Uso de Tecnologia Assistiva nas Atividades de Vida Diária em criança com Paralisia Cerebral
|
|
- Lorenzo Gil Galvão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 60 Renata Tizo Momesso 1 Terapeuta Ocupacional da Fundação Municipal Anne Sullivan e mestranda do programa de Reabilitação do Equilíbrio Corporal e inclusão Social Uso de Tecnologia Assistiva nas Atividades de Vida Diária em criança com Paralisia Cerebral Use of Assistive Technology in Activities of Daily Life in a Child with Cerebral Palsy Resumo Autor para correspondência: Renata Tizo Momesso Endereço postal: Rua Marechal Deodoro 401 apt. 122 São Paulo - SP CEP: renatamomesso@yahoo.com.br Objetivo: Verificar os benefícios do uso de Tecnologia Assistiva (TA) nas atividades de vida diária (AVDs) em uma criança com PC. Material e Método: Estudo caso clínico de uma criança de 10 anos, com paralisia cerebral (PC) do tipo distonia, de origem perinatal, medicada com Diazepan e Artane, em Terapia Ocupacional e Fisioterapia. Uma avaliação pré e pós com o Pediatric Evaluation of Disability Inventory e uma entrevista com a mãe foram coletados após a proposta de tratamento com a TA. Resultado: O PEDI não apresentou alterações nas respostas pré e pós reabilitação, entretanto, satisfação familiar foi comprovada em anamnese. Observou-se que a criança apresentou maior participação nas atividades de escrita, banho e locomoção em que foi empregado o uso de recursos de TA. Discussão: O desenvolvimento da criança com PC depende de um amplo espectro de fatores que se interrelacionam com aspectos orgânicos, como a localização anatômica e extensão do dano cerebral, o contexto sócio-histórico e sua inclusão social. Apesar do diagnóstico precoce e da intervenção apropriada, a incapacidade é permanente e com a introdução de equipamentos de TA, a criança passou a participar de forma mais efetiva das tarefas propostas. Conclusão: A terapia proposta foi benéfica para este paciente, pois permitiu a participação parcial em algumas atividades de vida diária. Palavras-chave: Paralisia cerebral. Equipamentos de autoajuda. Estudos de casos.
2 61 Introdução A paralisia cerebral (PC) caracteriza-se por um distúrbio motor não progressivo, que inclui alterações de tônus, postura e movimento, sendo freqüentemente mutável e secundário à lesão do cérebro imaturo 1 que pode vir a ocorrer nos períodos pré, peri ou pós-natal 2. É uma condição que, frequentemente, interfere na aquisição de habilidades psicomotoras na infância, as quais são essenciais para o desempenho de atividades e tarefas de vida diária. 1,2 Segundo a CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde) que foi desenvolvida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) com o propósito de uniformizar a conceituação e terminologia dos processos de funcionalidade e incapacidade, bem como servir de parâmetro para organização de evidências, uma condição de saúde como a PC pode resultar em alterações da funcionalidade de uma criança que se manifestam em domínios de complexidades distintas 3. O domínio denominado Estrutura e Função do Corpo compreende os órgãos e sistemas, bem como a função dessas estruturas. No caso da PC, essas estruturas e as funções neuromusculoesqueléticas apresentam-se comprometidas. Outro domínio de funcionalidade definido pela CIF é denominado Atividade e Participação, que inclui o desempenho de atividades de vida diária e também o acesso e a participação ativa na sociedade. Neste domínio, uma criança com PC pode apresentar limitações para desempenhar atividades típicas da infância como andar, subir e descer escadas, vestir-se e despir-se, brincar além de encontrar barreiras que podem restringi-la de frequentar escola regular. Por essas razões, faz-se necessário utilizar várias estratégias de tratamento (clínico e terapêutico), bem como recursos que favoreçam a sua participação na maior gama de atividades possíveis. Neste sentido concentram-se estudos, projetos e desenvolvimento da chamada Tecnologia Assistiva (TA) que consiste em uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social (CORDE Comitê de Ajudas Técnicas ATA VII, 2007). A TA neste contexto deve ser então entendida como um auxílio que promove a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilita a realização da função desejada que encontra-se impedida por circunstância de deficiência. 4,5 Considerando estes dados o presente estudo tem como proposta ilustrar a utilização de TA como incremento funcional no desempenho de atividades de vida diária (AVDs) de uma criança com distúrbio neuropsicomotor e diagnóstico de Paralisia Cerebral do tipo distonia.
3 62 Objetivo O objetivo deste trabalho foi apresentar um caso clínico da aplicabilidade do uso de recursos de Tecnologia Assistiva em uma criança com PC severa. Material e Método Estudo de caso com dados coletados por meio de anamnese realizada com a cuidadora responsável (mãe) antes e depois do tratamento, utilizando como base a Avaliação PEDI (exclusivamente a seção de Assistência do Cuidador). Os dados do desempenho funcional da criança antes e após a utilização de TA também foram registrados. O tratamento foi realizado na Fundação Municipal Anne Sullivan em São Caetano do Sul no período de Fevereiro de 2011 a Dezembro de A criança do gênero masculino com 10 anos de idade, diagnóstico de PC do tipo distônica, em tratamento de reabilitação desde os dois anos e atualmente em fisioterapia aquática e, solo e terapia ocupacional. A terapia ocupacional é realizada concomitantemente à fisioterapia em solo, devido ao comprometimento motor severo. O Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) é um instrumento com o objetivo de mensurar a funcionalidade de crianças com idades entre 6 meses a 7 anos, podendo ser aplicado à crianças com idades superiores, mas que apresentem comprometimento funcional e motor 6. É realizada uma entrevista estruturada com pais ou cuidadores com o objetivo de avaliar a capacidade funcional da criança nas AVDs 6-9. Tal entrevista é composta por duas partes, sendo a primeira, composta por 197 itens (habilidades funcionais da criança) que são subdivididas em três domínios: auto-cuidado (73 tarefas), mobilidade (59 tarefas) e função social (65 tarefas); a segunda é referente á assistência do cuidador, ou seja, o quanto a mãe despende de cuidados na realização da tarefa, com 20 itens 9. No primeiro momento, é pontuado o que a criança realiza no seu dia a dia (neste caso pontua-se 1), ou 0 quando não realiza. Na assistência do cuidador, a pontuação varia de 0 a 5, sendo 0 quando o cuidador despende total assistência, 1 quando a assistência é máxima, 2 é considerada assistência moderada, 3 assistência mínima, 4 há a necessidade de supervisão e 5 quando a criança realiza a tarefa completa de forma independente. As fotos publicadas no item Resultado possuem autorização da família para uso acadêmico. Resultado Os atendimentos ocorreram na frequência de duas vezes por semana, com duração de 40 minutos cada, em um período de dois anos, em que foram confeccionadas tais adaptações. Nos três domínios da assistência do cuidador (área do autocuidado, mobilidade e função social), o paciente não apresentou alteração na pontuação (0, ou seja, criança é completamente dependente para todas as AVDs), entretanto, em anamnese realizada com a mãe, a mesma apresentou satisfação pessoal frente à participação da criança em tarefas do dia a dia como: posicionamento adequado no banho, locomoção por curtas distâncias e tentativa de grafismo com adaptação no pé. No caso deste paciente, utilizamos a TA nos aspectos: locomoção a curtas distâncias (foram utilizados recursos já existentes no mercado e adaptados
4 63 com rolos de espuma e espaguete de piscina para melhor posicionamento da cervical), banho (onde foi adaptado um puff para diminuir movimentos involuntários e facilitar posicionamento da criança e da mãe durante a tarefa, uma vez que a mesma acontecia no colo da mãe) e grafismo com o pé (foi utilizado material termo moldável, e confeccionado diretamente no pé da criança, de forma que o manuseio fosse fácil para terceiros) (Figuras 1 a 4). Figura 1: Equipamento já comercializado, adaptado às necessidades da criança para deslocamento em curtas distâncias. Foi feito uso de rolos de espuma e espaguete de piscina para acomodação da cervical. Figura 2: Equipamento existente no mercado para curtas distâncias, fizemos uso de rolo em espuma para apoio de antebraço e faixa em quadril para evitar excesso de extensão. Figura 3: Adaptação criada para facilitar o banho: utilizado puff e rolo em espuma para melhor posicionamento de cervical. Figura 4: Adaptação confeccionada em material termo moldável. Foi confeccionada diretamente no pé da criança. Com espaço para encaixe de giz de cera que pode ser alternado a cor.
5 64 Discussão A paralisia cerebral (PC) afeta o Sistema Nervoso Central (SNC) durante a fase de estruturação funcional e/ou de maturação estrutural, em que comumente apresenta lesões sensoriais, motoras, de tônus e que interferem na movimentação voluntária e involuntária 10,11. Tais lesões são estáticas e não progressivas de origem peri ou pós natal (sendo esta última, quando diagnosticada nos dois primeiros anos de vida). 8,12 A PC pode ser classificada de acordo com o comprometimento motor em monoplegia, hemiparesia (hemiplegia), diparesia (diplegia), triplegia e quadriplegia (tetraplegia) ou de acordo com a alteração do tônus muscular do paciente, ou seja: espástica, hipotônica, atáxico, atetóide, coréico e distônico (extrapiramidal) ou misto 10,11. No Brasil, a prevalência de algum tipo de deficiência na população, é cerca de 10%, tratando-se de um problema de saúde pública 12. Atualmente, a prevalência de PC é de 1,5 a 2,5 por 1000 nascidos vivos. Estima-se que surgem a casos/ano. A TA é um conceito referente à produtos e serviços que auxiliem na compensação das limitações, facilitam a independência e permite que os indivíduos com deficiência utilizem ao máximo seu potencial funcional l5. Após confecção e treino do uso das adaptações durante terapia, criança passou a fazer uso das mesmas em ambiente domiciliar e escolar, possibilitando inclusão escolar e social da criança, bem como família referiu maior facilidade nos cuidados com a criança no dia a dia. Conclusão Constatou-se que a TA permitiu ao paciente, com PC do tipo distônica, uma maior participação em atividades de vida diária e prática, autonomia, inclusão social e consequente melhora da qualidade de vida da criança e da sua família. Abstract Purpose: To investigate the benefits of using Assistive Technology (AT) in activities of daily living (ADLs) in a child with cerebral palsy (CP). Material and Method: Clinical case study of a 10 year old with perinatal origin dystonic cerebral palsy, treated with Diazepam and Artane, in Occupational Therapy and Physiotherapy. A pre and post evaluation with the Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) and an interview with the mother were collected after treatment proposal with AT. Result: No changes in the PEDI were observed comparing pre and post rehabilitation responses. However, family satisfaction was reported during interview. It was observed that the child had greater participation in writing, bathing, and locomotion activities in which we employed the use of TA resources. Discussion: The development of children with CP depends on a broad spectrum of factors that interrelate with organic aspects, such as the anatomic location and extent of brain damage, the socio-historical context
6 65 and their social inclusion. Despite early diagnosis and appropriate intervention failure is permanent, and with the introduction of AT equipment the child began to take part in a more effective way of the proposed tasks. Conclusion: The proposed therapy was beneficial for this patient and it allowed the partial participation in some activities of daily living. Keywords: Cerebral palsy. Self-help devices. Case studies. Referências [1] Allegretti KMG, Kanashiro MS, Monteiro VC, Borges HC, Fontes SV. Os efeitos do treino de equilíbrio em crianças com paralisia cerebral diparética espástica. Rev Neuroc. 2007; 15 (2): [2] Rosa KB, Marques I, Papst JM, Gobbi LTB. Desenvolvimento motor de criança com paralisia cerebral, avaliação e intervenção. Rev Bras Ed Esp. 2008; 14 (2): [3] Mello MAF. A necessidade de equipamentos de auto-ajuda e adaptações ambientais de pessoas idosas dependentes vivendo na comunidade [Tese]. São Paulo: UNIFESP; [4] Teixeira E, Sauron FN, Santos LSB, Oliveira MC. In: Teixeira E, Sauron FN, Santos LSB, Oliveira MC. Terapia ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Roca; [5] Ohrvall AM, Eliasson AC, Lowing K, Odman P, Sundholm LK. Selfcare and mobility skills in children with cerebral palsy, related to their manual ability and gross motor function classifications. Dev Med Child Neurol. 2010; 52: [6] Camargos ACR, Lacerda TTB, Barros TV. Relação entre independência funcional e qualidade de vida na paralisia cerebral. Rev Fisioter Mov. 2012; 25 (1): [7] Guerzoni VPD, Barbosa AP, Borges ACC, Chagas PSC, Gontijo AB, Eterovick F et al. Análise das intervenções de terapia ocupacional no desempenho das atividades de vida diária em crianças com paralisia cerebral: uma revisão sistemática da literatura. Rev Bras Saude Mater Infant. 2008; 8 (1): [8] Mancini MC, Fiúza PM, Rebelo JM. Comparação do desempenho de atividades funcionais em crianças com desenvolvimento normal e crianças com paralisia cerebral. Arq Neuropsiquiat. 2002; 60 (2-b): [9] Reid SM, Carlin JB, Reddihough DS. Distribution of motor types in cerebral palsy: how do registry data compare? Dev Med Child Neurol. 2011; 53: [10] Vasconcelos RLM, Moura TL, Lindquist ARR, Guerra RO. Avaliação do desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral de acordo com níveis de comprometimento motor. Rev Bras Fisiot. 2009; 13 (5): [11] Pedretti LW, Early B. Terapia ocupacional, capacidades práticas para disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2004.
7 66 [12] Delver AM, Beelen A, Ketelaar M, Algra MH, Nollet F, Gorter JW. Construct validity of the capacity profile in preschool children with cerebral palsy. Dev Med Child Neurol. 2009; 51:
Terapia Ocupacional no tratamento de crianças com paralisia cerebral
9 Terapia Ocupacional no tratamento de crianças com paralisia cerebral Fernanda Camila Alves MUSCARIONE 1 Karina Cristiane PIMENTA 2 Camila Maria Severi MARTINS-MONTEVERDE 3 Aline Cirelli COPPEDE-RIBEIRO
Leia maisTRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL LIMA,Sue Helen Domingues de Andrade Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva CONTENÇAS, Thaís Santos Docente da Faculdade
Leia maisA EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
A EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA MASIERO, C.L.R.; DUARTE, H.F. RESUMO Este estudo teve como objetivo rever literaturas
Leia maisINFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO MORAIS, S. B., DUARTE, F. H. RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo analisar a influência da Gameterapia na reabilitação
Leia maisPROPOSTA DE UM GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA PAIS DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA
PROPOSTA DE UM GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA PAIS DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA NASCIMENTO, Emily Fernanda da Silva 1 ZUTTIN, Fabiana da Silva² ¹ Discente do curso de Terapia Ocupacional da Faculdade
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS NA DISCIPLINA DE FISIOTERAPIA EM SAÚDE DA CRIANÇA EM UMA UNIDADE DE REABILITAÇÃO FÍSICA 1
O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS NA DISCIPLINA DE FISIOTERAPIA EM SAÚDE DA CRIANÇA EM UMA UNIDADE DE REABILITAÇÃO FÍSICA 1 Andreza Cristina Larentis Bielski 2, Gabriele Weber Fuhrmann ³ 3, Priscila Prestes
Leia maisTEMA Tecnologia Assistiva. Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta. 30 de abril de 2015
TEMA Tecnologia Assistiva Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta 30 de abril de 2015 IBGE 2010 Acessibilidade No Brasil 23,91% da população possui alguma
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA Artigo de Conclusão de Estágio III Por Thiago Viana Santos Campos dos Goytacazes
Leia maisCaracterização dos Pacientes com Paralisia Cerebral Espástica Submetidos à Aplicação de Toxina Botulínica Tipo A
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Caracterização dos Pacientes com Paralisia Cerebral Espástica
Leia maisFisioterapia Aquática Funcional na Paralisia Cerebral
Fisioterapia Aquática Funcional na Paralisia Cerebral Estudo de Caso O caso clínico a seguir apresentado foi desenvolvido no período de 4 meses, setembro a dezembro de 2009, e teve como paciente uma menina
Leia maisMÉTODOS DE AVALIAÇÃO NA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL. Métodos de avaliação na criança...
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO NA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL BARBOSA, Ruthiely Marciane Possatto; LINHARES, Tayana Ghellere; KUNZLER, Bruna. Graduandas do Curso de Fisioterapia - Centro de Ensino Superior de
Leia maisAPLICAÇÃO DO INVENTÁRIO DE AVALIAÇÃO PEDIÁTRICA DE DISFUNÇÃO (PEDI) EM CRIANÇAS PORTADORAS DE PARALISIA CEREBRAL
1 APLICAÇÃO DO INVENTÁRIO DE AVALIAÇÃO PEDIÁTRICA DE DISFUNÇÃO (PEDI) EM CRIANÇAS PORTADORAS DE PARALISIA CEREBRAL Application of Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) in children with cerebral
Leia maisC (39,75±8,98) 78,2%. A
Introdução Paralisia é um grupo de doenças do desenvolvimento, movimento e postura, ocasionando limitações de atividades, que são atribuídas a distúrbios não progressivos que ocorrem no cérebro durante
Leia maisAMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese
Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência
Leia maisAMPUTADOS/MI 2 X SEMANA
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação
Leia maisAvaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente
Leia maisPERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DE INDIVÍDUOS PRATICANTES DE BOCHA COM PARALISIA CEREBRAL
PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DE INDIVÍDUOS PRATICANTES DE BOCHA COM PARALISIA CEREBRAL Autor: Mayara Dias da Luz; Co-autor 1: Gabriela Oliveira Ribeiro; Co-autor 2: Vanessa Maria da Silva Alves Gomes;
Leia maisUMA AVALIAÇÃO ACERCA DO PERFIL NEUROMOTOR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL QUADRIPLEGICAS
86 UMA AVALIAÇÃO ACERCA DO PERFIL NEUROMOTOR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL QUADRIPLEGICAS AN EVALUATION ABOUT NEUROMOTOR PROFILE CHILDREN WITH CEREBRAL PALSY Marcus Vinicius M. do Nascimento Fisioterapeuta
Leia mais14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: LMI - LESADO MEDULAR INFANTIL Crianças com lesão medular 4 vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade
Leia maisAnais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Independência Funcional e Classificação da Função Motora
Leia maisANEXO D SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA PARA PARALISIA CEREBRAL (GMFCS)
90 ANEXO D SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA PARA PARALISIA CEREBRAL (GMFCS) Robert Palisano; Peter Rosenbaum; Stephen Walter; Dianne Russell; Ellen Wood; Barbara Galuppi Traduzido por Erika
Leia maisBrazilian Journal of health Review
42 Whodas 2.0: avaliação da incapacidade de indivíduos com história de acidente vascular cerebral Whodas 2.0: evaluation of the disability of individuals with history of vascular cerebral accident Recebimento
Leia maisO aluno com Deficiência Física
O aluno com Deficiência Física Adaptações e estratégias de aprendizagem Dra. Barbara Martins Apresentação do professor Formação Graduação em Terapia Ocupacional pela Universidade de São Paulo - USP; especializanda
Leia maisANÁLISE DA AQUISIÇÃO DE HABILIDADES FUNCIONAIS EM CRIANÇAS ATENDIDAS NA ESTIMULAÇÃO PRECOCE RESUMO
ANÁLISE DA AQUISIÇÃO DE HABILIDADES FUNCIONAIS EM CRIANÇAS ATENDIDAS NA ESTIMULAÇÃO PRECOCE Camilla Zamfolini Hallal Lígia Maria Presumido Braccialli Faculdade de Filosofia e Ciências UNESP campus de Marília
Leia maisRecursos assistivos Facilitadores para atividades gerais
Recursos assistivos Facilitadores para atividades gerais "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE SAÚDE, CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLÓGICAS DO PIAUÍ- UNINOVAFAPI RAOANNA HELENA MARQUES DE ALBUQUERQUE THAIS DO CARMO LIMA SOUSA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SAÚDE, CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLÓGICAS DO PIAUÍ- UNINOVAFAPI RAOANNA HELENA MARQUES DE ALBUQUERQUE THAIS DO CARMO LIMA SOUSA Avaliação da funcionalidade em Crianças com Paralisia
Leia maisGEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros
Leia maisAVALIAÇÃO DA INTERAÇÃO CUIDADOR-CRIANÇA SOBRE OS ASPECTOS DO BRINCAR RESUMO
1 ISBN 978-85-89943-23-9 AVALIAÇÃO DA INTERAÇÃO CUIDADOR-CRIANÇA SOBRE OS ASPECTOS DO BRINCAR RESUMO Tássia Lopes de Azevedo 1 Soellyn Elene Bataliotti Gabriela Alias Rios Geruza Perlatto Bella Considerando
Leia maisRita Bersch 2014 Assistiva Tecnologia e Educação
Tecnologia Assistiva ou Tecnologia de Reabilitação? TA Construção conceitual CAT Novembro de 2006, o Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), estabelecido pelo Decreto nº 5.296/2004. Portaria nº 142 Secretaria
Leia maisRevista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº Marzo de 2009
A natação como tratamento alternativo para crianças portadoras de paralisia cerebral. Um estudo de caso A swimming as an alternative treatment for children suffering from cerebral palsy. A case study La
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA
A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NATÁLIA GLADCHEFF ZANON 1 JULIANA ARCHIZA YAMASHIRO 2 GERUSA FERREIRA LOURENÇO 3 ENICÉIA GONÇALVES MENDES 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CNPq Introdução Segundo
Leia maisINCIDÊNCIA E MORTALIDADE DE PARALISIA CEREBRAL NO MUNICÍPIO SÃO PAULO - SP
INCIDÊNCIA E MORTALIDADE DE PARALISIA CEREBRAL NO MUNICÍPIO SÃO PAULO - SP ÁVILA, Jhessy Esthela¹ RODRIGUES, Natalia de Souza² SANTOS, Rafaela Mendes OLIVEIRA, Ana Karoline Alves SANTOS, Ana Natalia Leme
Leia maisCargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN)
O Instituto Santos Dumont (ISD) foi habilitado pelo Ministério da Saúde para o funcionamento do seu Centro Especializado em Reabilitação (CER) e contratará profissionais de saúde interessados a se juntar
Leia maisO trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas
O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas Thaianny Cristine Salles da Silva Psicopedagoga, Neuropsicopedagoga, Especialista
Leia maisAVALIAÇÃO DAS HABILIDADES FUNCIONAIS DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
1 Introdução VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES FUNCIONAIS DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Andréia Naomi SANKAKO¹ UNESP, Campus
Leia mais5º Congresso de Pesquisa MÉTODO WATSU COMO TERAPIA COMPLEMENTAR NA REABILITAÇÃO DA PARALISIA CEREBRAL TETRAPARÉTICA ESPÁSTICA: ESTUDO DE CASO
5º Congresso de Pesquisa MÉTODO WATSU COMO TERAPIA COMPLEMENTAR NA REABILITAÇÃO DA PARALISIA CEREBRAL TETRAPARÉTICA ESPÁSTICA: ESTUDO DE CASO Autor(es) FERNANDO HENRIQUE HONDA PASTRELLO Co-Autor(es) KARINA
Leia maisDefinição. Estigmas. Entender as limitações. Valorizar: Qualidades. Deficiência Motora IBGE Censo pessoas
Deficiência Motora IBGE 2010 Censo 2010-190.755.799 pessoas Está presente em 6,95% Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Segunda maior prevalência Resultados preliminares 16/11/2011 Estigmas Incapaz
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS COM PARALISIA CEREBRAL PRATICANTES DE BOCHA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS COM PARALISIA CEREBRAL PRATICANTES DE BOCHA Gabriela Oliveira Ribeiro; Mayara Dias da Luz; Vanessa Maria da Silva Alves Gomes; Ana Karolina Pontes de Lima Universidade
Leia maisDiscussão e Conclusão. Referências
Introdução A paralisia cerebral descreve um grupo de distúrbios permanentes do desenvolvimento, da postura e do movimento, ocasionando limitações nas atividades 1. Mães de crianças com paralisia cerebral
Leia maisTerapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC
Terapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC Terapeutas Ocupacionais Ana Rita Ferreira Estela Justino Eulália Roque Fátima Pereira Inês Serôdio 30 de Outubro de 2015 Terapia Ocupacional DEFINIÇÃO
Leia maisAutor(es) CYNTHIA REGINA MARTINS LEITE. Co-Autor(es) KARINA AMORIM PAES PAULA ALLEONI SILVA. Orientador(es) DANIELA GARBELLINI. 1.
10º Simposio de Ensino de Graduação EFEITO DE UM PROGRAMA DE TREINO DE MARCHA EM ESTEIRA ASSOCIADO A FORTALECIMENTO MUSCULAR EM CRIANÇAS COM MIELOMENINGOCELE UTILIZANDO O INVENTÁRIO DE AVALIAÇÃO PEDIÁTRICA
Leia maisHABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE
HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE AUTORES: Renatha de Carvalho (renathacfisio@gmail.com), Andréa de Jesus Lopes (andrealopesfisio@gmail.com. CER II
Leia maisA FISIOTERAPIA NO DESEMPENHO FUNCIONAL DE CRIANÇAS COM MIELOMENINGOCELE: UMA REVISÃO DE LITERATURA
A FISIOTERAPIA NO DESEMPENHO FUNCIONAL DE CRIANÇAS COM MIELOMENINGOCELE: UMA REVISÃO DE LITERATURA MARIA CECILIA DA SILVA¹; DUARTE, HEBILA FONTANA² RESUMO Mielomeningocele (MMC) é uma malformação congênita
Leia maisPossibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação. Luiz Marcelo Ribeiro da Luz
Possibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação Luiz Marcelo Ribeiro da Luz Apresentação Alguns Números CLUBES CPB CLUBES ANDE 696 74/63 TRABALHOS CONGRESSO PARALIMPICO 2016 TRABALHOS SEMINARIO ANDE
Leia maisINFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS
INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS Área Temática: Saúde Aline Cristina Carrasco (Coordenadora da Ação de Extensão) Aline Cristina Carrasco 1 Juliana Lima Valério
Leia maisData: 03/08/2014 NOTA TÉCNICA 157/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura
NOTA TÉCNICA 157/2014 Solicitante: Dr. Wauner Batista Ferreira Machado Juíz de Direito da Comarca de Belo Horizonte Processo número: 0024.14.151.997-5 Data: 03/08/2014 Medicamento Material Procedimento
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRAFICA E CLÍNICA DOS PACIENTES ATENDIDOS NA CLINICA ESCOLA DE TERAPIA OCUPACIONAL
CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRAFICA E CLÍNICA DOS PACIENTES ATENDIDOS NA CLINICA ESCOLA DE TERAPIA OCUPACIONAL Daniela Christovam Faculdade de Terapia Ocupacional Centro de Ciências da Vida Daniela.c3@puc-campinas.edu.br
Leia maisFATORES RELACIONADOS À SOBRECARGA DE MÃES DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL
FATORES RELACIONADOS À SOBRECARGA DE MÃES DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL INTRODUÇÃO Karolina Alves de Albuquerque Luana de Paula Tavares Barbara Rodrigues dos Santos Kênnea Martins Almeida A maternidade
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA SOBRECARGA FÍSICA E MENTAL EM CUIDADORES INFORMAIS DE INDIVÍDUOS DEPENDENTES
TÍTULO: ANÁLISE DA SOBRECARGA FÍSICA E MENTAL EM CUIDADORES INFORMAIS DE INDIVÍDUOS DEPENDENTES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE- CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE- CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO FUNCIONAL DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL DE ACORDO COM
Leia maisPERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO.
AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO. 1 Cláudia Lopes Carvalho (Carvalho, C.L); 2 Leila Regina de Castro (Castro, L.R), 3 Ariella Fornachari Ribeiro
Leia maisTécnicas fisioterapêuticas aplicadas ao portador de paralisia cerebral utilizando como tratamento fisioterapia motora e técnica de Bad Ragaz
Técnicas fisioterapêuticas aplicadas ao portador de paralisia cerebral utilizando como tratamento fisioterapia motora e técnica de Bad Ragaz Therapy techniques applied bearer of cerebral palsy using traction
Leia maisA pilot study in the effects of Gigong and Tai Chi Chuan exercises in patients with Multiple Sclerosis
A pilot study in the effects of Gigong and Tai Chi Chuan exercises in patients with Multiple Sclerosis Estudo piloto sobre os efeitos do exercícios de Gigong e Tai Chi Chuan em pacientes com Esclerose
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE UMA CRIANÇA COM HEMIPLEGIA ESPÁSTICA À DIREITA EM TRATAMENTO HIDROTERAPÊUTICO ATRAVÉS DO PEDI ESTUDO DE CASO
AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE UMA CRIANÇA COM HEMIPLEGIA ESPÁSTICA À DIREITA EM TRATAMENTO HIDROTERAPÊUTICO ATRAVÉS DO PEDI ESTUDO DE CASO EVALUATION OF THE FUNCTIONALITY OF A CHILD WITH HEMIPLEGIC CEREBRAL
Leia maisSaúde. Funcionalidade Em Atividades De Vida Diária De Crianças Deambuladoras Com Paralisia Cerebral.
Saúde (SANTA MARIA) Artigo Original DOI: 10.5902/2236583434885 Funcionalidade Em Atividades De Vida Diária De Crianças Deambuladoras Com Paralisia Cerebral. Functional Profile Of Daily Activities In Walking
Leia maisO Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce
O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância Microcefalia e Estimulação Precoce Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia no Brasil Alteração do padrão
Leia maisA INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Dissertação
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3
A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3 INTRODUÇÃO: A encefalopatia crônica não progressiva da infância, caracteriza-se
Leia maisRepertório funcional de crianças com paralisia cerebral nos contextos domiciliar e clínico: relato de cuidadores e profissionais*
Repertório funcional de crianças com paralisia cerebral nos contextos domiciliar e clínico: relato de cuidadores e profissionais* Functional repertoire of children with cerebral palsy at home and clinical
Leia maisGAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL
GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL ATENÇÃO, CUIDADO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE Volume 1 Número 1 Abril 2018 ISSN: 2358-8691 Emilly Silva De Jesus Acadêmica do curso de Fisioterapia
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL NA OPINIÃO DE UMA GRADUANDA.
A IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL NA OPINIÃO DE UMA GRADUANDA. Educação Inovadora e Transformadora RESUMO Tainá Selli 1 O objetivo do trabalho é apresentar a opinião
Leia maisComplexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade
Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização É o domínio dos conhecimentos específicos que
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL UTILIZANDO A ESCALA GMFCS
CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL UTILIZANDO A ESCALA GMFCS Marcela Carvalho¹; Andréia Imidio²; Claudia Simone Maturana 2 RESUMO É de senso comum que crianças com
Leia maisA ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM PARALISADO CEREBRAL NUMA VISÃO INSTITUCIONAL ORIONÓPOLIS
24 A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM PARALISADO CEREBRAL NUMA VISÃO INSTITUCIONAL ORIONÓPOLIS Flávia da Silva Franzão* Tathiane Gonçalves de Morais* Luciana Barbosa Rocha** Resumo O presente trabalho
Leia mais10º Simposio de Ensino de Graduação ANALISE DA PERCEPÇÃO DAS MÃES SOBRE O DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM PARALISIA CEREBRAL
10º Simposio de Ensino de Graduação ANALISE DA PERCEPÇÃO DAS MÃES SOBRE O DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM PARALISIA CEREBRAL Autor(es) CRISTIANA LUCIA MERGULHÃO Co-Autor(es) JEFFERSON
Leia maisAvaliação do desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral de acordo com níveis de comprometimento motor
ISSN 1413-3555 Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 13, n. 5, p. 39-7, set./out. 29 Revista Brasileira de Fisioterapia Artigo Original Avaliação do desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral
Leia maisMIF - Medida de Independência Funcional. Jorge Laíns
MIF - Medida de Independência Funcional Jorge Laíns Saúde (OMS) Completo bem estar físico, psíquico e social, não apenas a ausência de doença Saúde (OMS): Completo bem estar físico, psíquico e social e
Leia maisPERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB
PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB Thyciane Mendonça de Andrade 1 ; Carlos André Gomes Silva 2 ; Eliza Juliana da Costa
Leia maisPROCESSO SELETIVO NEDETA
PROCESSO SELETIVO NEDETA 2018.1 Número de Inscrição: 1. Usuário V.S.S, 22 anos, diagnóstico clínico de Encefalopatia Crônica Não Evolutiva da Infância (CID G80.0), do tipo quadriplegia. Apresenta limitações
Leia maisAQUISIÇÃO DE HABILIDADES FUNCIONAIS NA ÁREA DE MOBILIDADE EM CRIANÇAS ATENDIDAS EM UM PROGRAMA DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE
Rev Aquisição Bras Crescimento de Habilidades Desenvolv Funcionais Hum. em 2008;18(1):27-34 Crianças. Rev Bras Crescimento Desenvolv PESQUISA Hum. 2008;18(1):27-34 ORIGINAL RESEARCH ORIGINAL AQUISIÇÃO
Leia maisFatores que Contribuem no Processo da Fisioterapia
Secção 1 Fatores que Contribuem no Processo da Fisioterapia 1.1 A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA E DO BRINCAR NA FISIOTERAPIA Elcinete Wentz de Moura Priscilla do Amaral Campos e Silva Lina Silva Borges Santos
Leia maisPARALISIA CEREBRAL E O ATENDIMENTO TERAPÊUTICO OCUPACIONAL DOMICILIAR SEGUNDO ROTTA
201 PARALISIA CEREBRAL E O ATENDIMENTO TERAPÊUTICO OCUPACIONAL DOMICILIAR SEGUNDO ROTTA Liliane Doimo de Oliveira Montagner Loana Vieira Domingues Marnie Grubert Gonzaga Maciel A paralisia cerebral foi
Leia maisStudy of Functional Independence, Motor Skills and School
Independência, motricidade e paralisia cerebral Relato de Pesquisa Estudo da Independência Funcional, Motricidade e Inserção Escolar de Crianças Com Paralisia Cerebral Study of Functional Independence,
Leia maisO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO FACILITADORA DO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR: CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA OCUPACIONAL
O USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO FACILITADORA DO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR: CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA OCUPACIONAL Shirlley de Souza Silva¹; Pâmela dos Santos Rocha²; Lídia Maria da Silva Santos³ 1
Leia maisO PERFIL DE DESEMPENHO OCUPACIONAL DE CRIANÇAS COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA CIDADE DE PELOTAS/RS JANSEN, F.B.¹; GUARANY, N.R.
O PERFIL DE DESEMPENHO OCUPACIONAL DE CRIANÇAS COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA CIDADE DE PELOTAS/RS JANSEN, F.B.¹; GUARANY, N.R.² ¹ Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Pelotas RS - Brasil ²
Leia maisCORRELAÇÃO DE GRAU DE ESPASTICIDADE DE MEMBRO INFERIOR E DESEMPENHO MOTOR ENTRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM PARALISIA CEREBRAL
1 CORRELAÇÃO DE GRAU DE ESPASTICIDADE DE MEMBRO INFERIOR E DESEMPENHO MOTOR ENTRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM PARALISIA CEREBRAL Serenna Maria Andrade Carmo 1 ; Tatyane Gomes de Oliveira 2 ; Ana Karolina
Leia maisHabilidades funcionais de crianças atendidas na intervenção precoce
Habilidades funcionais de crianças atendidas na intervenção precoce Lígia Maria Presumido Braccialli - Departamento de Educação Especial - Faculdade de Filosofia e Ciências UNESP-Campus de Marília, Raissa
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL EM ADAPTAÇÕES E ORIENTAÇÕES DOMICILIARES DE PACIENTES COM DIAGNÓSTICOS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC)
30 A CONTRIBUIÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL EM ADAPTAÇÕES E ORIENTAÇÕES DOMICILIARES DE PACIENTES COM DIAGNÓSTICOS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) Ana Paula Lucena Cardoso da Silva Marise Garcia Ferreira
Leia maisDesempenho funcional de crianças com paralisia cerebral diparéticas e hemiparéicas
Desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral diparéticas e hemiparéicas 57 Ana Paula S. Marinho 1 Mayana de A. B. de Souza 2 Adriana M. Pimentel 3 Resumo Na Paralisia Cerebral (PC), o ideal
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL
1266 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL Evaluation of the functional capacity of children with cerebral palsy Carla Ciceri Cesa (1), Maria Eduarda dos Santos Alves (2),
Leia maisFAMILIAR NO COTIDIANO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
PARTICIPAÇÃO FAMILIAR NO COTIDIANO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA FAMILY PARTICIPATION IN THE DAILY LIFE OF CHILDREN WITH CEREBRAL PALSY: A REVIEW OF THE LITERATURE Tatiane
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM ATRASO MOTOR ANTES E APÓS SEREM SUBMETIDAS À FISIOTERAPIA AQUÁTICA
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM ATRASO MOTOR ANTES E APÓS SEREM SUBMETIDAS À FISIOTERAPIA AQUÁTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
Leia maisTecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual
Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem Ético Cuidado em TODAS as fases da vida tecnologia sofisticada = pode prolongar a vida bem além do momento
Leia maisI) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a
EXPERIÊNCIA DE ATUAÇÃO DE TERAPIA OCUPACIONAL JUNTO ÀS CLASSES ESPECIAIS DE CRIANÇAS COM DISFUNÇÕES NEUROMOTORAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ARARAQUARA GISELI BARBIERI DO AMARAL LAUAND 1 I) CARACTERIZAÇÃO
Leia maisA EQUOTERAPIA EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL DANIELE FERNANDA GUILHERME DOS SANTOS 1 ; RUAS, EDUARDO AUGUSTO 2.
A EQUOTERAPIA EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL DANIELE FERNANDA GUILHERME DOS SANTOS 1 ; RUAS, EDUARDO AUGUSTO 2. RESUMO A paralisia cerebral é um grupo de desordens perduráveis que afetam os movimentos,
Leia maisAlex Carrer Borges Dias 1, Joyce Cristina Freitas 1, Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga 2, Fabiana Pavan Viana 3 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA
Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.17, n.3, p.225-9, jul/set. 2010 ISSN 1809-2950 Desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral participantes de tratamento multidisciplinar Functional performance
Leia maisX SEMINÁRIO NACIONAL DE PERÍCIAS MÉDICAS ANAMT/ABMLPM
X SEMINÁRIO NACIONAL DE PERÍCIAS MÉDICAS ANAMT/ABMLPM Tabulações em valoração do dano corporal: limites e possibilidades Aplicação em dano corporal relacionado ao trabalho Necropsia de Agripina Alfredo
Leia maisRevista Brasileira de Fisioterapia ISSN: Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil
Revista Brasileira de Fisioterapia ISSN: 1413-3555 rbfisio@ufscar.br Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil Brandão, Marina B.; Oliveira, Rachel H. S.; Mancini, Marisa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA RAQUEL FERREIRA SÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA RAQUEL FERREIRA SÁ COMPROMETIMENTO MOTOR E FUNCIONALIDADE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM PARALISIA CEREBRAL EM ATENDIMENTO
Leia maisINFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA PRÉVIA AO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL
1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA CLAUDIA FERREIRA DE ARRUDA INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA PRÉVIA AO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL
Leia maisCIF - CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE. Apostila 17
CIF - CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE Apostila 17 CIF O objetivo geral da CIF é estabelecer uma linguagem unificada e padronizada e uma estrutura que descreva a saúde
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
PROTOCOLO DE REGISTRO DE OBSERVAÇÃO DA DINÂMICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM RELAÇÃO AOS SEUS MOBILIÁRIOS E RECURSOS. Eliane Tie Mi Imamura Grace Cristina Ferreira Luciana Ramos Baleotti Mauro Audi
Leia maisDefinição
A Criança com Paralisia Cerebral Ou Definição Segundo Little Club (1959), "paralisia cerebral é uma desordem do movimento e da postura, persistente, porém variável, surgida nos primeiros anos de vida pela
Leia maisProjeto de Extensão: Casa de Projetos do DCEEng: Conjunto de ações multidisciplinares. 2
DESENVOLVIMENTO DE ADAPTADOR PARA PORTADORES DE HEMIPLEGIA ESPÁSTICA EM MEMBROS SUPERIORES 1 DEVELOPMENT OF AN ADAPTER FOR PATIENTS WITH SPASTIC HEMIPLEGIA IN THE UPPER LIMBS Wagner Villarinho Scheffer
Leia maisEFEITOS DA FISIOTERAPIA PARA REDUÇÃO DA ESPASTICIDADE EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL: Uma Revisão Bibliográfica
EFEITOS DA FISIOTERAPIA PARA REDUÇÃO DA ESPASTICIDADE EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL: Uma Revisão Bibliográfica Bianca Aparecida Saccuchi da Silva Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas
Leia maisTítulo do Trabalho: Qualidade de vida de crianças com paralisia cerebral submetidas à reabilitação virtual e fisioterapia tradicional Autores:
Introdução A paralisia cerebral descreve um grupo de distúrbios permanentes do desenvolvimento, da postura e do movimento, ocasionando limitações nas atividades funcionais 1, podendo limitar a participação
Leia maisProf Dr Marcelo Riberto. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo
Prof Dr Marcelo Riberto Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aspectos habituais Mobilidade Auto-cuidados Esfíncteres Maioria dos instrumentos de avaliação funcional Aspectos
Leia mais