REGIME PROCESSUAL CIVIL EXPERIMENTAL. Decreto-Lei n.º 108/2006, de 8 de Junho

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1 REGIME PROCESSUAL CIVIL EXPERIMENTAL Decreto-Lei n.º 108/2006, de 8 de Junho

2 Enquadramento geral do RPCE O Decreto-Lei n.º 108/2006, de 8 de Junho, entrou em vigor, a 16 de Outubro de 2006, em 4 tribunais: Juízos de Competência Especializada Cível Almada Juízos de Competência Especializada Cível Seixal Juízos Cíveis do Porto Juízos de Pequena Instância Cível do Porto

3 Enquadramento geral do RPCE Prevê-se a sua entrada em vigor a 1 de Abril a 3 novos tribunais: Varas Cíveis do Porto; Tribunal de Competência Especializada Cível de Matosinhos; Tribunal de Competência Especializada Cível do Barreiro. E a 15 de Setembro aos Tribunais de Competência Especializada Cível de: Évora; Leiria; Portimão; Viseu.

4 Âmbito de aplicação material Acções declarativas a que não corresponda processo especial compreende, assim, o processo comum ordinário, sumário e sumaríssimo; Acções especiais para o cumprimento de obrigações pecuniárias compreende a acção especial para o cumprimento de obrigações pecuniárias AECOP prevista no art. 1.º do DL n.º 269/98, de 1 de Setembro;

5 Âmbito de aplicação material Procedimentos cautelares Quanto a estes, apenas a norma da antecipação da decisão, artigo 16.º, a prática dos actos por via electrónica, artigo 3.º, e a agregação, artigo 6.º; Acções especiais previstas no CPC (arts. 944.º e ss.) ou em legislação avulsa Quanto a estas, apenas a prática dos actos por via electrónica - art. 3.º - e a agregação, art. 6.º);

6 Âmbito de aplicação material Todas as acções que corram nos tribunais que aplicam o RPCE No que diz respeito à citação edital (artigo 5.º, n.º 4).

7 Objectivos do RPCE Reforçar os poderes do juiz na direcção do processo (Dever de gestão processual); Novas pistas para a resolução da litigância de massa (Agregação); Simplificar a tramitação processual (nova ordenação de actos);

8 Objectivos do RPCE Fomentar a colaboração entre as partes (petição conjunta e acta de inquirição conjunta; Inovações nos procedimentos cautelares (decisão da causa principal no procedimento cautelar).

9 Objectivos do RPCE Traduz-se em 3 princípios gerais: Simplificação Colaboração Celeridade

10 Simplificação Existência de apenas dois articulados (artigo 8.º) A questão do terceiro articulado: É admitido pela maior parte dos magistrados quando são alegadas excepções. Nalguns casos é o próprio magistrado a convidar. A maior parte dos magistrados considera que cabe no âmbito do dever de gestão processual, pelo que não se justifica uma norma específica que o permita.

11 Simplificação Dever de gestão processual (artigo 2.º) Tem 3 vertentes: Adequação da tramitação processual em função das especificidades da causa e do fim que se visa atingir com determinado acto; Eficiência, na medida em que devem ser recusados os actos inúteis; Agilização, traduzida na adopção dos mecanismos de agilização previstos na lei.

12 Simplificação Exemplos do dever de gestão processual: A notificação para a apresentação do terceiro articulado, no caso de serem deduzidas excepções na contestação; A elaboração de despacho liminar que permita sanear logo a acção sem ter de se esperar pelo fim da fase dos articulados; A inquirição de testemunhas pelo telefone, mediante acordo das partes;

13 Simplificação A notificação de testemunhas residentes fora do círculo judicial para comparecerem, quando a distância a que residem seja razoável, para evitar os inconvenientes da videoconferência; O encorajamento a apresentar depoimentos escritos, em determinados casos concretos; A sugestão de apresentação de fotografias para substituir a deslocação do magistrado ao local;

14 Simplificação A recusa do pedido de suspensão da instância pelas partes pela segunda vez, excepto quando o pedido seja bem fundamentado, para evitar manobras dilatórias; Adopção de vias alternativas para a localização do réu em casos de dificuldade na citação.

15 Simplificação Depoimento apresentado por escrito (artigo 12.º) Tem sido utilizado por exemplo em substituição de cartas rogatórias e quando as testemunhas são estrangeiras.

16 Simplificação Recusa de testemunhas (artigo 11.º, n.º 4) Sempre que o juiz considere assentes ou irrelevantes para a causa os factos sobre os quais vai incidir o depoimento. Exemplo: A paternidade estava provada através de um teste de ADN, pelo que o magistrado recusou a inquirição das testemunhas.

17 Simplificação Mecanismos de simplificação da sentença (artigo 15.º) Discriminação dos factos provados e não provados por remissão para as peças processuais que os contenham; Sentença deve conter uma fundamentação sumária do julgado;

18 Simplificação Mecanismos de simplificação da sentença (artigo 15.º) Sentença é de imediato ditada para a acta; Se não houver contestação a fundamentação pode consistir apenas numa adesão aos fundamentos apresentados pelo autor; Remissão para acórdão de uniformização de jurisprudência.

19 Simplificação Procedimentos cautelares (artigo 16.º) Quando tenham sido trazidos ao processo os elementos necessários pode ser antecipado o juízo sobre a causa principal. Verificaram-se alguns casos: Exemplo: o requerente pedia a restituição de um equipamento, sendo o pedido implícito a resolução do contrato. A decisão sobre a restituição consumia o objectivo da acção principal, pelo que o magistrado decidiu logo a título definitivo.

20 Colaboração Pretende-se estimular as partes para que colaborem, no sentido de tornar o processo mais simples e mais célere. Convite ao réu para apresentação de petição conjunta (artigo 9.º, n.º 3) Caso o réu não responda ao autor, renuncia ao direito à compensação, pela parte vencida, das custas de parte e, se o autor for a parte vencedora, a procuradoria é fixada no máximo legal.

21 Colaboração Apresentação de petição conjunta (artigo 9.º) Vantagens: segue logo para saneamento, passa a ter a natureza de processo urgente e há redução das custas para metade. Apresentação por acordo da acta de inquirição das testemunhas (artigo 13.º). Vantagens: passa a ter a natureza de processo urgente e há redução das custas para metade.

22 Celeridade Agregação (artigo 6.º) Trata-se de um mecanismo que permite juntar transitoriamente várias acções para a prática de determinados actos. É necessário que estejam reunidos os pressupostos: Do litisconsórcio, da coligação, da oposição ou da reconvenção. Pode ser oficiosa ou a pedido das partes.

23 Celeridade Prática de actos em separado (artigo 7.º): No caso de coligação inicial ou sucessiva pode ser determinada a prática de actos em separado quando: Haja inconveniente em que o processo seja tramitado em conjunto; A prática em separado dos actos contribua para a celeridade.

24 Celeridade Prova A prova deve ser indicada com os articulados (artigo 8.º, n.º 5) Deve ser feita a indicação de forma discriminada dos factos a que corresponde cada meio de prova ( artigo 8.º, n.º 5) Muitas vezes as partes não indicam. Os magistrados têm optado, na maior parte das vezes, por não atrasar o processo com um despacho de aperfeiçoamento, dando a possibilidade às partes de fazer ou alterar a indicação no início da audiência de julgamento.

25 Celeridade O número de testemunhas é limitado a 10 (artigo 11.º, n.º 1) Tem funcionado. Houve relato de um caso em que o magistrado admitiu um número superior, na decorrência de um pedido fundamentado da parte. As testemunhas são, em regra, a apresentar (artigo 11.º, n.º 5) Começa a verificar-se cada vez mais. As secretarias consideram que simplifica bastante o seu trabalho e contribui para a maior celeridade do processo.

26 Celeridade A discussão da matéria de facto e de direito é oral e feita em simultâneo, após a produção de prova (artigo 14.º, n.º 3) Esta regra tem sido adoptada desde o início. A maior parte dos magistrados considera que é das regras que mais contribui para uma maior simplificação e celeridade do processo.

27 MONITORIZAÇÃO DO RPCE Decreto-Lei n.º 108/2006, de 8 de Junho

28 Monitorização Trata-se de um regime experimental. O objectivo é testar as soluções e aferir da sua eficácia e adequação para uma aplicação geral. Sendo um regime experimental é necessário que a sua aplicação seja acompanhada, para se ir avaliando as soluções nele contidas.

29 Monitorização Assim sendo o artigo 20.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 108/2006 dispõe que: É garantida a avaliação legislativa do presente Decreto-Lei através dos serviços do Ministério da Justiça competentes para o efeito. Competência tem sido da DGPJ

30 Metodologia da monitorização Instrumentos utilizados: Inquéritos mensais às secretarias; Entrevistas a magistrados; Painéis de discussão; Conferências - Regime Processual Civil Experimental: Simplificação e Gestão Processual; Novos Rumos da Justiça - Conferência Internacional;

31 Metodologia da monitorização Inquérito dirigido a advogados; Consulta diária das pautas públicas de distribuição; Análise estatística. Já foram produzidos 5 relatórios de monitorização, o último dos quais em Outubro.

32 Resultados da monitorização Tem sido possível observar que algumas das medidas introduzidas funcionam e produzem resultados positivos para o processo e outras nem tanto. Ponto mais positivo: Dever de gestão processual Ponto mais negativo: Colaboração entre as partes

33 Resultados da monitorização Objectivo: Simplificação Utilização da medida Objectivo cumprido OBJECTIVO: SIMPLIFICAÇÃO Utilização da medida Objectivo cumprido Recusa de inquirição de testemunhas OBJECTIVO: SIMPLIFICAÇÃO (CONT.) Dever de gestão processual Sentença ditada para a acta Forma única de processo Decisão de facto por remissão para os articulados Citação edital Fundamentação sumária do julgado Apenas dois articulados Decisão por adesão aos fundamentos do autor Depoimento escrito Decisão por remissão para acórdão de uniformização Procedimentos cautelares Antecipação da decisão final

34 Resultados da monitorização Objectivo: Colaboração Utilização da medida Objectivo cumprido OBJECTIVO: COLABORAÇÃO ENTRE AS PARTES Convite ao Réu para apresentação de petição conjunta Apresentação de petição conjunta Acta de inquirição por acordo das partes

35 Resultados da monitorização Objectivo: Celeridade Utilização da medida Objectivo cumprido Utilização da medida Objectivo cumprido OBJECTIVO: CELERIDADE (CONT.) OBJECTIVO: CELERIDADE Requerimento da prova com os articulados Agregação oficiosa Agregação a pedido das partes Indicação discriminada dos factos a que corresponde cada meio de prova Limitação do número de testemunhas Prática de actos em separado Apresentação das testemunhas pelas partes Listagem da secretaria para efeitos da agregação Discussão simultânea da matéria de facto e de direito

36 RESULTADOS ESTATÍSTICOS Decreto-Lei n.º 108/2006, de 8 de Junho

37 Proporção de findos e pendente em 31 de Março de 2009 Acção Declarativa Global Pendentes 41,2% Findos 58,8% Acção Declarativa Comum Acção Declarativa DL N.º 108 Pendentes 41,9% Findos 58,1% Pendentes 28,1% Findos 71,9% Dos processos entrados a partir de 16 de Outubro de 2006 proporção dos findos/pendentes.

38 6 meses e 29 dias 9 meses e 17 dias 7 meses 9 meses e 18 dias 6 meses e 3 dias 9 meses e 4 dias Duração média Acção Declarativa Global Acção Declarativa Comum Duração média dos processos findos Duração média dos processos pendentes Acção Declarativa (DL 108/2006) As acções RPCE apresentam uma duração inferior à da acção declarativa comum aproximadamente 1 mês nos processos findos.

39 Duração média por tribunal Apenas nos tribunais de Competência Especializada Cível as acções RPCE são mais demoradas.

40 Duração média TCECível Nos Tribunais de Competência Especializada Cível observa-se uma maior morosidade nas sumárias e sumaríssimas e maior rapidez nas ordinárias.

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