SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA MARGEM SUL DO TEJO
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- Carlos Eduardo Farinha Martinho
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1 SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA MARGEM SUL DO TEJO REGULAMENTO DE SERVIÇO DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS
2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 SISTEMA MULTIMUNICIPAL Universo de Intervenção Infraestruturas associadas Componentes do sistema... 7 REGULAMENTO DE SERVIÇO DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto Artigo 2.º Âmbito de Aplicação Artigo 3.º Legislação Aplicável Artigo 4.º Conceitos Relevantes Artigo 5.º Direitos da Amarsul Artigo 6.º Obrigações da Amarsul Artigo 7.º Direitos dos utilizadores Artigo 8.º Obrigações dos utilizadores Artigo 9.º Atendimento ao público Artigo 10.º Procedimentos de Contratação e Prestação do Serviço Artigo 11.º Procedimentos de denúncia e resolução do contrato Artigo 12.º Exploração, manutenção e conservação dos componentes do sistema Artigo 13.º Critérios de quantificação do nível de utilização dos serviços Artigo 14.º Regime tarifário Artigo 15.º Nº A04d-006 REVISÃO B PÁGINA 2 / 61 Data Aprovação:
3 Faturação e cobrança dos serviços Artigo 16.º Fiscalização e sanções aplicáveis Artigo 17.º Procedimentos e meios disponíveis para apresentação de reclamações Artigo 18.º Responsabilidade civil e criminal Artigo 19.º Anexos Artigo 20.º Entrada em vigor Anexos Anexo I Regulamento de Utilização dos Ecoparques (Tratamento Mecânico, Central de Compostagem, Aterros, Central de Triagem Automática) e Eco- Transferência Artigo 1.º Objeto Artigo 2.º Objetivo Artigo 3.º Classificação de utilizadores Artigo 4.º Natureza dos resíduos admissíveis Artigo 5.º Classificação dos Serviços Prestados pela Amarsul Artigo 6.º Apresentação de pedido de descarga Artigo 7.º Apreciação e decisão sobre o pedido de autorização de descarga apresentado.. 43 Artigo 8.º Operações de determinação de tara ativa Artigo 9.º Entrega e pesagem dos resíduos Artigo 10.º Guia de acompanhamento Artigo 11.º Horário de receção Nº A04d-006 REVISÃO B PÁGINA 3 / 61 Data Aprovação:
4 Artigo 12.º Inspeção Artigo 13.º Regras de utilização Artigo 14.º Regras específicas de segurança Anexo II Regulamento de Utilização dos Ecocentros Artigo 1.º Objeto Artigo 2.º Objetivo Artigo 3.º Classificação de utilizadores dos Ecocentros Artigo 4.º Natureza e quantidade dos resíduos admissíveis Artigo 5.º Horário de receção Artigo 6.º Apreciação e decisão sobre do tipo de resíduos a descarregar Artigo 7.º Inspeção Artigo 8.º Regras Gerais de utilização dos Ecocentros Artigo 9.º Regras específicas de segurança do Ecocentro Anexo III- Instalações Anexo IV- Formulário Anexo V- CTA Anexo VI - Ecocentro Nº A04d-006 REVISÃO B PÁGINA 4 / 61 Data Aprovação:
5 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Universo geográfico da Amarsul... 5 Figura 2 Modelo técnico de intervenção da Amarsul... 6 Figura 3 Valores percentuais por origem e tipologia, dos RU rececionados em Figura 4 Ecoparque do Seixal... 9 Figura 5 Ecoparque de Palmela Figura 6 Ecoparque de Setúbal Figura 7 Central de Valorização Energética (CVE) do Seixal Figura 8 Linha de triagem de embalagens plásticas e de metal: cabine de pré-triagem16 Figura 9 Ecocentro da Amarsul Figura 10 Eco-transferência da Amarsul Figura 11 Evolução da deposição de resíduos no período Figura 12 Lagoas de tratamento da ETL de Palmela Nº A04d-006 REVISÃO B PÁGINA 5 / 61 Data Aprovação:
6 SUMÁRIO EXECUTIVO O Regulamento de Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos é um instrumento de trabalho para os sistemas multimunicipais onde estão reunidas as regras de prestação do serviço público de gestão de resíduos urbanos aos utilizadores. Este Regulamento pretende dar cumprimento ao disposto no art.º 62.º do Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de agosto, que aprova o regime jurídico dos serviços municipais de abastecimento público de água, de saneamento de águas residuais urbanas e de gestão de resíduos urbanos. Sendo um instrumento basilar na qualidade do serviço a prestar aos utilizadores, o presente Regulamento de serviço contém a informação relativa aos direitos e obrigações quer da entidade gestora quer dos utilizadores, por forma a que o serviço prestado chegue a todos os utilizadores com qualidade. São também identificados os procedimentos relativos à contratação pública, à resolução do contrato e à conservação dos componentes do sistema. Os critérios de quantificação do nível do serviço são também abordados, bem como o sistema tarifário em vigor. Em particular, estão presentes normas que dizem respeito (i) à gestão de resíduos na sua globalidade, como tipologia de resíduos e respetivas origens, recolha e transporte de resíduos, (ii) aos equipamentos disponíveis para a prestação do serviço e (iii) às instalações disponíveis para a concretização da prestação do serviço. O presente Regulamento de Serviço pretende assim transmitir os princípios base e as normas gerais e específicas postas em prática pela Amarsul, de forma a garantir uma prestação de serviço aos utilizadores com qualidade. Palmela, Maio de 2014 Sistema Multimunicipal Amarsul A04d-006 3
7 SISTEMA MULTIMUNICIPAL 1. Universo de Intervenção O Sistema Multimunicipal de Valorização e Tratamento dos Resíduos Sólidos Urbanos da Margem Sul do Tejo, criado pelo Decreto-Lei n.º 53/97, de 4 de março, tem a responsabilidade da gestão dos Resíduos Urbanos (RU) do agrupamento de 9 (nove) municípios: Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal. O contrato de concessão entre o concedente, o Estado Português, e a Amarsul, empresa gestora do sistema multimunicipal, foi assinado a 16 de maio de 1997, tendo sido também, em simultâneo, assinados os contratos de entrega e de receção e de recolha seletiva dos resíduos sólidos urbanos entre a Amarsul, e os respetivos municípios que integram o Sistema Multimunicipal. Este Sistema Multimunicipal abrange uma área total de 1.625,30 km 2 e serve uma população de cerca de 779 mil habitantes 1. Numa perspetiva nacional, a Amarsul, representa 1,8% da área do território de Portugal Continental, concentra cerca de 7,6% da população e é responsável pela gestão anual de cerca de 434 mil toneladas de resíduos urbanos. A região abrangida pelo Sistema Multimunicipal de Valorização e Tratamento dos Resíduos Sólidos Urbanos da Margem Sul do Tejo, universo de intervenção da Amarsul, é a que se identifica na Figura 1. 1 Fonte: Resultados Definitivos dos Censos INE, publicado em Novembro 2012 Sistema Multimunicipal Amarsul A04d-006 4
8 2. Infraestruturas associadas Figura 1 Universo geográfico da Amarsul A constituição do sistema multimunicipal permitiu a erradicação das sete lixeiras existentes, em Alcochete, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal. As lixeiras foram substituídas por infraestruturas de gestão de resíduos de 1ª geração ambientalmente corretas, nomeadamente: Infraestruturas de tratamento e de destino final de RU: foram projetados e construídos os aterros sanitários do Seixal e de Palmela, para destino final dos RU, de acordo com todas as regras ambientais exigidas; Unidade de tratamento de resíduos: a estação de compostagem de Setúbal passou a ser explorada pela Amarsul; Estruturação e dinamização da recolha seletiva: foram adquiridos e colocados ecopontos em locais estrategicamente definidos para a recolha multimaterial e implantados os respetivos circuitos de recolha seletiva das frações recicláveis. Paralelamente foram construídos sete ecocentros; Valorização de resíduos: para separação, armazenamento e expedição dos resíduos recolhidos seletivamente nos ecopontos e ecocentros para posterior envio para valorização, foram implantadas duas estações de triagem, em área contígua a cada um Sistema Multimunicipal Amarsul A04d-006 5
9 dos aterros sanitários. Em 2010 a estação de triagem do Seixal foi automatizada e a de Palmela foi desativada e requalificada em tratamento mecânico de resíduos indiferenciados, complementada com linha de produção de Combustíveis Derivados de Resíduos (CDR); Estação de Transferência foi construída uma Estação de Transferência dando resposta à gestão dos RU produzidos no município de Sesimbra, que dista mais de 25 km da zona de destino final de resíduos; Para suporte das atividades desenvolvidas foram dinamizados planos e ações de sensibilização ambiental. Para a prossecução das intervenções supracitadas, a Amarsul, adquiriu o equipamento de apoio à exploração das infraestruturas mencionadas, designadamente, viaturas de recolha seletiva, máquinas especiais de apoio para a exploração e funcionamento do aterro sanitário e da estação de triagem, bem como os contentores para deposição de resíduos e refugos e equipamentos do sistema de tratamento das águas residuais, entre outros. No universo de intervenção da Amarsul, o modelo técnico implementado e que enquadra o atual quadro de gestão dos resíduos sólidos urbanos encontra-se esquematizado na figura seguinte. Figura 2 Modelo técnico de intervenção da Amarsul Sistema Multimunicipal Amarsul A04d-006 6
10 Procurando retratar em termos percentuais médios, por origem, os resíduos rececionados durante o ano de 2013, a desagregação que está associada ao seu encaminhamento é a que se apresenta esquematicamente em seguida. Resíduos rececionados no SMM 100% Resíduos depositados 61% Resíduos valorizados 39% Resíduos sólidos municipais 77,6% Resíduos Particulares de empresas 1,9% Refugos 20,5% RU domésticos 68,6% RU nãodomésticos 31,5% RIB 0% REU 100% E. Triagem 1,3% Tratamento Mecânico 98.7% Figura 3 Valores percentuais por origem e tipologia, dos RU rececionados em Componentes do sistema O destino central dos resíduos produzidos neste sistema foi, durante vários anos, a deposição nos 2 aterros a par do tratamento por compostagem, sendo estas operações bastante comuns na 1.ª geração da gestão de resíduos. Numa 2.ª geração, o destino principal dos resíduos é o tratamento mecânico, já em funcionamento, e o tratamento na central de valorização orgânica do Seixal, que se encontra em construção, prevendo-se a sua entrada em exploração em O sistema multimunicipal da Margem Sul do Tejo integra várias componentes infraestruturais, as quais promovem o correto encaminhamento dos resíduos e encontram-se distribuídas por três zonas físicas distintas: Ecoparque do Seixal, Ecoparque de Palmela, Ecoparque de Setúbal. Sistema Multimunicipal Amarsul A04d-006 7
11 O Ecoparque do Seixal possui, como infraestrutura núcleo desde 1995, o aterro sanitário do Seixal que serve de destino preferencial aos resíduos produzidos nos municípios de Almada e Seixal. O aterro sanitário possui uma central de valorização energética do biogás. Este Ecoparque integra também uma estação de triagem, para destino dos resíduos provenientes da recolha seletiva de embalagens e, integra as instalações administrativas de apoio à gestão dos resíduos bem como as instalações oficinais de apoio à exploração das infraestruturas. Atualmente encontra-se em construção a central de valorização orgânica, a qual passará a ser o núcleo do Ecoparque, passando o aterro sanitário a ser uma infraestrutura de apoio a essa unidade. Na figura seguinte identificam-se os componentes do Ecoparque do Seixal e todas as infraestruturas de gestão instaladas. Sistema Multimunicipal Amarsul A04d-006 8
12 Zona de construção da central de valorização orgânica Aterro Estação de Triagem Central de Val. Biogás Edifícios oficinais Portaria e edifícios de apoio Figura 4 Ecoparque do Seixal O Ecoparque de Palmela que serve de destino preferencial aos resíduos produzidos nos municípios de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Sesimbra e parte do concelho de Setúbal, possui como infraestrutura núcleo, desde 1997, o aterro sanitário de Palmela. Desde de 2013 o destino preferencial dos resíduos indiferenciados é o tratamento mecânico, complementada por uma etapa de produção de CDR. Possui como instalações de apoio à proteção do ambiente e da saúde pública uma estação de tratamento de lixiviados e uma central de valorização energética do biogás, para dar destino adequado aos efluentes gerados na exploração do aterro sanitário. Integra também instalações administrativas de apoio à gestão dos resíduos e instalações oficinais de apoio à exploração das infraestruturas. Sistema Multimunicipal Amarsul A04d-006 9
13 Na figura seguinte identificam-se os componentes do Ecoparque de Palmela e todas as infraestruturas de gestão instaladas. CDR ETL Centro Eletroprodutor de energia Tratamento mecânico Oficinas Portaria e edifícios de apoio Aterro Figura 5 Ecoparque de Palmela O Ecoparque de Setúbal integra a central de compostagem para destino de parte dos resíduos do concelho de Setúbal. Esta unidade está em exploração pela Amarsul, desde agosto de Na figura seguinte identifica-se a central de compostagem que integra o Ecoparque de Setúbal. Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
14 Instalações industriais da central de compostagem Figura 6 Ecoparque de Setúbal Nos subcapítulos seguintes encontra-se a descrição breve de cada um dos componentes da Amarsul. Portaria e edifícios de apoio a) Central de tratamento mecânico e linha de CDR A instalação de tratamento mecânico possui uma capacidade instalada de toneladas de resíduos indiferenciados por ano e permite a separação em 2 frações: (i) a fração de resíduos orgânicos, a qual será enviada para valorização orgânica na CVO do Seixal, e (ii) a fração de volumosos que é encaminhada para separador balístico. Desta última fração parte é encaminhada para valorização multimaterial e a restante será introduzida na linha de produção de CDR para obtenção deste produto. b) Central de valorização orgânica CVO do Seixal A CVO está projetada para o tratamento biológico de toneladas de RUB por ano, das quais ton/ano obtidas a partir do processamento dos resíduos provenientes da recolha Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
15 indiferenciada de RU (cerca de ton/ano) e ton/ano provenientes do tratamento mecânico de RU de Palmela. Nesta central, o processamento dos resíduos inicia-se pela receção dos resíduos em fossa de descarga, à qual se seguem duas etapas distintas: uma etapa inicial de tratamento mecânico e uma segunda etapa de tratamento biológico. I. Tratamento mecânico O tratamento mecânico consiste na separação dos resíduos indiferenciados em duas frações, (i) orgânicos e (ii) rejeitados. A separação é feita por processos essencialmente mecânicos, realizados por equipamentos adequados para o efeito (operações de abertura de sacos, crivagem, separação magnética, separação de inertes, entre outras). Do quantitativo de resíduos rejeitados, uma parte possui poder calorífico significativo pelo que poderá ser transformada em CDR para posterior valorização energética, a outra parte, sem qualquer potencial de valorização, segue para confinamento em aterro sanitário. A matéria orgânica separada nesta etapa, segue no processo para a etapa de tratamento biológico. II. Tratamento biológico O tratamento biológico dos resíduos biodegradáveis separados após o tratamento mecânico assenta nas seguintes etapas: Digestão anaeróbia em reatores horizontais de fluxo-pistão (processo termófilo, por via seca tecnologia Kompogas), Desidratação do material digerido, Pré-compostagem aeróbia do material digerido desidratado, em túneis fechados com arejamento forçado (modo positivo), Pós-compostagem aeróbia do material pré-compostado, em parque de maturação coberto e com revolvimento periódico, Afinação do composto orgânico para recuperação do material estruturante e remoção de outros resíduos remanescentes como inertes, vidro ou plásticos. O biogás produzido no processo de digestão anaeróbia é tratado e alimenta os grupos motogeradores de valorização energética desse biogás. A energia elétrica produzida é injetada na rede pública. Desta forma, a Amarsul, incrementa o seu contributo na geração de recursos energéticos com base em energias renováveis. Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
16 O ar extraído nas zonas de receção e tratamento mecânico é enviado para o humidificador, onde se reúne com o ar proveniente do edifício de desidratação e dos túneis de précompostagem, o qual é previamente tratado num lavador ácido. O fluxo global é encaminhado para um biofiltro aberto, evitando-se, assim, a emissão de odores desagradáveis para a envolvente. Também todos os lixiviados recolhidos na Central são enviados para uma ETAR, sendo a água tratada reutilizada na instalação. Apenas o volume excedentário será descarregado na rede pública de drenagem de águas residuais. c) Central de Compostagem de Setúbal A Central tem capacidade para o tratamento biológico de toneladas de RUB por ano, obtidas a partir do processamento dos resíduos provenientes da recolha indiferenciada de RU (cerca de ton/ano). Nesta central, o processamento dos resíduos inicia-se pela receção dos resíduos em hall de descarga, à qual se seguem duas etapas distintas: a etapa inicial de tratamento mecânico e uma segunda etapa de tratamento biológico. I. Tratamento mecânico O tratamento mecânico desta central de compostagem tem a finalidade de separar os resíduos indiferenciados em três frações, (i) recicláveis, (ii) orgânicos e (iii) rejeitados. A operação de separação é realizada com recurso a equipamentos como abre sacos, crivos, separadores electromagnéticos e triagem manual. Os resíduos recicláveis têm como destino o respetivo armazenamento para posterior envio para reciclagem. O destino da componente orgânica e dos rejeitados é idêntico ao das frações do tratamento mecânico da central de valorização orgânica, destacando-se a fração orgânica que é a fração mais importante neste tipo de central. Esta matéria, após mistura com material estruturante, segue no processo para a etapa de tratamento biológico. II. Tratamento biológico O tratamento biológico dos resíduos orgânicos, previamente obtidos no tratamento mecânico, assenta nas seguintes etapas: Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
17 Compostagem aeróbia em pavilhão fechado, com arejamento forçado (modo negativo), irrigação e revolvimento automático da meseta por equipamento adequado para o efeito, Afinação do composto orgânico para remoção de resíduos remanescentes como inertes, vidro ou plásticos, Parqueamento do composto afinado em pavilhão aberto lateralmente, para maturação final, com revolvimento periódico e irrigação por equipamento adequado para o efeito. O ar extraído na central é direcionado para um sistema de tratamento de odores e, as águas residuais geradas são também recolhidas e pré-tratadas antes de serem descarregados na rede pública de drenagem de águas residuais. d) Central de valorização energética CVE Tendo em consideração que a geração de biogás pela degradação dos resíduos se encontra em fase de produção, a Amarsul, dentro da sua dinâmica de reforço das condições e objetivos que persegue para a correta gestão dos RU encarados como um recurso, dinamizou e construiu uma central de valorização energética do biogás em cada um dos aterros sanitários. Estas unidades, visíveis na Figura 7, comportam o sistema tradicional de produção de energia por motores de combustão, aliados a queimadores de apoio para eliminação dos gases remanescentes não viabilizados energeticamente. Figura 7 Central de Valorização Energética (CVE) do Seixal Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
18 A unidade do Seixal está em funcionamento desde dezembro de 2004 com um grupo de geração composto por dois motores geradores, um queimador de apoio, e uma unidade de compressão, com uma potência instalada de kw. A unidade de Palmela entrou em funcionamento em fevereiro de 2011, é composta por dois motores geradores, unidades de compressão e um queimador de apoio, com uma potência instalada de 2.400kW. e) Central de triagem automática A Amarsul, dispõe de uma estação de triagem automática, no Ecoparque do Seixal. Em funcionamento desde 1999, a estação foi projetada para receber e processar, em zonas distintas, os resíduos de papel e cartão e os resíduos de embalagens plásticas e metálicas - recolhidos seletivamente nos ecopontos e ecocentros bem como os resíduos provenientes da recolha porta a porta. A operação de separação/triagem foi inicialmente efetuada de forma manual, o que tornava o processo moroso. Assim, durante o ano de 2009, foi promovido o aumento da capacidade de processamento na estação de triagem do Seixal, através da introdução de equipamentos de separação automática na linha de triagem das embalagens plásticas/metal/ecal, nomeadamente: aspirador de filme plástico e separadores óticos, separadores balísticos entre outros. Deste modo, a Amarsul, passou a processar a totalidade dos resíduos de embalagens plásticas e metálicas na estação de triagem do Seixal, a uma capacidade de 4,0ton/h, mantendo também o processamento dos resíduos de embalagens de papel e cartão. Na linha automatizada do Seixal, o processo inicia-se pela zona de receção em fossa com tapete transportador, cabine para retirada de volumosos, comportando em seguida o equipamento de abertura de sacos. Esta sequência de equipamentos é deveras importante numa linha de triagem para que se consigam retirar objetos volumosos antes do equipamento de abertura de sacos de forma a protege-lo. Este equipamento é também importante, uma vez que a maioria do resíduo a triar chega do ecoponto dentro de sacos plásticos fechados. No seguimento da linha de processo, importa a separação do fluxo realizada em duas frações - a fração plana e a fração rolante, recorrendo a equipamento específico - balístico. A fração de Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
19 resíduo plano segue para uma cabine de triagem onde será possível recuperar papel, cartão e ECAL bem como o filme plástico através de um sistema de aspiração de filme plástico. A fração dos rolantes segue então por tapete específico para os equipamentos de separação de leitura ótica, permitindo-se nestes equipamentos a separação das embalagens por cada tipologia de resíduo pretendido. O enfardamento final é sequencial de acordo com os resíduos pretendidos recorrendo à prensa instalada. Desta forma a linha de triagem automatizada do Seixal permite garantir o máximo do aproveitamento dos resíduos de acordo com caraterísticas previstas nas especificações técnicas da SPV, bem como dar resposta adequada ao objetivo do crescimento pretendido para cumprimento das metas da recolha seletiva multimaterial. Apresentam-se em seguida imagens da triagem afeta às embalagens plásticas e de metal e do enfardamento de embalagens metálicas. Figura 8 Linha de triagem de embalagens plásticas e de metal: cabine de pré-triagem No que se refere ao processamento dos resíduos de embalagem de papel/cartão, este inicia-se com a descarga dos resíduos no hall do edifício da prensa, sendo alvo de uma triagem negativa onde, manualmente, são retirados quer os contaminantes quer outros resíduos que são encaminhados para a linha automatizada do Seixal, nomeadamente filme plástico. O resíduo selecionado manualmente é posteriormente enfardado, sendo a capacidade desta operação de cerca de 6,5 ton/hora. Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
20 f) Ecopontos A recolha seletiva multimaterial efetuada pela Amarsul, tem por base o modelo inicialmente adotado, ou seja, um sistema de recolha seletiva de proximidade baseado no sistema tri-fluxo com suporte em Ecopontos, constituído por um conjunto de três contentores para a deposição seletiva de papel e cartão (contentor azul), embalagens plásticas, metálicas e ECAL (contentor amarelo) e vidro (contentor verde). A colocação dos ecopontos teve, e tem em conta a estrutura demográfica da região associada ao sistema multimunicipal, em termos da sua distribuição por aglomerados de diferente dimensão. A dinamização da recolha seletiva, após conclusão das infraestruturas que suportavam as respetivas soluções de triagem/valorização dos resíduos para reciclagem, foi implantada de forma faseada após a colocação estratégica dos respetivos Ecopontos na área de intervenção, a definição da estrutura dos recursos humanos necessários e a aquisição de viaturas específicas para o modelo de recolha implantado, bem como com a implementação dos respetivos circuitos de recolha. Atualmente, o rácio de ecopontos no universo da Amarsul, corresponde a 1 por cada 331 habitantes. Além dos equipamentos e infraestruturas afetos à recolha seletiva, é fundamental ir ao encontro das necessidades da população, muitas vezes preenchendo pequenos nichos que não são abrangidos de forma eficaz pelos sistemas mais convencionais. Assim, a Amarsul, complementou a recolha seletiva através da vertente recolha porta a porta, RPP, que permite responder a estas necessidades, e que acaba por permitir recuperar grandes quantidades de resíduos a enviar para a reciclagem. Neste sentido, desde 2005 que a Amarsul, efetua a recolha porta a porta de papel cartão, com uma viatura específica, primeiro nos municípios de Almada e Seixal, e logo de seguida nos restantes municípios. Em 2008, iniciou-se este tipo de recolha ao vidro (canal HORECA) servindo os estabelecimentos sediados na Quinta do Conde (no concelho de Sesimbra) e na baixa de Setúbal, tendo sido alargado no final do ano de forma a abranger as áreas dos municípios de Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
21 Almada, Barreiro, Montijo, Palmela e Seixal e, alguns locais pontuais, como quintas onde se realizam festas periodicamente e empresas de fornecedores de refeições. A Amarsul, distribuiu contentores próprios para a deposição do vidro a estes destinatários. De forma a abranger o terceiro fluxo das embalagens plásticas e metálicas, a Amarsul, A, iniciou o projeto RECICLAR, no final de 2010, que consiste na distribuição de contentores de deposição em moradias de Belverde e Marisol, para posterior recolha porta a porta. No caso dos ecopontos, a Amarsul, disponibiliza aos seus utilizadores vários contentores de deposição seletiva de resíduos, num total de cerca de contentores. Os ecopontos encontram-se distribuídos uniformemente pelos 9 (nove) municípios, garantindo uma taxa média de cobertura ao nível de 310 habitantes por cada ecoponto Ao nível do seu dimensionamento, e tendo em conta as diferentes capacidades dos contentores e considerando uma utilização de 80% uma vez que a parte da boca do contentor provoca perdas, o volume útil total é de aproximadamente, m 3. Os contentores da recolha porta a porta apresentam diferentes volumetrias consoante as características do estabelecimento em causa, relacionadas quer com o espaço disponível para a colocação do contentor quer com as próprias quantidades a armazenar. Em vários estabelecimentos a recolha da fração de papel cartão pode ser efetuada a granel. g) Ecocentros Os Ecocentros são instalações de apoio que se destinam à deposição voluntária e gratuita de resíduos valorizáveis que, pelas suas caraterísticas ou dimensões, não possam ser recolhidos nos circuitos normais de remoção de resíduos indiferenciados e/ou recolha seletiva. Estes componentes estão disponíveis para qualquer utilizador. A Amarsul, dispõe de sete componentes deste tipo, em Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Seixal e Sesimbra. Estes componentes dispõem de área ampla, e foram modelados por duas plataformas desniveladas, contemplando a plataforma inferior contentores para a receção e o armazenamento individualizado de diferentes resíduos. Nestes Ecocentros podem ser depositados resíduos diversos, como papel e cartão, plásticos, vidro, monstros, resíduos verdes, etc. Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
22 As pilhas, acumuladores e óleos de motor, são exemplos de outros resíduos que podem ser entregues no Ecocentro, numa zona específica e delimitada para o efeito, cujo acondicionamento é feito com cuidados acrescidos por se tratar de resíduos domésticos especiais. No caso dos sete Ecocentros disponíveis, cada um dispõe de: a) 2 contentores de 12m 3 para papel e cartão e embalagens plásticas e metálicas b) 1 vidrão, de 3m 3 c) 1 contentor aberto de 25m 3 para monos d) 1 contentor de 25m 3 para resíduos verdes Os ecocentros possuem ainda, exceto o de Sesimbra e do Seixalinho: e) 1 oleão com capacidade para litros de óleo mineral f) 3 barricas de 35 litros de capacidade para óleo alimentar g) 1 pilhão Figura 9 Ecocentro da Amarsul h) Eco-Transferência A Eco-Transferência de Sesimbra está situada no Pinhal de Cima - Carrasqueira, junto ao Parque de Campismo do Cabedal, em Sesimbra. Esta instalação foi concebida em 1999, para servir de base logística ao município de Sesimbra para a concentração dos recursos e maximizar transporte desafetando os recursos de recolha municipal, dada a distância deste município ao destino final. Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
23 Figura 10 Eco-transferência da Amarsul Este espaço é constituído por: Uma plataforma superior para a descarga e uma plataforma inferior para a receção, compactação e armazenamento (para expedição de RU); Na plataforma superior encontra-se uma tremonha de carga com abertura para descarga dos R.U. que dispõe de um sistema de contraventos (para garantir a retenção de poeiras e cheiros), terminando dentro da câmara de compactação, situada na plataforma inferior; A câmara de compactação inserida num túnel construído por baixo da zona de descarga da plataforma superior, dispõe de um pistão que, em avanço, injeta os RU. (recebidos na tremonha), no contentor de grande capacidade (30m3) que lhe está ligado; Os contentores são herméticos quando fechados, e estão colocados sob a mesa de translação; Quando o contentor em operação se encontra cheio, é fechado e deslocado lateralmente para ser removido pela viatura, do tipo Multilift, com sistema Amplirol, que o transporta ao destino final para descarga sendo imediatamente, substituído por outro contentor vazio. Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
24 i) Aterros sanitários Os aterros sanitários do Seixal e de Palmela são a solução de 1ª geração para o tratamento e destino final dos resíduos sólidos urbanos deste sistema. Ambos foram construídos durante o encerramento e requalificação ambiental das lixeiras existentes no universo geográfico da Amarsul, e funcionam, até à data, como destino principal do modelo técnico implantado, juntamente com a central de compostagem de Setúbal. Saliente-se que um aterro sanitário, seja qual for a solução de tratamento que se pretenda implementar, é uma infraestrutura sanitária de destino final omnipresente conforme é referido pela Organização Mundial de Saúde. Com efeito esta infraestrutura sanitária tem sempre de ser construída, quer para a receção direta dos resíduos sólidos urbanos (solução de 1ª geração) ou para os refugos resultantes das unidades de tratamento triagem de resíduos de embalagem e tratamento mecânico de resíduos sólidos urbanos ou valorização orgânica de resíduos. Outra das razões que importa evidenciar para que a existência de um aterro sanitário seja obrigatória, deve-se ao facto de esta infraestrutura ter de funcionar como "Fusível" aquando da paragem daquelas instalações, seja por avarias não previsíveis seja para manutenções regulares, tendo de se recorrer a esta solução ambientalmente correta para a receção destes resíduos. Assim, sendo o aterro sanitário uma infraestrutura que pode introduzir impactes no meio ambiente em geral, a sua construção obedeceu a rigorosas medidas de proteção ambiental. Neste contexto, a construção dos aterros sanitários que servem o sistema multimunicipal da Amarsul, foi desde logo objeto de elevadas medidas de proteção dando cumprimento a todas as disposições legais nacionais e comunitárias em matéria de preservação ambiental. Realça-se em particular o sistema de impermeabilização introduzido em toda a zona basal e de taludes que configuram a área de intervenção, nomeadamente a construção de Barreira Passiva (com recurso a uma camada de solos de baixa permeabilidade) e, sobrejacente a esta, de uma Barreira Ativa com recurso à colocação (em igual área) de geocompósitos e geossintéticos (geocompósito bentonítico, geomembrana de PEAD, geotêxtil não tecido para proteção mecânica) seguido da respetiva camada drenante da zona basal (com material mineral natural) e taludes (geotêxtil não tecido para proteção aos ultravioletas). Dentro das exigências associadas à construção da zona de confinamento dos resíduos na área de aterro, foram também executados os necessários sistemas de captação, drenagem e Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
25 tratamento dos efluentes residuais líquidos (rede de coletores e estação de tratamento de lixiviados) e gasosos (drenos de biogás) produzidos pela decomposição dos RU depositados, bem como as obras de controlo (piezómetros) e desvio das águas pluviais e subterrâneas (valetas e trincheiras filtrantes e drenos sub-superficiais) nas envolventes e zonas adjacentes. Paralelamente e para o adequado funcionamento desta infraestrutura estão implantadas as necessárias vias de circulação, as infraestruturas de saneamento (abastecimento de água, de energia elétrica e drenagem de águas residuais domésticas e pluviais, tratamento de biogás) e os edifícios de apoio. O aterro sanitário do Seixal está em funcionamento desde julho de 1995 e destina-se à deposição de resíduos provenientes dos concelhos de Almada e Seixal. O aterro sanitário de Palmela entrou em funcionamento em junho de 1997, destinando-se à deposição dos resíduos produzidos nos municípios de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Sesimbra e parte de Setúbal. No que respeita aos quantitativos dos resíduos depositados directamente nos aterros sanitários, em toneladas, apresenta-se na Figura 11, a evolução que ocorreu no período entre 1997 e ton RS dep Palmela RS dep Seixal RS recepcionado Palmela RS recepcionado Seixal Figura 11 Evolução da deposição de resíduos no período Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
26 De salientar o aumento na receção de resíduos verificado entre 2005 e 2008 no aterro sanitário do Seixal, o qual teve origem na receção de resíduos da AMTRES entre junho de 2005 e dezembro de j) Estação de tratamento de lixiviados - ETL Numa ótica de desempenho ambiental e de aplicação das melhores técnicas disponíveis (MTD), o aterro sanitário de Palmela está dotado de um sistema de tratamento dos lixiviados para receção e pré-tratamento dos lixiviados provenientes dos alvéolos de exploração e das águas residuais domésticas provenientes das zonas de apoio O aterro do seixal possui um tanque de equalização dos lixiviados e águas residuais, sendo posteriormente bombados para a ETAR da Quinta da Bomba. A estação de pré-tratamento do aterro sanitário de Palmela, com capacidade de tratamento de 136m 3 /dia, integra os seguintes componentes: Uma lagoa de regularização, com capacidade total de 4.000m 3 ; Uma lagoa de decantação, com capacidade de 323m 3. Figura 12 Lagoas de tratamento da ETL de Palmela Atualmente, e após o processo de tratamento dos lixiviados, o efluente pré-tratado é encaminhado para a ETAR Barreiro/ Moita ou para a ETAR da Zona Industrial da Autoeuropa, geridas ambas pela Simarsul, onde é finalizado o seu tratamento para descarga no meio ambiente natural. Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
27 REGULAMENTO DE SERVIÇO DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS O Regulamento de Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos, pretende ser o suporte que agrega os princípios base e as normas gerais e especificas colocadas em prática pela Amarsul. Com este Regulamento de Serviço pretende-se garantir uma prestação de serviço aos utilizadores, com qualidade. Neste, a Amarsul, presta o serviço de recolha seletiva de resíduos e disponibiliza os ecocentros para utilização, por parte dos utilizadores sendo estes, o munícipe. Para a realização deste Regulamento foi seguida a metodologia recomendada na Portaria n.º 34/2001, de 13 de janeiro, aplicável aos sistemas municipais e intermunicipais. O Regulamento densifica-se em duas partes. A primeira parte contempla informação generalizada relativa a um prestador de serviço público, nomeadamente, e de forma não exaustiva, elencando a legislação aplicável, esclarecendo conceitos, abordando temas relacionados com a contratação pública, apresentando os vários componentes do sistema, e, apresentando o regime tarifário. A segunda parte do Regulamento aborda a prestação de serviços diretamente, destacando as especificações próprias deste tipo de serviço. Disposições Gerais O Regulamento do serviço relativo à prestação de serviços de gestão de resíduos urbanos contém disposições gerais que se concretizam nas normas em seguida abordadas. Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento de Serviço tem por objetivo definir as linhas orientadoras para a concretização do serviço de gestão de resíduos urbanos, que a Amarsul, presta aos seus utilizadores, os munícipes dos concelhos de Alcochete, Almada, Barreiro, Palmela, Moita, Montijo, Seixal, Sesimbra e Setúbal, bem como os respectivos Municípios. Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
28 Artigo 2.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento aplica-se ao serviço prestado pela Amarsul, nomeadamente, de recolha selectiva, transporte, armazenagem, triagem, valorização e eliminação de resíduos urbanos,. Artigo 3.º Legislação Aplicável 1. Em tudo quanto for omisso neste Regulamento, são aplicáveis as disposições legais em vigor respeitantes aos sistemas de gestão de resíduos, designadamente as constantes do Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de agosto e do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, todos na redação atual. 2. A recolha dos resíduos com potencial de reciclagem observa designadamente os seguintes diplomas legais, na sua atual redação: a) Decreto-LeiDecreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, relativo ao regime geral da prevenção, produção e gestão de resíduos, consistindo na 3.ª alteração ao Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro; b) Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de dezembro, relativo à gestão de embalagens e resíduos de embalagens; c) Decreto-Lei n.º 67/2014, de 7 de maio, relativo à gestão de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE); d) Decreto-Lei n.º 46/2008, de 12 de março e Portaria n.º 417/2008, de 11 de junho, relativos à gestão de resíduos de construção e demolição (RCD); e) Decreto-Lei n.º 6/2009, de 6 de janeiro, relativo à gestão dos resíduos de pilhas e de acumuladores; f) Decreto-Lei n.º 267/2009, de 29 de setembro, relativo à gestão de óleos alimentares usados (OAU); g) Decreto-LeiDecreto-Lei n.º 196/2003, de 10 de agosto, relativo à gestão dos veículos em fim de vida (VFV); h) Portaria n.º 209/2004, de 3 de março, relativa à Lista Europeia de Resíduos (LER); i) Portaria n.º 335/97, de 16 de maio, relativa ao transporte de resíduos. Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
29 Artigo 4.º Conceitos Relevantes Para efeitos do presente Regulamento, entende-se por: a) «Aterro» - Instalação de eliminação para a deposição de resíduos acima ou abaixo da superfície natural, incluindo: (i) as instalações de eliminação internas, considerando-se como tal os aterros onde o produtor de resíduos efetua a sua própria eliminação de resíduos no local da produção e (ii) uma instalação permanente, considerando-se como tal a que tiver uma duração superior a um ano, usada para armazenagem temporária. Excluem-se: (i) instalações onde são descarregados resíduos, com o objetivo de os preparar para serem transportados para outro local de valorização, tratamento ou eliminação e (ii) a armazenagem de resíduos previamente a sua valorização ou tratamento, por um período geralmente inferior a três anos, a armazenagem de resíduos previamente a sua eliminação, por um período inferior a um ano; b) «Biorresíduo» - os resíduos biodegradáveis de espaços verdes, nomeadamente os de jardins, parques, campos desportivos, bem como os resíduos biodegradáveis alimentares e de cozinha das habitações, das unidades de fornecimento de refeições e de retalho e os resíduos similares das unidades de transformação de alimentos; c) «Contrato» - vínculo jurídico estabelecido entre a Entidade Gestora e qualquer pessoa, singular ou coletiva, pública ou privada, pelo qual é estabelecida entre as partes uma relação de prestação, permanente ou temporária ou sazonal, do serviço pela primeira à segunda, nos termos e condições do presente Regulamento; d) «Deposição» - acondicionamento dos resíduos urbanos nos locais ou equipamentos previamente determinados pela Entidade Gestora, a fim de serem recolhidos; e) «Deposição indiferenciada» - deposição de resíduos urbanos sem prévia seleção; f) «Deposição seletiva» - deposição efetuada de forma a manter o fluxo de resíduos separados por tipo e natureza (como resíduos de papel e cartão, vidro de embalagem, plástico de embalagem, resíduos urbanos biodegradáveis, REEE, RCD, resíduos volumosos, verdes, pilhas), com vista a tratamento específico; g) «Detentor» - qualquer pessoa singular ou coletiva, incluindo o produtor, que tenha resíduos na sua posse; h) «Ecocentro» - centro de receção dotado de equipamentos de grande capacidade para a recolha seletiva de resíduos passíveis de valorização, tais como, papel, embalagens de plástico e metal, aparas de jardim, objetos volumosos fora de uso, ou de outros resíduos que venham a ter viabilidade técnica de valorização; i) «Ecoparque» - conjunto de infraestruturas de apoio e técnicas destinadas, designadamente, à receção, deposição, armazenagem, triagem, tratamento, valorização e Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
30 eliminação de resíduos urbanos; j) «Ecoponto» - conjunto de contentores, colocado na via pública, nas escolas, ou outros espaços públicos, e destinado à recolha seletiva de resíduos de papel, resíduos de vidro e resíduos de embalagens de plástico e metal ou outros resíduos para valorização; k) «Eliminação» - qualquer operação que não seja de valorização, mesmo que tenha como consequência secundária a recuperação de substâncias ou de energia. O Anexo I aditado pelo Decreto-Lei nº 72/2011, de 17 de junho ao Decreto-lei nº178/2006 de 5 de setembro, contém uma lista não exaustiva de operações de eliminação; l) «Estação de transferência» - instalação onde o resíduo é descarregado com o objetivo de o preparar para ser transportado para outro local de tratamento, valorização ou eliminação; m) «Estação de triagem» - instalação onde o resíduo é separado mediante processos manuais ou mecânicos, em diferentes resíduos constituintes destinados a valorização ou a outras operações de gestão; n) «Estrutura tarifária» - conjunto de regras de cálculo expressas em termos genéricos, aplicáveis a um conjunto de valores unitários e outros parâmetros; o) «Fileira» - Tipo de material constituinte dos resíduos, nomeadamente fileira do vidro, fileira dos plásticos, fileira dos metais, fileira da matéria orgânica ou fileira do papel a cartão; p) «Fluxo específico de resíduos» - a categoria e resíduos cuja proveniência é transversal às várias origens ou setores de atividade, sujeitos a uma gestão específica; q) «Gestão de resíduos» - recolha, o transporte, a valorização e a eliminação de resíduos, incluindo a supervisão destas operações, a manutenção dos locais após encerramento e as medidas tomadas na qualidade de comerciante ou corretor; r) «Prevenção» - medidas tomadas antes de uma substância, material ou produto se ter transformado em resíduos, destinadas a reduzir: i. A quantidade de resíduos, designadamente através da reutilização de produtos ou do prolongamento do tempo de vida dos produtos; ii. Os impactos adversos no ambiente e na saúde humana resultantes dos resíduos gerados; ou iii. O teor de substâncias nocivas presentes nos resíduos e nos produtos. s) «Produtor de resíduos» - qualquer pessoa, singular ou coletiva, agindo em nome próprio ou prestando serviço a terceiros, cuja atividade produza resíduos ou que efetue operações de pré-tratamento, de mistura ou outras que alterem natureza ou a composição de resíduos; t) «Reciclagem» - qualquer operação de valorização através da qual os resíduos constituintes Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
31 dos resíduos são novamente transformados em produtos, resíduos ou substâncias para o seu fim original ou para outros fins. Inclui o reprocessamento de resíduos orgânicos, mas não inclui a valorização energética nem o reprocessamento em resíduos que devam ser utilizados como combustível ou em operações de enchimento; u) «Recolha» - coleta de resíduos, incluindo a triagem e o armazenamento preliminares dos resíduos para fins de transporte para uma instalação de tratamento de resíduos; v) «Recolha indiferenciada» - recolha de resíduos urbanos sem prévia seleção; w) «Recolha seletiva» - a recolha efetuada de forma a manter o fluxo de resíduos separados por tipo e natureza com vista a facilitar o tratamento específico; x) «Remoção» - conjunto de operações que visem o afastamento dos resíduos dos locais de produção, mediante a deposição, recolha e transporte; y) «Resíduos» - quaisquer substâncias ou objetos de que o detentor se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer; z) «Resíduo de construção e demolição (RCD)» - o resíduo proveniente de obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação e demolição e da derrocada de edificações; aa) «Resíduo de equipamento elétrico e eletrónico (REEE)» - equipamento elétrico e eletrónico que constitua um resíduo, incluindo todos os componentes, subconjuntos e consumíveis que fazem parte integrante do equipamento no momento em que é descartado; bb) «Resíduo urbano (RU)» - o resíduo proveniente de habitações bem como outro resíduo que, pela sua natureza ou composição, seja semelhante ao resíduo proveniente de habitações, incluindo-se igualmente nesta definição os resíduos a seguir enumerados: i. «Resíduo verde» - resíduo proveniente da limpeza e manutenção de jardins, espaços verdes públicos ou zonas de cultivo e das habitações, nomeadamente aparas, troncos, ramos, corte de relva e ervas; ii. «Resíduo urbano proveniente da atividade comercial» - resíduo produzido por um ou vários estabelecimentos comerciais ou do setor de serviços, com uma administração comum relativa a cada local de produção de resíduos, que, pela sua natureza ou composição, seja semelhante ao resíduo proveniente de habitações; iii. «Resíduo urbano proveniente de uma unidade industrial» - resíduo produzido por uma única entidade em resultado de atividades acessórias da atividade industrial que, pela sua natureza ou composição, seja semelhante ao resíduo proveniente de habitações; iv. «Resíduo volumoso» - objeto volumoso fora de uso, proveniente das habitações que, pelo seu volume, forma ou dimensão, não possa ser recolhido pelos meios normais de remoção. Este objeto designa-se vulgarmente por monstro ou mono ; Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
32 v. «REEE proveniente de particulares» - REEE proveniente do setor doméstico, bem como o REEE proveniente de fontes comerciais, industrias, institucionais ou outras que, pela sua natureza e quantidade, seja semelhante ao REEE proveniente do setor doméstico; vi. «Resíduo de embalagem» - qualquer embalagem ou material de embalagem abrangido pela definição de resíduo, adotada na legislação em vigor aplicável nesta matéria, excluindo os resíduos de produção; vii. «Resíduo hospitalar não perigoso» - resíduo resultante de atividades médicas desenvolvidas em unidades de prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e investigação, relacionada com seres humanos ou animais, em farmácias, em atividades médico-legais, de ensino e em quaisquer outras que envolvam procedimentos invasivos, que pela sua natureza ou composição sejam semelhantes aos resíduos urbanos; viii. «Resíduo urbano de grandes produtores» - resíduo urbano produzido por particulares ou unidades comerciais, industriais e hospitalares cuja produção diária exceda os 1100 litros por produtor e cuja responsabilidade pela sua gestão é do seu produtor. cc) «Reutilização» - qualquer operação mediante a qual produtos ou componentes que não sejam resíduos são utilizados novamente para o mesmo fim para que foram concebidos; dd) «Sistemas multimunicipais» - os sistemas que sirvam pelo menos 2 (dois) municípios e exijam um investimento predominante a efetuar pelo Estado em função de razões de interesse nacional; ee) «Titular do contrato» - qualquer pessoa individual ou coletiva, pública ou privada, que celebra com a Entidade Gestora um Contrato, também designada na legislação aplicável em vigor por utilizador ou utilizadores; ff) «Tratamento» qualquer operação de valorização ou de eliminação de resíduos, incluindo a preparação prévia à valorização ou eliminação e as atividades económicas; gg) «Utilizador final» - pessoa singular ou coletiva, pública ou privada, a quem seja assegurado de forma continuada o serviço de gestão de resíduos e que não tenha como objeto da sua atividade a prestação desse mesmo serviço a terceiros; hh) «Utilizador municipal» - definição constante da alínea a), do artigo 3º da Parte A do Capítulo 2; ii) «Utilizador particular» - definição constante da alínea b), do artigo 3º da Parte A do Capítulo 2; jj) «Valorização» - qualquer operação, nomeadamente as constantes no Anexo II, aditado pelo Decreto-Lei nº 73/2011 de 17 de Junho ao Decreto-Lei nº178/2006, de 5 de Setembro, cujo resultado principal seja a transformação dos resíduos de modo a servirem Sistema Multimunicipal Amarsul A04d
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