), como principais inovações destacam-se: a) Desenvolve no artigo 2.º o princípio constitucional do acesso ao direito e à tutela jurisdicional efectiva. b) O artigo 4.º foi dado uma melhor redacção ao princípio da igualdade das partes, de forma a melhor traduzir o postulado constitucional da igualdade dos cidadãos perante à lei. 15
16 LIVRO I (Da Acção em Geral) 2. O capítulo Das Partes traz à colação bastante inovações. a) No plano sistemático, deu-se um tratamento separado, por subsecções, dos institutos da personalidade e da capacidade judiciária, tendo sido revistos, com objectivo principal de criação de procedimentos expeditos para o suprimento das incapacidades. 16
17 LIVRO I (Da Acção em Geral) 2. O capítulo Das Partes traz à colação bastante inovações. b) Relativamente à personalidade judiciária, no artigo 7.º alargou-se o âmbito da extensão da personalidade judiciária aos entes destituídos de personalidade jurídica. 17
18 LIVRO I (Da Acção em Geral) 2. O capítulo Das Partes traz à colação bastante inovações. c) No artigo 24.º (conceito de legitimidade), para acabar com a diversidade de interpretações que sobre o tema se tem verificado, introduziu-se uma redacção que perfilha a teoria da pretensa relação material controvertida, defendida pelo Professor Barbosa de Magalhães e que tem sido adotada pelo Tribunal Supremo. 18
19 LIVRO I (Da Acção em Geral) 2. O capítulo Das Partes traz à colação bastante inovações. d) Ainda no que concerne à legitimidade, regulou-se a legitimidade para mover a acção popular para a tutela de interesses difusos e foram revistas as normas respeitantes a legitimidades dos cônjuges, cujas soluções passam a ser extensivas aos companheiros de união de facto artigos 25.º, 26.º e
20 LIVRO I (Da Acção em Geral) 2. O capítulo Das Partes traz à colação bastante inovações. e) Quanto ao patrocínio judiciário, foi melhorada a redacção do artigo sobre o patrocínio a título de gestão de negócios (artigo 43.º) e aperfeiçoados os artigos sobre a nomeação de advogado pela Ordem e pelo Juiz da causa (artigos 45.º e 46.º). 20
21 LIVRO I (Da Acção em Geral) 3. No título II Da Acção Executiva (artigos 47.º e seguintes), foi dado um melhor tratamento as espécies de títulos executivos e redefinidos os respectivos requisitos de exequibilidade. 21
22 LIVRO II (Do Tribunal) Este livro, na sequência das alterações decorrentes do projecto de Lei de Organização e Funcionamento dos Tribunais e da necessidade da adequação de algumas soluções legais a realidade social angolana, sofreu consideráveis alterações designadamente: 22
23 LIVRO II (Do Tribunal) 1. No seu Capítulo I (Disposições Gerais sobre Competências), especial destaque deve ser dado a norma do artigo 65.º, que propondo-se revogar o actual artigo 63.º que regula as questões da sucessão das leis no tempo, avança uma solução mais prática, assente essencialmente na ideia da aplicabilidade imediata das leis processuais. 23
24 LIVRO II (Do Tribunal) 2. Relativamente ao Capítulo II (Da Competência Internacional), para melhoria da redacção das normas definidoras dos critérios atributivos de competência internacional aos tribunais angolanos, foi introduzida no texto do artigo 67.º a competência exclusiva dos tribunais angolanos para o julgamento de acções em que estejam em causa direitos sobre imóveis actualmente regulada em legislação avulsa. 24
25 LIVRO II (Do Tribunal) 3. De entre todos os capítulos que integram o Livro II, o Capítulo III (Da Competência Interna), por tratar de matérias mais directamente concatenadas com as soluções propostas na Lei da Organização e Funcionamento dos Tribunais de Jurisdição Comum, foi o que mais alterações registou artigos 68.º e seguintes. 25
26 LIVRO II (Do Tribunal) 4. No que concerne às Garantias da Competência, Capítulo V, artigo 101.º e seguintes, a principal preocupação consistiu na simplificação dos procedimentos para a arguição dos vícios de incompetência, quer a incompetência absoluta quer a incompetência relativa procurando sempre evitar constrangimentos adicionais a celeridade processual. 26
27 LIVRO II (Do Tribunal) 5. Por último, e sobre a questão Das Garantias da Imparcialidade, Capítulo VI, artigo 119.º e seguintes, procurou-se adequar o leque de impedimentos e suspeições a endosicracia angolana, daí que, se compararmos com o regime actual, constata-se que a proposta avança um quadro de impedimentos e suspeições mais alargada. 27
28 LIVRO III (Do Processo) O Capítulo I (Dos Actos Processuais), artigo 132.º a 259.º, fruto das alterações sociais registadas e das inovações tecnológicas, foi restruturado profundamente. Aqui, a proposta aponta no sentido de trazer para a gestão processual as facilidades concedidas pelas tecnologias de informação, tanto na prática como na comunicação dos actos processuais dos Magistrados, das partes e da secretaria. 28
29 LIVRO III (Do Processo) Nesse particular, propõe-se um regime de coexistência da tramitação do processo em suporte físico (papel) com a tramitação digital esta última a regular em legislação específica. 29
30 LIVRO III (Do Processo) Foi simplificado o regime das citações e notificações para, socorrendo-se das inovações tecnológicas, retirarem-se do sistema os constrangimentos actualmente existentes e que em muito contribuem para a morosidade processual. 30
31 LIVRO III (Do Processo) O que acabamos de expor, assente no pressuposto do reforço do princípio da cooperação entre os sujeitos processuais, públicos e privados, são avançadas soluções que passam pela marcação de audiências mediante acordo prévio com as partes. 31
32 LIVRO III (Do Processo) Quanto aos prazos processuais, propõe-se o abandono da regra da continuidade e o alargamento do prazo para prática dos actos, tendo como prazo geral o de 10 dias. No Capítulo II (Da Instância), artigo 259.º e seguintes, tendo em vista a necessidade de privilegiar as decisões sobre o mérito, em detrimento das decisões formais, propõe-se um reforço dos poderes inquisitório do juiz. 32
33 LIVRO III (Do Processo) Foram expurgadas as normas que condicionavam o normal seguimento da instância ao cumprimento de determinadas obrigações tributárias e revistas as causas de suspensão, interrupção e extinção da instância. 33
34 LIVRO III (Do Processo) A regulamentação dos incidentes da instância foi feita de forma a que se evite a sobreposição dos respectivos campos de aplicação e que sejam decididos de forma mais célere possível, para não configurarem mais um obstáculo ao apuramento da verdade e à protecção jurídica efectiva. 34
35 LIVRO III (Do Processo) O Capítulo IV ( Dos Procedimentos Cautelares), artigo 362.º e seguintes, além de ter sofrido uma melhoria substancial na sua sistematização, traz como principal novidade a imposição de um prazo de trinta dias para decisão dos procedimentos (artigo 363.º), a eliminação da proibição do arresto contra comerciantes e a introdução da regra da inversão do contencioso (artigo 369.º). 35
36 LIVRO III (Do Processo) A regra da inversão do contencioso, permitirá, dentro de certos condicionalismos, a dispensa da interposição da acção principal e conversão da decisão cautelar em decisão final do litígio. 36
37 LIVRO III (Do Processo) Entre as principais novidades do Capítulo VIII ( Das Formas do Processo), temos o facto de se propor a dualidade de formas do processo comum ordinário e sumário (artigo 453.º). Relativamente a regulamentação do processo comum de declaração, na sua forma ordinária, propõe-se uma completa requalificação da respectiva tramitação. 37
38 LIVRO III (Do Processo) A fase dos articulados, que se pretende desjudicializada, em regra passará a contar com apenas dois articulados, e a respectiva dinamização passa estar essencialmente à cargo da secretaria e das partes. 38
39 LIVRO III (Do Processo) Na fase do saneamento, como contrapartida da aludida desjudicialização da fase dos articulados, as partes são chamadas a cooperar mais na concretização do objecto da lide, ou seja, no saneamento e condensação da causa. 39
40 LIVRO III (Do Processo) Procurar-se efectivar a cooperação referida por intermédio da audiência preliminar, regulada no artigo 494.º. 40
41 LIVRO III (Do Processo) As inovações na fase da instrução, para além da ideia de um certo alargamento da base instrutória, que tem como pano de fundo a busca tendencial da verdade material, baseam-se essencialmente na incorporação de soluções assentes nas facilidades concedidas pelas tecnologias de informação, por exemplo, a inquirição de testemunhas por videoconferências. 41
42 LIVRO III (Do Processo) Relativamente as fases do julgamento e da sentença, foram feitos ajustamentos que, no essencial, introduzem a regra do julgamento da matéria de facto pelo juiz singular, ficando o julgamento pelo tribunal colectivo reservado para situações que a lei impuser. 42
43 LIVRO III (Do Processo) De entre os ajustamentos feitos, não devemos perder de vista os que se prendem com os requisitos externos da sentença, uma vez que o regime actual contém exigências desfasadas do actual contexto social. 43
44 LIVRO III (Do Processo) Quanto às questões sobre os recursos, as execuções e os processos especiais, a Comissão está a terminar a sua elaboração, oportunamente será objecto de apresentação e recolha de contribuições para o seu enriquecimento e aperfeiçoamento, na medida em que, mesmo o que acabamos de expor, resulta não só dos estudos feitos, mas, e sobretudo, das várias contribuições já prestadas. 44
45 CONCLUSÃO 45
46 MUITO OBRIGADO 46
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